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Avaliação de História
                               Ensino Médio
                                   2° ano
Data: _______/_______/_______
Nome do Aluno: _______________________________________________
Local: _______________________________________________________
Professor: Douglas Cesar

                             Monocultura e Fome
Dada a necessidade de alimentar a população colonial, era preciso produzir
alguns gêneros de primeira necessidade. O produto básico da dieta da
população colonial foi sempre a mandioca, incorporada da cultura indígena,
que passou a ser cultivada por toda parte. Seguiam-se em importância o
arroz, o milho e o feijão.
Entretanto, a produção para subsistência constituía uma questão problemática
na vida colonial, já que, principalmente na Bahia e em Pernambuco, a maior
parte dos esforços se concentrava na monocultura da cana-de-açúcar. O
problema se tornou tão grave que a Coroa portuguesa teve de estabelecer
normas obrigando os colonos a plantar mandioca e outros alimentos.
A conseqüência disso foram as crises de fome que afetaram a colônia, como
ocorreu na Bahia em 1638 e 1750, e no Rio de Janeiro, em 1660, 1666 e
novamente de 1680 a 1682.

Questão 01
A época do Brasil colônia era comum ouvir de um proprietário de terra esta
opinião: “Não planto um só pé de mandioca, para não cair no absurdo de
renunciar à melhor cultura do país pela pior que nele há...”. Como sabemos,
nesse período, a colônia sofreu com a falta de alimento. Comente essa frase,
explicando por que a maioria dos senhores de engenho pensava assim e
indicando as conseqüências dessa atitude.
Resposta: A maioria dos senhores de engenho estavam preocupados em lucrar
produzindo e exportando açúcar, o que prejudicava a produção de gêneros
alimentícios, como a mandioca. As melhores terras foram destinadas a
produzir cana-de-açúcar, e as piores os produtos alimentícios. O resultado
era as crises de abastecimento, e nos casos mais graves, de fome.

Questão 02
Explique sobre as principais atividades econômicas na América Portuguesa.
Resposta: As principais atividades econômicas na América Portuguesa foram o
cultivo de produtos agrícolas para exportação como a cana-de-açúcar, o
tabaco, o algodão. O extrativismo vegetal do pau-brasil e das drogas do
sertão. E a atividade mineradora de ouro e diamantes. As atividades voltadas
para o mercado interno, ou seja, para o consumo, foram principalmente a
pecuária e o cultivo da mandioca.

Questão 03
Explique os princípios básicos do Mercantilismo.
Resposta: O Mercantilismo foi a política-econômica adotada pelos Estados
Nacionais europeus com o objetivo de fortalecimento do país. Tinha como
princípios básicos: a intervenção do Estado na economia, o metalismo, a
obtenção da balança comercial favorável, etc.

Questão 04
Quais as diferenças entre colônia de exploração e colônia de povoamento.
Resposta:
Colônia de exploração: de clima tropical caracteriza-se pela predominância
do latifúndio, do trabalho escravo, da monocultura e do pacto colonial forte.
Exemplo: América Portuguesa, América Espanhola, Sul das 13 colônias
inglesas.
Colônia de povoamento: de clima temperado semelhante ao europeu,
caracteriza-se pela predominância do minifúndio, do trabalho livre e
assalariado, da policultura e do pacto colonial fraco. Exemplo: Norte das 13
colônias inglesas.

Questão 05
As principais características da propriedade agrícola na América Portuguesa
são a monocultura, a escravidão, o latifúndio, e a exportação. Explique.
Resposta: As principais características da propriedade agrícola na América
Portuguesa são a existência de grandes propriedades de terras (latifúndio),
produzindo um único tipo de produto (monocultura), voltados para o mercado
externo (exportação) e utilização de mão-de-obra escrava.

                             O comércio triangular
O tráfico negreiro fazia parte do comércio triangular, um esquema mais amplo
de negócios, envolvendo Portugal, a América portuguesa e a África. A
historiadora Vera Ferlini assim o descreve:
Navios partidos de Lisboa carregavam para as costas do golfo da Guiné
produtos manufaturados, conduzindo depois para o Brasil escravos negros, e
posteriormente, açúcar brasileiro para Lisboa. Numa outra corrente de
comércio, navios carregavam produtos manufaturados, vinhos, alimentos e
artefatos de cobre de Portugal para o Brasil, levavam aguardente e tabaco
para a África, retornavam ao Brasil com os negros, seguindo abarrotados de
açúcar para Lisboa.
Questão 06
Explique porque o comércio triangular colaborou para a formação de uma
divisão internacional do trabalho.

Resposta: A existência do comércio triangular entre África, Europa e
Américas gerou a especialização na produção econômica, ou seja, cada área
ficou responsável pela produção de alguns produtos: África, escravos;
Américas, matérias-primas e metais preciosos; e Europa, manufaturados. O
comércio triangular colaborou decisivamente na geração da primeira divisão
internacional do trabalho, onde regiões do mundo se especializam em
determinados produtos econômicos, se tornando interdependentes.


                             Iorubás ou Nagôs
Os iorubas são povos africanos localizados na região ocidental do delta do rio
Níger. Carregam algumas características que remetem à antiga Cultura Nok. O
surgimento das Cidades-Estado autônomas ocorre mais ou menos em cerca
1150. As Cidades-Estado são autônomas: Oyó-Ilê, Oyó, Abeokuta, Eko (atual
Lagos), Oshogbo, Ibadan, Ilê-Ifé, etc. Porém os iorubas possuem Ifé como
centro cultural. O Oni (Rei) de Ifé detém a primazia religiosa sobre as cidades
iorubas. Desse modo todos os governantes iam até Ifé para terem a
legitimação de seus governos. Isso se deve pela origem mítica, do orixá-rei
Odudua, que fundou e governou de Ilê-Ifé.
A partir do século XVI o poder da cidade-Estado de Oyó cresce até unificar
toda as cidades-Estado ioruba. O alafin (rei de Oió) exerce a soberania
temporal dos iorubas e também começa a questionar a legitimidade de Ifé,
deificando Xangô, antigo rei oioano, como divindade principal.
No século XVII o Império de Oyó domina grande parte da Nigéria, incluindo o
Reino de Daomé. A civilização dos iorubas alcançou grande prosperidade,
notavelmente em relação à vida urbana. Censos iorubas de 1850 revelam 10
cidades com mais de 100 mil habitantes.
Na economia os iorubas destacam-se na produção do azeite de dendê e de
palma, o artesanato de cobre e ferro, e na utilização da técnica da cera
perdida na fundição de metais. Possuíam uma sofisticada cerâmica e suas
esculturas de ferro, bronze e terracota, são ainda muito admiradas. A arte,
em estilo naturalista, principalmente as esculturas atingiram grande
desenvolvimento. Com a chegada dos portugueses a região passa a ser
denominada “Costa dos Escravos”, e o Império de Oyó torna-se um Estado
escravocrata, e aliado aos europeus.
A religião tradicional dos iorubas é a crença nos Orixás, divindades associadas
aos fenômenos naturais, como Xangô orixá dos raios e da metalurgia; Iemanjá
ou Janaína orixá do mar; Oxóssi orixá das florestas e da caça, etc.
A organização política e religiosa oscila ente o Oni (Chefe Religioso de Ifé) e o
Alafin (Chefe Temporal de Oyó). O Ogboni (Senado), porém, tem poderes para
derrubar um soberano. O Babalâo também tem destaque na sociedade ioruba:
é o adivinho, conselheiro e cobrador de impostos.

Questão 07
Qual a importância de Ifé ou Ilê-Ifé para os povos iorubas?
Resposta: Os iorubas possuem Ifé como centro cultural. O Oni (Rei) de Ifé
detém a primazia religiosa sobre as cidades iorubas. Desse modo todos os
governantes iam até Ifé para terem a legitimação de seus governos. Isso se
deve pela origem mítica, do orixá-rei Odudua, que fundou e governou de Ilê-
Ifé.


Questão 08
Como é a organização política dos povos iorubas?
Resposta: Os iorubas são povos africanos que possuem sua organização
política baseada em Cidades-Estado autônomas como Oyó-Ilê, Oyó, Abeokuta,
Eko (atual Lagos), Oshogbo, Ibadan, Ilê-Ifé, etc. Os iorubas possuem Ifé como
centro cultural. O Oni (Rei) de Ifé detém a primazia religiosa sobre as cidades
iorubas. E a partir do século XVI o poder da cidade-Estado de Oyó cresce até
unificar toda as cidades-Estado ioruba. O alafin (rei de Oió) exerce a
soberania temporal dos iorubas.


                        Novos trajetos da Noz de Cola
A noz de cola é um dos itens da longa listagem de plantas identificadas pelos
africanos no seu meio ambiente. Comercializada na África a longas distâncias,
chegou à América com os escravos. Pela sua ação estimulante, recorria-se a
ela para atenuar a exaustão física. Nas religiões afro-americanas, a noz de
cola é indispensável em muitos rituais. Na umbanda e no candomblé, serve de
oferenda e é usada em práticas divinatórias. No Brasil é conhecida pelos
nomes de abajá, café-do-sudão, cola, mukezu, obi, oribi, orobó e orobô. A
noz de cola constituiu uma das matérias-primas originais dos ditos
refrigerantes de cola, dentre os quais a coca-cola e a pepsi-cola.

Questão 09
Quais as utilidades da noz de cola para os africanos?
Resposta: A noz de cola é utilizada pelos africanos devido a sua ação
estimulante, para atenuar a exaustão física. É também utilizada nos rituais
de religiões afro-americanas como umbanda e candomblé em oferendas e
práticas divinatórias.

       Obras-Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade
               O Sistema de Adivinhação Ifá (Nigéria 2005)

O sistema de adivinhação Ifá, que recorre a um grande corpo de textos e de
fórmulas matemáticas, se pratica nas comunidades iorubas e na diáspora
africana das Américas e o Caribe. A palavra Ifá se refere ao personagem
místico Ifá ou Orunmila, que os iorubas consideram como a divindade da
sabedoria e do desenvolvimento intelectual. Em contraste com outras formas
de adivinhação da região que recorrem a um médium, a adivinhação Ifá não
depende dos poderes proféticos de uma pessoa, mas sim de um sistema de
signos que são interpretados por um adivinho, o sacerdote Ifá, o babalaô,
literalmente “o pai do sacerdote”. Aplica-se o sistema de adivinhação Ifá cada
vez que se há de tomar uma decisão individual ou coletiva importante.
O corpo literário Ifá, chamado odu, consta de 256 partes subdivididas em
versos chamados ese, cujo número exato é desconhecido porque estão em
constante aumento (há cerca de 800 ese por odu). Cada um dos 256 odu tem
sua forma divinatória específica, que é determinada pelo babalaô, que utiliza
nozes de palma sagradas e uma corrente de adivinhação. Os ese, considerados
como a parte mais importante da adivinhação Ifá, são cantados pelos
sacerdotes numa linguagem poética. Estes versos refletem a história, a língua,
as crenças, a cosmovisão dos iorubas e também as questões sociais
contemporâneas. O conhecimento do Ifá está preservado dentro das
comunidades iorubas e tem sido transmitido entre os sacerdotes Ifá.
Com a influência colonial e as pressões religiosas, as crenças e práticas
tradicionais foram objeto duma grave discriminação. Os sacerdotes Ifá, a
maioria dos quais são já anciões, só dispõem de meios muito modestos para
manter a tradição, transmitir seu conhecimento completo e formar os que hão
de sucedê-los. Por conseguinte, a juventude e a população ioruba estão
perdendo interesse em praticar e consultar o sistema de adivinhação Ifá,
desinteresse que vem acompanhado de uma intolerância cada vez maior a
todos os sistemas tradicionais de adivinhação em geral.

Questão 10
Qual a função do babalaô? Porque o sistema de adivinhação Ifá é considerado
uma obra-prima do patrimônio oral e imaterial da humanidade pela UNESCO
(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura)?
Resposta: O babalaô é o sacerdote e adivinho na sociedade ioruba. O sistema
de adivinhação Ifá é considerado uma obra-prima do patrimônio oral e
imaterial da humanidade pela UNESCO devido à unicidade desse oráculo, pois
contêm a história, a língua, as crenças e a cosmovisão dos iorubas, que são
transmitidos oralmente.

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Sesi - Prova 2º ano

  • 1. Avaliação de História Ensino Médio 2° ano Data: _______/_______/_______ Nome do Aluno: _______________________________________________ Local: _______________________________________________________ Professor: Douglas Cesar Monocultura e Fome Dada a necessidade de alimentar a população colonial, era preciso produzir alguns gêneros de primeira necessidade. O produto básico da dieta da população colonial foi sempre a mandioca, incorporada da cultura indígena, que passou a ser cultivada por toda parte. Seguiam-se em importância o arroz, o milho e o feijão. Entretanto, a produção para subsistência constituía uma questão problemática na vida colonial, já que, principalmente na Bahia e em Pernambuco, a maior parte dos esforços se concentrava na monocultura da cana-de-açúcar. O problema se tornou tão grave que a Coroa portuguesa teve de estabelecer normas obrigando os colonos a plantar mandioca e outros alimentos. A conseqüência disso foram as crises de fome que afetaram a colônia, como ocorreu na Bahia em 1638 e 1750, e no Rio de Janeiro, em 1660, 1666 e novamente de 1680 a 1682. Questão 01 A época do Brasil colônia era comum ouvir de um proprietário de terra esta opinião: “Não planto um só pé de mandioca, para não cair no absurdo de renunciar à melhor cultura do país pela pior que nele há...”. Como sabemos, nesse período, a colônia sofreu com a falta de alimento. Comente essa frase, explicando por que a maioria dos senhores de engenho pensava assim e indicando as conseqüências dessa atitude. Resposta: A maioria dos senhores de engenho estavam preocupados em lucrar produzindo e exportando açúcar, o que prejudicava a produção de gêneros alimentícios, como a mandioca. As melhores terras foram destinadas a produzir cana-de-açúcar, e as piores os produtos alimentícios. O resultado era as crises de abastecimento, e nos casos mais graves, de fome. Questão 02 Explique sobre as principais atividades econômicas na América Portuguesa. Resposta: As principais atividades econômicas na América Portuguesa foram o cultivo de produtos agrícolas para exportação como a cana-de-açúcar, o tabaco, o algodão. O extrativismo vegetal do pau-brasil e das drogas do sertão. E a atividade mineradora de ouro e diamantes. As atividades voltadas para o mercado interno, ou seja, para o consumo, foram principalmente a pecuária e o cultivo da mandioca. Questão 03 Explique os princípios básicos do Mercantilismo. Resposta: O Mercantilismo foi a política-econômica adotada pelos Estados Nacionais europeus com o objetivo de fortalecimento do país. Tinha como
  • 2. princípios básicos: a intervenção do Estado na economia, o metalismo, a obtenção da balança comercial favorável, etc. Questão 04 Quais as diferenças entre colônia de exploração e colônia de povoamento. Resposta: Colônia de exploração: de clima tropical caracteriza-se pela predominância do latifúndio, do trabalho escravo, da monocultura e do pacto colonial forte. Exemplo: América Portuguesa, América Espanhola, Sul das 13 colônias inglesas. Colônia de povoamento: de clima temperado semelhante ao europeu, caracteriza-se pela predominância do minifúndio, do trabalho livre e assalariado, da policultura e do pacto colonial fraco. Exemplo: Norte das 13 colônias inglesas. Questão 05 As principais características da propriedade agrícola na América Portuguesa são a monocultura, a escravidão, o latifúndio, e a exportação. Explique. Resposta: As principais características da propriedade agrícola na América Portuguesa são a existência de grandes propriedades de terras (latifúndio), produzindo um único tipo de produto (monocultura), voltados para o mercado externo (exportação) e utilização de mão-de-obra escrava. O comércio triangular O tráfico negreiro fazia parte do comércio triangular, um esquema mais amplo de negócios, envolvendo Portugal, a América portuguesa e a África. A historiadora Vera Ferlini assim o descreve: Navios partidos de Lisboa carregavam para as costas do golfo da Guiné produtos manufaturados, conduzindo depois para o Brasil escravos negros, e posteriormente, açúcar brasileiro para Lisboa. Numa outra corrente de comércio, navios carregavam produtos manufaturados, vinhos, alimentos e artefatos de cobre de Portugal para o Brasil, levavam aguardente e tabaco para a África, retornavam ao Brasil com os negros, seguindo abarrotados de açúcar para Lisboa. Questão 06 Explique porque o comércio triangular colaborou para a formação de uma divisão internacional do trabalho. Resposta: A existência do comércio triangular entre África, Europa e Américas gerou a especialização na produção econômica, ou seja, cada área ficou responsável pela produção de alguns produtos: África, escravos; Américas, matérias-primas e metais preciosos; e Europa, manufaturados. O comércio triangular colaborou decisivamente na geração da primeira divisão internacional do trabalho, onde regiões do mundo se especializam em determinados produtos econômicos, se tornando interdependentes. Iorubás ou Nagôs
  • 3. Os iorubas são povos africanos localizados na região ocidental do delta do rio Níger. Carregam algumas características que remetem à antiga Cultura Nok. O surgimento das Cidades-Estado autônomas ocorre mais ou menos em cerca 1150. As Cidades-Estado são autônomas: Oyó-Ilê, Oyó, Abeokuta, Eko (atual Lagos), Oshogbo, Ibadan, Ilê-Ifé, etc. Porém os iorubas possuem Ifé como centro cultural. O Oni (Rei) de Ifé detém a primazia religiosa sobre as cidades iorubas. Desse modo todos os governantes iam até Ifé para terem a legitimação de seus governos. Isso se deve pela origem mítica, do orixá-rei Odudua, que fundou e governou de Ilê-Ifé. A partir do século XVI o poder da cidade-Estado de Oyó cresce até unificar toda as cidades-Estado ioruba. O alafin (rei de Oió) exerce a soberania temporal dos iorubas e também começa a questionar a legitimidade de Ifé, deificando Xangô, antigo rei oioano, como divindade principal. No século XVII o Império de Oyó domina grande parte da Nigéria, incluindo o Reino de Daomé. A civilização dos iorubas alcançou grande prosperidade, notavelmente em relação à vida urbana. Censos iorubas de 1850 revelam 10 cidades com mais de 100 mil habitantes. Na economia os iorubas destacam-se na produção do azeite de dendê e de palma, o artesanato de cobre e ferro, e na utilização da técnica da cera perdida na fundição de metais. Possuíam uma sofisticada cerâmica e suas esculturas de ferro, bronze e terracota, são ainda muito admiradas. A arte, em estilo naturalista, principalmente as esculturas atingiram grande desenvolvimento. Com a chegada dos portugueses a região passa a ser denominada “Costa dos Escravos”, e o Império de Oyó torna-se um Estado escravocrata, e aliado aos europeus. A religião tradicional dos iorubas é a crença nos Orixás, divindades associadas aos fenômenos naturais, como Xangô orixá dos raios e da metalurgia; Iemanjá ou Janaína orixá do mar; Oxóssi orixá das florestas e da caça, etc. A organização política e religiosa oscila ente o Oni (Chefe Religioso de Ifé) e o Alafin (Chefe Temporal de Oyó). O Ogboni (Senado), porém, tem poderes para derrubar um soberano. O Babalâo também tem destaque na sociedade ioruba: é o adivinho, conselheiro e cobrador de impostos. Questão 07 Qual a importância de Ifé ou Ilê-Ifé para os povos iorubas? Resposta: Os iorubas possuem Ifé como centro cultural. O Oni (Rei) de Ifé detém a primazia religiosa sobre as cidades iorubas. Desse modo todos os governantes iam até Ifé para terem a legitimação de seus governos. Isso se deve pela origem mítica, do orixá-rei Odudua, que fundou e governou de Ilê- Ifé. Questão 08 Como é a organização política dos povos iorubas? Resposta: Os iorubas são povos africanos que possuem sua organização política baseada em Cidades-Estado autônomas como Oyó-Ilê, Oyó, Abeokuta, Eko (atual Lagos), Oshogbo, Ibadan, Ilê-Ifé, etc. Os iorubas possuem Ifé como centro cultural. O Oni (Rei) de Ifé detém a primazia religiosa sobre as cidades iorubas. E a partir do século XVI o poder da cidade-Estado de Oyó cresce até
  • 4. unificar toda as cidades-Estado ioruba. O alafin (rei de Oió) exerce a soberania temporal dos iorubas. Novos trajetos da Noz de Cola A noz de cola é um dos itens da longa listagem de plantas identificadas pelos africanos no seu meio ambiente. Comercializada na África a longas distâncias, chegou à América com os escravos. Pela sua ação estimulante, recorria-se a ela para atenuar a exaustão física. Nas religiões afro-americanas, a noz de cola é indispensável em muitos rituais. Na umbanda e no candomblé, serve de oferenda e é usada em práticas divinatórias. No Brasil é conhecida pelos nomes de abajá, café-do-sudão, cola, mukezu, obi, oribi, orobó e orobô. A noz de cola constituiu uma das matérias-primas originais dos ditos refrigerantes de cola, dentre os quais a coca-cola e a pepsi-cola. Questão 09 Quais as utilidades da noz de cola para os africanos? Resposta: A noz de cola é utilizada pelos africanos devido a sua ação estimulante, para atenuar a exaustão física. É também utilizada nos rituais de religiões afro-americanas como umbanda e candomblé em oferendas e práticas divinatórias. Obras-Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade O Sistema de Adivinhação Ifá (Nigéria 2005) O sistema de adivinhação Ifá, que recorre a um grande corpo de textos e de fórmulas matemáticas, se pratica nas comunidades iorubas e na diáspora africana das Américas e o Caribe. A palavra Ifá se refere ao personagem místico Ifá ou Orunmila, que os iorubas consideram como a divindade da sabedoria e do desenvolvimento intelectual. Em contraste com outras formas de adivinhação da região que recorrem a um médium, a adivinhação Ifá não depende dos poderes proféticos de uma pessoa, mas sim de um sistema de signos que são interpretados por um adivinho, o sacerdote Ifá, o babalaô, literalmente “o pai do sacerdote”. Aplica-se o sistema de adivinhação Ifá cada vez que se há de tomar uma decisão individual ou coletiva importante. O corpo literário Ifá, chamado odu, consta de 256 partes subdivididas em versos chamados ese, cujo número exato é desconhecido porque estão em constante aumento (há cerca de 800 ese por odu). Cada um dos 256 odu tem sua forma divinatória específica, que é determinada pelo babalaô, que utiliza nozes de palma sagradas e uma corrente de adivinhação. Os ese, considerados como a parte mais importante da adivinhação Ifá, são cantados pelos sacerdotes numa linguagem poética. Estes versos refletem a história, a língua, as crenças, a cosmovisão dos iorubas e também as questões sociais contemporâneas. O conhecimento do Ifá está preservado dentro das comunidades iorubas e tem sido transmitido entre os sacerdotes Ifá. Com a influência colonial e as pressões religiosas, as crenças e práticas tradicionais foram objeto duma grave discriminação. Os sacerdotes Ifá, a maioria dos quais são já anciões, só dispõem de meios muito modestos para manter a tradição, transmitir seu conhecimento completo e formar os que hão
  • 5. de sucedê-los. Por conseguinte, a juventude e a população ioruba estão perdendo interesse em praticar e consultar o sistema de adivinhação Ifá, desinteresse que vem acompanhado de uma intolerância cada vez maior a todos os sistemas tradicionais de adivinhação em geral. Questão 10 Qual a função do babalaô? Porque o sistema de adivinhação Ifá é considerado uma obra-prima do patrimônio oral e imaterial da humanidade pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura)? Resposta: O babalaô é o sacerdote e adivinho na sociedade ioruba. O sistema de adivinhação Ifá é considerado uma obra-prima do patrimônio oral e imaterial da humanidade pela UNESCO devido à unicidade desse oráculo, pois contêm a história, a língua, as crenças e a cosmovisão dos iorubas, que são transmitidos oralmente.