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Chile: ocupa uma longa faixa costeira com 4 300 Km de
comprimento.
Aqui nasceu, em 1949 …
Luís Sepúlveda
Nasceu em Ovalle, em 1949.
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anos setenta, teve de abandonar o país após o
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Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da
UNESCO. Dedicou a Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia, O Velho que
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Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda
concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens
irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência,
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Luís Sepúlveda
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sardinhas e lulas, enquanto os machos instalariam os ninhos à
beira de uma escarpa. Neles poriam os ovos, neles os chocariam a
salvo de qualquer ameaça e, quando tivessem crescido às
gaivotinhas as primeiras penas resistentes, chegaria a parte mais
bela da viagem: ensinar-lhes a voar nos céus da Biscaia.
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Descolagem de emergência!
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Quando Kengah tirou a
cabeça da água viu-se
sozinha na imensidade do
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Zorbas, “o gato grande, preto e gordo estava a
apanhar sol na varanda” quando viu um OVNI.
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Zorbas fez três promessas. Quais?
Prometo que não te
como o ovo.
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a voar.
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até nascer a gaivotinha.
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Um gato em sarilhos…
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com o Colonello.
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esta opção de
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Colonello era um gato de idade indefinível. (…) possuía um
curioso talento para aconselhar os que se encontravam em
dificuldades e, embora nunca solucionasse qualquer
conflito, os seus conselhos pelo menos reconfortavam. Por
ser velho e talentoso, Colonello era uma autoridade de todo
o tamanho entre os gatos do porto”. (p. 37- 38)
- O melhor é consultar o Sabetudo – aconselhou Secretário.
- Era exactamente o que eu ia sugerir. (…) – reclamou
Colonello. (p.40)
O melhor é consultar
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descrever (…). (p.41)
Sabetudo escutou com atenção. (p.48)
Terrível história! Terrível! Vejamos.
Deixem-me pensar: gaivota…
petróleo… petróleo… gaivota…
gaivota doente… É isso. Temos de
consultar a enciclopédia!
pág. 40
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Os gatos estão em sarilhos, mas “uma
promessa de honra contraída por um
gato do porto obriga todos os gatos do
porto (…).
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pág. 56
Cumprindo a promessa:
Zorbas ficou na varanda, com o ovo e a gaivota
morta. Estendeu-se com muito cuidado e puxou o
ovo para junto da barriga. Sentia-se ridículo. (…) Mas
uma promessa é uma promessa e (…) foi-se deixando
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Os animais ficam tristes.
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a esta gaivota, vítima da
desgraça provocada
pelos humanos.
Estiquemos os
pescoços para a lua e
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deitado junto do ovo, protegendo-o (…) (p.65)
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Apresentacao da "História de uma Gaivota e de um Gato que a ensinou a voar"

  • 1. Todos Juntos Podemos Ler Biblioteca Escolar-Centro de Recursos EducativosBiblioteca Escolar-Centro de Recursos Educativos
  • 2. Chile: ocupa uma longa faixa costeira com 4 300 Km de comprimento. Aqui nasceu, em 1949 …
  • 3. Luís Sepúlveda Nasceu em Ovalle, em 1949. Reside em Gijón, na Espanha, após ter vivido entre Hamburgo e Paris. Membro ativo da Unidade Popular Chilena nos anos setenta, teve de abandonar o país após o golpe militar de Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Dedicou a Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia, O Velho que Lia Romances de Amor, o seu maior sucesso. Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.
  • 5. Que valores estão presentes nesta obra? Esta é uma história de amor que defende o valor: - Dos compromissos; - Do espírito de grupo; - Do saber; - Da preservação do ambiente; - Do respeito pela diferença; - Do respeito pela vontade da maioria.
  • 6. Tudo aconteceu em Hamburgo…
  • 7. Voavam sobre a foz do rio Elba, no mar do Norte. Viam lá do alto os barcos alinhados… Que sonhos animavam as gaivotas? pág. 11
  • 8. Sonhos de gaivotas (p. 15) As fêmeas como ela iriam entregar-se a grandes festins de sardinhas e lulas, enquanto os machos instalariam os ninhos à beira de uma escarpa. Neles poriam os ovos, neles os chocariam a salvo de qualquer ameaça e, quando tivessem crescido às gaivotinhas as primeiras penas resistentes, chegaria a parte mais bela da viagem: ensinar-lhes a voar nos céus da Biscaia.
  • 9. - Perigo a estibordo! Descolagem de emergência! Mas, algo de inesperado acontece… pág. 15
  • 10. Quando Kengah tirou a cabeça da água viu-se sozinha na imensidade do oceano. pág. 15
  • 11. Zorbas, “o gato grande, preto e gordo estava a apanhar sol na varanda” quando viu um OVNI. pág. 30
  • 12. Zorbas fez três promessas. Quais? Prometo que não te como o ovo. Prometo ensiná-la a voar. Prometo que cuido do ovo até nascer a gaivotinha. pág. 33
  • 13. Um gato em sarilhos… Preciso de miar com o Colonello. É urgente. Como se explica esta opção de Zorbas pág. 37
  • 14. Colonello era um gato de idade indefinível. (…) possuía um curioso talento para aconselhar os que se encontravam em dificuldades e, embora nunca solucionasse qualquer conflito, os seus conselhos pelo menos reconfortavam. Por ser velho e talentoso, Colonello era uma autoridade de todo o tamanho entre os gatos do porto”. (p. 37- 38) - O melhor é consultar o Sabetudo – aconselhou Secretário. - Era exactamente o que eu ia sugerir. (…) – reclamou Colonello. (p.40)
  • 15. O melhor é consultar o Sabetudo. Sabetudo vivia num lugar bastante difícil de descrever (…). (p.41) Sabetudo escutou com atenção. (p.48) Terrível história! Terrível! Vejamos. Deixem-me pensar: gaivota… petróleo… petróleo… gaivota… gaivota doente… É isso. Temos de consultar a enciclopédia! pág. 40 pág. 48
  • 16. Os gatos estão em sarilhos, mas “uma promessa de honra contraída por um gato do porto obriga todos os gatos do porto (…). Que decidem eles fazer pág. 56
  • 17. Cumprindo a promessa: Zorbas ficou na varanda, com o ovo e a gaivota morta. Estendeu-se com muito cuidado e puxou o ovo para junto da barriga. Sentia-se ridículo. (…) Mas uma promessa é uma promessa e (…) foi-se deixando adormecer com o ovo branco com pintinhas azuis muito chegado à sua barriga preta. pág. 58
  • 18. Os animais ficam tristes. A que se devia essa estranha tristeza? E agora digamos adeus a esta gaivota, vítima da desgraça provocada pelos humanos. Estiquemos os pescoços para a lua e miemos a canção do adeus dos gatos do porto. pág. 60
  • 19. Muitos dias passou o gato grande, preto e gordo deitado junto do ovo, protegendo-o (…) (p.65) Colonello, Secretário e Sabetudo visitavam-no todas as noites e examinavam o ovo (…) (p.66) Ao entardecer do dia número vinte … (p.68) O que será que aconteceu
  • 20. Mamã! Zorbas não foi capaz de responder. Porquê? pág. 68
  • 21. Zorbas compreendeu que a varanda não era um lugar seguro… (p. 80) Depois de uma curta deliberação concordaram em que Zorbas e a gaivotinha viveriam no bazar até que ela aprendesse a voar. (p. 83) O que fez
  • 22. Não seria mau que o passarito tivesse um nome. Estou de acordo. Deve ter um nome, mas antes é preciso saber se é macho ou fêmea. O único que nos pode dizer se é macho ou fêmea é o Barlavento. Miados (pp.83 e 84)
  • 23. (…) Barlavento (…) era (…) um autêntico gato de mar. (p.91) Barlavento estendeu uma pata dianteira, examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou as penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha. (p.95) Pelas patas do caranguejo! É uma linda passarita! Que nome escolheram, então?
  • 24. Todos estiveram de acordo com o nome proposto por Colonello. Então os cinco gatos formaram um círculo em redor da pequena gaivota, levantaram-se sobre as patas traseiras e, esticando as dianteiras até a deixarem sob um tecto de garras, miaram o ritual do baptismo dos gatos do porto. Nós te saudamos, Ditosa, amiga dos gatos! pág. 96
  • 25. Ditosa cresceu depressa, rodeada do carinho dos gatos. (p.97)
  • 26. Restava cumprir a terceira promessa. Qual? Tenho medo de voar. Quando isso acontecer eu estarei contigo. Prometi isso à tua mãe. pág. 103
  • 27. O volume [da enciclopédia] estava aberto numa das páginas dedicadas a Leonardo da Vinci e via-se nelas um curioso artefacto que o grande mestre italiano baptizara de “máquina de voar”». pág. 104
  • 28. O primeiro voo. Como terá corrido? Nunca se voa à primeira tentativa, mas vais conseguir. Prometo-te. pág. 111
  • 29. Dezassete vezes tentou levantar voo, e dezassete vezes acabou no chão depois de ter conseguido elevar-se uns poucos centímetros. pág. 112
  • 30. Os gatos precisam de ajuda. Quem irão eles escolher?
  • 31. Gosta de música. É carinhoso. Escreve palavras belas. Faz voar com as palavras. Um poeta. Porquê? pp.118 - 120
  • 32. Zorbas deitou a cabeça de fora. Estavam diante de um edifício alto. Ergueu a vista e reconheceu a torre de São Miguel iluminada por vários projectores. Porque estariam eles naquele local? pág. 133
  • 33. - Voa! - miou Zorbas (…). Ditosa desapareceu da sua vista, e o humano e o gato temeram o pior. (…) viram- na então, batendo as asas, sobrevoando o parque de estacionamento, e depois seguiram-lhe o voo até às alturas (…). Estou a voar! Zorbas! Sei voar! pág. 137
  • 34. Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato de porto. (pág. 141) FIM