O documento discute as propriedades e usos do orégão e outras ervas aromáticas, incluindo suas origens, nutrientes, benefícios à saúde, como preparar chás, e dicas de cultivo e colheita. É detalhado sobre as propriedades antibacterianas e antioxidantes do orégão e outros usos medicinais. Outras ervas como salsa, cebolinha, funcho também são abordadas.
2. Orégãos
Orégãos Origanum virens
Origem
Várias espécies do género Origanum são nativas do Mediterrâneo, todas usadas
como tempero. A influência do clima, tempo e fertilidade do solo na composição
dos óleos essenciais é que dão o seu aroma característico É uma planta muito
parecida com a manjerona, que tem um sabor um pouco diferente devido aos
compostos fenólicos presentes nos seus óleos aromáticos.
O Orégão tem alta atividade antioxidante pela presença de ácido fenólico e
flavonoides. Adicionalmente tem propriedades antimicrobianas contra bactérias
como Listeria monocytogenes e outros patógenos presentes nos alimentos, o que
faz com que ajude a preservar alimentos.
3. AS propriedades terapêuticas
É indicada no tratamento e prevenção da gripe. Imune estimulante e antiviral,
aumenta as resistências contra o vírus da gripe, sendo também útil em tosses e
rouquidão.
Esta planta cresce espontaneamente em Portugal e as suas folhas são
tradicionalmente muito utilizadas na culinária.
Os óleos voláteis existentes no orégão incluem timol e carvacrol, ambos potentes
agentes antibacterianos, capazes de combater as “Pseudomonas aeruginosa” e a
“Staphylococcus áureos”.
Entre todos os seus constituintes fitoquímicos, destaca-se o carvacrol (uma das
substâncias mais importantes em Fitoterapia), pelas suas propriedades anti
tumorais, anticancerígenas, analgésicas, anti-inflamatórias, hepatoprotectoras e
antiplaquetárias.
Esta planta é eficaz contra bactérias como as salmonelas (Salmonella
typhimurium), Escherichia coli e Staphylococcus aureus, sendo por isso muito
eficaz como antibiótico no tratamento de gastroenterites, infeções urinárias e
pneumonias, prospectivamente.
O orégão contém numerosos fito nutrientes - incluindo timol e ácido rosmarínico -
potentes agentes antioxidantes para prevenção de danos a nível das estruturas
celulares do organismo.
4. Administração do orégão
- Alimento: Em saladas, pizzas, marisco e massas.
- Comprimidos: 200 a 400 mg por dia.
- Chá: ½ colher de sopa para uma chávena.
- Óleo essencial: Podem ser utilizadas cinco a dez gotas em água a ferver e fazer
um aerossol com o vapor de água.
5. Características e Curiosidades
Embora muitas pessoas se lembrem apenas de “pizza” ao falar em orégãos, o seu
sabor quente, balsâmico e aromático torna-o um tempero indispensável nas
cozinhas mediterrânea e mexicana. É também conhecido como “manjerona
silvestre” em muitas partes da Europa, uma vez que está intimamente relacionado
com a erva que hoje conhecemos como manjerona doce. É um arbusto de
pequeno porte com hastes multi-ramificadas, cobertas com pequenas folhas ovais
verde-acinzentado e pequenas flores brancas ou rosadas.
É uma erva muito popular cujo nome significa "alegria da montanha"; o seu nome
deriva das palavras gregas "Orós"(montanha) e"ganos"(alegria), uma vez que era
não só um símbolo de felicidade como embelezava as zonas em que era cultivada.
6. O Orégão – Rico em nutrientes
O orégão é uma boa fonte de fibras; estas ao obrigar o organismo a produzir mais
sais biliares e a baixar o colesterol, ajudam a prevenir o cancro do cólon.
Não é por acaso, que uma das razões porque as dietas alimentares ricas em fibra
se têm mostrado eficazes na redução dos níveis elevados de colesterol e do risco
de cancro do cólon.
O orégão é também uma fonte abundante de nutrientes, rico em ferro, manganês,
fibras, cálcio, vitaminas A e C (através da sua concentração de pró-vitamina A
carotenoidsl ike beta-caroteno) e ômega-3.
7. Chá de orégãos
O chá de Oregão é excelente para aliviar a diarreia e flatulências, mas também
ajuda a aliviar os transtornos de estômago.
Gargarejar com este chá alivia dor de dentes, dor de garganta ou inflamações que
surgem na boca.
Para fazer o chá, coloque numa panela 1 litro de água a ferver e depois adicione 1
colher de sopa de orégãos em infusão durante 15 minutos. Coar e beber 2 a 3
chávenas de chá por dia.
8. escolher e conservar o orégão
Sempre que possível, escolha orégãos frescos, pois o sabor é muito superior aos
orégãos secos.
Os orégãos frescos têm as folhas de um tom verde luminoso, de aparência fresca
e viçosa e o talo duro. Evitar molhos que tenham folhas murchas ou amarelas, pois
isso indica que os orégãos não estão em boas condições.
Se optar por comprar orégãos secos, prefira os de cultura orgânica, pois este tipo
de cultivo dá-lhe mais garantia de qualidade.
Os orégãos frescos devem ser guardados na geladeira embrulhados em papel ou
num pano levemente húmido. Também podem ser congelados, inteiros ou
picados, e guardados em recipientes hermeticamente fechados; pode congelar a
totalidade dos orégãos, ou congelar pequenas porções, separadamente, e
descongelar apenas a porção necessária, consoante a quantidade de alimentos
que quer temperar.
Os orégãos secos devem ser guardados num frasco de vidro hermeticamente
fechado em lugar seco, fresco e escuro e assim manter-se-ão em boas condições
durante aproximadamente seis meses.
9. Salsa
A salsa, salsinha ou perrexil é uma planta herbácea bienal, podendo-se também
cultivar como anual. Forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, a
salsa pode alcançar 15 cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a
exceder 60 cm com pequenas flores verdes amareladas.
Natural da Europa, a salsa (conhecida também por salsinha, salsa-de-cheiro ou
salsa-hortense) foi trazida para o Brasil no início da colonização. O cultivo da salsa
faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das plantas aromáticas mais
populares da gastronomia mundial.
10. Variedades de salsa
As variedades são agrupadas pelo tipo de folha em: lisas (mais cultivadas no
Brasil), crespas e muito crespas. Há, ainda, variedades cultivadas na Europa, cujo
produto comestível são as raízes, que atingem cerca de 15cm de comprimento e 4
a 5cm de diâmetro.
A variedade de salsa grande Petroselinum crispum tuberosum, possui uma raiz
engrossada axonomorfa, parecida com a cherivia, esta é a que se consume como
hortaliça crua ou cozida. Esta variedade tem folhas maiores e mais rugosas que a
salsa comum, sendo mais semelhantes à espécie silvestre.
As folhas de todos os tipos de salsa são ricas em vitaminas A, B1, B2, C e D, isto se
consumidas cruas, pois caso sejam cozinhadas perdem parte dos seus
componentes vitamínicos.
O cultivo da salsa é indicada para regiões de clima ameno, desenvolvendo-se
melhor sob temperaturas entre 8 e 22ºC. Temperaturas acima desta ocasiona o
aparecimento precoce de flores e as temperaturas abaixo desta retarda o seu
desenvolvimento.
11. Benefícios na saúde
Os flavonoides da salsa, especialmente a luteolina, têm mostrado que funcionam
como antioxidantes, que combinam com os radicais de oxigênio e ajuda a evitar
danos nas células.
Além de seus óleos voláteis e flavonoides, a salsa é uma excelente fonte de dois
nutrientes vitais que são igualmente importantes para a prevenção de muitas
doenças: a vitamina C e vitamina A (nomeadamente através da sua concentração
de pró-vitamina A de carotenoides, betacaroteno ).
A Salsa é uma boa fonte de ácido fólico, uma das mais importantes vitaminas B
pois, desempenha vários papéis no corpo, sendo um de seus mais importantes o
relacionado com a saúde cardiovascular, em que é necessária a sua participação
no processo de conversão da homocisteína em moléculas benignas.
12. Colheita e embalagem
A colheita inicia-se entre 50 e 70 dias, dependendo do cultivar, efetuando nova
colheita a cada 30 dias. O corte é feito quando as plantas atingem cerca de 10 cm
de talo. Corta-se a planta pela base ou, o que é mais aconselhado, apenas as
folhas mais desenvolvidas, assim, a produção será maior e mais prolongada.
13. Cebolinho
Cebolinho
Allium schoenoprasum - O Cebolinho possui folhas muito finas, altas, verdes e
cilíndricas. É um membro da família da cebola, com o sabor evidente, mas muito
mais disfarçado da cebola. As folhas amarelas nas plantas podem aparecer devido
à falta de luz, ou somente de causa natural - a folha interna pode receber uma ou
duas folhas amarelas. É uma planta que apresenta um crescimento muito vertical.
Nomes populares: Cebolinha, Cebolinho, Cebolinha miúda, Cebolinha galega.
Origem:
Cultivado em hortas e plantações na Europa e na Ásia.
É uma planta bolbosa cujas folhas verdes e flores azuladas esféricas têm um sabor
picante a alho-porro e são ricas em vitaminas A e C. Delicioso em saladas e
temperos, sabe bem ter o cebolinho à mão de semear e de colher.
14. PROPRIEDADES
Espécie muito polimórfica que cresce em tufos compactos e pode atingir os 30 cm
de altura. A Cebolinha possui folhas muito finas, cilíndricas, semelhantes às das
cebolas e forma pequenos bolbos. O cebolinho tem várias flores que estão
agrupadas numa cabeça globular ou umbela. A cor vai desde o rosa até ao
púrpura. O fruto é uma cápsula, com sementes de cor preta, muito parecidas com
as da cebola.
O Cebolinho prefere sol ou sombra parcial é resistente ao frio, a temperatura
ótima para a produção varia entre os 17Cº e os 25Cº.
A Rega é regular, pois é essencial para manter as folhas do Cebolinho verdes.
O Cebolinho multiplica-se por semente e por divisão de tufos. Para multiplicar o
cebolinho, cada três anos, no princípio da Primavera ou em meados do Outono,
devemos levantar e dividir os tufos dos anos anteriores e voltar a plantá-los a uma
distância de 20 cm um dos outros.
Flores do cebolinho
15. Colheita e conservação
Cortar as folhas sempre que necessário a 5 cm do solo. Nas zonas frias podem ser
colhidas até a altura das primeiras geadas, já que nessa época a planta entra em
dormência só voltando a brotar na em Fevereiro, Março.
Os cebolinhos podem ser secos no forno e guardados em recipientes fechados. As
folhas podem ser picadas e congeladas ou serem guardadas no frigorífico em
recipientes herméticos
16. Administração
Aplicações medicinais:
Partes utilizadas: bolbo, flores, folhas.
Propriedades: anti-helmíntica, digestiva, diurética, hipotensora.
Receitas medicinais: Tisana digestiva – deitam-se 10 grs. de cebolinho em ½
chávena de água a ferver e filtra-se o líquido. A dose adequada é de uma chávena
depois das refeições.
Uso caseiro: A planta do cebolinho é utilizada para elaborar produtos para repelir
os pulgões, míldio, pragas e fungos que impedem o desenvolvimento normal das
culturas. Pode-se preparar uma infusão com as folhas para expulsar estes fungos e
pragas.
17. Funcho
O funcho é crocante e ligeiramente doce, adicionando uma contribuição
refrescante e popular na cozinha mediterrânica. Na maioria das vezes associada à
cozinha italiana, não se esqueça de adicionar este à seleção de legumes frescos do
Outono até ao início da Primavera, quando se encontra prontamente disponível e
no seu melhor.
É composto de um verde pálido ou lâmpada branca sobreposta, com caules
arranjados. As hastes são cobertas com penas de folhas verdes perto da qual as flores
crescem e produzem sementes de funcho. O bolbo, caule, folhas e sementes são
comestíveis. A erva-doce pertence à família Umbelífera e, portanto, intimamente
relacionada com a salsa, cenoura, endro e coentro.
O nome cientifico do funcho é Foeniculum vulgare.
18. Propriedades do funcho
O funcho é nativo da bacia do Mediterrâneo, com variedades na Macaronésia e no Médio
Oriente, onde ocorre no estado silvestre, mas é hoje cultivado, sob diversas formas
varietais, em todas as regiões temperadas e subtropicais.
O funcho é uma planta herbácea perene, de caules eretos múltiplos, com até dois metros de
altura (mas em geral com menos de 80 centímetros), de cor verde intenso, por vezes glauco,
tornando-se azulada quando em locais expostos à secura e a intensa radiação solar.
A raiz é rizomatosa, esbranquiçada e muito suculenta, armazenado grande quantidade de
água.
As folhas são longas (até 40 cm) e delgadas, finamente dissecadas, terminando
em segmentos filiformes a aciculares (com cerca de 0,5 mm de diâmetro), muito
flexíveis, mas que, quando expostos à secura, endurecem exteriormente para
evitar a perda de água.
O fruto é uma semente seca, fortemente aromática, ovoide, de 4 a 9 mm de
comprimento e 2 a 4 mm de largura, achatada e com entalhes longitudinais
simétricos em ambos os lados.
Sementes de funcho
19. Benefícios para a Saúde
Funcho é fonte de vitamina C
O funcho é uma excelente fonte de vitamina C. É também uma ótima fibra, possui
potássio, manganês, ácido fólico e molibdênio. Além disso, a erva-doce é uma boa
fonte de nicena, assim como de fósforo, minerais, cálcio, magnésio, ferro e cobre.
Além dos seus fitonutrientes, o bolbo de erva-doce é uma excelente fonte de
vitamina C, a principal massa de água solúvel antioxidante capaz de neutralizar os
radicais livres em todos os ambientes aquosos do corpo. Se não forem
controlados, esses radicais livres causam danos celulares que resultam na dor e
deterioração das articulações, o que ocorre em condições como a osteoartrite e a
artrite reumatoide.
A vitamina C encontrada no bolbo de erva-doce é diretamente antimicrobiana e
também necessária para o bom funcionamento do sistema imunológico.
Como uma boa fonte da fibra, o bolbo de erva-doce pode ajudar a reduzir os
níveis de colesterol elevados. E uma vez que a fibra também remove toxinas
potencialmente cancerígenas do cólon, o bolbo de erva-doce também pode ser
útil na prevenção do câncer de cólon.
20. Variedades e curiosidades
Pelas suas características aromáticas e pelos usos medicinais do anetol, o funcho
tem sido utilizado desde a antiguidade, sendo já cultivado no Antigo Egipto.
Na Grécia Antiga era designado por μάραθον (marathon), estando na origem do
nome Maratona (que afinal, em português seria Funchal), o local da mítica batalha
de Maratona travada em 490 a.C. entre gregos e persas. A mitologia grega diz que
Prometeu usou um talo de funcho para roubar fogo dos deuses.
Uma variedade de funcho, originária da Macaronésia e designada por F. vulgare
azoricum (Mill.) Thel., caracterizada por caules mais suculentos e doces e menor
concentração de óleos essenciais, o que os torna facilmente comestível em fresco,
é hoje comercializada com a designação varietal de Florence. Esta forma da planta
é espontânea nos Açores e na Madeira. A sua abundância está na origem do nome
da cidade do Funchal.
21. Pimenta Malagueta
Capsicum L. é o género de plantas, cujos frutos mais conhecidos são as variedades
doces – pimentos ou pimentões – e as variedades picantes – as pimentas, também
chamadas piripiri (em Portugal e Moçambique), Gindungo e Kaombo (Angola) ou
malaguetas, mas com inúmeras espécies e cultivares conhecidos por vários outros
nomes. São plantas da família Solanaceae, à qual pertencem também o tomate e a
batata.
Estas pimentas não têm qualquer relação botânica com a Pimenta preta (também
chamada pimenta do reino, pimenta redonda ou pimenta em grão), Piper nigrum.
As pimentas podem ser utilizadas para fins medicinais e culinários sob a forma de
especiaria ou em molhos, enquanto que os pimentos são geralmente usados como
hortaliça ou vegetal.
22. Variedades
Os frutos são bagas cónicas ou subesféricas em que o espaço entre o mesocarpo e o
endocarpo está cheio de ar. O interior apresenta 2 a 4 nervuras verticais onde se
seguram as sementes, embora a maioria delas esteja presa do lado do pedúnculo. A
cor destes frutos apresenta igualmente uma enorme variedade, desde o verde
(geralmente o fruto imaturo ao amarelo, laranja, vermelho, roxo ou castanho.
Várias espécies de Capsicum são cultivadas e cada uma tem vários cultivares e
métodos de preparação que lhes conferem diferentes aspetos, nomes e características.
A espécie C. annuum produz os pimentos ou pimentões, a paprika (também, por vezes,
chamada colorau) e várias variedades de pimentas mexicanas, como o poblano, o
jalapeño, o Anaheim, o New Mexico e o Serrano. A espécie C. frutescens produz
pimentas conhecidas pelos nomes de caiena, tabasco, arbol, aji e pequin, enquanto
que a C. chinense produz alguns dos chilis mais picantes, como os habaneros. A espécie
C. pubescens produz o rocoto sul-americano e C. baccatum o chiltepin.
23. O Picante
As substâncias que dão às pimentas o sabor picante são o alcalóide lipófilo
capsicina ou capsaicina (8-metil-N-vanilil-6-nonenamida) e mais quatro outros
compostos relacionados, coletivamente chamados capsaicinóides. Cada uma
destes compostos tem um efeito diferente na boca e as suas diferentes proporções
são responsáveis pelas diferentes sensações produzidas pelas diferentes
variedades.
O picante é medido na escala de Scoville: o pimento verde tem um valor de zero
unidades Scoville, os jalapeños, 3000–6000 e os habaneros até 300 000 unidades.
O recorde de picante em unidades Scoville foi registrado no Livro Guinness de
Recordes para um piripiri da Índia, chamado Naga Jolokia ou Naga Morich
(pimenta-veneno), que teria 855 000 unidades Scoville.
É na extremidade do fruto próxima ao pedúnculo que são produzidas as
substâncias que dão o sabor picante, por isso, quando se removem as sementes e
as membranas onde elas se prendem, pode reduzir-se muito o picante
(dependendo também do grau de maturação do fruto).
24. Pimentas na Culinária
Os pimentos podem ser comidos crus, normalmente em salada, mas também podem
ser cozinhados, por exemplo em caldeiradas ou outros guisados e também são
ótimos recheados.
A culinária asiática está frequentemente associada as pimentas, embora a planta
fosse desconhecida na Ásia até o início da colonização europeia. Nas Américas, as
comidas apimentadas estão associadas principalmente a culinária mexicana e do
nordeste do Brasil.
25. Pimentas ornamentais
As plantas de pimenta são também usadas como ornamentais em jardins e dentro
de casa. Existem atualmente variedades, distribuídas por lojas especializadas em
plantas ornamentais, em que a cor, forma, quantidade e duração dos frutos é
selecionada para as tornar mais atrativas.