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Europa  Napoleônica ELE DERRUBOU TODAS AS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS E CONSOLIDOU O PODER BURGUÊS.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],COROAÇÃO DE NAPOLEÃO - 1804 PRIMEIRAS REALIZAÇÕES ATENÇÃO: A FRANÇA NAPOLEÔNICA FOI UMA DITADURA, MAS O POVO LHE APOIAVA, DEVIDO AOS BENEFÍCIOS DESSA MODERNIZAÇÃO.
CÓDIGO DE LEIS SOB UMA PERSPECTIVA BURGUESA.  É BASE PARA AS LEIS DO OCIDENTE. A LEGISLAÇÃO ÚNICA  NA EUROPA UNIFICOU E MODERNIZOU O IMPÉRIO. PROIBIA O DIREITO DE GREVE E OS SINDICATOS.
RÚSSIA  ÁUSTRIA PRÚSSIA EM 1805,  ÁUSTRIA  E  PRÚSSIA  FORAM DERROTADAS DE FORMA HUMILHANTE. COM A  RÚSSIA  HOUVE UM TRATADO DE NÃO-AGRESSÃO. ATENÇÃO: A DERROTA DE ÁUSTRIA E PRÚSSIA PROVOCOU O FIM DO  SACRO-IMPÉRIO E CRIOU O RASCUNHO DA FUTURA ALEMANHA.
DEPOIS DESSAS CONQUISTAS MONUMENTAIS, NAPOLEÃO FOI COROADO IMPERADOR NA CATEDRAL DE NOTRE-DAME. ESTAVA NO AUGE DE SEU PODER.
MAS AINDA FALTAVA O DOMÍNIO DA INGLATERRA QUE TINHA A ECONOMIA MAIS PODEROSA DO MUNDO E UMA SUPER MARINHA DE GUERRA.
EM 1805, FRANÇA E INGLATERRA TRAVARAM A  BATALHA DE TRAFALGAR  NO LITORAL DA ESPANHA.  OS INGLESES VENCERAM DE FORMA IMPLACÁVEL, COMANDADOS PELO ALMIRANTE LORDE NELSON. CENÁRIO DA BATALHA DE TRAFALGAR - 1805 NAVIOS INGLESES NAVIOS FRANCESES E ESPANHÓIS
 
Bloqueio Continental - 1806 APÓS A DERROTA NOS MARES NAPOLEÃO OPTOU PELA  ESTRATÉGIA COMERCIAL, QUERENDO SUFOCAR A INGLATERRA. Artigo 1º.  As Ilhas Britânicas são declaradas em estado de bloqueio. Artigo 2º.  Qualquer comércio e qualquer correspondência com as Ilhas Britânicas ficam interditados.
O BLOQUEIO CONTINENTAL CAUSOU A 1ª EXPERIÊNCIA  DE LIVRE-COMÉRCIO ENTRE OS PAÍSES DA EUROPA. Portos Abertos ATENÇÃO: A FRANÇA PRETENDIA SUBSTITUIR A  INGLATERRA NO FORNECIMENTO DE PRODUTOS.
PORTUGAL FINGIA QUE ACEITAVA, MAS FAZIA  COMÉRCIO COM A INGLATERRA. ENTÃO HOUVE A INVASÃO. D. JOÃO VI NÃO ESPEROU NAPOLEÃO E FUGIU PARA BRASIL TRAZENDO COM ELE A CORTE PORTUGUESA. O bloqueio e seus problemas:
A ESPANHA EXIGIA O DOMÍNIO SOBRE PORTUGAL. NAPOLEÃO SE CONFRONTOU COM A MONARQUIA, MAS SÓ DOMINOU METADE DO PAÍS. DIANTE DISSO A ESPANHA “SE ESQUECEU” DAS COLÔNIAS. NA AMÉRICA COMEÇOU O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA QUE DEPOIS SERIA IRREVERSÍVEL.
A AMÉRICA ESPANHOLA E PORTUGUESA SE TORNARAM LIVRE-MERCADO PARA AS MERCADORIAS INGLESAS. NO BRASIL  D. JOÃO DETERMINOU A ABERTURA DOS PORTOS.
SOLDADOS FRANCESES QUEIMAM PRODUTOS CONTRABANDEADOS A INDÚSTRIA FRANCESA SE MOSTROU INCAPAZ DE SUPRIR AS NECESSIDADES EUROPEIAS. PELO CONTRABANDO A INGLATERRA FAZIA COMÉRCIO NA EUROPA.
NO CAMPO DE BATALHA NAPOLEÃO TEVE QUE ENFRENTAR A “ÚLCERA ESPANHOLA”, QUE FOI O SEU VIETNÃ. TEVE CONTRA ELE A MONARQUIA, A IGREJA E O POVO. SEU DOMÍNIO ESTAVA EM RISCO. TRÊS DE MAIO – 1808  - FAMOSO QUADRO DE GOYA MOSTRA O MASSACRE DO POVO ESPANHOL PELAS TROPAS DE NAPOLEÃO NESSE LIVRO O AUTOR CONTA ESSA HISTÓRIA NO CAPÍTULO “O VIETNÃ DE NAPOLEÃO”.
QUERENDO REVERTER A DERROTA IMINENTE, ELE REALIZOU EM 1812, A  CAMPANHA DA RÚSSIA . PRETENDIA ANULAR OS EFEITOS NEGATIVOS DO BLOQUEIO. ERAM 600.000 SOLDADOS.
NO CAMINHO ATÉ MOSCOU ENCAROU A “TERRA ARRASADA” DOS RUSSOS.  ERA UM EXÉRCITO MULTINACIONAL E SEM MOBILIDADE.  AINDA TEVE DE ENFRENTAR O  “ GENERAL INVERNO”.  MOTIVOS DA DERROTA: TROPAS DE NAPOLEÃO NA RÚSSIA
O EXÉRCITO FOI REDUZIDO A 30.000 SOLDADOS E ATACADO POR TODOS OS INIMIGOS, APOIADOS PELA INGLATERRA. APÓS A BATALHA DE LEIPIZIG FOI PRESO E LEVADO PARA A ILHA DE ELBA. ÁUSTRIA PRÚSSIA RÚSSIA  INGLATERRA
MAS AINDA RETORNARIA PARA REALIZAR O “ GOVERNO DOS CEM DIAS ”.  SUA VOLTA ERA SURPREENDENTE. NA SUA AUSÊNCIA O PODER ESTAVA COM LUÍS XVIII, QUE VOLTARA DO EXÍLIO NA INGLATERRA. ENTÃO HOUVE EM 1815, A  BATALHA DE WATERLOO  QUE SERIA SUA DEFINITIVA DERROTA REI LUÍS XVIII DA FRANÇA TROPAS NAPOLEÔNICAS “ Luís XVIII estava longe de ser popular. A maioria dos veteranos de Napoleão desprezava-o; os camponeses temiam que a restauração da aristocracia lhes custasse os poucos privilégios que a Revolução lhes trouxera; e as classes médias eram contra um regime que ameaçava sua nova posição. Diante da insatisfação, Napoleão arriscou sua última jogada: a 1° de março com umas poucas centenas de seguidores desembarcou perto de Cannes. As tropas enviadas por Luís para prendê-lo bandearam-se para seu lado e, a 20 de março, ele chegou a Paris. Luís fugira e a cidade aclamou com alegria o seu imperador. Com menos júbilo, os aliados proclamaram-no fora da lei. Uma irresistível invasão da França foi planejada para julho; até então, 200.000 soldados aliados, sob o comando de Wellington e do prussiano Blücher, estariam alertas no oeste dos Países Baixos - a atual Bélgica” .  In. Lucas, Colin. Op. Cit. Coleção Time-Life. Pág. 37.
75.000 FRANCESES ENFRENTARAM 155.000 INGLESES E PRUSSIANOS. NAPOLEÃO COMANDAVA UM EXÉRCITO CANSADO E CERCADO PELO INIMIGO.   DEPOIS DA DERROTA FOI PRESO NA ILHA DE SANTA HELENA ONDE MORRERIA SEIS ANOS DEPOIS. BATALHA DE WATERLOO
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“ Enquanto continua o debate sobre Napoleão os historiadores concordam em dois pontos. Primeiro, sua vida foi excepcional. Um homem que se fez sozinho, que controlou as forças revolucionárias da época e impôs a sua vontade à história. Napoleão tinha o direito de dizer que sua vida era um romance. Sua força, seu gênio militar e se carisma levaram-no à culminância de poder; sua incapacidade de moderar as próprias ambições golpeou profundamente a Europa, deformou seus critérios e provocou sua queda. Seu orgulho sem limites, a hibrys dos dramaturgos gregos, teria espantado Sófocles; as dimensões de sua mente e as complexidades de sua personalidade teriam intrigado Shakespeare; seu cinismo e sua total falta de escrúpulos teriam impressionado Maquiavel. Em segundo lugar, os historiadores  concordam em que, ao difundir suas ideias e as instituições revolucionárias, Napoleão tornou impossível restabelecer o Antigo Regime depois da queda do Imperador. A destruição dos resquícios feudais, a secularização da sociedade, a transformação do Estado dinástico no moderno Estado Nacional e a ascendência da burguesia estavam assegurados. O novo conceito de guerra e o novo espírito do nacionalismo também se tornaram parte definitiva do cenário europeu. No curso de sucessivas gerações, os métodos da guerra total a serviço do nacionalismo beligerante destruíram a grandiosa visão napoleônica de uma Europa unida e subverteram o humanismo liberal que foi o legado essencial da Revolução Francesa”   .  (In. Perry, Marvin. Civilização Ocidental. Uma História Concisa. Martins Fontes Editora. Pág. 463-464)

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Europa Napoleônica

  • 1. Europa Napoleônica ELE DERRUBOU TODAS AS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS E CONSOLIDOU O PODER BURGUÊS.
  • 2.
  • 3. CÓDIGO DE LEIS SOB UMA PERSPECTIVA BURGUESA. É BASE PARA AS LEIS DO OCIDENTE. A LEGISLAÇÃO ÚNICA NA EUROPA UNIFICOU E MODERNIZOU O IMPÉRIO. PROIBIA O DIREITO DE GREVE E OS SINDICATOS.
  • 4. RÚSSIA ÁUSTRIA PRÚSSIA EM 1805, ÁUSTRIA E PRÚSSIA FORAM DERROTADAS DE FORMA HUMILHANTE. COM A RÚSSIA HOUVE UM TRATADO DE NÃO-AGRESSÃO. ATENÇÃO: A DERROTA DE ÁUSTRIA E PRÚSSIA PROVOCOU O FIM DO SACRO-IMPÉRIO E CRIOU O RASCUNHO DA FUTURA ALEMANHA.
  • 5. DEPOIS DESSAS CONQUISTAS MONUMENTAIS, NAPOLEÃO FOI COROADO IMPERADOR NA CATEDRAL DE NOTRE-DAME. ESTAVA NO AUGE DE SEU PODER.
  • 6. MAS AINDA FALTAVA O DOMÍNIO DA INGLATERRA QUE TINHA A ECONOMIA MAIS PODEROSA DO MUNDO E UMA SUPER MARINHA DE GUERRA.
  • 7. EM 1805, FRANÇA E INGLATERRA TRAVARAM A BATALHA DE TRAFALGAR NO LITORAL DA ESPANHA. OS INGLESES VENCERAM DE FORMA IMPLACÁVEL, COMANDADOS PELO ALMIRANTE LORDE NELSON. CENÁRIO DA BATALHA DE TRAFALGAR - 1805 NAVIOS INGLESES NAVIOS FRANCESES E ESPANHÓIS
  • 8.  
  • 9. Bloqueio Continental - 1806 APÓS A DERROTA NOS MARES NAPOLEÃO OPTOU PELA ESTRATÉGIA COMERCIAL, QUERENDO SUFOCAR A INGLATERRA. Artigo 1º. As Ilhas Britânicas são declaradas em estado de bloqueio. Artigo 2º. Qualquer comércio e qualquer correspondência com as Ilhas Britânicas ficam interditados.
  • 10. O BLOQUEIO CONTINENTAL CAUSOU A 1ª EXPERIÊNCIA DE LIVRE-COMÉRCIO ENTRE OS PAÍSES DA EUROPA. Portos Abertos ATENÇÃO: A FRANÇA PRETENDIA SUBSTITUIR A INGLATERRA NO FORNECIMENTO DE PRODUTOS.
  • 11. PORTUGAL FINGIA QUE ACEITAVA, MAS FAZIA COMÉRCIO COM A INGLATERRA. ENTÃO HOUVE A INVASÃO. D. JOÃO VI NÃO ESPEROU NAPOLEÃO E FUGIU PARA BRASIL TRAZENDO COM ELE A CORTE PORTUGUESA. O bloqueio e seus problemas:
  • 12. A ESPANHA EXIGIA O DOMÍNIO SOBRE PORTUGAL. NAPOLEÃO SE CONFRONTOU COM A MONARQUIA, MAS SÓ DOMINOU METADE DO PAÍS. DIANTE DISSO A ESPANHA “SE ESQUECEU” DAS COLÔNIAS. NA AMÉRICA COMEÇOU O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA QUE DEPOIS SERIA IRREVERSÍVEL.
  • 13. A AMÉRICA ESPANHOLA E PORTUGUESA SE TORNARAM LIVRE-MERCADO PARA AS MERCADORIAS INGLESAS. NO BRASIL D. JOÃO DETERMINOU A ABERTURA DOS PORTOS.
  • 14. SOLDADOS FRANCESES QUEIMAM PRODUTOS CONTRABANDEADOS A INDÚSTRIA FRANCESA SE MOSTROU INCAPAZ DE SUPRIR AS NECESSIDADES EUROPEIAS. PELO CONTRABANDO A INGLATERRA FAZIA COMÉRCIO NA EUROPA.
  • 15. NO CAMPO DE BATALHA NAPOLEÃO TEVE QUE ENFRENTAR A “ÚLCERA ESPANHOLA”, QUE FOI O SEU VIETNÃ. TEVE CONTRA ELE A MONARQUIA, A IGREJA E O POVO. SEU DOMÍNIO ESTAVA EM RISCO. TRÊS DE MAIO – 1808 - FAMOSO QUADRO DE GOYA MOSTRA O MASSACRE DO POVO ESPANHOL PELAS TROPAS DE NAPOLEÃO NESSE LIVRO O AUTOR CONTA ESSA HISTÓRIA NO CAPÍTULO “O VIETNÃ DE NAPOLEÃO”.
  • 16. QUERENDO REVERTER A DERROTA IMINENTE, ELE REALIZOU EM 1812, A CAMPANHA DA RÚSSIA . PRETENDIA ANULAR OS EFEITOS NEGATIVOS DO BLOQUEIO. ERAM 600.000 SOLDADOS.
  • 17. NO CAMINHO ATÉ MOSCOU ENCAROU A “TERRA ARRASADA” DOS RUSSOS. ERA UM EXÉRCITO MULTINACIONAL E SEM MOBILIDADE. AINDA TEVE DE ENFRENTAR O “ GENERAL INVERNO”. MOTIVOS DA DERROTA: TROPAS DE NAPOLEÃO NA RÚSSIA
  • 18. O EXÉRCITO FOI REDUZIDO A 30.000 SOLDADOS E ATACADO POR TODOS OS INIMIGOS, APOIADOS PELA INGLATERRA. APÓS A BATALHA DE LEIPIZIG FOI PRESO E LEVADO PARA A ILHA DE ELBA. ÁUSTRIA PRÚSSIA RÚSSIA INGLATERRA
  • 19. MAS AINDA RETORNARIA PARA REALIZAR O “ GOVERNO DOS CEM DIAS ”. SUA VOLTA ERA SURPREENDENTE. NA SUA AUSÊNCIA O PODER ESTAVA COM LUÍS XVIII, QUE VOLTARA DO EXÍLIO NA INGLATERRA. ENTÃO HOUVE EM 1815, A BATALHA DE WATERLOO QUE SERIA SUA DEFINITIVA DERROTA REI LUÍS XVIII DA FRANÇA TROPAS NAPOLEÔNICAS “ Luís XVIII estava longe de ser popular. A maioria dos veteranos de Napoleão desprezava-o; os camponeses temiam que a restauração da aristocracia lhes custasse os poucos privilégios que a Revolução lhes trouxera; e as classes médias eram contra um regime que ameaçava sua nova posição. Diante da insatisfação, Napoleão arriscou sua última jogada: a 1° de março com umas poucas centenas de seguidores desembarcou perto de Cannes. As tropas enviadas por Luís para prendê-lo bandearam-se para seu lado e, a 20 de março, ele chegou a Paris. Luís fugira e a cidade aclamou com alegria o seu imperador. Com menos júbilo, os aliados proclamaram-no fora da lei. Uma irresistível invasão da França foi planejada para julho; até então, 200.000 soldados aliados, sob o comando de Wellington e do prussiano Blücher, estariam alertas no oeste dos Países Baixos - a atual Bélgica” . In. Lucas, Colin. Op. Cit. Coleção Time-Life. Pág. 37.
  • 20. 75.000 FRANCESES ENFRENTARAM 155.000 INGLESES E PRUSSIANOS. NAPOLEÃO COMANDAVA UM EXÉRCITO CANSADO E CERCADO PELO INIMIGO. DEPOIS DA DERROTA FOI PRESO NA ILHA DE SANTA HELENA ONDE MORRERIA SEIS ANOS DEPOIS. BATALHA DE WATERLOO
  • 21.
  • 22. “ Enquanto continua o debate sobre Napoleão os historiadores concordam em dois pontos. Primeiro, sua vida foi excepcional. Um homem que se fez sozinho, que controlou as forças revolucionárias da época e impôs a sua vontade à história. Napoleão tinha o direito de dizer que sua vida era um romance. Sua força, seu gênio militar e se carisma levaram-no à culminância de poder; sua incapacidade de moderar as próprias ambições golpeou profundamente a Europa, deformou seus critérios e provocou sua queda. Seu orgulho sem limites, a hibrys dos dramaturgos gregos, teria espantado Sófocles; as dimensões de sua mente e as complexidades de sua personalidade teriam intrigado Shakespeare; seu cinismo e sua total falta de escrúpulos teriam impressionado Maquiavel. Em segundo lugar, os historiadores concordam em que, ao difundir suas ideias e as instituições revolucionárias, Napoleão tornou impossível restabelecer o Antigo Regime depois da queda do Imperador. A destruição dos resquícios feudais, a secularização da sociedade, a transformação do Estado dinástico no moderno Estado Nacional e a ascendência da burguesia estavam assegurados. O novo conceito de guerra e o novo espírito do nacionalismo também se tornaram parte definitiva do cenário europeu. No curso de sucessivas gerações, os métodos da guerra total a serviço do nacionalismo beligerante destruíram a grandiosa visão napoleônica de uma Europa unida e subverteram o humanismo liberal que foi o legado essencial da Revolução Francesa”   . (In. Perry, Marvin. Civilização Ocidental. Uma História Concisa. Martins Fontes Editora. Pág. 463-464)