SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 47
DEFICIÊNCIA INTELECTUALDEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Mitos e Desafios
Profª. Edilene Sampaio
Vamos iniciar nossa conversa
refletindo sobre o nosso olhar.....
O que isto tem a ver com
Deficiência Intelectual?
 O que primeiro lhe chama a atenção a pessoa ou a sua
deficiência ?
 O seu foco é na deficiência ou na eficiência da pessoa?
Pense um pouco sobre estas questões e
veja se precisa mudar o seu olhar
Fundamentos Legais da Educação
Inclusiva
 A Educação Especial, como
modalidade da educação escolar,
organiza-se a fim de cumprir os
seguintes dispositivos legais, os quais
também devem traduzir-se em
princípios políticos e pedagógicos:
A Constituição Federal estabelece que o
acesso ao ensino é um direito e que este
atendimento deve ser realizado
preferencialmente na rede regular de ensino
(art.208).
Constituição Federal de 1988Constituição Federal de 1988
Para tanto, é necessário a “criação de programas de
prevenção e atendimento especializado para os
portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem
como de integração social do adolescente portador de
deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a
convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços
coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos
arquitetônicos” (art.227, inciso I).
Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei n°.8.069/90Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei n°.8.069/90
O ECA dispõe, entre outros direitos, que:
“nenhuma criança ou adolescente será
objeto de qualquer forma de negligência,
discriminação, violência, crueldade e
opressão, punido na forma da lei qualquer
atentado, por ação ou omissão, aos seus
direitos fundamentais” (art.5º); “a criança e
o adolescente portadores de deficiências
receberão atendimento especializado.”
(art. 2º).
Lei de Diretrizes e Bases da Educação NacionalLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– LDBEN 9394/96– LDBEN 9394/96
 A LDB, em seu capítulo V, estabelece: “atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na
rede regular de ensino”
 art.4º); “haverá quando necessário, serviços de apoio
especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades
da clientela da educação especial”
 (art.58, parágrafo 1º) “O atendimento educacional será feito em
classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função
das condições específicas dos alunos, não for possível a sua
integração nas classes comuns de ensino regular”
 (art.58, parágrafo 2º); “A oferta de educação especial,
dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de
zero a seis anos, durante a educação infantil” (art.58,
parágrafo 3º).
 art.58, parágrafo 3º). “Os sistemas de ensino assegurarão aos
educandos com NEEs: currículos, métodos, técnicas ,
recursos educativos e organização específicos, para atender
às suas necessidades; terminalidade específica para aqueles
que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão
do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e
aceleração para concluir em menor tempo o programa
escolar para os superdotados; educação especial para o
trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em
sociedade, inclusive condições adequadas para os que não
revelarem capacidade de inserção no trabalho
competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais
afins, bem como para aqueles que apresentam uma
habilidade superior nas áreas artísticas, intelectual ou
psicomotora”
 Resolução n.º 004 CNE/CEB de julho de 2010Resolução n.º 004 CNE/CEB de julho de 2010
Seção II Educação EspecialSeção II Educação Especial
Art. 29. A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis,
etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular,
devendo ser prevista no projeto político-pedagógico da unidade escolar.
Alterações do Código Civil pela Lei 13.146/2015Alterações do Código Civil pela Lei 13.146/2015
Foi sancionada, no dia 6 de julho de 2015, a Lei 13.146/2015, que
institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Entre vários comandos que representam
notável avanço para a proteção da dignidade da
pessoa com deficiência, a nova legislação altera
e revoga alguns artigos do Código Civil (arts. 114 a
116), trazendo grandes mudanças estruturais e
funcionais na antiga teoria das incapacidades, o
que repercute diretamente para institutos do
Direito de Família, como o casamento, a
interdição e a curatela.
Como educadores .....
 qual a nossa
concepção de
desenvolvimento e
aprendizagem ?
 Filho de peixe peixinho é
Ou
 Diga com quem tu andas
que eu direi quem tu és
Ou não seria nenhuma dessas ?
O que é a deficiência Intelectual?O que é a deficiência Intelectual?
Funcionamento intelectual significativamente
abaixo da média, coexistindo com limitações
relativas a duas ou mais das seguintes áreas de
habilidades adaptativas: comunicação e
autocuidado, habilidades sociais, segurança,
funcionalidade acadêmica, lazer e trabalho.
Manifesta-se antes dos 18 Anos de idade.
AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental) e DSM-IV (Manual Diagnóstico
e Estatístico de Transtornos Mentais),
Enfoques teóricos da deficiênciaEnfoques teóricos da deficiência
intelectual (DI)intelectual (DI)
 No Brasil, do ponto de vista legal, o Decreto
nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999,
Capítulo I, Artigo 4º, considera deficiência
intelectual quando (BRASIL, 1999):
[...] funcionamento intelectual significativamente
inferior à média, com manifestação antes dos
dezoito anos e limitações associadas a duas ou
mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
d) utilização dos recursos da comunidade;
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer; e
h) trabalho.
Para confirmar que uma pessoa tem deficiência intelectual, é
necessário realizar o diagnóstico. O atraso cognitivo é diagnosticado
observando-se a capacidade cerebral da pessoa para aprender,
pensar, resolver problemas, encontrar sentido e compreender o
mundo em que vive, ou seja, analisando-se o seu funcionamento
intelectual.
Histórico da DIHistórico da DI
 Por um longo período da história da
humanidade, deficiência ou retardo mental
foram os termos utilizados e eram associados,
muitas vezes, erroneamente a outras condições
médicas como doenças psiquiátricas.
A aprendizagem do aluno com
deficiência intelectual
 “O deficiente intelectual aprende de acordo
com suas características e em ritmo próprio
“(RODRIGUES, 2013, p. 54).
a importância da escola na vida desses
sujeitos para não somente propiciar o
desenvolvimento de habilidades como
também desfazer esses equívocos que
impedem a inserção social.
a importância da escola na vida desses
sujeitos para não somente propiciar o
desenvolvimento de habilidades como
também desfazer esses equívocos que
impedem a inserção social.
Pratica pedagógica na deficiência
intelectual
 A condição de deficiência
intelectual não pode nunca
predeterminar qual será o limite de
desenvolvimento do indivíduo.
Contextualizando a DIContextualizando a DI
 Fase da exclusão e da discriminação
 O misticismo e as crenças religiosas
 Luto e sentimento de culpa
 Jornada em busca da causa e cura
 Fase do diagnóstico - constatação da
deficiência
 Busca pela apoio da família e da escola
 Enfrentar o preconceito e encarar a
deficiência investindo no potencial
 Fase da inclusão - Mudança de olhar
MITOS E PRECONCEITOS
 Toda pessoa DI é doente / demente mental
 Morrem cedo
 Precisam usar remédios controlados
 São agressivas, perigosas ou dóceis
 São em geral incompetentes
 Existe um “culpado”
 O meio ambiente pouco pode fazer por eles
 Eles só ficam bem se relacionados com seus
“iguais”
 Para o aluno DI, a escola é apenas um lugar
para exercer alguma ocupação fora de casa
A quebra destes mitos tornou-se oA quebra destes mitos tornou-se o
ideal de muitos familiares eideal de muitos familiares e
estudiosos no assunto, para queestudiosos no assunto, para que
as habilidades destas pessoasas habilidades destas pessoas
não fossem reduzidas e suas vidasnão fossem reduzidas e suas vidas
limitadas.limitadas.
EtiologiasEtiologias
 Fatores pré-natais, perinatais e pós-natais
• genéticas ou hereditárias, decorrentes de
herança ou alterações genéticas. Destaca-se
a síndrome de Down e síndrome do X Frágil
• ambientais, decorrentes de fatores externos
como, por exemplo: toxoplasmose, rubéola,
sífilis, dentre outros.
SEGUNDO AS AUTORIDADES...
BARBEL INHELDERBARBEL INHELDER
Conclui que os deficientes mentais pensam com lógica,
raciocinam , mas só conseguem atuar com lógica
quando os objetos estão apresentados de forma
concreta .
Eles só não tem acesso à lógica formal.
PiagetPiaget
 A deficiência é uma estrutura cognitiva
inacabada.
 Aprendizagem decorre da ação do sujeito
sobre o objeto.
 O trabalho com os pares favorece a
construção do conhecimento e o
desenvolvimento das estruturas cognitivas
VygotskyVygotsky
 Dificuldades pensamentos abstratos
 Passam pelos mesmos estágios da criança sem deficiência
Intelectual, apenas com lentidão
 Aprendizagem gera o desenvolvimento
 A internalização dos conhecimentos concretiza-se na atividade
que a criança realiza com os objetos e os fenômenos do mundo
que acerca.
 Para que a atividade se efetive, é necessária a comunicação
prática e verbal com as pessoas que a rodeiam.
Leontiev
 Considera aspectos importantes concernentes à deficiência
intelectual, tais como as disposições biológicas e as particularidades
intelectuais (principalmente as referentes à atividade nervosa superior),
destacando:
• a importância das particularidades emocionais;
• o campo das motivações da personalidade da criança.
• as condições sociais em que a criança vive e se desenvolve, os
métodos pedagógicos utilizados, a necessidade de ajuda especial são
aspectos fundamentais.
PerspectivasPerspectivas
• 87% destas pessoas só serão um pouco mais
lentas do que a maioria na aprendizagem e
aquisição de outras competências.
• 13% terão muito mais dificuldade na
escola, na sua vida familiar e comunitária
Não restrinja asNão restrinja as
possibilidades do aluno DIpossibilidades do aluno DI
TODAS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL SÃO CAPAZES DE CRESCER, APRENDER ,
DESENVOLVER-SE E VIVER DE FORMA DIGNA E
SATISFATÓRIA A SUA VIDA ADULTA.
Modelo Teórico do Sistema 2002 da AARMModelo Teórico do Sistema 2002 da AARM
Apoios
Funcionamento Individual
V. Contexto
IV. Saúde
III. Participação,
interações, papéis
sociais
II.Comportamento
Adaptativo
I. Habilidades Intelectuais
O que deve ser observado noO que deve ser observado no
diagnósticodiagnóstico
Três critérios devem ser observados no
processo de diagnóstico:
 o funcionamento intelectual da
pessoa,
 o comportamento adaptativo e
 a idade do aparecimento ou
manifestação dos sinais indicadores
de deficiência intelectual.
PROFESSORPROFESSOR
ESCOLA
FAMÍLIAFAMÍLIA
APOIOAPOIO
ESPECIALIZADOESPECIALIZADO
ALUNO
CAMPOS ENVOLVIDOS
Medidas proveitosasMedidas proveitosas
 Envolva os colegas com o processo de
aprendizagem do aluno DI
 Forme grupos cooperativos
 Utilize materiais concretos para ensinar
conceitos abstratos
 Prepare versões simplificadas do material
didático
 Evite o discurso do “não pode”, “não
sabe”, “não faz”.
 Aprenda tudo que puder sobre o
assunto
 Reconheça que seu empenho faz
diferença
 Desenvolva no aluno
competências de vida diária
 Trabalhe com os pais
A EDUCAÇÃO DO ALUNO
 Investimento no Raciocínio Lógico Matemático
 Estimular percepção
 Discriminação
 Generalização
 Motricidade
 Autonomia
 Independência
 Comunicação
 Habilidades Sociais
E PRINCIPALMENTE...
TENHA UM NOVO OLHAR
O aluno com deficiência IntelectualO aluno com deficiência Intelectual
necessita:necessita:
 Estar junto dos colegas da
mesma faixa etária
 Ter uma vida social e
emocional
 E, acima de tudo...
sua aprendizagem deve seguir seu ritmo
e estilo próprio.
Como tratar pessoas com
deficiência intelectual
 Aja naturalmente ao dirigir-se a ela
 Trate-a de acordo com sua idade
 Não a ignore. Cumprimente como
faria com qualquer pessoa
 Dê atenção a ela, converse.
 Não superproteja. Ajude apenas
quando for realmente necessário.
 Não subestime sua capacidade.
Uma pessoa pode ser considerada
deficiente em uma determinada cultura
e não deficiente em outra, de acordo
com a capacidade dessa pessoa
satisfazer as necessidades dessa
cultura. Isso torna o diagnóstico
RELATIVO.
ATENÇÃO !
Para não concluir.....Para não concluir.....
A pessoa com deficiência intelectual necessita
de estímulos no seu desenvolvimento global,
motor, afetivo, social linguagem e cognitivo. Esses
estímulos serão cruciais para potencializar o seu
desenvolvimento e favorecer suas habilidades
adaptativas, condição básica para sua inclusão
social.
Deficiência intelectual: mitos, desafios e aprendizagem

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Historia da Educação Especial no Brasil
 Historia da Educação Especial no Brasil Historia da Educação Especial no Brasil
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialVera Zacharias
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDeisiane Cazaroto
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemMaristela Couto
 
Deficiência Multipla Centro Comunitrio
Deficiência Multipla Centro ComunitrioDeficiência Multipla Centro Comunitrio
Deficiência Multipla Centro ComunitrioRosana Santos
 
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiplo
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploSlides Semana do Deficiênte intelectual e múltiplo
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploCompede
 
Pedagogia - Autismo
Pedagogia - AutismoPedagogia - Autismo
Pedagogia - AutismoAurivan
 
Deficiencia intelectual
Deficiencia intelectualDeficiencia intelectual
Deficiencia intelectualRosana Santos
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Autismo os educadores são a chave para inclusão!
Autismo  os educadores são a chave para inclusão!Autismo  os educadores são a chave para inclusão!
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
 
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaJogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
 

La actualidad más candente (20)

Historia da Educação Especial no Brasil
 Historia da Educação Especial no Brasil Historia da Educação Especial no Brasil
Historia da Educação Especial no Brasil
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação Especial
 
Autismo aula power point
Autismo aula power pointAutismo aula power point
Autismo aula power point
 
ApresentaçãO Autismo
ApresentaçãO AutismoApresentaçãO Autismo
ApresentaçãO Autismo
 
inclusão social
inclusão socialinclusão social
inclusão social
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De Aprendizagem
 
Deficiências
DeficiênciasDeficiências
Deficiências
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Deficiência Multipla Centro Comunitrio
Deficiência Multipla Centro ComunitrioDeficiência Multipla Centro Comunitrio
Deficiência Multipla Centro Comunitrio
 
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiplo
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploSlides Semana do Deficiênte intelectual e múltiplo
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiplo
 
Pedagogia - Autismo
Pedagogia - AutismoPedagogia - Autismo
Pedagogia - Autismo
 
Deficiencia intelectual
Deficiencia intelectualDeficiencia intelectual
Deficiencia intelectual
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação InclusivaCapacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
 
Autismo os educadores são a chave para inclusão!
Autismo  os educadores são a chave para inclusão!Autismo  os educadores são a chave para inclusão!
Autismo os educadores são a chave para inclusão!
 
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaJogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Deficiências
DeficiênciasDeficiências
Deficiências
 

Destacado

Slaide sobre deficiencia intelectual 2
Slaide sobre deficiencia intelectual 2Slaide sobre deficiencia intelectual 2
Slaide sobre deficiencia intelectual 2Raimunda Pereira Lopes
 
Deficiência intelectual
Deficiência intelectualDeficiência intelectual
Deficiência intelectualJoemille Leal
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualPaula Aparecida Alve Alves
 
Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual Jose Luiz França
 
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualAlfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualJaime Balbino
 
Prova matemática Ricardo_I
Prova matemática Ricardo_IProva matemática Ricardo_I
Prova matemática Ricardo_IIsa ...
 
Deficiencia mental
Deficiencia mentalDeficiencia mental
Deficiencia mentalcm991
 
APAEA - Educação Física Especial
APAEA - Educação Física EspecialAPAEA - Educação Física Especial
APAEA - Educação Física EspecialDFSGolBusiness
 
Deficiencia Mental
Deficiencia MentalDeficiencia Mental
Deficiencia Mentalmarlaa
 
Apostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilApostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilDireito2012sl08
 
Mobilidade reduzida - Paraplegia
Mobilidade reduzida - ParaplegiaMobilidade reduzida - Paraplegia
Mobilidade reduzida - ParaplegiaFlávia Vieira
 
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVACONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVAjamesmidias
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
 
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownTathiane Cuesta
 

Destacado (20)

Slaide sobre deficiencia intelectual 2
Slaide sobre deficiencia intelectual 2Slaide sobre deficiencia intelectual 2
Slaide sobre deficiencia intelectual 2
 
Deficiência intelectual
Deficiência intelectualDeficiência intelectual
Deficiência intelectual
 
Slides deficiencia mental
Slides deficiencia mentalSlides deficiencia mental
Slides deficiencia mental
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
 
Deficiência Intelectual na Escola
Deficiência Intelectual na EscolaDeficiência Intelectual na Escola
Deficiência Intelectual na Escola
 
Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual
 
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualAlfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
 
Prova matemática Ricardo_I
Prova matemática Ricardo_IProva matemática Ricardo_I
Prova matemática Ricardo_I
 
Deficiencia mental
Deficiencia mentalDeficiencia mental
Deficiencia mental
 
APAEA - Educação Física Especial
APAEA - Educação Física EspecialAPAEA - Educação Física Especial
APAEA - Educação Física Especial
 
Deficiencia Mental
Deficiencia MentalDeficiencia Mental
Deficiencia Mental
 
Palestra apae 2011
Palestra apae 2011Palestra apae 2011
Palestra apae 2011
 
Deficiência auditiva
Deficiência auditiva Deficiência auditiva
Deficiência auditiva
 
Apostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilApostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasil
 
Mobilidade reduzida - Paraplegia
Mobilidade reduzida - ParaplegiaMobilidade reduzida - Paraplegia
Mobilidade reduzida - Paraplegia
 
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVACONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
 
Inclusão deficiência intelectual
Inclusão deficiência intelectualInclusão deficiência intelectual
Inclusão deficiência intelectual
 
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
 
Deficiência Física
Deficiência FísicaDeficiência Física
Deficiência Física
 

Similar a Deficiência intelectual: mitos, desafios e aprendizagem

Educação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência IntelectualEducação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência IntelectualSabrina Tavares
 
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino MédioEncontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino MédioAnaí Peña
 
Formação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação EspecialFormação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação EspecialInstituto Consciência GO
 
Compreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regular
Compreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regularCompreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regular
Compreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regularMarcia Silvana Peres Rodrigues
 
APOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdf
APOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdfAPOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdf
APOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdfAndrea491870
 
Apostila educacao especial
Apostila educacao especialApostila educacao especial
Apostila educacao especialAnderson Carlos
 
ASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdf
ASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdfASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdf
ASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdfDeborah Kash
 
Apresentaçao inclusao
Apresentaçao inclusaoApresentaçao inclusao
Apresentaçao inclusaoRosy Sandra
 
Seminário silvia ester pnee 1
Seminário silvia ester pnee 1Seminário silvia ester pnee 1
Seminário silvia ester pnee 1anapbezerra
 
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda
 
Intelectual
IntelectualIntelectual
IntelectualPatikaka
 
Apresentação débora dainez
Apresentação débora dainez Apresentação débora dainez
Apresentação débora dainez lenirvaccari
 
Cartilha autismo
Cartilha autismoCartilha autismo
Cartilha autismoACECTALCT
 
DEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando Limites
DEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando LimitesDEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando Limites
DEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando LimitesAna Maria Louzada
 

Similar a Deficiência intelectual: mitos, desafios e aprendizagem (20)

Educação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência IntelectualEducação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência Intelectual
 
DESAFIOS PROFESSOR.pdf
DESAFIOS PROFESSOR.pdfDESAFIOS PROFESSOR.pdf
DESAFIOS PROFESSOR.pdf
 
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino MédioEncontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
 
Formação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação EspecialFormação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação Especial
 
Compreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regular
Compreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regularCompreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regular
Compreendendo e vivenciando a inclusão no ensino regular
 
APOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdf
APOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdfAPOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdf
APOSTILA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.pdf
 
Apostila educacao especial
Apostila educacao especialApostila educacao especial
Apostila educacao especial
 
Curso completo jp
Curso completo jpCurso completo jp
Curso completo jp
 
ASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdf
ASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdfASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdf
ASPECTOS-PSICOLOGICOS-DA-PESSOA-COM-DEFICIÊNCIA.pdf
 
Apresentaçao inclusao
Apresentaçao inclusaoApresentaçao inclusao
Apresentaçao inclusao
 
Neidi monica
Neidi monicaNeidi monica
Neidi monica
 
Seminário silvia ester pnee 1
Seminário silvia ester pnee 1Seminário silvia ester pnee 1
Seminário silvia ester pnee 1
 
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
 
Intelectual
IntelectualIntelectual
Intelectual
 
Resumo
ResumoResumo
Resumo
 
Apresentação débora dainez
Apresentação débora dainez Apresentação débora dainez
Apresentação débora dainez
 
Cartilha autismo
Cartilha autismoCartilha autismo
Cartilha autismo
 
DEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando Limites
DEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando LimitesDEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando Limites
DEFECTOLOGIA: Rompendo com o aprisionamento biológico - Superando Limites
 
Educação Inclusiva: Desafios e Possibilidades do Alunado com TGD / TEA
Educação Inclusiva: Desafios e Possibilidades do Alunado com TGD / TEAEducação Inclusiva: Desafios e Possibilidades do Alunado com TGD / TEA
Educação Inclusiva: Desafios e Possibilidades do Alunado com TGD / TEA
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Deficiência intelectual: mitos, desafios e aprendizagem

  • 1. DEFICIÊNCIA INTELECTUALDEFICIÊNCIA INTELECTUAL Mitos e Desafios Profª. Edilene Sampaio
  • 2. Vamos iniciar nossa conversa refletindo sobre o nosso olhar.....
  • 3. O que isto tem a ver com Deficiência Intelectual?  O que primeiro lhe chama a atenção a pessoa ou a sua deficiência ?  O seu foco é na deficiência ou na eficiência da pessoa? Pense um pouco sobre estas questões e veja se precisa mudar o seu olhar
  • 4. Fundamentos Legais da Educação Inclusiva  A Educação Especial, como modalidade da educação escolar, organiza-se a fim de cumprir os seguintes dispositivos legais, os quais também devem traduzir-se em princípios políticos e pedagógicos:
  • 5. A Constituição Federal estabelece que o acesso ao ensino é um direito e que este atendimento deve ser realizado preferencialmente na rede regular de ensino (art.208). Constituição Federal de 1988Constituição Federal de 1988
  • 6. Para tanto, é necessário a “criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos” (art.227, inciso I).
  • 7. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei n°.8.069/90Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei n°.8.069/90 O ECA dispõe, entre outros direitos, que: “nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais” (art.5º); “a criança e o adolescente portadores de deficiências receberão atendimento especializado.” (art. 2º).
  • 8. Lei de Diretrizes e Bases da Educação NacionalLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96– LDBEN 9394/96  A LDB, em seu capítulo V, estabelece: “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”  art.4º); “haverá quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela da educação especial”  (art.58, parágrafo 1º) “O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular”
  • 9.  (art.58, parágrafo 2º); “A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil” (art.58, parágrafo 3º).  art.58, parágrafo 3º). “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com NEEs: currículos, métodos, técnicas , recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artísticas, intelectual ou psicomotora”
  • 10.  Resolução n.º 004 CNE/CEB de julho de 2010Resolução n.º 004 CNE/CEB de julho de 2010 Seção II Educação EspecialSeção II Educação Especial Art. 29. A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular, devendo ser prevista no projeto político-pedagógico da unidade escolar. Alterações do Código Civil pela Lei 13.146/2015Alterações do Código Civil pela Lei 13.146/2015 Foi sancionada, no dia 6 de julho de 2015, a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência.
  • 11. Entre vários comandos que representam notável avanço para a proteção da dignidade da pessoa com deficiência, a nova legislação altera e revoga alguns artigos do Código Civil (arts. 114 a 116), trazendo grandes mudanças estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, o que repercute diretamente para institutos do Direito de Família, como o casamento, a interdição e a curatela.
  • 12. Como educadores .....  qual a nossa concepção de desenvolvimento e aprendizagem ?  Filho de peixe peixinho é Ou  Diga com quem tu andas que eu direi quem tu és Ou não seria nenhuma dessas ?
  • 13. O que é a deficiência Intelectual?O que é a deficiência Intelectual? Funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, coexistindo com limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas: comunicação e autocuidado, habilidades sociais, segurança, funcionalidade acadêmica, lazer e trabalho. Manifesta-se antes dos 18 Anos de idade. AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental) e DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais),
  • 14. Enfoques teóricos da deficiênciaEnfoques teóricos da deficiência intelectual (DI)intelectual (DI)  No Brasil, do ponto de vista legal, o Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, Capítulo I, Artigo 4º, considera deficiência intelectual quando (BRASIL, 1999):
  • 15. [...] funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho.
  • 16. Para confirmar que uma pessoa tem deficiência intelectual, é necessário realizar o diagnóstico. O atraso cognitivo é diagnosticado observando-se a capacidade cerebral da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar sentido e compreender o mundo em que vive, ou seja, analisando-se o seu funcionamento intelectual.
  • 17. Histórico da DIHistórico da DI  Por um longo período da história da humanidade, deficiência ou retardo mental foram os termos utilizados e eram associados, muitas vezes, erroneamente a outras condições médicas como doenças psiquiátricas.
  • 18. A aprendizagem do aluno com deficiência intelectual  “O deficiente intelectual aprende de acordo com suas características e em ritmo próprio “(RODRIGUES, 2013, p. 54).
  • 19. a importância da escola na vida desses sujeitos para não somente propiciar o desenvolvimento de habilidades como também desfazer esses equívocos que impedem a inserção social.
  • 20. a importância da escola na vida desses sujeitos para não somente propiciar o desenvolvimento de habilidades como também desfazer esses equívocos que impedem a inserção social.
  • 21. Pratica pedagógica na deficiência intelectual  A condição de deficiência intelectual não pode nunca predeterminar qual será o limite de desenvolvimento do indivíduo.
  • 22. Contextualizando a DIContextualizando a DI  Fase da exclusão e da discriminação  O misticismo e as crenças religiosas  Luto e sentimento de culpa  Jornada em busca da causa e cura  Fase do diagnóstico - constatação da deficiência  Busca pela apoio da família e da escola  Enfrentar o preconceito e encarar a deficiência investindo no potencial  Fase da inclusão - Mudança de olhar
  • 24.  Toda pessoa DI é doente / demente mental  Morrem cedo  Precisam usar remédios controlados  São agressivas, perigosas ou dóceis  São em geral incompetentes  Existe um “culpado”  O meio ambiente pouco pode fazer por eles  Eles só ficam bem se relacionados com seus “iguais”  Para o aluno DI, a escola é apenas um lugar para exercer alguma ocupação fora de casa
  • 25. A quebra destes mitos tornou-se oA quebra destes mitos tornou-se o ideal de muitos familiares eideal de muitos familiares e estudiosos no assunto, para queestudiosos no assunto, para que as habilidades destas pessoasas habilidades destas pessoas não fossem reduzidas e suas vidasnão fossem reduzidas e suas vidas limitadas.limitadas.
  • 26. EtiologiasEtiologias  Fatores pré-natais, perinatais e pós-natais • genéticas ou hereditárias, decorrentes de herança ou alterações genéticas. Destaca-se a síndrome de Down e síndrome do X Frágil • ambientais, decorrentes de fatores externos como, por exemplo: toxoplasmose, rubéola, sífilis, dentre outros.
  • 28. BARBEL INHELDERBARBEL INHELDER Conclui que os deficientes mentais pensam com lógica, raciocinam , mas só conseguem atuar com lógica quando os objetos estão apresentados de forma concreta . Eles só não tem acesso à lógica formal.
  • 29. PiagetPiaget  A deficiência é uma estrutura cognitiva inacabada.  Aprendizagem decorre da ação do sujeito sobre o objeto.  O trabalho com os pares favorece a construção do conhecimento e o desenvolvimento das estruturas cognitivas
  • 30. VygotskyVygotsky  Dificuldades pensamentos abstratos  Passam pelos mesmos estágios da criança sem deficiência Intelectual, apenas com lentidão  Aprendizagem gera o desenvolvimento  A internalização dos conhecimentos concretiza-se na atividade que a criança realiza com os objetos e os fenômenos do mundo que acerca.  Para que a atividade se efetive, é necessária a comunicação prática e verbal com as pessoas que a rodeiam.
  • 31. Leontiev  Considera aspectos importantes concernentes à deficiência intelectual, tais como as disposições biológicas e as particularidades intelectuais (principalmente as referentes à atividade nervosa superior), destacando: • a importância das particularidades emocionais; • o campo das motivações da personalidade da criança. • as condições sociais em que a criança vive e se desenvolve, os métodos pedagógicos utilizados, a necessidade de ajuda especial são aspectos fundamentais.
  • 32. PerspectivasPerspectivas • 87% destas pessoas só serão um pouco mais lentas do que a maioria na aprendizagem e aquisição de outras competências. • 13% terão muito mais dificuldade na escola, na sua vida familiar e comunitária
  • 33. Não restrinja asNão restrinja as possibilidades do aluno DIpossibilidades do aluno DI
  • 34. TODAS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SÃO CAPAZES DE CRESCER, APRENDER , DESENVOLVER-SE E VIVER DE FORMA DIGNA E SATISFATÓRIA A SUA VIDA ADULTA.
  • 35. Modelo Teórico do Sistema 2002 da AARMModelo Teórico do Sistema 2002 da AARM Apoios Funcionamento Individual V. Contexto IV. Saúde III. Participação, interações, papéis sociais II.Comportamento Adaptativo I. Habilidades Intelectuais
  • 36. O que deve ser observado noO que deve ser observado no diagnósticodiagnóstico Três critérios devem ser observados no processo de diagnóstico:  o funcionamento intelectual da pessoa,  o comportamento adaptativo e  a idade do aparecimento ou manifestação dos sinais indicadores de deficiência intelectual.
  • 38. Medidas proveitosasMedidas proveitosas  Envolva os colegas com o processo de aprendizagem do aluno DI  Forme grupos cooperativos  Utilize materiais concretos para ensinar conceitos abstratos  Prepare versões simplificadas do material didático  Evite o discurso do “não pode”, “não sabe”, “não faz”.
  • 39.  Aprenda tudo que puder sobre o assunto  Reconheça que seu empenho faz diferença  Desenvolva no aluno competências de vida diária  Trabalhe com os pais
  • 40. A EDUCAÇÃO DO ALUNO  Investimento no Raciocínio Lógico Matemático  Estimular percepção  Discriminação  Generalização  Motricidade  Autonomia  Independência  Comunicação  Habilidades Sociais
  • 42. O aluno com deficiência IntelectualO aluno com deficiência Intelectual necessita:necessita:  Estar junto dos colegas da mesma faixa etária  Ter uma vida social e emocional  E, acima de tudo...
  • 43. sua aprendizagem deve seguir seu ritmo e estilo próprio.
  • 44. Como tratar pessoas com deficiência intelectual  Aja naturalmente ao dirigir-se a ela  Trate-a de acordo com sua idade  Não a ignore. Cumprimente como faria com qualquer pessoa  Dê atenção a ela, converse.  Não superproteja. Ajude apenas quando for realmente necessário.  Não subestime sua capacidade.
  • 45. Uma pessoa pode ser considerada deficiente em uma determinada cultura e não deficiente em outra, de acordo com a capacidade dessa pessoa satisfazer as necessidades dessa cultura. Isso torna o diagnóstico RELATIVO. ATENÇÃO !
  • 46. Para não concluir.....Para não concluir..... A pessoa com deficiência intelectual necessita de estímulos no seu desenvolvimento global, motor, afetivo, social linguagem e cognitivo. Esses estímulos serão cruciais para potencializar o seu desenvolvimento e favorecer suas habilidades adaptativas, condição básica para sua inclusão social.