SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 40
Crateús/CE
Disciplina: Português
Educador: Edson Alves
Objetivo: Expor, argumentar ou
desenvolver uma tema proposto,
analisando-o sob um determinado
ponto de vista e fundamentando-o
com argumentos convincentes, em
defesa de nossas posições.
Texto Dissertativo-Argumentativo
Dissertar é tratar com desenvolvimento um
assunto.
 É discorrer sobre um ponto de vista,
opinando ou persuadindo.
 procuramos justificativas:
para a elevação dos preços;
para o aumento da violência;
para o desemprego.
 estamos preocupados com:
os descasos com a Amazônia;
as guerras;
a AIDS;
a natureza: a poluição, os desmatamentos, o aquecimento
global, etc.
DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos
os dias, quando:
Defendemos nossos pontos de vista em relação:
à nossa liberdade;
ao futebol;
à música;
ao aborto;
às minorias;
às injustiças sociais;
ao avanço da tecnologia;
à genética.
O TEXTO DISSERTATIVO é aquele que expressa uma TESE
(um ponto de vista) sobre determinado ASSUNTO, apoiada
em dados, fatos (exemplos), fundamentações; enfim, em
ARGUMENTOS (informações que comprovem sua tese).
Em suma, dissertação implica em discussão de ideias,
argumentação, raciocínio, organização de pensamento,
defesa de pontos de vista, descoberta de soluções.
Significa refletir sobre o mundo que nos cerca.
ESTRUTURA
Um texto dissertativo precisa ter uma estrutura bem
organizada. Nesse sentido, os maiores problemas de um
texto dissertativo são:
- Expor as ideias desordenadas no papel;
- falta de uma linha de raciocínio (coerência);
- não relacionar uma ideia com outra (coesão);
- não provar absolutamente nada.
=> As partes da dissertação devem
estar bem definidas e intimamente
ligadas.
=> O modo de se estruturar a redação
é o que mais se valoriza para a
inteligibilidade do texto.
1 – Introdução: apresentação da ideia principal ou
tese.
2 – Desenvolvimento: apresentação de argumentos
que sustentam a ideia principal.
3 – Conclusão: apresentação de um resumo da ideia
principal ou de uma sugestão para a resolução do
problema.
O texto dissertativo - argumentativo organiza-se
em três partes:
INTRODUÇÃO – normalmente apresenta-se a ideia
central a ser discutida, de modo que o leitor saiba de
que o texto vai tratar. Corresponde, geralmente, a
um parágrafo.
A Introdução deve:
 Apresentar a ideia núcleo do texto
 Apontar o que o texto tratará no desenvolvimento
Transmitir a mensagem de modo que fique clara e
objetiva para o leitor.
DESENVOLVIMENTO – Parte encarregada pelo
desdobramento da ideia central. Corresponde à
exposição dos argumentos que comprovam o
ponto de vista contido na introdução. Pode
haver mais de um parágrafo, dependendo da
quantidade de linhas disponíveis.
•Parte que se discorre sobre o assunto
abordado pela tese;
•Utiliza-se de fatos e de exemplos;
•Fatos e argumentos fazem com que o
conteúdo ideológico da tese seja
plenamente desenvolvido, levando a
uma conclusão.
Desenvolvimento
Conclusão
Síntese das ideias.
Apontamento da solução para as
questões abordadas no desenvolvimento.
CONCLUSÃO: É o acabamento da redação, parte que
“amarra” o texto. Não deve ser iniciada abruptamente, como
também não pode ser acabada de súbito.
Pode funcionar de três maneiras:
Retomada da ideia central, a fim de confirmá-la;
Resumo das ideias principais apresentadas e discutidas;
Sugestão de soluções para a resolução da problemática
abordada.
Observações:
1 – A linguagem tende à impessoalidade, por isso os verbos
e os pronomes são empregados na 3ª pessoa do singular.
2 – A variedade linguística predominante é a padrão.
3 – Os verbos são empregados predominantemente no
presente do indicativo.
 Em resumo: a linguagem do texto dissertativo
A linguagem neste tipo de texto é denotativa, isto é,
preocupada com a informação. Deve ser uma linguagem
impessoal e objetiva, com emprego da forma culta e
formal da língua (padrão).
 Deve-se ter como preocupação persuadir o leitor e transmitir
informações que se pretende como conhecimentos verdadeiros, e
dessa forma se tornar convincente.
 Diante do tema, o autor deve se posicionar acerca do assunto e,
através dos seus argumentos, demonstrar conhecimento de mundo:
Com clareza, domínio da língua, seleção de conteúdos pelos seus
valores reais, organizando-os de forma coesa e coerente entre os
assuntos, os quais serão fechados na conclusão, completando
assim, o ponto de vista inicial.
Argumentação nos textos dissertativos
EXEMPLOS DE TEXTOS
DISSERTATIVO - ARGUMENTATIVOS
Gêneros predominantes:
Editorial
Artigo
Crítica
Monografia
Tese
Tipos de argumentos aos quais podemos
recorrer:
Argumento com base em citação – Fundamenta-se mediante a
citação de uma frase ou pensamento de uma autoridade ou
especialista no assunto.
 Promove credibilidade ao texto;
 Enriquece o texto com informações a respeito dos trabalhos desenvolvidos
na área foco;
 Fornece exemplos de pontos de vista semelhantes ou divergentes sobre o
assunto objeto de sua pesquisa.
 Citação direta
Ao identificar o conceito de atividade, Leontiev, Especialista
em Psicopedagogia, afirma que “por esse termo designamos
apenas aqueles processos que, realizando as relações do
homem com o mundo, satisfazem uma necessidade
especial correspondente a ele”.
 Citação indireta
Ao identificar o conceito de atividade, Leontiev, Especialista
em Psicopedagogia, afirma que pelo termo mencionado é
possível designar apenas aqueles processos relativos às relações
do homem com o mundo, e que satisfazem uma necessidade
humana específica.
Fundamenta-se nas ideias voltadas para princípios
e valores que são reconhecidamente partilhados
pela maioria das pessoas de uma sociedade.
Refere-se a conceitos considerados irrefutáveis,
partilhados.
Argumento com base no senso comum
 São aqueles fatos que comprovam a tese
e confirmam crédito ao texto (dados,
estatísticas, pesquisas, informações
comprovadamente científicas, ou seja, de
fontes sérias).
Argumento com base em evidências
Estabelece uma relação de causa e consequência,
para que não se prejudiquem a sequência ordenada
dos parágrafos nem o sentido geral do texto.
Mantém a coesão e coerência entre palavras e
entre parágrafos.
Argumento com base no raciocínio lógico
A IMPORTÂNCIA DOS EXEMPLOS
 Os exemplos dão vida ao texto.
 Esclarecem o raciocínio.
 Iluminam a compreensão.
 Intensificam o processo de persuasão, expondo
as ideias de modo concreto.
 Não só ilustram o texto, mas levam o leitor a sentir,
a pensar, a viver.
 Apresentação do tema e do ponto de vista.
 Exemplos a, b, c (do passado, apresentados na
sequência).
 Exemplo d (do presente).
 Apresentação dos porquês.
 Reafirmação do ponto de vista.
Leia uma proposta de redação da FUVEST e uma dissertação
que obteve nota máxima. Observe como o texto foi desenvolvido.
Há um conto de H. G. Wells, chamado A terra dos
cegos, que narra o esforço de um homem com visão
normal para persuadir uma população cega de que ele
possui um sentido do qual ela é destituída; fracassa, e
afinal a população decide arrancar-lhe os olhos para
curá-lo de sua ilusão.
 Discuta a ideia central do conto, comparando-a com a
do ditado popular “Em terra de cego quem tem um
olho é rei”. Em sua opinião essas ideias são antagônicas
ou você vê um modo de conciliá-las?
TERRA DE CEGOS
A AUDÁCIA DE ENXERGAR À FRENTE
A capacidade de estar à frente de seu tempo quase nunca confere ao
seu possuidor alguma vantagem. A dureza das sociedades humanas em
aceitar certas noções desmente, não raro, o ditado popular que diz que “Em
terra de cego quem tem um olho é rei”.
Exemplos, a história é pródiga em nos apresentar. Sócrates foi obrigado,
pela sociedade ateniense, a tomar cicuta, em razão de suas ideias. Giordano
Bruno, que concebeu a terra como um simples planeta, tal como sabemos hoje, foi
chamado herege e queimado. Darwin debateu-se contra a incompreensão e
condenação de suas ideias, mais tarde aceitas.
Ainda hoje, temos exemplos de procedimentos similares. Oscar Arias,
presidente da Costa Rica e prêmio Nobel da Paz, ainda há pouco tempo se
debatia contra a sociedade de seu país, que teimava em colocar obstáculos à sua
atuação. Em tempo: o mérito de Oscar Arias nem era o de estar à frente de seu
tempo, mas simplesmente o de analisar os problemas do presente.
Esse mal não será curado tão cedo. Isso porque as pessoas que
conseguem enxergar à frente apresentam ao homem o que ele odeia desde
tempos imemoriais: a necessidade de rever as próprias convicções. Enquanto
esse ódio – ou será medo – não for superado, a humanidade continuará
mandando outros “Giordano Bruno” para a fogueira da incompreensão e do
isolamento. E, ignorando as pessoas de visão, continuará cega para o futuro
e para si mesma.
Vamos partir do princípio de que escrever é
comunicar, é transmitir uma mensagem ao
leitor. Portanto, quem quer comunicar e ser
bem compreendido precisa ser claro, bem
organizado nos seus atos de comunicação.
ALGUMAS FORMAS DE SE
INICIAR UMA DISSERTAÇÃO
Definição: Pode-se começar a dissertar
fazendo uma definição do tema, para
atribuir maior clareza e objetividade
ao texto.
Violência consiste em...
A violência se caracteriza como....
Um ato é violento quando...
Existe violência se...
 Comparação: Tem-se também a opção de
começar, buscando uma definição do tema por
comparação.
Atribui-se a violência como...
A violência torna-se semelhante a...
A violência parece-se com..., lembra...
 Citação: Pode-se ainda iniciar o texto com uma
citação relativa ao tema. Uma frase interessante,
um verso, um fragmento...
O ideal é que a citação seja feita do modo clássico:
entre aspas, reproduzindo exatamente as palavras
do autor e com indicação da fonte de onde foi
retirada.
Em seguida, faz-se uma pequena análise, um breve
comentário a respeito da opinião citada, expondo,
ao mesmo tempo, o seu ponto de vista sobre o
assunto.
 Histórico: no início do texto pode fazer um histórico, uma
explanação rápida do tema através dos tempos, dando ao tema
uma abordagem temporal.
Antes, a violência era “X”; agora é...
Ontem, a violência era “X”; hoje é “Y”; amanhã será...
Depois do histórico, apresenta-se a IDEIA CENTRAL e inicia-se
a argumentação.
 Exemplo: Pode-se também escolher um fato-exemplo
expressivo para iniciar o texto. Em seguida, faz-se uma
análise interpretativa desse exemplo – que poderá ou não
ser retomado mais adiante – , revelando nossa visão sobre
o tema.
Iniciar uma dissertação a partir de um exemplo dá
concretude e comunicabilidade ao texto.
 Estatística: Pode-se começar a redação pela
apresentação de um dado estatístico esclarecedor
sobre o tema. O procedimento é praticamente
idêntico ao de iniciar o texto pela exemplificação.
 Resumo: Um resumo daquilo que se pensa sobre o
assunto da redação é uma das possibilidades de início.
O começo da dissertação funcionaria, assim, como
uma espécie de índice, de sumário do texto, em que se
apresentaria de modo sintético o tema, o ponto de
vista e a argumentação.
É possível afirmar que, desde 2004, alguns eleitores desinformados
vêm sendo confundidos, principalmente, por causa de falsos e-mails que
circulam pela Internet. Essas mensagens, de autoria desconhecida,
transmitem uma informação incorreta sobre o voto nulo e acabam
convencendo os cidadãos insatisfeitos com os políticos a anular seu voto.
Porém muitos eleitores não sabem que o único voto capaz de anular a
eleição é o voto que é anulado decorrente de algum acontecimento que
prejudica o processo eleitoral, como, por exemplo, a falsificação de votos, a
compra de votos ou o furto de urnas.
Assim, o voto nulo é apenas uma manifestação direta da pessoa que vota,
muitas vezes, pensando que pode anular a eleição e ter, como
consequência, a substituição dos candidatos, sendo aparentemente algo
vantajoso.
Então, em alguns casos, quando uma pessoa vota nulo, visando a
provocar uma nova eleição, ela está sendo, muitas vezes, enganada por falsas
informações que recebeu na Internet ou que ouviu de alguém, o que faz com
que o eleitor desperdice um dos nossos direitos mais valiosos, o direito de
escolher um candidato para representá-lo politicamente.
Assim, antes de uma pessoa votar, além de pensar qual será o
melhor candidato para votar, deve ter o cuidado de não se enganar com
informações incorretas , procurando sempre confirmar essas informações
e verificar se as fontes são confiáveis, pois, assim, os eleitores estarão
valorizando o seu voto.
Redação de um aluno do Ensino Médio
A linguagem dissertativa
 Adequação: A redação deve obedecer à norma culta escrita,
evitando-se repetições inexpressivas, gírias, vocabulário
impreciso...
 Clareza: Deve-se evitar ambiguidade e obscuridade.
 Concisão: Evitar redundâncias, prolixidade.
 Coesão: Evitar frases e períodos desconexos.
 Expressividade: Evitar as frases feitas e os lugares-comuns.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
 
Texto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-ArgumentativoTexto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-Argumentativo
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Narrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagemNarrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagem
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Passos para a redação do enem
Passos para a redação do enemPassos para a redação do enem
Passos para a redação do enem
 
AULA REDAÇÃO - 11-02.pptx
AULA REDAÇÃO - 11-02.pptxAULA REDAÇÃO - 11-02.pptx
AULA REDAÇÃO - 11-02.pptx
 
Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..
 
Charge, Cartum, Caricatura
Charge, Cartum, CaricaturaCharge, Cartum, Caricatura
Charge, Cartum, Caricatura
 
A redação aula 1
A redação   aula 1A redação   aula 1
A redação aula 1
 
Aula intertextualidade
Aula intertextualidadeAula intertextualidade
Aula intertextualidade
 
A reportagem
A reportagemA reportagem
A reportagem
 
O artigo de divulgação científica
O artigo de divulgação científicaO artigo de divulgação científica
O artigo de divulgação científica
 
Slide pronto
Slide prontoSlide pronto
Slide pronto
 
Narracao
NarracaoNarracao
Narracao
 
Gênero textual: teatro
Gênero textual: teatroGênero textual: teatro
Gênero textual: teatro
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
O Realismo
O RealismoO Realismo
O Realismo
 
Prosa e verso
Prosa e versoProsa e verso
Prosa e verso
 
Aula de Redação nº 01
Aula de Redação nº 01Aula de Redação nº 01
Aula de Redação nº 01
 

Destacado

Concordância nominal
Concordância nominalConcordância nominal
Concordância nominalEdson Alves
 
Cefet/Coltec Aula 6 Conjunções/Conectivos - Provas cefet
Cefet/Coltec Aula 6   Conjunções/Conectivos - Provas cefetCefet/Coltec Aula 6   Conjunções/Conectivos - Provas cefet
Cefet/Coltec Aula 6 Conjunções/Conectivos - Provas cefetProfFernandaBraga
 
Artigo de opinião
Artigo de opiniãoArtigo de opinião
Artigo de opiniãoEdson Alves
 
Adjetivos pátrios
Adjetivos pátriosAdjetivos pátrios
Adjetivos pátriosEdson Alves
 
Mecanismos de coesão textual
Mecanismos de coesão textualMecanismos de coesão textual
Mecanismos de coesão textualHélio Consolaro
 
Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02
Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02
Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02Edson Alves
 
Cronicas 1208643843442340-8
Cronicas 1208643843442340-8Cronicas 1208643843442340-8
Cronicas 1208643843442340-8Edson Alves
 
O adverbio 1323196780
O adverbio 1323196780O adverbio 1323196780
O adverbio 1323196780ameliapadrao
 
Artigo de opnião
Artigo de opniãoArtigo de opnião
Artigo de opniãoEdson Alves
 
Complemento nominal
Complemento nominalComplemento nominal
Complemento nominalEdson Alves
 
Aposto e vocativo
Aposto e vocativoAposto e vocativo
Aposto e vocativoEdson Alves
 

Destacado (20)

Morfologia
MorfologiaMorfologia
Morfologia
 
Coesão e conexão
Coesão e conexãoCoesão e conexão
Coesão e conexão
 
COESÃO TEXTUAL
COESÃO TEXTUALCOESÃO TEXTUAL
COESÃO TEXTUAL
 
Concordância nominal
Concordância nominalConcordância nominal
Concordância nominal
 
Dissertação
DissertaçãoDissertação
Dissertação
 
Cefet/Coltec Aula 6 Conjunções/Conectivos - Provas cefet
Cefet/Coltec Aula 6   Conjunções/Conectivos - Provas cefetCefet/Coltec Aula 6   Conjunções/Conectivos - Provas cefet
Cefet/Coltec Aula 6 Conjunções/Conectivos - Provas cefet
 
Concordância
ConcordânciaConcordância
Concordância
 
Regência
RegênciaRegência
Regência
 
Artigo de opinião
Artigo de opiniãoArtigo de opinião
Artigo de opinião
 
Adjetivos pátrios
Adjetivos pátriosAdjetivos pátrios
Adjetivos pátrios
 
Mecanismos de coesão textual
Mecanismos de coesão textualMecanismos de coesão textual
Mecanismos de coesão textual
 
Cohesion textual
Cohesion textualCohesion textual
Cohesion textual
 
Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02
Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02
Estruturaeformaodaspalavras 110320151038-phpapp02
 
Cronicas 1208643843442340-8
Cronicas 1208643843442340-8Cronicas 1208643843442340-8
Cronicas 1208643843442340-8
 
O adverbio 1323196780
O adverbio 1323196780O adverbio 1323196780
O adverbio 1323196780
 
Uso da vírgula
Uso da vírgulaUso da vírgula
Uso da vírgula
 
Artigo de opnião
Artigo de opniãoArtigo de opnião
Artigo de opnião
 
Complemento nominal
Complemento nominalComplemento nominal
Complemento nominal
 
Aposto e vocativo
Aposto e vocativoAposto e vocativo
Aposto e vocativo
 
Concordância
ConcordânciaConcordância
Concordância
 

Similar a Dissertar sobre violência

AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAAULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAMarcelo Cordeiro Souza
 
Redação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativoRedação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativo7 de Setembro
 
aula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptx
aula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptxaula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptx
aula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptxStfaniLopes
 
Texto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estruturaTexto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estruturaRobson Melo
 
Texto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptx
Texto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptxTexto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptx
Texto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptxEdson Cavalcante
 
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao   texto dissert.-argumentativoAula de redacao   texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
 
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao   texto dissert.-argumentativoAula de redacao   texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
 
SLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdf
SLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdfSLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdf
SLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdfevandro163685
 
Dissertação i
Dissertação iDissertação i
Dissertação iPaula Gali
 
Eptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressaoEptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressaoClara Bueno
 
Eptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressaoEptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressaoClara Bueno
 
Artigo de opiniao.pptx
Artigo de opiniao.pptxArtigo de opiniao.pptx
Artigo de opiniao.pptxFtimaDantas7
 
Expositivo argumentativo
Expositivo argumentativoExpositivo argumentativo
Expositivo argumentativoAmonelocadia
 
Dissertação expositiva e argumentativa
Dissertação expositiva e argumentativaDissertação expositiva e argumentativa
Dissertação expositiva e argumentativatali_vini
 
Generostextuais3serie
Generostextuais3serieGenerostextuais3serie
Generostextuais3serieutencilio
 

Similar a Dissertar sobre violência (20)

AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAAULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
 
Redação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativoRedação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativo
 
aula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptx
aula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptxaula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptx
aula01-textodissertativo-argumentativo-estrutura-130529182019-phpapp02.pptx
 
Texto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estruturaTexto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estrutura
 
Texto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptx
Texto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptxTexto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptx
Texto dissertativo argumentativo - Aula 1.pptx
 
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao   texto dissert.-argumentativoAula de redacao   texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
 
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao   texto dissert.-argumentativoAula de redacao   texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
 
TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO.pptx
TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO.pptxTEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO.pptx
TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO.pptx
 
SLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdf
SLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdfSLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdf
SLIDES-Tipo-textual-DISSERTATIVO.pdf
 
Aulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redaçãoAulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redação
 
Dissertação i
Dissertação iDissertação i
Dissertação i
 
Aula dissertação
Aula dissertaçãoAula dissertação
Aula dissertação
 
Eptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressaoEptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressao
 
Eptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressaoEptv artigo de opiniao portinari impressao
Eptv artigo de opiniao portinari impressao
 
Artigo de opiniao.pptx
Artigo de opiniao.pptxArtigo de opiniao.pptx
Artigo de opiniao.pptx
 
Aula de redacao
Aula de redacaoAula de redacao
Aula de redacao
 
Expositivo argumentativo
Expositivo argumentativoExpositivo argumentativo
Expositivo argumentativo
 
Dissertação expositiva e argumentativa
Dissertação expositiva e argumentativaDissertação expositiva e argumentativa
Dissertação expositiva e argumentativa
 
Generostextuais3serie
Generostextuais3serieGenerostextuais3serie
Generostextuais3serie
 
Minicurso Enletrate 2015
Minicurso Enletrate 2015Minicurso Enletrate 2015
Minicurso Enletrate 2015
 

Más de Edson Alves

Gênero editorial
Gênero editorialGênero editorial
Gênero editorialEdson Alves
 
Ortografia c ç s ss x
Ortografia c ç s ss xOrtografia c ç s ss x
Ortografia c ç s ss xEdson Alves
 
Orientações de redação
Orientações de redaçãoOrientações de redação
Orientações de redaçãoEdson Alves
 
Figuras de sintaxe
Figuras de sintaxeFiguras de sintaxe
Figuras de sintaxeEdson Alves
 
Orações coordenadas
Orações coordenadasOrações coordenadas
Orações coordenadasEdson Alves
 
Av de português maio - prova 2- 8º
Av de português   maio - prova 2- 8ºAv de português   maio - prova 2- 8º
Av de português maio - prova 2- 8ºEdson Alves
 
Av de português maio - prova 1 - 8º
Av de português   maio - prova 1 - 8ºAv de português   maio - prova 1 - 8º
Av de português maio - prova 1 - 8ºEdson Alves
 
Av de português maio 9º ano
Av  de português maio  9º anoAv  de português maio  9º ano
Av de português maio 9º anoEdson Alves
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisEdson Alves
 
Gênero autobiografia
Gênero autobiografiaGênero autobiografia
Gênero autobiografiaEdson Alves
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisEdson Alves
 
Predicados e predicativos
Predicados e predicativosPredicados e predicativos
Predicados e predicativosEdson Alves
 
Uso dos porquês.
Uso dos porquês.Uso dos porquês.
Uso dos porquês.Edson Alves
 
Predicados e predicativos
Predicados e predicativosPredicados e predicativos
Predicados e predicativosEdson Alves
 
Orientações de redação
Orientações de redaçãoOrientações de redação
Orientações de redaçãoEdson Alves
 

Más de Edson Alves (17)

Gênero editorial
Gênero editorialGênero editorial
Gênero editorial
 
Crase
CraseCrase
Crase
 
Ortografia c ç s ss x
Ortografia c ç s ss xOrtografia c ç s ss x
Ortografia c ç s ss x
 
Orientações de redação
Orientações de redaçãoOrientações de redação
Orientações de redação
 
Figuras de sintaxe
Figuras de sintaxeFiguras de sintaxe
Figuras de sintaxe
 
Vozes verbais
Vozes verbaisVozes verbais
Vozes verbais
 
Orações coordenadas
Orações coordenadasOrações coordenadas
Orações coordenadas
 
Av de português maio - prova 2- 8º
Av de português   maio - prova 2- 8ºAv de português   maio - prova 2- 8º
Av de português maio - prova 2- 8º
 
Av de português maio - prova 1 - 8º
Av de português   maio - prova 1 - 8ºAv de português   maio - prova 1 - 8º
Av de português maio - prova 1 - 8º
 
Av de português maio 9º ano
Av  de português maio  9º anoAv  de português maio  9º ano
Av de português maio 9º ano
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiais
 
Gênero autobiografia
Gênero autobiografiaGênero autobiografia
Gênero autobiografia
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiais
 
Predicados e predicativos
Predicados e predicativosPredicados e predicativos
Predicados e predicativos
 
Uso dos porquês.
Uso dos porquês.Uso dos porquês.
Uso dos porquês.
 
Predicados e predicativos
Predicados e predicativosPredicados e predicativos
Predicados e predicativos
 
Orientações de redação
Orientações de redaçãoOrientações de redação
Orientações de redação
 

Último

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Dissertar sobre violência

  • 2.
  • 3. Objetivo: Expor, argumentar ou desenvolver uma tema proposto, analisando-o sob um determinado ponto de vista e fundamentando-o com argumentos convincentes, em defesa de nossas posições. Texto Dissertativo-Argumentativo
  • 4. Dissertar é tratar com desenvolvimento um assunto.  É discorrer sobre um ponto de vista, opinando ou persuadindo.
  • 5.  procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência; para o desemprego.  estamos preocupados com: os descasos com a Amazônia; as guerras; a AIDS; a natureza: a poluição, os desmatamentos, o aquecimento global, etc. DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos os dias, quando:
  • 6. Defendemos nossos pontos de vista em relação: à nossa liberdade; ao futebol; à música; ao aborto; às minorias; às injustiças sociais; ao avanço da tecnologia; à genética.
  • 7. O TEXTO DISSERTATIVO é aquele que expressa uma TESE (um ponto de vista) sobre determinado ASSUNTO, apoiada em dados, fatos (exemplos), fundamentações; enfim, em ARGUMENTOS (informações que comprovem sua tese). Em suma, dissertação implica em discussão de ideias, argumentação, raciocínio, organização de pensamento, defesa de pontos de vista, descoberta de soluções. Significa refletir sobre o mundo que nos cerca.
  • 8. ESTRUTURA Um texto dissertativo precisa ter uma estrutura bem organizada. Nesse sentido, os maiores problemas de um texto dissertativo são: - Expor as ideias desordenadas no papel; - falta de uma linha de raciocínio (coerência); - não relacionar uma ideia com outra (coesão); - não provar absolutamente nada.
  • 9. => As partes da dissertação devem estar bem definidas e intimamente ligadas. => O modo de se estruturar a redação é o que mais se valoriza para a inteligibilidade do texto.
  • 10. 1 – Introdução: apresentação da ideia principal ou tese. 2 – Desenvolvimento: apresentação de argumentos que sustentam a ideia principal. 3 – Conclusão: apresentação de um resumo da ideia principal ou de uma sugestão para a resolução do problema. O texto dissertativo - argumentativo organiza-se em três partes:
  • 11. INTRODUÇÃO – normalmente apresenta-se a ideia central a ser discutida, de modo que o leitor saiba de que o texto vai tratar. Corresponde, geralmente, a um parágrafo.
  • 12. A Introdução deve:  Apresentar a ideia núcleo do texto  Apontar o que o texto tratará no desenvolvimento Transmitir a mensagem de modo que fique clara e objetiva para o leitor.
  • 13. DESENVOLVIMENTO – Parte encarregada pelo desdobramento da ideia central. Corresponde à exposição dos argumentos que comprovam o ponto de vista contido na introdução. Pode haver mais de um parágrafo, dependendo da quantidade de linhas disponíveis.
  • 14. •Parte que se discorre sobre o assunto abordado pela tese; •Utiliza-se de fatos e de exemplos; •Fatos e argumentos fazem com que o conteúdo ideológico da tese seja plenamente desenvolvido, levando a uma conclusão. Desenvolvimento
  • 15. Conclusão Síntese das ideias. Apontamento da solução para as questões abordadas no desenvolvimento.
  • 16. CONCLUSÃO: É o acabamento da redação, parte que “amarra” o texto. Não deve ser iniciada abruptamente, como também não pode ser acabada de súbito. Pode funcionar de três maneiras: Retomada da ideia central, a fim de confirmá-la; Resumo das ideias principais apresentadas e discutidas; Sugestão de soluções para a resolução da problemática abordada.
  • 17. Observações: 1 – A linguagem tende à impessoalidade, por isso os verbos e os pronomes são empregados na 3ª pessoa do singular. 2 – A variedade linguística predominante é a padrão. 3 – Os verbos são empregados predominantemente no presente do indicativo.
  • 18.  Em resumo: a linguagem do texto dissertativo A linguagem neste tipo de texto é denotativa, isto é, preocupada com a informação. Deve ser uma linguagem impessoal e objetiva, com emprego da forma culta e formal da língua (padrão).
  • 19.  Deve-se ter como preocupação persuadir o leitor e transmitir informações que se pretende como conhecimentos verdadeiros, e dessa forma se tornar convincente.  Diante do tema, o autor deve se posicionar acerca do assunto e, através dos seus argumentos, demonstrar conhecimento de mundo: Com clareza, domínio da língua, seleção de conteúdos pelos seus valores reais, organizando-os de forma coesa e coerente entre os assuntos, os quais serão fechados na conclusão, completando assim, o ponto de vista inicial. Argumentação nos textos dissertativos
  • 20. EXEMPLOS DE TEXTOS DISSERTATIVO - ARGUMENTATIVOS Gêneros predominantes: Editorial Artigo Crítica Monografia Tese
  • 21. Tipos de argumentos aos quais podemos recorrer: Argumento com base em citação – Fundamenta-se mediante a citação de uma frase ou pensamento de uma autoridade ou especialista no assunto.  Promove credibilidade ao texto;  Enriquece o texto com informações a respeito dos trabalhos desenvolvidos na área foco;  Fornece exemplos de pontos de vista semelhantes ou divergentes sobre o assunto objeto de sua pesquisa.
  • 22.  Citação direta Ao identificar o conceito de atividade, Leontiev, Especialista em Psicopedagogia, afirma que “por esse termo designamos apenas aqueles processos que, realizando as relações do homem com o mundo, satisfazem uma necessidade especial correspondente a ele”.  Citação indireta Ao identificar o conceito de atividade, Leontiev, Especialista em Psicopedagogia, afirma que pelo termo mencionado é possível designar apenas aqueles processos relativos às relações do homem com o mundo, e que satisfazem uma necessidade humana específica.
  • 23. Fundamenta-se nas ideias voltadas para princípios e valores que são reconhecidamente partilhados pela maioria das pessoas de uma sociedade. Refere-se a conceitos considerados irrefutáveis, partilhados. Argumento com base no senso comum
  • 24.  São aqueles fatos que comprovam a tese e confirmam crédito ao texto (dados, estatísticas, pesquisas, informações comprovadamente científicas, ou seja, de fontes sérias). Argumento com base em evidências
  • 25. Estabelece uma relação de causa e consequência, para que não se prejudiquem a sequência ordenada dos parágrafos nem o sentido geral do texto. Mantém a coesão e coerência entre palavras e entre parágrafos. Argumento com base no raciocínio lógico
  • 26. A IMPORTÂNCIA DOS EXEMPLOS  Os exemplos dão vida ao texto.  Esclarecem o raciocínio.  Iluminam a compreensão.  Intensificam o processo de persuasão, expondo as ideias de modo concreto.  Não só ilustram o texto, mas levam o leitor a sentir, a pensar, a viver.
  • 27.  Apresentação do tema e do ponto de vista.  Exemplos a, b, c (do passado, apresentados na sequência).  Exemplo d (do presente).  Apresentação dos porquês.  Reafirmação do ponto de vista. Leia uma proposta de redação da FUVEST e uma dissertação que obteve nota máxima. Observe como o texto foi desenvolvido.
  • 28. Há um conto de H. G. Wells, chamado A terra dos cegos, que narra o esforço de um homem com visão normal para persuadir uma população cega de que ele possui um sentido do qual ela é destituída; fracassa, e afinal a população decide arrancar-lhe os olhos para curá-lo de sua ilusão.  Discuta a ideia central do conto, comparando-a com a do ditado popular “Em terra de cego quem tem um olho é rei”. Em sua opinião essas ideias são antagônicas ou você vê um modo de conciliá-las? TERRA DE CEGOS
  • 29. A AUDÁCIA DE ENXERGAR À FRENTE A capacidade de estar à frente de seu tempo quase nunca confere ao seu possuidor alguma vantagem. A dureza das sociedades humanas em aceitar certas noções desmente, não raro, o ditado popular que diz que “Em terra de cego quem tem um olho é rei”. Exemplos, a história é pródiga em nos apresentar. Sócrates foi obrigado, pela sociedade ateniense, a tomar cicuta, em razão de suas ideias. Giordano Bruno, que concebeu a terra como um simples planeta, tal como sabemos hoje, foi chamado herege e queimado. Darwin debateu-se contra a incompreensão e condenação de suas ideias, mais tarde aceitas. Ainda hoje, temos exemplos de procedimentos similares. Oscar Arias, presidente da Costa Rica e prêmio Nobel da Paz, ainda há pouco tempo se debatia contra a sociedade de seu país, que teimava em colocar obstáculos à sua atuação. Em tempo: o mérito de Oscar Arias nem era o de estar à frente de seu tempo, mas simplesmente o de analisar os problemas do presente. Esse mal não será curado tão cedo. Isso porque as pessoas que conseguem enxergar à frente apresentam ao homem o que ele odeia desde tempos imemoriais: a necessidade de rever as próprias convicções. Enquanto esse ódio – ou será medo – não for superado, a humanidade continuará mandando outros “Giordano Bruno” para a fogueira da incompreensão e do isolamento. E, ignorando as pessoas de visão, continuará cega para o futuro e para si mesma.
  • 30. Vamos partir do princípio de que escrever é comunicar, é transmitir uma mensagem ao leitor. Portanto, quem quer comunicar e ser bem compreendido precisa ser claro, bem organizado nos seus atos de comunicação.
  • 31. ALGUMAS FORMAS DE SE INICIAR UMA DISSERTAÇÃO
  • 32. Definição: Pode-se começar a dissertar fazendo uma definição do tema, para atribuir maior clareza e objetividade ao texto. Violência consiste em... A violência se caracteriza como.... Um ato é violento quando... Existe violência se...
  • 33.  Comparação: Tem-se também a opção de começar, buscando uma definição do tema por comparação. Atribui-se a violência como... A violência torna-se semelhante a... A violência parece-se com..., lembra...
  • 34.  Citação: Pode-se ainda iniciar o texto com uma citação relativa ao tema. Uma frase interessante, um verso, um fragmento... O ideal é que a citação seja feita do modo clássico: entre aspas, reproduzindo exatamente as palavras do autor e com indicação da fonte de onde foi retirada. Em seguida, faz-se uma pequena análise, um breve comentário a respeito da opinião citada, expondo, ao mesmo tempo, o seu ponto de vista sobre o assunto.
  • 35.  Histórico: no início do texto pode fazer um histórico, uma explanação rápida do tema através dos tempos, dando ao tema uma abordagem temporal. Antes, a violência era “X”; agora é... Ontem, a violência era “X”; hoje é “Y”; amanhã será... Depois do histórico, apresenta-se a IDEIA CENTRAL e inicia-se a argumentação.
  • 36.  Exemplo: Pode-se também escolher um fato-exemplo expressivo para iniciar o texto. Em seguida, faz-se uma análise interpretativa desse exemplo – que poderá ou não ser retomado mais adiante – , revelando nossa visão sobre o tema. Iniciar uma dissertação a partir de um exemplo dá concretude e comunicabilidade ao texto.
  • 37.  Estatística: Pode-se começar a redação pela apresentação de um dado estatístico esclarecedor sobre o tema. O procedimento é praticamente idêntico ao de iniciar o texto pela exemplificação.  Resumo: Um resumo daquilo que se pensa sobre o assunto da redação é uma das possibilidades de início. O começo da dissertação funcionaria, assim, como uma espécie de índice, de sumário do texto, em que se apresentaria de modo sintético o tema, o ponto de vista e a argumentação.
  • 38. É possível afirmar que, desde 2004, alguns eleitores desinformados vêm sendo confundidos, principalmente, por causa de falsos e-mails que circulam pela Internet. Essas mensagens, de autoria desconhecida, transmitem uma informação incorreta sobre o voto nulo e acabam convencendo os cidadãos insatisfeitos com os políticos a anular seu voto. Porém muitos eleitores não sabem que o único voto capaz de anular a eleição é o voto que é anulado decorrente de algum acontecimento que prejudica o processo eleitoral, como, por exemplo, a falsificação de votos, a compra de votos ou o furto de urnas. Assim, o voto nulo é apenas uma manifestação direta da pessoa que vota, muitas vezes, pensando que pode anular a eleição e ter, como consequência, a substituição dos candidatos, sendo aparentemente algo vantajoso.
  • 39. Então, em alguns casos, quando uma pessoa vota nulo, visando a provocar uma nova eleição, ela está sendo, muitas vezes, enganada por falsas informações que recebeu na Internet ou que ouviu de alguém, o que faz com que o eleitor desperdice um dos nossos direitos mais valiosos, o direito de escolher um candidato para representá-lo politicamente. Assim, antes de uma pessoa votar, além de pensar qual será o melhor candidato para votar, deve ter o cuidado de não se enganar com informações incorretas , procurando sempre confirmar essas informações e verificar se as fontes são confiáveis, pois, assim, os eleitores estarão valorizando o seu voto. Redação de um aluno do Ensino Médio
  • 40. A linguagem dissertativa  Adequação: A redação deve obedecer à norma culta escrita, evitando-se repetições inexpressivas, gírias, vocabulário impreciso...  Clareza: Deve-se evitar ambiguidade e obscuridade.  Concisão: Evitar redundâncias, prolixidade.  Coesão: Evitar frases e períodos desconexos.  Expressividade: Evitar as frases feitas e os lugares-comuns.