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As Novas Normas da ABNT e a Tecnologia do Concreto Resistência, módulo de elasticidade, movimentação de escoramento Egydio Hervé Neto
e-artigo ABECE Os novos conceitos de qualidade para as estruturas de concreto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Normalização Brasileira NBR6118:1978 Projeto Execução Produção Controle Uso e  Manutenção Desempenho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO;   Art. 39  - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços: SEÇÃO IV - DAS PRÁTICAS ABUSIVAS  CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR  LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR  LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990   SEÇÃO II DA RESPONSABILIDADE PELO FATO DO PRODUTO E DO SERVIÇO   Art. 12  - O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem,  independentemente da existência de culpa , pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. § 1º  - O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, ...
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ABNT - C. E. 02.136.01/2005 Desempenho de Edificações Anexo F – Tabela 1 – Prazos de Garantia  (1/3) Instalação Equipamentos Instalações elétricas tomadas/interruptores/disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/caixas e quadros Integridade de portas e batentes Dobradiças e molas Porta corta-fogo Instalação Equipamentos Sistema de proteção contra descargas  atmosféricas, sistema de combate a incêndio, pressurização das escadas, iluminação de emergência, sistema de segurança patrimonial Instalação Equipamentos Equipamentos industrializados (aquecedores de passagem ou acumulação, motobombas, filtros, interfone, automação de portões, elevadores e outros) Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e televisão Instalação Equipamentos Instalações hidráulicas e gás – coletores/ramais/louças/caixas de descarga/bancadas/metais sanitários/sifões/ligações flexíveis/válvulas/regisros/ralos/tanques Integridade e vedação Instalações hidráulicas e gás - colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto, colunas de gás. Estanqueidade Impermeabilização Segurança e integridade Paredes de vedação, estruturas auxiliares, estruturas de cobertura, estrutura das escadarias internas ou externas, guarda-corpos, muros de divisas e telhados Segurança e estabilidade global Estanqueidade de fundações e contenções Fundações, estrutura principal, estruturas periféricas, contenções e arrimos 5 anos 3 anos 2 anos 1 ano Prazos de garantia mínimos Sistemas, elementos, componentes e instalações
[object Object],[object Object],Durabilidade: foco no usuário
Considerações sobre custos Lei de evolução de custos (SITTER, apud HELENE 1992).   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Durabilidade: foco da NBR 6118:2003 Edifício Martinelli 1929 Inauguração (SP) Edifício Martinelli 2007 Sede da SEHAB PMSP
Tabela 1 – Classes de agressividade ambiental (NBR12655:2006) 1)  Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes secos com concreto revestido com argamassa ou pintura). 2)  Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em obras em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente. 3)  Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns   de fertilizantes e indústrias químicas . Respingos de maré Elevado Industrial  1), 3) Muito forte IV Industrial  1), 2) Grande Marinha  1) Forte III Pequeno Urbana  1), 2) Moderada II Submersa Insignificante Rural Fraca I Risco de deterioração da estrutura Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto Agressividade Classe de agressividade ambiental
Tabela 2 – Correspondência entre classe de agressividade e qualidade do concreto (NBR 12655:2006) Nota: CA Concreto armado; CP Concreto protendido >  360 >  320 >  280 >  260 CA e CP Consumo de cimento/m3 >  C40 >  C35 >  C30 >  C25 CP >  C35 >  C30 >  C25 >  C20 CA Classe de Concreto (NBR 8953) <  0,45 <  0,50 <  0,55 <  0,60 CP <  0,45 <  0,55 <  0,60 <  0,65 CA Relação a/c em massa IV III II I Classe de agressividade (Tabela 1) Tipo Concreto
Tabela 3 – Requisitos para o concreto, em condições especiais de exposição (NBR 12655:2006) 45 0,40 Exposição a cloretos provenientes de agentes químicos de degelo, sais, água salgada, água do mar, ou respingos ou borrifos desses agentes 40 0,45 Exposição a processos de congelamento e descongelamento em condições de umidade ou a agentes químicos de degelo 35 0,50 Condições em que é necessário um concreto de baixa permeabilidade à água Mínimo valor de f ck  (para concreto com agregado normal ou leve) MPa Máxima relação a/c em massa, para concreto com agregado normal Condição de exposição
Tabela 4 – Requisitos para concreto exposto a soluções contendo sulfatos (NBR 12655:2006) *Baixa relação a/c ou elevada resistência podem ser necessários para a obtenção de baixa permeabilidade do concreto ou proteção contra a corrosão da armadura ou proteção a processos de congelamento e degelo. **Água do mar. ***Para condições severas de agressividade, devem ser obrigatoriamente usados cimentos resistentes a sulfatos. 40 0,45 > 1500 > 0,20 Severa*** 35 0,50 150 a 1500 0,10 a 0,20 Moderada** - - 0 a 150 0 a 0,10 Fraca Mínimo f ck  (para concreto com agregado normal ou leve) Máxima relação a/c, em massa, para concreto com agregado normal* Sulfato solúvel (SO 4 ) presente na água (ppm) Sulfato solúvel em água (SO 4 ) presente no solo (% em massa) Condições de exposição em função da agressividade
Tabela 5 – Teor máximo de íons cloreto para proteção das armaduras do concreto (NBR 12655:2006) 0,30 Outros tipos de construção em concreto armado 0,40 Concreto armado em condições de exposição não severas (seco ou protegido da umidade nas condições de serviço na estrutura) 0,15 Concreto armado exposto a cloretos nas condições de serviço na estrutura 0,05 Concreto Protendido Teor máximo de íons cloreto (Cl + ) no concreto (% sobre a massa de cimento) Tipo de Estrutura
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tabela 7.2 – Correspondência entre CAA e cobrimento nominal para  D c = 10mm (NBR6118:2003) 1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e cordoalhas, sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de corrosão fragilizante sob tensão. 2) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal  >  15 mm 3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal  >  45 mm. 55 45 35 30 Todos Concreto  1)  Protendido 50 40 30 25 Viga/Pilar 45 35 25 20 Laje  2) Concreto Armado Cobrimento nominal (mm) IV 3) III II I Classe de Agressividade Ambiental Componente ou elemento Tipo de Estrutura
Garantia do cobrimento
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[object Object],[object Object],e c(t 0 ) (deformação imediata) e cc(t) (deformação por fluência) +  e cs(t) (deformação por retração) =  e c(t)  (deformação total) Onde:  e c(t 0 ) =  s c(t 0 )/Eci(t 0 ); Eci(t 0 ) = 5600.fck j 1/2 ; e cc(t) = [ s c(t 0 )/Eci 28 ]; Eci 28  = 5600.fck 28 1/2 t 0  = idade j do carregamento inicial da estrutura; t = momento final que se considera para a medição da deformação no intervalo de tempo (t, t 0 ) Durabilidade: foco da NBR 6118:2003
&quot;A Nova Engenharia do Concreto&quot; ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Evolução das resistências do concreto
Evolução das resistências do concreto 100% 92,05% 81,87% 66,30% V-ARI 100% 90,16% 68,39% 45,80% III e IV 100% 85,44% 77,88% 59,82% I e II 28 14 7 3 CP
Crescimento relativo fc, fck
Evolução do Módulo de Deformação do concreto 100% 95,94% 90,48% 81,43% V-ARI 100% 94,95% 77,88% 67,68% III e IV 100% 92,43% 88,25% 77,35% I e II 28 14 7 3 CP
Crescimento relativo Eci
Curvas de Abrams CAA I (CA) CAA II (CA) CAA III (CA) CAA III (CP) CAA IV (CA & CP) Cloretos (borrifos do mar)
Desforma - Crescimento relativo fck
Desforma - Crescimento relativo Eci
Desforma - Crescimento relativo fck
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Dosagens ,[object Object],[object Object],300 251 209 189 C 382 313 256 230 C 417 311 259 234 C 425 335 265 236 C 461 386 321 292 C 587 482 394 355 C 574 479 398 360 654 516 408 C 362 C CPV CPIV CPIII CPII CPV CPIV CPIII CPII 56,6 46,6 36,6 31,6 fc28 0,423 0,332 0,340 0,298 0,423 0,332 0,340 0,298 50 0,505 0,405 0,407 0,378 0,505 0,405 0,407 0,378 40 0,607 0,495 0,490 0,478 0,607 0,495 0,490 0,478 30 0,669 0,550 0,541 0,538 0,669 0,550 0,541 0,538 25 x x x x x x x x Com redutor 35% da água Sem Aditivo fck
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O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto

  • 1. As Novas Normas da ABNT e a Tecnologia do Concreto Resistência, módulo de elasticidade, movimentação de escoramento Egydio Hervé Neto
  • 2.
  • 3.
  • 4. VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO; Art. 39 - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços: SEÇÃO IV - DAS PRÁTICAS ABUSIVAS  CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR  LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
  • 5. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR  LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 SEÇÃO II DA RESPONSABILIDADE PELO FATO DO PRODUTO E DO SERVIÇO   Art. 12 - O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa , pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. § 1º - O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, ...
  • 6. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR  LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 SEÇÃO II DA RESPONSABILIDADE PELO FATO DO PRODUTO E DO SERVIÇO   Art. 12 - O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa , pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. § 1º - O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, ...
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  • 14. ABNT - C. E. 02.136.01/2005 Desempenho de Edificações Anexo F – Tabela 1 – Prazos de Garantia (1/3) Instalação Equipamentos Instalações elétricas tomadas/interruptores/disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/caixas e quadros Integridade de portas e batentes Dobradiças e molas Porta corta-fogo Instalação Equipamentos Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, sistema de combate a incêndio, pressurização das escadas, iluminação de emergência, sistema de segurança patrimonial Instalação Equipamentos Equipamentos industrializados (aquecedores de passagem ou acumulação, motobombas, filtros, interfone, automação de portões, elevadores e outros) Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e televisão Instalação Equipamentos Instalações hidráulicas e gás – coletores/ramais/louças/caixas de descarga/bancadas/metais sanitários/sifões/ligações flexíveis/válvulas/regisros/ralos/tanques Integridade e vedação Instalações hidráulicas e gás - colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto, colunas de gás. Estanqueidade Impermeabilização Segurança e integridade Paredes de vedação, estruturas auxiliares, estruturas de cobertura, estrutura das escadarias internas ou externas, guarda-corpos, muros de divisas e telhados Segurança e estabilidade global Estanqueidade de fundações e contenções Fundações, estrutura principal, estruturas periféricas, contenções e arrimos 5 anos 3 anos 2 anos 1 ano Prazos de garantia mínimos Sistemas, elementos, componentes e instalações
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Tabela 1 – Classes de agressividade ambiental (NBR12655:2006) 1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes secos com concreto revestido com argamassa ou pintura). 2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em obras em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente. 3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes e indústrias químicas . Respingos de maré Elevado Industrial 1), 3) Muito forte IV Industrial 1), 2) Grande Marinha 1) Forte III Pequeno Urbana 1), 2) Moderada II Submersa Insignificante Rural Fraca I Risco de deterioração da estrutura Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto Agressividade Classe de agressividade ambiental
  • 19. Tabela 2 – Correspondência entre classe de agressividade e qualidade do concreto (NBR 12655:2006) Nota: CA Concreto armado; CP Concreto protendido > 360 > 320 > 280 > 260 CA e CP Consumo de cimento/m3 > C40 > C35 > C30 > C25 CP > C35 > C30 > C25 > C20 CA Classe de Concreto (NBR 8953) < 0,45 < 0,50 < 0,55 < 0,60 CP < 0,45 < 0,55 < 0,60 < 0,65 CA Relação a/c em massa IV III II I Classe de agressividade (Tabela 1) Tipo Concreto
  • 20. Tabela 3 – Requisitos para o concreto, em condições especiais de exposição (NBR 12655:2006) 45 0,40 Exposição a cloretos provenientes de agentes químicos de degelo, sais, água salgada, água do mar, ou respingos ou borrifos desses agentes 40 0,45 Exposição a processos de congelamento e descongelamento em condições de umidade ou a agentes químicos de degelo 35 0,50 Condições em que é necessário um concreto de baixa permeabilidade à água Mínimo valor de f ck (para concreto com agregado normal ou leve) MPa Máxima relação a/c em massa, para concreto com agregado normal Condição de exposição
  • 21. Tabela 4 – Requisitos para concreto exposto a soluções contendo sulfatos (NBR 12655:2006) *Baixa relação a/c ou elevada resistência podem ser necessários para a obtenção de baixa permeabilidade do concreto ou proteção contra a corrosão da armadura ou proteção a processos de congelamento e degelo. **Água do mar. ***Para condições severas de agressividade, devem ser obrigatoriamente usados cimentos resistentes a sulfatos. 40 0,45 > 1500 > 0,20 Severa*** 35 0,50 150 a 1500 0,10 a 0,20 Moderada** - - 0 a 150 0 a 0,10 Fraca Mínimo f ck (para concreto com agregado normal ou leve) Máxima relação a/c, em massa, para concreto com agregado normal* Sulfato solúvel (SO 4 ) presente na água (ppm) Sulfato solúvel em água (SO 4 ) presente no solo (% em massa) Condições de exposição em função da agressividade
  • 22. Tabela 5 – Teor máximo de íons cloreto para proteção das armaduras do concreto (NBR 12655:2006) 0,30 Outros tipos de construção em concreto armado 0,40 Concreto armado em condições de exposição não severas (seco ou protegido da umidade nas condições de serviço na estrutura) 0,15 Concreto armado exposto a cloretos nas condições de serviço na estrutura 0,05 Concreto Protendido Teor máximo de íons cloreto (Cl + ) no concreto (% sobre a massa de cimento) Tipo de Estrutura
  • 23.
  • 24. Tabela 7.2 – Correspondência entre CAA e cobrimento nominal para D c = 10mm (NBR6118:2003) 1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e cordoalhas, sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de corrosão fragilizante sob tensão. 2) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal > 15 mm 3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal > 45 mm. 55 45 35 30 Todos Concreto 1) Protendido 50 40 30 25 Viga/Pilar 45 35 25 20 Laje 2) Concreto Armado Cobrimento nominal (mm) IV 3) III II I Classe de Agressividade Ambiental Componente ou elemento Tipo de Estrutura
  • 26.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Mudanças nos Cimentos Durabilidade: foco da NBR 6118:2003
  • 38. Mudanças no cimento brasileiro “ Cimento Portland Comum”
  • 39. Evolução das resistências no cimento brasileiro
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Evolução das resistências do concreto 100% 92,05% 81,87% 66,30% V-ARI 100% 90,16% 68,39% 45,80% III e IV 100% 85,44% 77,88% 59,82% I e II 28 14 7 3 CP
  • 50. Evolução do Módulo de Deformação do concreto 100% 95,94% 90,48% 81,43% V-ARI 100% 94,95% 77,88% 67,68% III e IV 100% 92,43% 88,25% 77,35% I e II 28 14 7 3 CP
  • 52. Curvas de Abrams CAA I (CA) CAA II (CA) CAA III (CA) CAA III (CP) CAA IV (CA & CP) Cloretos (borrifos do mar)
  • 53. Desforma - Crescimento relativo fck
  • 54. Desforma - Crescimento relativo Eci
  • 55. Desforma - Crescimento relativo fck
  • 56. Desforma - Crescimento relativo Eci
  • 57.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.  
  • 72.  
  • 73.  
  • 74.  
  • 75.  
  • 76.  
  • 77.
  • 78.  
  • 80. Evaporação Case: obra em Porto Alegre/2005
  • 81. Evaporação 0,5 l/m2/h nenhuma Caso “A” T = 27 °C H = 94%; Tc = 32 °C V = 20 km/h Caso “B” T = 34 °C H = 48%; Tc = 39 °C V = 23 km/h 2,1 l/m2/h 100%
  • 82.
  • 83. Cura por Molhagem com mangueira (ABCP)
  • 84. Cura por mantas de aniagem umedecidas (ABCP)
  • 87.
  • 88. Projeto Revista Concreto n.° 52, “Confiabilidade dos resultados de ensaios”; Fernando Mentone
  • 89.
  • 90.