1. Pensando em BPM
na Prática
Jaime Gama, MSc, CBPP
Josias França Filho, MSc, CBPP
Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
2. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Apresentação
• Mestre em Administração Estratégica - UNIFACS
• Especialista em Organização, Sistemas e Métodos – UFBA
• Especialista em Marketing - ESPM
• Bacharel em Administração - UCSAL
• Certified Business Process Professional – CBPP pela ABPMP - International
• Processor da Fundação Dom Cabral em Programas Executivos Customizados
• Professor da Pós-graduação lato sensu da FRB/DeVry e Unijorge
• Consultor em BPM e em Gestão Estratégica
• Líder Executivo da Êxito Consultoria Empresarial Ltda.
• Diretor Geral de Gestão de Pessoas da Prefeitura Municipal de Salvador
Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP
Quem Sou
3. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Apresentação
• Mestre em Administração Estratégica - UFBA
• Especialista em Ambientes Distribuídos em TI – RWTH - Alemanha
• Bacharel em Ciências da Computação - UFBA
• Certified Business Process Professional – CBPP pela ABPMP - International
• Processor do programa de certificação da ABPMP – Boot Camp
• Professor da Pós-graduação lato sensu da FRB/DeVry, Unijorge e Estacio de Sá
• Professor da Rede Nacional de Pesquisa - RNP
• Consultora em BPM e Soluções em Sistemas de Informação
• Líder Executivo da Integra Consultoria Ltda.
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Quem Sou
4. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Apresentação
Prof. Jaime Nogueira da Gama, MSc, CBPP
Quem Sou
• Mestrado Acadêmico em Administração (UFBA)
• Mestrado em Gestão Empresarial e Marketing (Universidade Internacional de Lisboa)
• Pós graduado em Gestão Empresarial (Cenid-BA) e Análise de Sistemas (BMS-MG)
• Engenharia Civil (UFMG) e Processamento de Dados (Prodata – MG)
• Formado pela Dinâmica Energética do Psiquismo – DEP
• Pós graduando em Finanças Corporativas pelo IBMEC (MG)
• Certificado em Modelos de Governança de TI: Cobit e ITIL
• Certified Business Process Professional – CBPP pela ABPMP – International – Delegado Regional na Bahia pela ABPMP Brasil
• Professor de cursos de Pós-graduação lato sensu em diversas instituições de ensino
• Palestrante em âmbito local e nacional em diversos temas ligados à Gestão ede Negócios e TI
• Consultor desde 1995 em organizações públicas e privadas
• Atualmente está como Assessor Estratégico do Hospital São Rafael
5. A EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO
BASEADOS EM PROCESSOS
1980
1990
2000
1970
TQM
BPR
6 Sigma
Lean
BPM
Serviço
Serviçoe
Custo
Serviçoe
CustoeLucro
De dentro para fora
Inside-Out
De fora para dentro
Outside-In
Green
BPM
2010
6. É a transformação da insatisfação dos
resultados alcançados em ações
específicas, para melhoria efetiva,
com foco na sustentabilidade
financeira, satisfação dos clientes,
otimização de custos/desperdícios.
BPM – Business Process Management
7. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
8. E ambiente de colaboração, por meio da web, twitter,
facebook, tecnologia 3d, GED e da oferta de serviços de alto
nível para qualquer evento da vida dos cidadãos, com
autonomia e flexibilidade.
10. Definição de Processo
Juran
Um processo é uma série sistemática de ações dirigidas à realização de uma meta.
Harrington
Um processo é um grupo de tarefas interligadas logicamente, que utilizam os recursos da Organização para gerar os
resultados definidos, de forma a apoiar os seus objetivos.
Johansson
Um processo é o conjunto de atividades ligadas que tomam um insumo (input) e o transformam para criar um
resultado (output). A transformação que nele ocorre deve adicionar valor e criar um resultado que seja mais útil e
eficaz ao recebedor acima ou abaixo da cadeia produtiva.
Rummler e Brache
Um processo é uma série de etapas criadas para produzir um produto ou serviço, incluindo várias funções e
abrangendo o espaço em branco entre os quadros do organograma, sendo visto como uma cadeia de agregação de
valor.
11. INSUMOS SERVIÇO PRESTADO
REQUERIMENTOS ENTREGAS
PROCESSOS /
SUBPROCESSOS /
ATIVIDADES
Para produzir qualquer bem ou serviço, necessitamos construir um
processo.
Definição de Processo
FORNECEDOR CLIENTE
12. GESTÃO DE PROCESSOS X GESTÃO POR PROCESSOS
Gestão por Processos
Gestão de Processos
Sample
SampleMean
252321191715131197531
7,12
7,11
7,10
7,09
7,08
__
X=7,10076
U C L=7,11587
LC L=7,08565
Sample
SampleRange
252321191715131197531
0,060
0,045
0,030
0,015
0,000
_
R=0,0262
U C L=0,05540
LC L=0
1
1
1
Xbar-R Chart of C8; ...; C12
PADES – Execução (Ensino Superior)
Diretoria de
Contabilidade e
Finanças (DICOF)
Diretoria de
Planejamento e
Orçamento (DIPLO)
Superintendência de Recursos
Humanos
Diretoria de Direitos e
Vantagens (DIDEV)
ObservaçõesSuperintendênciasServidor Dirigente Máximo
Diretoria de Desenvolvimento de
Recursos Humanos (DIDRH)
Chefia Imediata
INÍCIO
1
Preencher formulário de
execução PADES
7
Assinar formulário
3
Receber pedido de
aprovação
9
Receber formulário
10
Assinar formulário
11
Encaminhar formulário para
Dirigente Máximo
2
Peder aprovação
para chefia imediata
4
Analisar pedido
5
Pedido
aprovado?
Sim
8
Encaminhar formulário
à Superintendência
12
Receber formulário
13
Assinar formulário
14
Encaminhar formulário à
DIDRH
Não
6
Adiar/Cancelar
pedido
Fim
15
Receber formulário
16
Registrar no controle
17
Encaminhar formulário à
DIDEV
18
Receber formulário
22
Encaminhar formulário à
DIDRH
19
Analisar dados do
servidor
20
Registrar observações
necessárias no formulário
21
Assinar
23
Receber formulário
24
Analisar observações
realizadas
25
Lançar no controle
26
Registrar observações
necessárias no formulário
27
Encaminhar formulário à
Superintendência de
Recursos Humanos
28
Receber formulário
30
Autoriza?
29
Analisar pedido
32
Encaminhar à
DIPLO
31
Comunicar servidor
e chefia imediata
do indeferimento
Não
Sim
Fim
33
Receber formulário
34
Incluir Dotação
Orçamentária
35
Encaminhar
formulário à DIDRH
36
Receber formulário
38
Orientar servidor sobre
o procedimento
42
Receber cópia do
comprovante de pagamento
39
Receber comunicado
40
Realizar pagamento
41
Enviar cópia do comprovante
de pagamento para DIDRH
44
Abir pasta para arquivar
solicitação e boletos
37
Incluir Dotação
Orçamentária no Access
43
Incluir pagamento no Access
45
Fazer compilado sobre o que
será executado
46
Enviar à DICOF
47
Receber
informações sobre
pagamento efetuado
pelo servidor
48
Reembolsar servidor
49
Receber
reembolso
50
Enviar certificado de
conclusão à DIDRH
51
Receber certificado
52
Arquivar
53
Realizar controle
Fim
Business Process Improvement
Business Process Management
13. O Que as Empresas Devem Buscar
VELOCIDADE
E FOCO
FLEXIBILIDADE
FAZER MAIS
COM O
MESMO
APRENDIZAGEM
EMPOWERMENT
14. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
• Ouvem seus clientes e identificam claramente o que produz as
suas satisfações.
• Procuram os melhores meios de coordenar e gerenciar as redes
de compromissos, envolvendo os clientes e o pessoal interno.
• Pensam horizontalmente em processos ao invés de etapas
estanques; não se prendem a estruturas como divisões e
departamentos.
• Aprimoram, de forma constante, os seus processos de negócios,
monitorando os ambientes e aprendendo através do mercado.
Organizações de Sucesso
16. A organização tradicional não consegue dar as respostas
requeridas pelo atual ambiente de negócio em termos de
velocidade e custos adequados.
A estrutura hierárquica convencional é, tipicamente, uma
visão fragmentada e estanque das responsabilidades e das
relações de subordinação.
O cliente não paga pela eficiência dos departamentos e sim
por aquilo que lhe gera valor.
17. Empresa Tradicional Orientada por Processos
Papéis e responsabilidades são
alinhadas por área funcional / tarefas.
Gestores do negócio possuem uma
visibilidade limitada além das áreas
funcionais.
Custos alinhados por área funcional.
Remuneração e recompensas baseadas
em atividades.
Cultura orientada a conflito.
Papéis e responsabilidades são
alinhadas por processos de negócio
ponta-a-ponta.
Gestores do negócio possuem uma
ampla visibilidade do início ao fim dos
processos de negócio.
Custos alinhados por passos do
processo.
Remuneração e recompensas baseadas
em resultados.
Cultura orientada a um ambiente de
colaboração.
20. A grande dificuldade na implantação de Gerenciamento de Processos de
Negócio (BPM) nas organizações não está na tecnologia ou nas
ferramentas de apoio e sim na mudança cultural, formada em um modelo
hierárquico, consolidado há anos por uma estrutura vertical cujo foco
maior é na função e não nos resultados.
21. Gerenciamento de Processos de Negócio
Identificar meio de
pagamento
Desvio de fluxo
Decisão
Evento de finalização
Identificar meio de
pagamento
Meio de
pagamento?
Aceitar cheque ou
dinheiro
Processar cartão de
crédito
Preparar pacote para
cliente
Evento de início
Enfoque disciplinado para
identificar, projetar, executar,
documentar, mensurar,
monitorar e controlar
processos de negócio de ponta
a ponta para obter resultados
consistentes alinhados com os
objetivos da organização.
É uma mudança de
mentalidade.
22. Ciclo de Vida BPM
CBOK 2010
Planejamento
e Estratégia
Refinamento
dos Processos
Monitoramento
e Controle dos
Processos
Implementação
dos Processos
Desenho e
Modelagem
dos Processos
Análise dos
Processos
26. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
A Cadeia de Valor
“As organizações são compostas por uma série de processos
internos e externos, devendo buscar a vantagem competitiva para
cada um destes. A cadeia de valor é um instrumento analítico
para avaliar estes processos e as suas correlações”.
Segundo PORTER (1989)
27. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
A Cadeia de Valor e
a Estratégia
• A cadeia de valor segrega os processos de relevância estratégica
para compreender os potenciais de adequação dos diferenciais da
empresa.
• As cadeias de valor diferem conforme o setor, a empresa e a
estratégia.
• O objetivo é analisar a entrega de valor a
partir de cada processo da organização
com sua escolha estratégica.
28. CADEIA DE VALOR - MODELO CLÁSSICO
Atividadesdesuporte
Administração Geral
Planejamento
Finanças
Contabilidade
Assuntos Legais
Relações Externas
Gerência de Qualidade
Recrutamento
Seleção
Colocação
Treinamento
Avaliação
Promoção
Relações Industriais
Recebimento
Armazenagem
Manuseio de
materiais
Almoxarifado
Controle de
estoque
Devoluções
Transforma-
ção de
insumos em
produto
acabado
Distribuição
do produto
acabado
Motivação e
facilitação dos
clientes para a
aquisição do
produto
Manter e
melhorar o valor
do produto após
a venda
(P&D) Geração de Know-how, procedimentos e tecnologias necessárias
para cada atividade da cadeia de valor
Aquisição de matéria prima, suprimentos e outros itens de consumo,
bem como ativos fixos.
Atividades Principais
Logística entrada Logística saída Mkt e vendas ServiçosOperações Fonte: M. Porter
29. CADEIA DE VALOR: Baseada em Processos
PROCESSOS PRIMÁRIOS: São ligados à essência do funcionamento da organização
PROCESSOS DE SUPORTE: Garantem o suporte operacional e tecnológico aos processos do negócio
PROCESSOS GERENCIAIS: Incluem ações de medição e ajuste do desenvolvimento da organização
PROSPECÇÃO
DESENVOLV. DE
PRODUTO VENDAS DISTRIBUIÇÃO COBRANÇA
PCP ENGENHARIA MANUTENÇÃO QUALIDADE
GESTÃO DE
PESSOAS
GESTÃO DE METAS GESTÃO DE INTERFACES
RELACIONAMENTO
COM OS ACIONISTAS
RELACIONAMENTO
COM O MERCADO
GERENCIAIS
SUPORTE
PRIMÁRIO/FINALÍSTICO:
Agrega valor ao cliente
Sustentam a Cadeia de Valor
Visão ponta a ponta
Real Valor Agregado
SUPORTE:
São vitais mas não agregam valor diretamente
ao cliente
Sustentam os Processos Primários
Visão especializada
Valor Agregado ao Negócio
PRIMÁRIO
30. SINCRONISMOORGANIZACIONAL
Conceito que tem como objetivo direcionar as organizações
para as necessidades do mercado/sociedade através do
alinhamento de três fatores fundamentais:
Estratégia Processos Pessoas
38. Modelo Triple Role
Compreender a voz do cliente e envolver o fornecedor é de
fundamental importância na definição dos processos.
Fornecedores Clientes
Processo
SaídasEntradas
Requisitos e FeedbackRequisitos e Feedback
SLA – Service Level Agreement
(Acordo de Nível de Serviço)
39. Cadeia Cliente x Fornecedor Interno
SIPOC
FORNECEDOR INSUMOS
De quem
recebe
O que
recebe
PRODUTOS CLIENTE
Entregáveis
Para
quem
envia
PROCESSO
Transformação /
Operação
REQUISITOS DAS
ENTRADAS
Feedback para o
Fornecedor
REQUISITOS DOS
PROCESSOS
Regras de Negócio
Diretrizes
REQUISITOS DAS
SAÍDAS
Feedback do Cliente
40. ESTRATÉGIA
PROCESSOS
PESSOAS
Indicadores de
Desempenho dos
Processos
KPI
Key Performance
Indicator
Indicadores de
Desempenho no
nível de atividades e
tarefas
Foco / Visão
Indicadores Balanceados
Indicadores Coerentes entre si
Foco do Cliente
Eficiência Operacional
Custos Aceitáveis
Qualificação Técnica
Comprometimento
SINCRONISMOORGANIZACIONAL
41. ALINHANDOESTRATÉGIAS E PROCESSOS
Alto desempenho nos processos de
desenvolvimento de novos produtos
Eficácia nos processos de gestão do
relacionamento com clientes
Melhoria dos processos que levem ao
aumento de produtividade e eficiência
operacional
43. PERSPECTIVA CLIENTE
ATRIBUTO DO
PRODUTO /
SERVIÇO
FUNCIONALIDADE QUALIDADE PREÇO TEMPO
VALOR IMAGEM RELACIONAMENTO= + +
PROPOSTA DE VALOR - MODELO GENÉRICO
Satisfazer
ReterCaptar
44. Processo de
Inovação
Processo de
Operações
Processo de
Pós-venda
Identificação da
Necessidade
do Cliente
Satisfação da
Necessidade
do Cliente
PERSPECTIVA PROCESSOS
Identificar o
Mercado
Idealizar Oferta
de Serviços
Gerar Serviços Entregar
Assistência ao
Cliente
45. EXEMPLO BSC X BPM TEMA: Excelência Operacional Cia
LowCost Airlines (modelo genérico)
Lucro e RONA
PROCESSOS
APRENDIZADOE
CRESCIMENTO
CLIENTES
FINANCEIRA
Rapidez no despacho
dos aviões em terra
Alinhamento da tripulação de terra
AumentarReceitas Menos aviões
Atrair e Reter Clientes
Serviços pontuais Preços mais baixos
• Valor de mercado
• Receita por assento
• Custo do leasing do avião
• 30% TCAC
• 20% TCAC
• 5% TCAC
• Classificação da FAA sobre
chegadas pontuais
• Classificação dos clientes
• Nº de clientes reincidentes
• Número de clientes
• 1
• 70%
• Aumento anual de 12%
• Tempo de permanência em
terra
• Partidas pontuais
• 30 minutos
• 90%
• % da tripulação em terra
acionista
• Consciência estratégica
• Disponibilidade dos sistemas
de informações
• 100%
• 100%
• 100%
RONA:RetornosobreAtivosLíquidos
TCAC:TaxadeCrescimentoAnualComposta
OBJETIVO META
47. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Sistema de Atividades da Southwest
Serviços
limitados aos
passageiros
Sem
Refeições
Sem reserva
de assentos
Embarque
em 15 min.
Pouco uso
de
agentes
Emissão
automat. de
bilhetes
Sem Transf.
de bagagem
Sem conex.c/
outras emp.
Funcionários
bem remune-
rados
Contratos
flexíveis
Muitas
ações nas
mãos do
func.
Frota
padronizada
de 737
Southwest, a
empresa aérea
com passagens
econômicas
Rotas curtas,
ponto a ponto
entre cidades
médias e
aeroportos
secundários
Passagens a
preços muito
baixos
Alta utilização das
aeronaves
Equipes pequenas e
muito produtivas de
embarque em terra
Partidas
frequentes e
confiáveis
Fonte: M. Porter
48. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
• A maior variedade de serviços
• Custos aceitáveis
• O mais envolvido com a
comunidade
• A melhor imagem de qualidade
• Os empregados com maior
conhecimento (negócio e
serviços)
• A mais inovadora
• Mais rápida e eficiente
• A localização mais conveniente
• Instalações adequadas
• A mais consciente em relação a
custos
• O serviço mais personalizado
• O mais responsável socialmente
• O mais avançado
tecnologicamente
Diferenciais Genéricos de Mercado
49. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Fornecedores
Administração
e Finanças
Compras
Vendas
Clientes
Logística
Orçamento
Pedido
Pagament
o
Pagamento
Pedido/ Crédito
Pedido liberado
Produtos
Consulta Estoque
Fatura
Fatura
Pedido de
Compra
Produtos
Gestão de Estoque
1
2
3
4
5
6
Mapa de
Contexto
7
8
50. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
54. ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS
Análise e Redesenho dos Processos
CAUSAS
• Objetivos de desempenho não alcançados.
• Falhas nas interações com o cliente.
• Handoffs que criam desconexões.
• Variações de processo.
• Gargalos.
55. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
BPMS – Business Process Management Systems
56. Medição:
Valor que é quantificado em determinado período de tempo.
Uma única mensuração normalmente não diz muita coisa sem um
contexto pré-definido.
Métrica:
Fórmula que relaciona medições e nos dá um contexto sobre sua
tendência de evolução.
Baseada em 2 ou mais medições.
Indicador:
Métrica analisada frente a um referencial para comparação com
uma meta.
Indicadores de Desempenho
57. ESTRATÉGICO
TÁTICO
OPERACIONAL
Indicadores de
Desempenho dos
Processos
KPI
Key Performance
Indicator
Indicadores de
Desempenho no
nível de atividades
e tarefas
PERDA DE FATIA DE MERCADO
• Resultado desejado: 80%
• Resultado atingido: 68%
AUTORIZAÇÕES
• Resultado desejado: 1 dia
• Resultado atual: 5 dias
Consequência: Queda na
Satisfação do Cliente
SOLICITAÇÕES INCORRETAS
• Resultado desejado: Zero
de incorretas
• Resultado atual: 10%
incorretas / 40% atrasadas
Indicadores de Desempenho
58. Objetivos Estratégicos x Indicadores Funcionais
A tradicional visão de silos funcionais nas organizações leva à
definição de objetivos e métricas departamentalizados
O alcance desses objetivos funcionais pode levar a efeitos
indesejados para outras áreas da organização
Gerir Desempenho
59. Meta do Planejamento Estratégico:
Satisfação do meu cliente tendo-se como foco: menor tempo, custo
acessível e customização de acordo com o desejo do cliente
Fábrica de Montagem de Computadores
Fluxo de valor
Identificação da
Necessidade
do Cliente
Satisfação da
Necessidade
do Cliente
Idealizar Oferta
de Serviços
Gerar Serviços Entregar
Assistência /
Garantias
Comercial Operação Pós-venda
Gerir Desempenho
60. EXPECTATIVAS
CONFLITANTES
COMERCIAL OPERAÇÕES
DIMENSÃO DOS LOTES
MIX DE PRODUTOS/SERVIÇOS
FREQUENCIA DE ENTREGA
PROGRAMAÇÃO DE PEDIDOS
Menor Maior
Poucos
Baixa
Consolidada
Muitos
Alta
Fracionada
Indicadores de Desempenho
Gerir Desempenho
61. Comercial Pós-VendaOperacional
CEO
Medição de Desempenho – Processos Funcionais
Variedade do produto
Alta frequência de entrega
Pouca Variação do produto
Baixa frequência de entrega
Gerir Desempenho
62. Indicadores de desempenho – Visão Funcional
EXPECTATIVAS
CONFLITANTES
COMERCIAL OPERAÇÕES
DIMENSÃO DOS LOTES
MIX DE PRODUTOS/SERVIÇOS
FREQUENCIA DE ENTREGA
PROGRAMAÇÃO DE PEDIDOS
Menor Maior
Poucos
Baixa
Consolidada
Muitos
Alta
Fracionada
Gerir Desempenho
63. Objetivos Estratégicos x Indicadores Processuais
A visão por processos pressupõe uma orientação sistêmica e o foco
no cliente.
Consequentemente, é necessário o alinhamento entre os objetivos
e métricas, visando o alcance de resultados globais
Gerir Desempenho
65. Meta do Planejamento Estratégico:
Satisfação do meu cliente tendo-se como foco: menor tempo, custo
acessível e customização de acordo com o desejo do cliente
Fábrica de Montagem de Computadores
Fluxo de valor
Identificação da
Necessidade
do Cliente
Satisfação da
Necessidade
do Cliente
Idealizar Oferta
de Serviços
Gerar Serviços Entregar
Assistência /
Garantias
Comercial Operação Pós-venda
Gerir Desempenho
66. Indicadores de desempenho – Visão Inter-funcional
COMERCIAL OPERAÇÕES PÓS-VENDA
Satisfação do cliente (encomenda x entrega)
Custo de recurso (encomenda x entrega)
Capacidade (encomenda x entrega)
Gerir Desempenho
67. A medição é essencial como suporte à
decisão para donos de processo.
Informações insuficientes sobre processos
de negócio podem conduzir a más
decisões sobre onde investir e como
melhorar o desempenho da organização.
Prática: reuniões periódicas de
monitoramento de processos
Quando Mensurar?
Medição no Dia a Dia
68. BAM - Indicadores de desempenho capturados
diretamente da execução dos passos do processo.
Gerenciar as várias instâncias de processo
em execução.
Gerir Desempenho
69. Specific (específicos)
Devem ser claramente definidos e compreendidos
Measurable (Mensuráveis)
Devem ser quantificáveis e passíveis de documentação
Achievable (Alcançáveis)
Devem ser alcançáveis, considerando as restrições existentes
Relevant (Relevantes)
Devem agregar valor e estar alinhados à estratégia
Time-bound (Atrelado a Prazo)
Devem indicar uma janela temporal para o alcance das metas
Características de Objetivos e Indicadores - SMART
Gerir Desempenho
70. Uma gestão efetiva de processos requer a medição e o controle de desempenho.
Isso tipicamente envolve:
Estabelecer objetivos, metas e indicadores;
Mensurar o desempenho atual;
Revisar a eficiência e eficácia dos processos de negócio.
O que é a Medição de Desempenho
Monitorar os desempenhos de processos é essencial para assegurar o
atendimento de requisitos dos clientes e, consequentemente, do negócio
Gerir Desempenho
71. O que é a Medição de Desempenho
A medição de desempenho de processos é um elemento critico para
o ciclo de vida de BPM ao prover informações valiosas para outras
atividades como a análise, desenho e transformação dos processos
A medição de desempenho deve prover a informação necessária
para que os gestores tomem as decisões corretas sobre a alocação
de recursos em suas operações de negócio, de forma a atingir os
objetivos previamente estabelecidos.
Gerir Desempenho
72. Todos os processos têm uma métrica e medição associadas com o trabalho ou saída do
processo que é executado.
No CBOK, essas métricas e medições são baseadas nas seguintes dimensões
fundamentais:
Dimensões do Desempenho
1. Tempo
Dimensões
É uma métrica de duração do processo
Tempo de ciclo – mede o tempo que leva entre o
início e fim do processo
Gerir Desempenho
73. Desempenho de entrega, data de requisição
Tempo para atender o pedido
Tempo de desenvolvimento de produto ou serviço
Métricas Corporativas Associadas a Processos
Interfuncionais
Dimensão de Tempo
Gerir Desempenho
74. Dimensões do Desempenho
2. Custo
1. Tempo
Dimensões
É uma métrica do valor monetário associado a um processo
Custo de recurso – é uma métrica de valor monetário associado com
os recursos (humanos ou não) necessários para completar um
processo
Custo de oportunidade – É o valor que é perdido de um processo por
não produzir o resultado esperado. Um exemplo é quando um pedido
de venda é perdido devido a um erro (métrica de qualidade) no
pedido
Gerir Desempenho
75. Métricas Corporativas Associadas a Processos
Interfuncionais
Dimensão de Custo
Custo de Venda
Custo de Produção
Custo de logística
Dias de inventário de suprimento
Gerir Desempenho
76. Dimensões do Desempenho
2. Custo
1. Tempo
3. Capacidade
Dimensões
Capacidade geralmente tem uma conotação de receita associada.
Por exemplo, se uma linha de produção pode melhorar sua margem (reduzir variação), então o número
de produtos que poderiam ser vendidos para clientes aumentaria, gerando maior receita
Capacidade pode também estar associada a rendimento.
Um exemplo seria quando em um processo manual, pedidos de venda são ingressados manualmente no
sistema por vendedores. O número de pedidos processados por hora seria limitado pelo número de
vendedores e quantos pedidos podem ser processados por hora (preferencialmente sem erros). Se
pedidos pudessem ser processados através da interface de um browser diretamente pelo cliente em um
sistema de gerenciamento de pedidos, então o número de pedidos processados por hora estaria limitado
pelo número de usuários simultâneos no website, contudo, seria provavelmente maior que os pedidos
processados por pessoal de vendas.
É o montante ou volume de uma saída,
produto ou serviço viável associado a um
processo
Gerir Desempenho
77. Métricas Corporativas Associadas a Processos
Interfuncionais
Dimensão de Capacidade
Unidades Monetárias do Cliente por Pedido (Compartilhamento de
Carteiras)
Taxa de Crescimento de Clientes
Participação de Mercado
Gerir Desempenho
78. Dimensões do Desempenho
2. Custo
1. Tempo
3. Capacidade
4. Qualidade
Dimensões
Satisfação – é a métrica da satisfação do cliente, que está geralmente associada a um nível
de expectativa
Variação – é a métrica de quantidade, extensão, taxa ou grau de mudança que é geralmente
expressa como a diferença entre o resultado real e o esperado
Erro ou taxa de defeito – é um exemplo de variação na medição de erros associados com a
saída de um processo
É geralmente expressa como um percentual
do real em relação ao ótimo ou máximo em
termos de processo e pode ter várias formas
Gerir Desempenho
79. Métricas Corporativas Associadas a Processos
Interfuncionais
Dimensão de Qualidade
Variação de Lançamento de Produto ou Serviço
Precisão da previsão
Gerir Desempenho
80. Indicadores de desempenho – Visão Funcional
EXPECTATIVAS
CONFLITANTES
COMERCIAL OPERAÇÕES
DIMENSÃO DOS LOTES
MIX DE PRODUTOS/SERVIÇOS
FREQUENCIA DE ENTREGA
PROGRAMAÇÃO DE PEDIDOS
Menor Maior
Poucos
Baixa
Consolidada
Muitos
Alta
Fracionada
Gerir Desempenho
81. Para uma gestão de desempenho efetiva, decisões estratégicas devem ser
tomadas pela alta gestão, com o envolvimento dos executivos-chefes.
Estas decisões compõem o Planejamento Estratégico da organização;
A gestão de desempenho será a base e sustentação ao Planejamento
Estratégico, além de realimentar os caminhos que a organização tomará
em um período de tempo determinado objetivando a manutenção dos
fatores críticos de sucesso e a possível expansão dos horizontes
empresariais.
Medição de Desempenho no Contexto Estratégico
Gerir Desempenho
82. O alinhamento da medição de desempenho com os interesses
estratégicos, auxilia as empresas a identificar ou reforçar sua missão e
visão, mapear o ambiente externo em que ela se encontra, entender o seu
ambiente interno, estabelecer e justificar os objetivos e as metas a serem
atingidas, elaborar os planos de ação a estes objetivos relacionados e
envolver as diversas áreas e níveis da organização neste planejamento.
Questão critica na medição de desempenho é como alinhar os interesses
estratégicos com medições concretas para as operações do negócio
Medição de Desempenho no Contexto Estratégico
Gerir Desempenho
83. Tempo Custo
Assertividade Capacidade
• Tempo de espera
pelo usuário
• Tempo para
atender uma
solicitação
• Tempo de
desenvolvimento
do serviço
• Custo da prospecção /
projeto
• Custo da geração do
serviço ao cliente
• Custo dos serviços
compartilhados
• Variabilidade do
serviço
• Previsibilidade
• Capacidade
operacional (nominal
X real)
• Taxa de crescimento
de clientes
• Participação de
mercado
Algumas Métricas de Desempenho
84. Bibliografia
• ABPMP BPM CBPK. Guia para o gerenciamento de processos de negócio. Corpo
comum do conhecimento. Versão 2.0. ABPMP – Brasil, 2009.
• ALBUQUERQUE, A.; ROCHA, P. Sincronismo organizacional: como alinhar a
estratégia, os processos e as pessoas. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.
• CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte: FCO,
1996.
• DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através
da tecnologia da informação. Tradução Waltensir Dutra. 5. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
• FALCONI, Vicente. O verdadeiro poder. Nova Lima: INDG, 2009.
85. Bibliografia
• HAMMER, M. ; Hershman , L. Mais rápido, barato e melhor: determine o
sucesso dos negócios alinhando processos organizacionais à estratégia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
• KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A execução premium: a obtenção de
vantagem competitiva através do vínculo da estratégia com as operações de
negócio. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
• KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced
Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
• PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias
e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
86.
87. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Apresentação
• Mestre em Administração Estratégica - UFBA
• Especialista em Ambientes Distribuídos em TI – RWTH - Alemanha
• Bacharel em Ciências da Computação - UFBA
• Certified Business Process Professional – CBPP pela ABPMP - International
• Processor do programa de certificação da ABPMP – Boot Camp
• Professor da Pós-graduação lato sensu da FRB/DeVry, Unijorge e Estacio de Sá
• Professor da Rede Nacional de Pesquisa - RNP
• Consultora em BPM e Soluções em Sistemas de Informação
• Líder Executivo da Integra Consultoria Ltda.
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Quem Sou
88. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Conteúdo Programático
Proporcionar o conhecimento teórico e prático, através de
exercício, sobre o ciclo de vida BPM, envolvendo: Levantamento
(AS-IS), Análise, Desenho (TO-BE) o papel da gestão dos
Indicadores de Desempenho, através de uma perspectiva ponta
a ponta, combinando um conjunto de técnicas apropriadas de
Modelagem, de modo a fornecer uma visão e entendimento do
processo de negócio.
Apresentar o conceito sobre BPMS – ferramenta para
modelagem, execução e gestão dos processos de negócio.
Meu Objetivo com Vocês
89. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Para Reflexão
“Se um projeto de gerenciamento de
processos de negócio (BPM), não
puder demonstrar que adicionará valor
ao negócio, ele não deveria ser
realizado.”
Fonte: código de Ética dos profissionais BPM associados à ABPMP Mundial
Sempre a mesma....
90. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Nivelando ConhecimentoMelhores Práticas
91. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Nivelando ConhecimentoCiclo de Vida BPM
92. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Desdobramento da Estratégia em Processos
Nivelando Conhecimento
94. Estratégia Corporativa
GERIR DEMANDAS DE BPM
Estratégia
(Objetivos, Metas e Indicadores)
Sinergia com Escritóriode Processos Implantação da
Estratégia
EXECUTAR CICLO DE VIDA BPMGERIR O DIA-A-DIA
GERIR APOIO AO ESCRITÓRIO DE PROCESSOS
01- Desdobrar
Demandas
Estratégicas em
Processos
02- Definir
Projetos e Planos
de Ação
03- Priorizar
Portfóliode
Projetos de
BPM
04- Planejar
Projetos de
Processos
05- Gerir Portfólio
e Projetos de
Processos
06- Divulgar
Cultura de BPM
07- Entender a Situação
Atual
08 – Analisar a Situação
Atual
09 - Redesenhar
Processos
10 - ImplantarProcessos
Performance
Tempo
Melhoria e Inovação
11–GerirMudanças
Performance
Tempo
Melhoria
Continua
12 – Monitorar
Desempenho
13 – Analisar a
execução de
Processos
15 – Padronizare
Implementar
melhoriaContinua
Metas Operacionais
14 - Manter
Arquitetura e
repositório de
processos
16 - GerirMetodologia do
ciclo de vida BPM
17- GerirPapeis e
Responsabilidades
18 - Gerir Recursos
Humanos
19 – Gerir Portfólio de
Serviços
Governança
e
Maturidade
Fonte: baseado modelo Elo Group
96. Processos: Qual o objetivo final? Quais etapas para alcança-lo?
Ativ 3 Ativ 4 Ativ 5 Ativ 6Ativ 2Ativ 1
Áreas : Quais áreas terão maior colaboração no processo?
Participantes : Quais os perfis envolvidos neste processo?
Diretoria A
Depto A1
Diretoria B
Depto B1
Diretoria C
Depto C1
Processo Crítico
Visão Ponta a Ponta
97. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Principais Conceitos
Objetivo - Obter entendimento de como a organização funciona internamente e
dos mecanismos que foram utilizados para que funcione
Representações matemáticas, gráficas, narrativas dos processos, que
podem conter:
Informações sobre o Negócio:
Objetivos estratégicos e métricas; controles e restrições; produtos e serviços; localizações, etc.
Informações Operacionais:
Cadeia de valor e portfólio de processos; metas e objetivos operacionais; métricas de desempenho e
indicadores de desempenho, etc.
Informações Específicas:
Requisitos das atividades; instruções de trabalho, etc.
Informações Técnicas:
Sistemas, serviços e dados.
Modelagem de Processos de Negócio
98. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Principais Conceitos
Diagrama de Processos
Representação mais elementar e inicial sobre um processo
representando um fluxo de trabalho básico;
“Caminho Feliz”
Modelagem de Processos de Negócio
99. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Principais Conceitos
Mapa de Processos
Representação do processo e seus principais componentes, tais como:
atores, eventos, regras, resultados e outros detalhes.
Modelagem de Processos de Negócio
100. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Principais Conceitos
Modelo de Processos
Representação mais utilizada para representar o desempenho do que
está modelado, ou seja, o modelo representa maior precisão, mais dados
acerca do processo e mais dados acerca dos fatores que afetam seu
desempenho;
Normalmente elaborado através de ferramentas que fornecem
capacidade de simulação
No gerenciamento de processos de negócio, modelos são os meios para
gerenciar processos em uma organização, analisar desempenho de
processos e gerenciar mudanças
Modelagem de Processos de Negócio
101. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Principais Conceitos
Diagrama de Processos
Mapa de Processos
Modelo de Processos
(-)
(+)
Fluxo de Trabalho
Principais Atividades
Atores, Eventos, Regras, Resultados
Dados mais completos
Fluxo da Informação
Capacidade de Simulação
Modelagem de Processos de Negócio
102. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Qualidade da Modelagem de Processos
Definida através:
Da Precisão
Do Nível de Detalhes
Da Completude
O modelo deve conter detalhes suficientes para explicar os seguintes
atributos e fluxos dentro e sobre o processo:
Contexto do negócio;
Estrutura organizacional que inclui a visão hierárquica ou funcional da
organização;
As regras de negócio que controlam as decisões que são tomadas durante o
processo;
As atividades e ações que ocorrem dentro do processo e quem as executa.
103. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Perspectiva de Modelagem
Domínio
Negócio
Domínio
Operações
Domínio
Tecnológico
Corporativo (Gerenciamento de Portfólio de Processos)
Negócio (Redesenho/Reengenharia do Negócio)
Operações (Melhoria de Processos)
Sistemas (Requisitos de Sistemas)
Construtor (Especificações de Aplicações)
Operador (Sistema de Trabalho)
104. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Níveis dos Modelos
MODELO CORPORATIVO
MODELO DE NEGÓCIO
MODELO OPERACIONAL
MODELO FLUXO DE TRABALHO
MODELO DE SISTEMAS
MEDIÇÃO E CONTROLE
POR QUE/
PROPOSTA
QUANDO/
PERÍODO
QUEM/
PESSOAS
ONDE/
LOCAL
COMO/
PROCESSOS
QUE/
PRODUTO
CADEIA DE
VALOR
MODELOS DE
PROCESSOS
MODELOS DE
ATIVIDADE
MODELO DE
TAREFAS
ESPECIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
ANÁLISE DO
NEGÓCIO
DESENHO DO
TRABALHO
DESENHO DE
SISTEMAS
DESENV. DE
SISTEMAS
OPERAR/
MONITORAR
Repositório de Modelo de Processos
Ex. de tipo de modelo e sua utilização
105. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Capturando Informações
Questões básicas:
Qual o evento que inicia o processo?
Quando o processo acaba qual o resultado esperado?
Quem são os participantes?
Quais são as funções de negócio que estão envolvidas no
processo?
Quais são as principais atividades e tarefas?
Quais são as restrições?
106. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
É uma interface gráfica de notação padronizada que deve
mostrar:
Fluxo de atividades em uma linha de tempo;
Ordem das atividades, perpassando os diversos setores por onde passa o
processo;
Quando ela acontece;
Quais as condições para ela acontecer, incluindo as exceções (não
descreve, p. ex. como uma atividade é executada, onde e porque);
BPMN representa o que e quem executa.
Business Process Management Notation -
BPMN
107. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
109
Business Process Management Notation -
BPMN
108. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
XPDL
código para armazenamento e troca de diagramas de processo, ou seja,
permite que uma ferramenta modele um diagrama de processo e outra
possa ler e editar o diagrama.
Business Process Management Notation -
BPMN
BPEL
é uma linguagem otimizada para execução de atividades de processo,
cujo objetivo é fornecer uma definição de orquestração de serviços web,
a sequência básica das interações e os fluxos de dados de ponta a ponta.
109. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Categorias de Processos
O BPMN 2.0 suporta 2 categorias principais:
Colaboração
Coreografia
Business Process Management Notation -
BPMN
110. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Categoria - Colaboração
Mostra a imagem entre um processo e uma entidade externa
BancoLOJA
Solicita
informação
cliente
Responde
informação
cliente
Solicita
credito
cliente
Autoriza
credito
Business Process Management Notation -
BPMN
111. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Categoria - Coreografia
Trabalha com a interatividade entre os participantes
Trabalha com duas ou mais interações
Agencia
Verificar
solicitação
Credito
Receber
solicitação de
credito
Realizar
pagamento
Incluir
histórico da
transação
Incluir texto
padrão
Não
Sim
Verificar
pagamento
Verificar
pagamento
BANCO
Business Process Management Notation -
BPMN
112. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Elementos do BPMN
Evento inicial
A tarefa
Uma sequência de fluxo
Gateway de decisão
Evento final
Receber
solicitação
de credito
Realizar
pagamento
Paga-
mento
ok
Incluir
histórico da
transação
Incluir texto
padrão
Evento inicial
Tarefa
Seqüência de fluxo
Gateway exclusivo
Evento final
Não
Sim
Business Process Management Notation -
BPMN
113. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Níveis de Modelagem:
Nível 1: Modelagem Descritiva: Mapa do Processo Visão de Negócio
Documento simples do fluxo do processo ponta a ponta;
Utiliza os elementos básicos de BPMN tradicionais para os fluxogramas;
Descreve o “caminho feliz”, podendo omitir exceções e regras de negócio;
Livre para ignorar a execução do BPMN controlada por um motor de
orquestração;
É possível definir o modelo que possa ser expandido para os níveis 2 e 3.
Business Process Management Notation -
BPMN
114. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Níveis de Modelagem:
Nível 2: Modelagem Analítica: Mapa do Processo Visão Operacional
Reflete a perspectiva orientada do negócio entendível para o anaista de
negócio e o arquiteto de negócio;
Descreve a atividade do fluxo de forma precisa, incluindo caminhos de
exceções até os indicadores chaves de performance;
Obedece definições semânticas do e são sujeitas às validações das regras;
Não são executáveis;
Formas de uso:
Documentação dos fluxos dos processos (AS-IS e TO-BE) com o objetivo de análise e não
execução em um motor de processos;
Criação de uma visão do negócio em desenho de um processos executável, mas sem
detalhes técnicos;
Business Process Management Notation -
BPMN
115. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Níveis de Modelagem:
Nível 3: Modelagem Executável: Mapa de Processo visão de
Sistemas
Tem grande influencia do BPMS;
Semelhante ao nível 2 porém com os detalhes de execução;
São feitos por desenvolvedores e não por arquitetos do negócio ou analistas
de processos;
As ferramentas determinarão o método e o estilo apropriado de modelagem.
Business Process Management Notation -
BPMN
116. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Etapas do Funcionamento do
BizAgi
R
BPM – BizAgi Suíte BPM
Sua principal aplicação é gestão,
acompanhamento, controle e análise de
processos.
117. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
BPMN – BizAgi Process Modeler
Funcionalidades:
Modelar (desenhar),
Documentar,
Publicar
118. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
BPMN – BizAgi Process Modeler
Operações com arquivos (novo, abrir, gravar, imprimir, desfazer, refazer)
Menu de opções
Área de modelagem do processo
Navegador de diagrama
120Paletas de elementos de BPMN
119. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
BPMN – BizAgi Process Modeler
Ver detalhe do BizAgi Suíte
Área de transferência – copiar colar e recortar
Diagramas – navegador de diagramas
Executar workflow – só para a versão paga
Simulation view - só para a versão paga
Participantes – adicionar, editar e retirar participantes
Validar – fazer a validação das conexões do diagrama
Informação - informaçõesdo diagrama
Compartilhar processo - compartilhar o modelo para permitir que
outros usuários colaborem com você em seu processo
Alinhar em horizontal– alinhar os elementos selecionados
horizontalmente
Alinhar em vertical– alinhar os elementos selecionados
horizontalmente
120. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Publicar o modelo do processo
Exportar – gravar o modelo em arquivo nos formatos: imagem, visio, XPDL e atributos
Importar – criar novos diagramas baseado nos formatos: Visio, XPDL e atributos
BPMN – BizAgi Process Modeler
121. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Anexo – mostrar todos os anexos do modelo
Contagemdo elemento – mostrar a contagem dos elementos por
ordem de tipo
Artefatospersonalizados – exibir o administrador de artefatos
personalizados
Perfil do usuário – definir um perfil do usuário para identificar
quando estiver trabalhando em modelos colaborativos
BPMN – BizAgi Process Modeler
122. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Palheta
Dividida em cinco categorias
Fluxos – elementos principais do fluxo de um processo.
Para inserir na área de desenho basta selecionar o
elemento e arrastá-lo com o mouse até o diagrama
Dados – Modela os itens que são criados ou
manipulados durante a execução de um processo
Artefatos – Disponibiliza recursos para incrementar na
visualização do seu modelo. Auxilia na descrição e
entendimento
Swinlanes – Representa uma forma lógica de organização
da atividade
Conectores – Provê a conexão dos elementos do
diagrama criando uma sequencia lógica
Auto-hide – opção para
ocultar a palheta
BPMN – BizAgi Process Modeler
123. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
ABRINDO O BIZAGI PROCESS MODELER
BPMN – BizAgi Process Modeler
124. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
PRATICANDO - Desenho o processo
TAREFA - Não especifica o tipo da tarefa
BPMN – BizAgi Process Modeler
125. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Tarefa realizada por um usuário com a ajuda de um software
Tarefa automatizada
Recebe uma mensagem externa de um
participante (outra piscina)
Envia uma mensagem externa para um
participante (outra piscina)
É o código executado por algum motor de um
processo de negócio (Ex. BPMS)
Executada manualmentesem a ajuda de
software
Fornece um mecanismo para provê entrada de
informações para um motor de regras de
negócio (business rules engine) bem como para
obter uma saída de cálculos que o motor de
regras pode oferecer
BPMN – BizAgi Process Modeler
126. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
TAREFA como uma atividade que contém outrasatividades
BPMN – BizAgi Process Modeler
127. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
EVENTOS DE INÍCIO EVENTOS INTERMEDIÁRIO EVENTOS DE FIM
BPMN – BizAgi Process Modeler
128. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
BPMN – BizAgi Process Modeler
GATEWAYS – são locais dentro de um processo de negócio
onde o fluxo de sequenciapode desviar por um caminho ou
tomar dois ou mais caminhosalternativos
129. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
EXERCÍCIO – Instruções
Estudo de Caso – Empresa TELECOM
1. Leitura Individual do Case
2. Formar equipe de no máximo três profissionais
3. A partir da Identificação do Processo “Atendimento a
Solicitações de Grandes Clientes de Projetos de Curto
Prazo”, elaborar: Nível 1 e Nível 2 do processo (AS-IS)
BPMN – BizAgi Process Modeler
130. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Clientes
MKT
Regionais
Implanta-
ção
Engenharia
Redes
Planejamento e
Expansão
Arrecadação e
Faturamento
pesquisa
Solicita
pesquisa
FontesInformações de
projetos
Demanda atual e
projetada
Venda
Manutenção
Assistência
Técnica
Demanda
Serviços
Instruções para
comercialização
projetos
projetos
projetos
Fornecedores serviços
Materiais
material
planta
Fornecedores
compra
materiais
NF
Pagamento
Produto para
comercialização
Projetos
Informação de novo
Produto
Informação de novo
produto
Dados para faturamento
DIAGRAM DE CONTEXTO – EMPRESA TELECOM
131. OBJETIVO
Criar um entendimento comum sobre das atividades do
processo (estado atual) e medir o sucesso dessas
atividades no alcance dos objetivos de negócio
RESULTADO
Representa o que está realmente ocorrendo e não o que
se pensa ou deseja que ocorra
Análise de Processo
132. QUAL ESCOPO DA ANÁLISE?
Profundidade:
Alcance – ponto de alcance do projeto
Amplitude – quanto da organização será envolvida
Impacto – quais processos fora do analisado será
impactado pelas mudanças
Análise de Processo - Preparação
133. AMBIENTE DO PROCESSO
O processo agrega valor e é relevante para a organização?
O processo está alinhado aos objetivos estratégicos da
organização?
O processo está bem localizado e claro na cadeia de valor
da organização?
Os SI usados na execução do processo são adequados e
sustentáveis?
É possível mitigar os riscos envolvidos na execução do
processo? Referência: Framework da Elo Group
Análise de Processo
134. MÉTRICAS DE DESEMPENHO
O processo atende as suas metas de desempenho?
O processo é executado em tempo adequado?
Há indicadores claros de desempenho do processo?
Há monitoramento contínuo do processo?
O processo ainda pode assimilar novos medidores de
desempenho?
Referência: Framework da Elo Group
Análise de Processo
135. INTERAÇÕES COM O CLIENTE
O cliente tem outras possibilidades de obter o que quer
além do processo?
Os clientes reclamam do processo?
Há interfaces redundantes do cliente com o processo?
É possível saber o grau de satisfação do cliente?
O cliente atinge (ou supera) seu objetivo ao interagir com
o processo?
Referência: Framework da Elo Group
Análise de Processo
136. O QUE LEVANTAR?
Participantes do processo (fornecedores, atores, clientes
etc);
Regras de negócio: declaradas e implícitas;
Métricas existentes;
Formas de controle;
Dependência entre atividades.
Análise de Processo
137. EVITAR SEMPRE
A paralisia por análise:
Até onde detalhar o processo e suas atividades?
Quando interromper o levantamento?
O isolamento contemplativo ou discriminatório.
Apenas uma versão dos fatos.
Análise de Processo - Execução
138. ANALISAR OS MODELOS E AS RUPTURAS IDENTIFICADAS
Handoffs – pontos no processo onde o trabalho ou a
informação passa de um sistema, pessoa ou grupo para
outro
Em geral, quanto menor o número de handoffs, mais eficiente é
o processo!
Qual handoff tem maior capacidade de “quebrar” o processo?
Algum handoff está criando gargalos de informação ou serviço?
O intervalo de tempo entre as atividades de handoff está sendo
devidamente medido?
Análise de Processo - Execução
139. ANALISAR OS MODELOS E AS RUPTURAS IDENTIFICADAS
Regras de Negócio – declarações formais sobre a forma
de realização de atividades
As regras atuais causam obstáculos exigindo aprovações e
passos desnecessários?
Quem criou as regras, com base em que e quando?
São mesmo necessárias? Se eliminadas, qual seria o impacto?
O processo é flexível o suficiente para suportar mudanças nas
regras de negócio?
Análise de Processo - Execução
140. ANALISAR OS MODELOS E AS RUPTURAS IDENTIFICADAS
Gargalos – limitações no processo que criam acúmulo
de trabalho
O que está restringido: informação, pessoas, tecnologia,
sistema, produto ou serviço?
Qual é o real motivo para a existência do gargalo e quais os
fatores que estão contribuindo – pessoas, sistemas ou a
própria estrutura organizacional?
O gargalo é resultado de um handoff ou é falta de informação?
O gargalo está sendo criado devido a restrições de recursos? É
de qual tipo – humano, sistêmico, equipamentos?
Análise de Processo - Execução
141. ANALISAR OS MODELOS E AS RUPTURAS IDENTIFICADAS
Considerações humanas
Quanta variação é inserida com a participação humana? É
tolerável?
Podemos automatizar determinada atividade que é humana?
Qual é o resultado esperado pelo elemento humano e para a
cultura da organização?
Qual é a complexidade real da tarefa e quais habilidades são
necessárias para a sua realização?
Quanta informação está disponível para a realização da atividade?
É suficiente?
Análise de Processo - Execução
142. ANALISAR OS MODELOS E AS RUPTURAS IDENTIFICADAS
Controle do processo
Qual é o tipo do controle do processo que existe?
Necessidade de assinatura de um documento =
controle do processo. Os passos necessários para
obter a assinatura = controle de processo
Está burocratizando o processo?
Pode ser eliminado?
Análise de Processo - Execução
143. ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS DE ANÁLISE DE PROCESSO:
Sistema de informação
Entender o fluxo da informação: como os dados do processo
fluem entre os sistemas envolvidos e os seus pontos de
interação
Simulação discreta de eventos: é usada para gravar o
momento de um evento ou a mudança de seu estado, tal
como um registro de entrada do pedido e da hora exata do
envio do produto
Análise de Processo
144. Processos: Atendimento a Solicitação de Grandes Clientes
com projetos de curto prazo
Identificar, justificando através do AS-IS, cada ponto
identificado. Não dar a solução. Em caso de não haver
informações suficientes, indicar necessidade de levantar quais
informações:
Handoffs (pag. 55)
Gargalos (pag. 57)
Controle do processo (pag. 59)
Exercício – Análise de Processo
145. Envolve a criação de especificações para processos de
negócio novos ou modificados dentro do contexto de
objetivos de negócio, objetivos de desempenho, fluxos de
trabalho, aplicações de negócio, plataformas tecnológicas,
recursos de dados, controles financeiros e operacionais e
integração com outros processos internos e externos.
Desenho do Processo - Conceito
Fonte: Cbok v2.0
146. DESENHO DO NOVO PROCESSO
Mapa do Processo: Visão de Negócio
Mapa do Processo: Visão Operacional
Mapa do processo: Visão de Sistema
Desenho do Processo
147. MAPA DO PROCESSO: VISÃO DE NEGÓCIO
Perspectiva dos processos considerando-se as principais entregas
e funcionalidades do processo, chamado “caminho feliz”.
Esta perspectiva viabiliza a identificação/validação do Gestor do
Processo e a representação dos indicadores táticos de
desempenho dos subprocessos identificados.
Desenho do Processo
148. MAPA DO PROCESSO: VISÃO OPERACIONAL
Representação das atividades dos subprocessos identificados, ou
seja, representa os detalhes e características operacionais dos
subprocessos.
Esta perspectiva viabiliza a estruturação da visão de sistemas e
identificação dos perfis e responsabilidades para cada atividade.
Esta perspectiva viabiliza a identificação dos Indicadores
Operacionais.
Desenho do Processo
149. MAPA DO PROCESSO: VISÃO DE SISTEMAS
O objetivo é representar como os sistemas apoiarão ou continuarão a
apoiar as atividades dos subprocessos.
Esta perspectiva pretende descrever a arquitetura do processo (em
caso de automatização do processo através de BPMS) e os requisitos
de sistemas com suas necessidades de integração com os
subprocessos.
Desenho do Processo
150. 152
BPMS - Conceito
Ambiente integrado de componentes de software
que automatizam o ciclo de vida de processos de
negócio, desde sua concepção e modelagem inicial,
passando pela execução e monitoramento, até a
incorporação de melhorias, inclusive com a
possibilidade de simulação
Fonte: Gart,C:Guia de Formação de Analista de processos
151. 153
Principais Funcionalidades - BPMS
Modelagem:
Implementação e execução de processos:
Atividades de gerenciamento, medições de
desempenho de negócio e atividades
administrativas:
152. 154
Motor de regras
de negócio
Suportea
BPMN
Colaboraçãoem Grupos
de Trabalho
BAMe
suportea
eventosde
negócio
Motor de fluxo de
trabalho e gestão do
estado do processo
Suíte BPMS
153. 155
Motor de Regras de Negócio
Se RegraReenbolso(Cargo) então Se RegraReenbolso(ValorDiarias) então
Aceito Senão Rejeitado Aceito senão Rejeitado
VLR. LIMITECARGO
Operacional R$ 10,00
Tático R$ 15,00
Estratégico R$ 20,00
Mercure R$ 200,00 R$ 20,00
Mar Azul R$ 150,00 R$ 15,00
Pestana R$ 500,00 R$ 50,00
VLR. DIÁRIAHOTEL TARIFA (10%)
Nova
regra
155. Tendo-se como base o diagnóstico da análise, monte, de
forma simples uma proposta de melhoria: Processo de
Atendimento a Grandes Clientes em Projetos de Curto Prazo
Exercício - “TO-BE”
156. ESTRATÉGICO
TÁTICO
OPERACIONAL
Indicadores de
Desempenho dos
Processos
KPI
Key Performance
Indicator
Indicadores de
Desempenho no
nível de atividades
e tarefas
PERDA DE FATIA DE MERCADO
• Resultado desejado: 80%
• Resultado atingido: 68%
AUTORIZAÇÕES
• Resultado desejado: 1 dia
• Resultado atual: 5 dias
Consequência: Queda na
Satisfação do Cliente
SOLICITAÇÕES INCORRETAS
• Resultado desejado: Zero
de incorretas
• Resultado atual: 10%
incorretas / 40% atrasadas
Indicadores de Desempenho
158. MI
MS
MS – Medidor de saída – desempenho global – Indicador Estratégico
MA
MI – Medidor Intermediário – Indicador Tático
MA – Medidor de atividade – Indicador de Atividade
MI
Indicadores de Desempenho
159. BAM - Indicadores de desempenho capturados
diretamente da execução dos passos do processo.
Gerenciar as várias instâncias de processo
em execução.
Gerir Desempenho
160. Entendimento da Organização
Modelo de Governança em BPM
Modelo de Referência do EP
Operacionalização do EP
161. Tem como objetivo normatizar a gestão de processos (governança,
estratégias, controle de qualidade, modelagem, melhoria, implantação);
Tem como objetivo ser o responsável pela gestão dos processos do dia a dia
(acompanhamento, controle, registro de dados, identificação de desvios
dos processos, interferindo no ciclo dos processos se necessário e viável);
Acumula as atribuições de normatizar a gestão de processos e gerenciar o
dia a dia dos mesmos.
Normativo Colaborativo
Coordenador
Normativo e Coordenador
162. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Governançade BPM
Líder do
Escritório
Projetos de
processos e
planos de ação
Gestão do dia-
a-dia
Executivo
Principal
Financeiro RH TI
Projetos/
Programas
Comitê de Governança BPM
GP
Projetos/
ProgramasProjetos
GP
Serviços
internos
Escritório de Processos
Indicadores
Relatórios
Implantação de
processos
Demandas
Demandas
Implantação de
processos
Capacitação
Aculturamento
Metas Organizacionais
Prioridade dos projetos
163. 01- Desdobrar
Demandas
Estratégicasem
Processos
GERIR DEMANDAS DE BPM
03- Definir
Projetos e Planos
de Ação
04- Priorizar
Portfólio de
Projetos de
BPM
05- Planejar
Projetos de
Processos
06- Gerir Portfólio
e Projetos de
Processos
07- Divulgar
Cultura de BPM
17 - GerirMetodologia do
ciclo de vida BPM
GERIR APOIO AO ESCRITÓRIO DE PROCESSOS
18- GerirPapeis e
Responsabilidades
19 - Gerir Recursos
Humanos
20 – Gerir Portfólio de
Serviços
Estratégia Corporativa
Estratégia
(Objetivos, Metas e Indicadores)
Sinergia com Escritóriode Processos Implantaçãoda
Estratégia
GERIR O DIA-A-DIA EXECUTAR CICLO DE VIDA BPM
Performance
Tempo
Melhoria
Continua
13 – Monitorar
Desempenho
14 – Analisar a
execução de
Processos
16 – Padronizare
Implementar
melhoria Continua
08- Entender a Situação
Atual
09 – Analisar a Situação
Atual
10 - Redesenhar
Processos
11 - ImplantarProcessos
Performance
Tempo
Melhoria e Inovação
Resultados
Obtidos
Projetos de processos
02- Analisar
Demandasde
BPM
Demandas de
melhorias
Plano de ações
Plano de ações
Metas Operacionais
Governança
e Maturidade
15- Manter
Arquitetura e
repositório de
processos
12–GerirMudanças
Fonte: baseado modelo Elo Group
164. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Obrigada
rmbqueiroz@hotmail.com
(71) 9114-7002
Dúvidas
165. Pensando em BPM
na Prática
Jaime Gama, MSc, CBPP
Josias França Filho, MSc, CBPP
Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
166. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Apresentação
Prof. Jaime Nogueira da Gama, MSc, CBPP
Quem Sou
• Mestrado Acadêmico em Administração (UFBA)
• Mestrado em Gestão Empresarial e Marketing (Universidade Internacional de Lisboa)
• Pós graduado em Gestão Empresarial (Cenid-BA) e Análise de Sistemas (BMS-MG)
• Engenharia Civil (UFMG) e Processamento de Dados (Prodata – MG)
• Formado pela Dinâmica Energética do Psiquismo – DEP
• Pós graduando em Finanças Corporativas pelo IBMEC (MG)
• Certificado em Modelos de Governança de TI: Cobit e ITIL
• Certified Business Process Professional – CBPP pela ABPMP – International – Delegado Regional na Bahia pela ABPMP Brasil
• Professor de cursos de Pós-graduação lato sensu em diversas instituições de ensino
• Palestrante em âmbito local e nacional em diversos temas ligados à Gestão ede Negócios e TI
• Consultor desde 1995 em organizações públicas e privadas
• Atualmente está como Assessor Estratégico do Hospital São Rafael
167. Jaime Gama, MSc, CBPP
Gerenciamento de Processos
de Negócio – BPM*
Transformação e Mudanças
170. TRANSFORMAÇÃO DE PROCESSOS
“É a evolução planejada de um processo de negócio
utilizando uma metodologia claramente definida e
abordagem disciplinada para garantir que o processo
de negócio continue a atingir ou supere os objetivos do
negócio”
172. TRANSFORMANDO...
Velhas siglas novas siglas – transformando...
CPD em TI (ou TIC)
TI em BT (Business Technology)
GP (Gestão de Pessoas) em EH (Ecossistema Humano)
GP (Gestão de Pessoas) em GG (Gente & Gestão)
173. TRANSFORMANDO...
Velhas siglas novas siglas – transformando...
CIO (Chief Information Officer) em:
Chief Innovation Officer OU
Career Is Over??
CIO (Chief Information Officer) em BTL (Business
Transformation Leader)
175. Sistêmica
Pressupõe uso de tecnologias (inclui BPMS);
Integração entre sistemas, processos e dados;
Controle do fluxo de trabalho;
Distribuição de tarefas;
Pressupõe constante e eficiente gestão de mudanças;
Monitoramento em tempo de execução.
DUAS FORMAS DE TRANSFORMAÇÃO
176. Sistêmica - atividades
DUAS FORMAS DE TRANSFORMAÇÃO
Atividade Definição
Criação de protótipos de interface Garantia do processo ser realizado conforme
descrito e aprovado
Criação de integrações Sistemas e dados se comunicando
Aplicação de regras de negócio (BRE) Parametrização explícita das regras de
funcionamento do negócio
Preparação da monitoria (BAM) Possibilidade de enxergar resultados de
processos durante a sua execução
Homologação Geração do elo entre a TI e os usuários para a
execução dos processos
Produção Acompanhamento e avaliação do resultado do
processo em produção
177. Não sistêmica
Novos procedimentos e fluxos de trabalho;
Associada à responsabilidade coletiva corporativa;
Depende da vontade humana;
Pressupõe constante e eficiente gestão de mudanças;
Acompanhamento do trabalho humano realizado;
Pode ser procedural ou transformacional.
DUAS FORMAS DE TRANSFORMAÇÃO
180. ORQUESTRANDO A MUDANÇA
Modelo MacKinsey 7-S para alinhamento e mudança organizacional:
Estratégia (Strategy): processo de negócio gerando valor ao cliente;
Estrutura (Structure): habilitar interfuncionalidade – visão sistêmica;
Sistemas (Systems): processos e procedimentos formais para a alocação
de recursos, controles, premiações e informações;
Estilo de liderança (Leadership Style): cultura colaborativa;
Equipe de trabalho (Staffing): orientação de times, abertura à mudanças;
Habilidades pessoais (Personal Skills): treinar interatividades;
Valores compartilhados (Shared Values): cultura e incentivo de
recompensas.
182. ORQUESTRANDO A MUDANÇA
DESCONGELAMENTO RECONGELAMENTOMOVIMENTO
Fornece argumento
para a mudança
Cria níveis sutis de
culpa/ansiedade
quanto ao fato de não
mudar
Cria senso de
segurança psicológica
com relação á
mudança
Fornece informações
que dão respaldo às
mudanças propostas
Traz à tona mudanças
efetivas no
comportamento
Implementa novos
sistemas de avaliação
Cria níveis sutis de
culpa/ansiedade
quanto ao fato de não
mudar
183. Modelo Jonh Kotter (1996) – pesquisa industrial (gerenciamento de
mudança):
Instigar o senso de urgência para a mudança;
Selecionar uma boa equipe para o gerenciamento de mudança;
Comunicar a visão corporativa dos resultados de mudança;
Manter o impulso da mudança;
Remover obstáculos para a mudança;
Planejar benefícios imediatos e manter seu fluxo;
Institucionalizar mudanças dentro da cultura organizacional.
ORQUESTRANDO A MUDANÇA
185. ORQUESTRANDO A MUDANÇA
Inovações em processos - casos:
Sistema self service
Torpedos SMS
Sistema de milhagem
Internet Banking
Urna eletrônica
Sistema para bares e restaurantes: o garçon muda seu papel
Limusine em Salvador
...
192. MUDANÇA
“Quando os ventos de mudança sopram, umas
pessoas levantam barreiras, outras constroem
moinhos de vento”
Érico Veríssimo
193. MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Dreyfuss (2005) aborda que “o foco de qualquer programa de Gestão da
Mudança deve girar em torno de três perspectivas: Processos, Tecnologia e
Pessoas. Embora as organizações executem um trabalho satisfatório em Gestão
de Processos e Tecnologia, a maioria falha em direcionar o impacto de mudança
na dimensão Pessoas, sendo este o vetor mais crítico.”
DREYFUSS, C. How to Understand and Management Organizational Change and It’s Effect on People.
Gartner, 2005.
194. AS REAÇÕES TENDEM A SER NEGATIVAS
• Atitudes pessimistas
• Foco no pior!
• Falta de percepção do valor que a mudança visa gerar
• Diminuição da atenção
• Perda de produtividade
• Medo
• Boicote
• Burnout – depressão, desgaste físico e mental
• Raiva, ceticismo
Uma pessoa só aceita a mudança, de fato, quando
percebe que será beneficiada no processo
195. IMUNIDADE À MUDANÇA *
Pergunta de partida:
Como fazer a ponte entre
aquilo que as pessoas
genuinamente pretendem
fazer e aquilo que são
efetivamente capazes de
fazer?
* Pesquisadores de Educação e Liderança da Harvard University: Robert Legan (Professor de Andragogia e
Desenvolvimento Profissional da Escola de Educação) e Lisa Laskow Lahey (Psicóloga do Desenvolvimento e Diretora do
Grupo de Liderança de Mudança da Escola de Educação de Graduados da harvard University), autores de Imunidade à
Mudança
196. IMUNIDADE À MUDANÇA
Quando um paciente cardíaco recebe a
orientação de um cardiologista para mudar
seu estilo de vida, o que ele faz?
E quando um líder direciona a sua
equipe para uma mudança?
197. A IMUNIDADE À MUDANÇA – TRAVANDO O SISTEMA!
Item Conceito Exemplo didático
Compromisso
declarado
Todos sabem, todos
entendem!
Precisamos implantar uma nova
sistemática para monitoramento dos
nossos processos!
O que fazer Detalhamento do trabalho a
ser feito, investimentos e
treinamentos realizados,
Alta Direção patrocinando,
...
Dominamos as técnicas e ferramentas!
Entendemos bem o que fazer!
Compromissos
ocultos
Protegem indivíduos
(imunidade). Compromete o
sistema!!! Eis o problema!!!
Não vou entrar nessa não!! Eles querem
me monitorar! Aqui nunca foi assim!!
198. A IMUNIDADE À MUDANÇA – TRAVANDO O SISTEMA!
Item Conceito Exemplo didático
Compromisso
declarado
Todos sabem, todos
entendem!
Precisamos implantar uma nova
sistemática para monitoramento dos
nossos processos!
O que fazer Detalhamento do trabalho a
ser feito, investimentos e
treinamentos realizados,
Alta Direção patrocinando ...
Dominamos as técnicas e ferramentas!
Entendemos bem o que fazer!
Compromissos
ocultos
Protegem indivíduos
(imunidade). Compromete o
sistema!!! Eis o problema!!!
Não vou entrar nessa não!! Eles querem
me monitorar! Aqui nunca foi assim!!
Outras situações: novos métodos, fusões, aquisições, reformas estruturais, novas
tecnologias, compliances etc
199. IMUNIDADE À MUDANÇA
Saber enfrentar e lidar com situações complexas é uma habilidade
valiosa, mas não de fato suficiente para encarar os desafios de uma
mudança!
A experiência da complexidade não é apenas algo relativo ao mundo.
É também uma história relativa às pessoas!!
200. IMUNIDADE À MUDANÇA
Quando vemos o mundo como
“complexo demais”, estamos, na
verdade, vivenciando um
descompasso entre a
complexidade do mundo e a
nossa própria complexidade
201. IMUNIDADE À MUDANÇA
Duas formas para resolver esse descompasso:
- Reduzindo a complexidade do mundo OU
- Aumentando a nossa própria complexidade!!
205. IMUNIDADE À MUDANÇA
Tempo
Complexidade
Mente
socializada
Mente
autoral
Mente
autotransformadora
Trabalha em
equipe.
Seguidor fiel.
Procura
alinhar-se.
Procura ser
dirigido.
Confiante.
Dirige a agenda. O
líder aprende a
liderar. Bússola
própria. Resolve
problemas.
Independente.
Meta líder. O líder lidera
para aprender.
Multiquadros. Comporta
contradições. Descobre
problemas.
Três platôs do desenvolvimento
mental adulto
206. IMUNIDADE À MUDANÇA
Avaliação da complexidade mental
Pesquisa com CEOs de empresas com receitas brutas superiores a $ 5
bilhões anuais – capacidade de:
• Questionar os problemas existentes
• Inspirar visão compartilhada
• Gerenciar conflitos
• Resolver problemas
• Delegar
• Transferir poder
• Construir relacionamentos
Entrevista sujeito-objeto sondagem dos “ques” e “porques” de cada entrevistado
207. IMUNIDADE À MUDANÇA
Avaliação da complexidade mental
Resultados: estudo A (n=342) e estudo B (n=497):
• Mente socializadora: A (27%), B (11%)
• Mente autoral: A (66%), B (81%)
• Mente autotransformadora: A (7%), B (8%)
208. IMUNIDADE À MUDANÇA
Avaliação da complexidade mental
Dois tipos de desafios à mudança:
• Técnicos: conjunto de habilidades necessárias para executar
complicadas operações
• Adaptativos: precisam ser superados com a transformação/
evolução da mente, com o avanço para um estágio mais sofisticado
de desenvolvimento mental
209. IMUNIDADE À MUDANÇA
Avaliação da complexidade mental
Distinguir os desafios adaptativos dos técnicos faz deslocar a nossa
atenção:
do “problema” “a pessoa que tem diante de si o problema”
212. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
MUDANÇA
“Eu que não me sento
no trono de um apartamento
com a boca escancarada cheia de
dentes esperando a morte
chegar”
215. GERENCIAMENTO DA MUDANÇA
Pessoas
Para mudar, as pessoas precisam
mudar suas crenças, liberando o
caminho para o futuro! Mudadas
as crenças, cria-se um novo
conjunto de valores, que leva a
novas atitudes, incorporação de
novas habilidades e a formação de
novos conhecimentos.
216. GERENCIAMENTO DA MUDANÇA
É um processo iterativo que utiliza um conjunto de técnicas para auxiliar
uma organização e suas pessoas na transição de um estado atual para
um estado futuro sustentável.
• Promove o alinhamento na organização em momentos de mudança;
• Provê condições para a obtenção de habilidades e conhecimentos
necessários;
• Foca em objetivos certos;
• Prepara a organização para a mudança;
• Motiva os colaboradores no alcance de resultados sustentáveis.
217. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
MUDANÇA
Uma mudança sempre começa com uma quebra
de “paradigmas”
PARADIGMA: (do grego Parádeigma, significa
literalmente, “modelo”)
Filme – Os 5 Macacos
218. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
MUDANÇA
Para mudar, é fundamental saber:
- o que se quer mudar
- a razão pela qual se quer mudar
- o tamanho da mudança
- quem vai liderar a mudança
- como se dará a mudança
- os benefícios da mudança
219. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
MOMENTO CRÍTICO DA MUDANÇA
Resultado
Tempo
IMPLEMENTAÇÃO
INSTALAÇÃO
Perda do valor
220. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
A DINÂMICA PESSOAL DA MUDANÇA
“Fazer as pessoas mudarem, uma
de cada vez, é a única forma de
mudar as organizações. Afinal,
toda mudança é pessoal”
J. P. Garnier – ex CEO da empresa
farmacêutica GlaxoSmithKline
221. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
REAÇÕES ÀS MUDANÇASComprometimento
eProdutividade
Tempo
ESTADO ATUAL ESTADO FUTURO
Choque
Adaptação
Negação
Raiva
Barganha
Choque
Teste
222. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
AÇÕES PARA MUDAR O COMPORTAMENTO
Começando!!!
Entender a influência da cultura
organizacional no processo de
mudança: “a soma total de
valores, costumes, tradições e
significados que tornam única
uma empresa”
223. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
AÇÕES PARA MUDAR O COMPORTAMENTO
Comportamento
Regras ocultas
Regras
conhecidas
224. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
AÇÕES PARA MUDAR O COMPORTAMENTO
Manter os componentes da mudança de comportamento
os mais maleáveis possíveis:
- Executar a mudança em fases ao invés do “bing bang”;
- Criar porções de mudanças mais fáceis para que as
pessoas as implementem e os resultados possam ser
enxergados na prática (protótipos).
225. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
METODOLOGIA PCI
226. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
METODOLOGIA PCI
People Centred Implementation – Implementação
Centrada em Pessoas – Roda Changefirst (David Miller)
Liderança eficaz de mudança
Processos de engajamento
Compromisso dos patrocinadores
locais
Relações pessoais fortes
Desempenho pessoal
sustentado
Propósito compartilhado
de mudança
227. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Propósito compartilhado de mudança
Quem são os comprometidos e os envolvidos no
propósito compartilhado de mudança? Lei 80-20
10%
Querem mudar
10%
Não querem mudar
80%
Escolha
228. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Propósito compartilhado de mudança
Identificar e convidar primeiro as pessoas que
acreditam na mudança – caminho feliz do processo.
229. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Propósito compartilhado de mudança
Pinguins, Formigas e Caranguejos = TIME!!
230. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Liderança eficaz de mudança
Papéis:
Sponsors: patrocinam, acreditam e criam um clima de confiança
para a mudança. Criam também o efeito “cascata” positivo para
a mudança.
231. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Liderança eficaz de mudança
Papéis:
Influenciadores: possuem a habilidade de mudar o processo,
condutas, pensamentos ou decisões – poder informal.
232. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Liderança eficaz de mudança
Papéis:
Agente de mudanças: aqueles que irão assegurar que as
mudanças estejam implementadas e não somente instaladas.
Trabalharão com outras pessoas para fazer a mudança
acontecer. São atores efetivos do processo focado em
resultados. Será o gerente do projeto de processo.
233. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Processo de engajamento
É o envolvimento, comprometimento e satisfação de um
colaborador com seu trabalho.
Quatro componentes para o engajamento:
- Envovimento / comprometimento;
- Aprendizado;
- Recompensas;
- Comunicação.
234. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Processo de engajamento
235. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Compromisso dos patrocinadores locais
- Ativamente envolvidos e comprometidos com o projeto de
mudança;
- Assistência de como ajudar as pessoas a se adaptarem às
mudanças;
- Prestação de contas para o restante da organização visando
uma implementação completa e no prazo certo.
236. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Relações pessoais fortes
-Conquista-se uma mudança mais
duradorura de comportamento
mais cedo, quando as pessoas se
sentem mais informadas,
valorizadas e envolvidas;
-Níveis mais altos de
comprometimento são obtidos
quando as pessoas estabelecem
uma conexão pessoal com a
mudança.
237. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Relações pessoais fortes
-Conquista-se uma mudança mais
duradorura de comportamento
mais cedo, quando as pessoas se
sentem mais informadas,
valorizadas e envolvidas;
-Níveis mais altos de
comprometimento são obtidos
quando as pessoas estabelecem
uma conexão pessoal com a
mudança.
238. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Relações pessoais fortes
NíveldeComprometimento
Tempo
CONSCIENTIZAÇÃO
Ouvir
Compreender
Dar suporte
Agir
ACEITAÇÃO
Usar
Apropriar
COMPROMETIMENTO
A curva do comprometimento
239. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Relações pessoais fortes
- Compreende-se realmente o impacto sobre as pessoas que
terão de mudar?
- Os atores da mudança compreendem a nova forma de
trabalho?
- Há alguma forma de avaliar o progresso em relação ao
comprometimento?
240. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
Desempenho pessoal sustentado
As pessoas precisam acreditar que o resultado positivo da
mudança irá manter ou aumentar:
- Segurança futura;
- Impacto financeiro;
- Relações de trabalho;
- Níveis de responsabilidade;
- Curva de aprendizado.
241. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
O Human Change Management Institute nasceu para promover
a excelência na gestão do fator humano em mudanças
organizacionais, criando uma base sólida para que um projeto
atinja seus objetivos de negócio.
Fonte: www.hucmi.com
242. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
“Acreditamos que o componente humano seja o mais complexo
a ser gerido na evolução das organizações. Para que uma
mudança seja consolidada no ambiente organizacional, antes,
esta tem que ocorrer no ser humano, no corpo funcional, sem o
qual a organização não funciona”.
Fonte: www.hucmi.com
243. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
“O HCMBOK® – Human Change Management Body of
Knowledge é um guia, composto de metodologia, ferramentas e
boas práticas, que tem como objetivo conectar as atividades de
Gestão de Mudanças Organizacionais com as etapas e atividades
típicas de gestão de um projeto de qualquer natureza”.
Fonte: www.hucmi.com
244. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
“Sua estrutura é composta de 38 macro-atividades e 139 atividades,
desenvolvidas desde a etapa de planejamento até o pós-projeto, também
conhecido como “produção”, quando o projeto propriamente dito já
terminou, mas a mudança precisa ser sustentada até que esteja consolidada
na cultura organizacional”.
Fonte: www.hucmi.com
245. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
Fonte: www.hucmi.com
246. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
Fonte: www.hucmi.com
247. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
Fonte: www.hucmi.com
248. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
Fonte: www.hucmi.com
249. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
Fonte: www.hucmi.com
250. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
1.5 Objetivo da Gestão de Mudanças
Planejar, aplicar, medir e monitorar ações de gestão do fator
humano em um projeto de mudanças, ampliando as chances dos
resultados esperados serem atingidos ou superados.
Fonte: www.hucmi.com
251. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
1.5 Objetivo da Gestão de Mudanças
Fonte: www.hucmi.com
Desemepnho
Tempo
“VALE DO DESEPERO”
Antes da mudança
Após a mudança
252. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
2.2.3 Mapeamento e classificação dos Stakeholders
Capacidade de influenciar as decisões e rumos do projeto:
- Decisor
- Influenciador direto
- Influenciador indireto ou formador de opinião
- Expectador
Adesão provável à mudança:
- Vendedor - Provável resistente
- Suporte - Boicotador aberto
- Instável - Boicotador velado
Fonte: www.hucmi.com
253. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
2.4.2 Avaliar impactos organizacionais
- Novas competênicas de gestão que serão necessárias
- Alterações no nível de autonomia das funções
- Adequação de perfis funcionais
- Fusões, concentrações ou segregações de funções
- Revisão de estruturas organizacionais
- Integração entre áreas e departamentos
- Redução ou aumento do corpo funcional
- Implicações em outros processos ou sistemas
- Ampliação do rigor com formalidades
- Mudanças comportamentais e culturais
Fonte: www.hucmi.com
254. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
2.5.1 Avaliar prontidão e segurança dos usúários para implantação
- Avaliar grau de confiança da equipe com o produto final do
projeto
- Realizar pesquisa do clima de entusiasmo e segurança dos
usuários e demais stakeholders
- Assegurar-se do domínio operacional dos usuários no novo
processo ou sistema
- Usar canais de feedback para ouvir opiniões
- Avaliar se eventuais inseguranças individuais possuem
representatividade coletiva
- Programar ações necessárias para contornar resistências
travestidas de insegurança
- Comunicar estado de prontidão para a mudança
Fonte: www.hucmi.com
255. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
2.6.7 Celebrar conquistas e metas atingidas
- Planejar uma celebração contagiante que esteja à altura do feito
conseguido
- Introduzir momentos lúdicos de celebração, como sorteio de
prêmios, entrega de certificados, reconhecimento de destaques
etc
- Incentivar o Patrocinador do Projeto a agradecer a participação
e o engajamento de todos e ressaltar a necessidade de manter a
vibração para que a mudança se perpetue
Fonte: www.hucmi.com
256. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
HUCMI / HCMBOK
3 Competências essenciais dos líderes de mudanças
- Sensibilidade aos fatores humanos e perspicácia para desvendá-los
- Capacidade de atuar como facilitador, inspirador e incentivador dos
esforços da equipe
- Focos em resultados, metas e produtividade
- Habilidade de planejamento, negociação e visão estratégica
- Gestão de conflitos, crises e oportunidades
- Criatividade, questionamento, ousadia e disposição para quebrar
paradigmas
- Transparência, credibilidade e integridade
Fonte: www.hucmi.com
257. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
PMBOK – Projeto de Processos
Fonte: www.hucmi.com
A B C
Processos complexos, longos (ponta a ponta), envolvendo mais
de uma área funcional – dividir em projetos (A, B e C) com
escopos bem definidos
258. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPPFonte: www.hucmi.com
259. Prof. Jaime Gama, MSc, CBPP; Prof. Josias França Filho, MSc, CBPP;
Profa. Raimunda Queiroz, MSc, CBPP
260. “É preciso abandonar as roupas usadas, que
já têm a forma do nosso corpo, e esquecer
os caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares. É o tempo da travessia. Se
não ousarmos fazê-la, ficaremos, para
sempre, à margem de nós mesmos”
Fernando Pessoa
Obrigado!
Jaime Gama
jaimengama@gmail.com