SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 13
Descargar para leer sin conexión
Cópia não autorizada

NOV 1987

NBR 10126

Cotagem em desenho técnico
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1987,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-005/1986
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.02 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral
NBR 10126 - Technical drawing - Dimensioning
Descriptors: Dimensioning. Drawing
Esta Norma foi baseada na ISO/DIS 129
Incorpora ERRATA nº 1, de JUL 1990 e ERRATA nº 2, de JUL 1998
Palavras-chave: Cotagem. Desenho

SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Método de execução
5 Disposição e apresentação da cotagem
6 Indicações especiais

1 Objetivo
Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem
aplicados em todos os desenhos técnicos.

13 páginas

3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
3.1 e 3.2.
3.1 Cotagem
Representação gráfica no desenho da característica do
elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.
3.1.1 Funcional

Essencial para a função do objeto ou local (ver Figura 1).
Notas: a) Quando necessário, devem ser consultadas outras
normas técnicas de áreas específicas.
b) As figuras do texto são apresentadas na forma mais
simples; servem apenas como exemplos.

2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em
desenhos técnicos - Procedimento
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos
de linhas - Larguras das linhas - Procedimento
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em
desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento

3.1.2 Não funcional

Não essencial para funcionamento do objeto (ver NF na
Figura 1).
3.1.3 Auxiliar

Dada somente para informação. A cotagem auxiliar não
influi nas operações de produção ou de inspeção; é derivada de outros valores apresentados no desenho ou em
documentos e nela não se aplica tolerância (ver AUX na
Figura 1).
3.1.4 Elemento

Uma das partes características de um objeto, tal como
uma superfície plana, uma superfície cilíndrica, um ressalto, um filete de rosca, uma ranhura, um contorno etc.
Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

2

Figura 1
3.2.4 Cotar somente o necessário para descrever o objeto

3.1.5 Produto acabado

Objeto completamente pronto para montagem ou serviço,
sendo uma configuração executada conforme desenho.
Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta
para posterior processamento (por exemplo: um produto
fundido ou forjado).

ou produto acabado. Nenhum elemento do objeto ou
produto acabado deve ser definido por mais de uma cota.
Exceções podem ser feitas:
a) onde for necessário a cotagem de um estágio intermediário da produção (por exemplo: o tamanho
do elemento antes da cementação e acabamento);

3.2 Aplicação

b) onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa.

A aplicação das cotas deve ser conforme especificado
de 3.2.1 a 3.2.7.

3.2.5 Não especificar os processos de fabricação ou os
3.2.1 Toda cotagem necessária para descrever uma peça

ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho.
3.2.2 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que

represente mais claramente o elemento.

métodos de inspeção, exceto quando forem indispensáveis para assegurar o bom funcionamento ou intercambiabilidade.
3.2.6 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente

no desenho (ver Figura 2)

3.2.3 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade

(por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego do símbolo. Se for necessário, para evitar mau entendimento, o símbolo da unidade predominante para um
determinado desenho deve ser incluído na legenda. Onde
outras unidades devem ser empregadas como parte na
especificação do desenho (por exemplo, N.m. para torque
ou kPA para pressão), o símbolo da unidade apropriada
deve ser indicado com o valor.

Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indiretamente é justificada ou necessária. A Figura 3 mostra o
efeito da cotagem funcional escrita indiretamente, aceitável, mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos
na Figura 2.
3.2.7 A cotagem não funcional deve ser localizada de for-

ma mais conveniente para a produção e inspeção.

Figura 2

Figura 3
Cópia não autorizada

3

NBR 10126/1987

4 Método de execução

espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha
auxiliar.

4.1 Elementos de cotagem
Incluem a linha auxiliar, linha de cota (NBR 8403) limite
da linha de cota e a cota. Os vários elementos da cotagem
são mostrados nas Figuras 4 e 5.
4.2 Linhas auxiliares e cotas

4.2.2 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao
elemento dimensionado, entretanto se necessário, pode
ser desenhado obliquamente a este, (aproximadamente
60°), porém paralelas entre si (ver Figura 6).

São desenhadas como linhas estreitas contínuas, conforme NBR 8403, mostrado nas Figuras 4 e 5.

4.2.3 A construção da intersecção de linhas auxiliares
deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto
de intersecção (ver Figura 7).

4.2.1 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além

4.2.4 Linhas auxiliares e cota, sempre que possível, não

da respectiva linha de cota (ver Figuras 4 e 5). Um pequeno

devem cruzar com outras linhas (ver Figura 8).

Figura 4-a)

Figura 4-b)
Figura 4

Figura 5

Figura 6
Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

4

Figura 7

Figura 8
4.2.5 A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo

4.3.1 As indicações são especificadas como segue:

que o elemento o seja (ver Figura 9).
a) a seta é desenhada com linhas curtas formando
ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada
preenchida (ver Figura 11);
b) o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta
e inclinado a 45° (ver Figura 12);

Figura 9
4.2.6 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem

ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem
ser interrompidas no ponto de cruzamento.

Figura 11

4.2.7 A linha de centro e a linha de contorno, não devem

ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas
como linha auxiliar (ver Figura 10). A linha de centro,
quando usada como linha auxiliar, deve continuar como
linha de centro até a linha de contorno do objeto.

Figura 12
4.3.2 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o
mesmo tamanho num mesmo desenho.
4.3.3 Somente uma forma da indicação dos limites da li-

nha de cota deve ser usada num mesmo desenho. Entretanto, quando o espaço for mito pequeno, outra forma de
indicação de limites pode ser utilizada (ver Figura 24).

Figura 10

4.3.4 Quando houver espaço disponível, as setas de limitação da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota (ver Figura 13). Quando o espaço
for limitado as setas de limitação da linha de cota, podem
ser apresentadas externamente no prolongamento da linha de cota, desenhado com esta finalidade (ver Figura 14).

4.3 Limite da linha de cota

4.3.5 Somente uma seta de limitação da linha de cota é

A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio
de setas ou traços oblíquos.

utilizada na cotagem de raio (ver Figura 15). Pode ser
dentro ou fora do contorno, (ou linha auxiliar) dependendo
do elemento apresentado.
Cópia não autorizada

5

NBR 10126/1987

Figura 13

Figura 14

Figura 15
4.4 Apresentação da cotagem
4.4.1 As cotas devem ser apresentadas em desenho em

caracteres com tamanho suficiente para garantir completa
legibilidade, tanto no original como nas reproduções efetuadas no microfilmes (conforme NBR 8402). As cotas
devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam
cortadas ou separadas por qualquer outra linha.
4.4.2 Existem dois métodos de cotagem mas somente um

deles deve ser utilizado num mesmo desenho:
a) método 1:
- as cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas linhas de cotas e preferivelmente
no centro (ver Figura 16).

Figura 17
Na cotagem angular podem ser seguidas uma
das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19.

Figura 16
Exceção pode ser feita onde a cotagem sobreposta é utilizada (ver Figura 34). As cotas devem
ser escritas de modo que possam ser lidas da
base e/ou lado direito do desenho. Cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser seguidas
como mostra a Figura 17.

Figura 18
Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

6

Figura 19
4.4.3 A localização das cotas freqüentemente necessita

b) Método 2:
- as cotas devem ser lidas da base da folha de papel. As linhas de cotas devem ser interrompidas,
preferivelmente no meio, para inscrição da cota
(ver Figuras 20 e 21).

ser adaptada às várias situações. Portanto, por exemplo,
as cotas podem estar:
a) no centro submetido da linha de cota, quando a
peça é desenhada em meia peça (ver Figura 23).

Figura 23
b) sobre o prolongamento da linha de cota, quando
o espaço for limitado (ver Figura 24);
Figura 20

Figura 21
Na cotagem angular podem ser seguidas uma
das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22.

Figura 24
c) sobre o prolongamento horizontal da linha de cota,
quando o espaço não permitir a localização com a
interrupção da linha de cota não horizontal (ver
Figura 25).

Figura 22

Figura 25
Cópia não autorizada

7

NBR 10126/1987

4.4.4 Cotas fora de escala (exceto onde a linha de inter-

4.4.5 Os símbolos seguintes são usados com cotas para

rupção for utilizada) deve ser sublinhada com linha reta
com a mesma largura da linha do algarismo (ver Figura 26).

mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho. Os símbolos de diâmetro e de quadrado
podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada. Os símbolos devem preceder à cota (ver Figuras 27 a 31).
φ : Diâmetro
R: Raio

R ESF: Raio esférico

¨ Quadrado

Figura 26

Figura 27

φ ESF: Diâmetro esférico

Figura 28

Figura 30

Figura 29

Figura 31

5 Disposição e apresentação da cotagem

5.3 Cotagem por elemento de referência

5.1 Disposição

5.3.1 Este método de cotagem é usado onde o número de

A disposição da cota no desenho deve indicar claramente
a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades.

cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de
referência.
Cotagem por elemento de referência pode ser executada
como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva.

5.2 Cotagem em cadeia
Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo
de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional
das partes. (Figura 32).

5.3.1.1 Cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota (ver Figuras 33 e 34).
5.3.1.2 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem
em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de interpretação.

A origem é localizada num elemento de referência e as
cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar
(ver Figura 34).
5.3.2 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada

quando for vantajoso.
Figura 32

Neste caso, a origem deve ser como mostra a Figura 35.
Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

8

Figura 33

Figura 34

Figura 35
Cópia não autorizada

9

NBR 10126/1987

5.3.3 Quando os elementos estiverem próximos, quebramos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota
no lugar apropriado, como mostra a Figura 36.

6.1.2 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es-

paço disponível, a linha de cota do raio deve ser quebrada
ou interrompida, conforme a necessidade de localizar ou
não o centro do arco (ver Figura 15).

5.4 Cotagem por coordenadas
6.1.3 Quando o tamanho do raio for definido por outras
5.4.1 Pode ser mais prático reduzir-se a Tabela, como

mostra a Figura 37 do que a Figura 35.

cotas, ele deve ser indicado pela linha de cota do raio
com o símbolo R sem cota (ver Figura 44).

5.4.2 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas

6.2 Elementos equidistantes

nos desenhos de localização são indicadas como mostra
a Figura 38.
5.4.3 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha,

6.2.1 Onde os elementos equidistantes ou elementos uniformemente distribuídos são parte da especificação do
desenho a cotagem pode ser simplificada.

devem aparecer adjacentes a cada ponto (ver Figura 39)
ou na forma de tabela (ver Figura 40).

6.2.2 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a

5.5 Cotagem combinada
Cotagem simples, cotagem aditiva e cotarem por elemento comum podem ser combinadas no desenho (ver Figuras 41 e 42).

6 Indicações especiais

Figura 45. Se houver alguma possibilidade de confusão,
entre o comprimento do espaço e o número de espaçamentos, um espaço deve ser cotado como mostra a Figura 46.
6.2.3 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen-

tos podem ser cotados como mostra a Figura 47. Espaçamentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem
dúvidas ou confusão (ver Figura 48).

6.1 Cordas, arcos, ângulos e raios
6.2.4 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire6.1.1 As cotas de cordas, arcos e ângulos, devem ser co-

mo mostra a Figura 43.

tamente, dando o número de elementos, como mostra a
Figura 49.

Figura 36

φ

X

Y

1

20

160

15,5

2

20

20

13,5

3

60

120

4

60

60

13,5

5

100

90

26

6
7
8
9
10

Figura 37

11
Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

10

Figura 38

X
1

Figura 42

Figura 43

Figura 44

80

40

70

80

4

Figura 41

20

3

Figura 40

10

2

Figura 39

Y

20

60
Cópia não autorizada

11

NBR 10126/1987

Figura 45

Figura 46

Figura 48

Figura 47

Figura 49
Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

12

NBR 10067), a linha de cota deve cruzar e se estender
ligeiramente além do eixo de simetria.

6.3 Elementos repetidos
Se for possível definir a quantidade de elementos de mesmo tamanho e assim, evitar de repetir a mesma cota, eles
podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51.
6.4 Chanfros e escareados

6.5.3 Normalmente não se cota em conjunto, porém, quan-

do for cotado, o grupo de cotas específico para cada objeto
deve permanecer, tanto quanto possível, separados (ver
Figura 58).
6.5.4 Algumas vezes, é necessário cotar uma área ou

6.4.1 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu-

ra 52. Nos chanfros de 45° a cotagem pode ser simplificada, como mostram as Figuras 53 e 54.
6.4.2 Escareados são cotados conforme mostra a Figu-

ra 55.
6.5 Outras indicações
6.5.1 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar chamadas longas, podem ser utilizadas letras de referências,
em conjunto com uma legenda ou nota (ver Figura 56).
6.5.2 Em objetos simétricos representados em meio corte

(ver Figura 57-a)) ou meia vista (ver Figura 57-b)) (ver

Figura 50

comprimento limitado de uma superfície, para indicar uma
situação especial.
Neste caso, a área ou o comprimento e sua localização,
são indicados por meio de linha, traço e ponto larga, desenhada adjacente e paralela à face correspondente.
Quando esta exigência especial se referir a um elemento
de revolução, a indicação deve ser mostrada somente
num lado (ver Figura 59).
Quando a localização e a extensão da exigência especial
necessitar de identificação, deve-se cotar aproximadamente, porém, quando o desenho mostrar claramente a
sua extensão, a cotagem não é necessária (ver Figura 60).

Figura 51

Figura 52

Figura 53

Figura 54

Figura 55
Cópia não autorizada

13

NBR 10126/1987

Figura 56

Figura 57-a)

Figura 57-b)
Figura 57

Figura 58

Figura 59

Figura 60

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...
Nbr 12298   representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...Nbr 12298   representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...Luciano Otavio
 
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicasNbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicasLuciano Otavio
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosNbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
 
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoNbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
 
NBR 10067/1995
NBR 10067/1995NBR 10067/1995
NBR 10067/1995UNIFIA
 
Apostila desenho mecanico i
Apostila   desenho mecanico iApostila   desenho mecanico i
Apostila desenho mecanico iCarlos A. Silva
 
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópia
Nbr 13142   desenho tecnico - dobramento de cópiaNbr 13142   desenho tecnico - dobramento de cópia
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópiaLuciano Otavio
 

La actualidad más candente (10)

Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...
Nbr 12298   representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...Nbr 12298   representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...
 
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicasNbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosNbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
 
Norma técnica nbr 6492
Norma técnica nbr 6492Norma técnica nbr 6492
Norma técnica nbr 6492
 
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoNbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
 
NBR 10067
NBR 10067NBR 10067
NBR 10067
 
NBR 10067/1995
NBR 10067/1995NBR 10067/1995
NBR 10067/1995
 
Apostila desenho mecanico i
Apostila   desenho mecanico iApostila   desenho mecanico i
Apostila desenho mecanico i
 
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópia
Nbr 13142   desenho tecnico - dobramento de cópiaNbr 13142   desenho tecnico - dobramento de cópia
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópia
 

Similar a Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico

NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfNBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfJuemy Moraes
 
Nbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnicoNbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnicoejfelix
 
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067Carolina Contin
 
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho TécnicoNBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho TécnicoMarcos Iury Fernandes
 
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnicoNbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnicoDyego Torres
 
Nbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnicoNbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnicoPampolito Sobrenome
 
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfNBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfJuemy Moraes
 
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...mjmcreatore
 
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdfNBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdfJuemy Moraes
 
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6ericoprado
 
DESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEMDESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEMordenaelbass
 
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492  representacao de projetos de arquiteturaNbr 6492  representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representacao de projetos de arquiteturaLudimila Schmalfuss
 
Nbr 06492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 06492 representação de projetos de arquiteturaNbr 06492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 06492 representação de projetos de arquiteturaUniversidade Federal da Bahia
 
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492  representacao de projetos de arquiteturaNbr 6492  representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representacao de projetos de arquiteturaPampolito Sobrenome
 

Similar a Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico (20)

NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfNBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
 
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnicoNbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
 
NBR10126
NBR10126NBR10126
NBR10126
 
Nbr gerais1067
Nbr gerais1067Nbr gerais1067
Nbr gerais1067
 
Nbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnicoNbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 princípios gerais de representação em desenho técnico
 
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
 
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho TécnicoNBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
 
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnicoNbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
 
Nbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnicoNbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnico
Nbr 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnico
 
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfNBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
 
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
 
Nbr 8403 emprego de linhas
Nbr 8403 emprego de linhasNbr 8403 emprego de linhas
Nbr 8403 emprego de linhas
 
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdfNBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
 
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
 
DESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEMDESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEM
 
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492  representacao de projetos de arquiteturaNbr 6492  representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
 
NBR 6492
NBR 6492NBR 6492
NBR 6492
 
Nbr 6492 94 - repre. arquit.
Nbr 6492 94 - repre. arquit.Nbr 6492 94 - repre. arquit.
Nbr 6492 94 - repre. arquit.
 
Nbr 06492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 06492 representação de projetos de arquiteturaNbr 06492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 06492 representação de projetos de arquitetura
 
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492  representacao de projetos de arquiteturaNbr 6492  representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
 

Más de ejfelix

LEI 6496
LEI 6496LEI 6496
LEI 6496ejfelix
 
LEI 5194
LEI 5194LEI 5194
LEI 5194ejfelix
 
Nbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitários
Nbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitáriosNbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitários
Nbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitáriosejfelix
 
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de cobertura
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de coberturaNbr 15575 5-2013_final sistemas de cobertura
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de coberturaejfelix
 
Nbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externas
Nbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externasNbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externas
Nbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externasejfelix
 
Nbr 15575 3-2013_final sistemas de pisos
Nbr 15575 3-2013_final sistemas de pisosNbr 15575 3-2013_final sistemas de pisos
Nbr 15575 3-2013_final sistemas de pisosejfelix
 
Nbr 15575 2-2013_final sistemas estruturais
Nbr 15575 2-2013_final sistemas estruturaisNbr 15575 2-2013_final sistemas estruturais
Nbr 15575 2-2013_final sistemas estruturaisejfelix
 
Nbr 15575 1 - final requisitos gerais
Nbr 15575 1 - final requisitos geraisNbr 15575 1 - final requisitos gerais
Nbr 15575 1 - final requisitos geraisejfelix
 
Nbr 6492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492   representação de projetos de arquiteturaNbr 6492   representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representação de projetos de arquiteturaejfelix
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
 
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itens
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensNbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itens
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensejfelix
 
Nbr 10647 terminologia
Nbr 10647 terminologiaNbr 10647 terminologia
Nbr 10647 terminologiaejfelix
 
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copiaNbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copiaejfelix
 
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnico
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnicoNbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnico
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnicoejfelix
 
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnico
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnicoNbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnico
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnicoejfelix
 
Nbr 10068 nb 1087 folha de desenho
Nbr 10068 nb 1087 folha de desenhoNbr 10068 nb 1087 folha de desenho
Nbr 10068 nb 1087 folha de desenhoejfelix
 
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoNbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoejfelix
 
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...ejfelix
 
Nbr 6122 projeto e execução de fundações
Nbr 6122 projeto e execução de fundaçõesNbr 6122 projeto e execução de fundações
Nbr 6122 projeto e execução de fundaçõesejfelix
 
Nbr 8196 desenho técnico emprego de escalas
Nbr 8196 desenho técnico emprego de escalasNbr 8196 desenho técnico emprego de escalas
Nbr 8196 desenho técnico emprego de escalasejfelix
 

Más de ejfelix (20)

LEI 6496
LEI 6496LEI 6496
LEI 6496
 
LEI 5194
LEI 5194LEI 5194
LEI 5194
 
Nbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitários
Nbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitáriosNbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitários
Nbr 15575 6-2013_final sistemas hidrosanitários
 
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de cobertura
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de coberturaNbr 15575 5-2013_final sistemas de cobertura
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de cobertura
 
Nbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externas
Nbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externasNbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externas
Nbr 15575 4-2013_final sistemas de vedações verticais internas e externas
 
Nbr 15575 3-2013_final sistemas de pisos
Nbr 15575 3-2013_final sistemas de pisosNbr 15575 3-2013_final sistemas de pisos
Nbr 15575 3-2013_final sistemas de pisos
 
Nbr 15575 2-2013_final sistemas estruturais
Nbr 15575 2-2013_final sistemas estruturaisNbr 15575 2-2013_final sistemas estruturais
Nbr 15575 2-2013_final sistemas estruturais
 
Nbr 15575 1 - final requisitos gerais
Nbr 15575 1 - final requisitos geraisNbr 15575 1 - final requisitos gerais
Nbr 15575 1 - final requisitos gerais
 
Nbr 6492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492   representação de projetos de arquiteturaNbr 6492   representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representação de projetos de arquitetura
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
 
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itens
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensNbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itens
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itens
 
Nbr 10647 terminologia
Nbr 10647 terminologiaNbr 10647 terminologia
Nbr 10647 terminologia
 
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copiaNbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
Nbr 13142 desenho tecnico dobramento de copia
 
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnico
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnicoNbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnico
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho tecnico
 
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnico
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnicoNbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnico
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho tecnico
 
Nbr 10068 nb 1087 folha de desenho
Nbr 10068 nb 1087 folha de desenhoNbr 10068 nb 1087 folha de desenho
Nbr 10068 nb 1087 folha de desenho
 
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoNbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
 
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...
 
Nbr 6122 projeto e execução de fundações
Nbr 6122 projeto e execução de fundaçõesNbr 6122 projeto e execução de fundações
Nbr 6122 projeto e execução de fundações
 
Nbr 8196 desenho técnico emprego de escalas
Nbr 8196 desenho técnico emprego de escalasNbr 8196 desenho técnico emprego de escalas
Nbr 8196 desenho técnico emprego de escalas
 

Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico

  • 1. Cópia não autorizada NOV 1987 NBR 10126 Cotagem em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA Procedimento Copyright © 1987, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Origem: Projeto 04:005.04-005/1986 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.02 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10126 - Technical drawing - Dimensioning Descriptors: Dimensioning. Drawing Esta Norma foi baseada na ISO/DIS 129 Incorpora ERRATA nº 1, de JUL 1990 e ERRATA nº 2, de JUL 1998 Palavras-chave: Cotagem. Desenho SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Método de execução 5 Disposição e apresentação da cotagem 6 Indicações especiais 1 Objetivo Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. 13 páginas 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 3.1 e 3.2. 3.1 Cotagem Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida. 3.1.1 Funcional Essencial para a função do objeto ou local (ver Figura 1). Notas: a) Quando necessário, devem ser consultadas outras normas técnicas de áreas específicas. b) As figuras do texto são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como exemplos. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento 3.1.2 Não funcional Não essencial para funcionamento do objeto (ver NF na Figura 1). 3.1.3 Auxiliar Dada somente para informação. A cotagem auxiliar não influi nas operações de produção ou de inspeção; é derivada de outros valores apresentados no desenho ou em documentos e nela não se aplica tolerância (ver AUX na Figura 1). 3.1.4 Elemento Uma das partes características de um objeto, tal como uma superfície plana, uma superfície cilíndrica, um ressalto, um filete de rosca, uma ranhura, um contorno etc.
  • 2. Cópia não autorizada NBR 10126/1987 2 Figura 1 3.2.4 Cotar somente o necessário para descrever o objeto 3.1.5 Produto acabado Objeto completamente pronto para montagem ou serviço, sendo uma configuração executada conforme desenho. Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta para posterior processamento (por exemplo: um produto fundido ou forjado). ou produto acabado. Nenhum elemento do objeto ou produto acabado deve ser definido por mais de uma cota. Exceções podem ser feitas: a) onde for necessário a cotagem de um estágio intermediário da produção (por exemplo: o tamanho do elemento antes da cementação e acabamento); 3.2 Aplicação b) onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa. A aplicação das cotas deve ser conforme especificado de 3.2.1 a 3.2.7. 3.2.5 Não especificar os processos de fabricação ou os 3.2.1 Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho. 3.2.2 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o elemento. métodos de inspeção, exceto quando forem indispensáveis para assegurar o bom funcionamento ou intercambiabilidade. 3.2.6 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente no desenho (ver Figura 2) 3.2.3 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade (por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego do símbolo. Se for necessário, para evitar mau entendimento, o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda. Onde outras unidades devem ser empregadas como parte na especificação do desenho (por exemplo, N.m. para torque ou kPA para pressão), o símbolo da unidade apropriada deve ser indicado com o valor. Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indiretamente é justificada ou necessária. A Figura 3 mostra o efeito da cotagem funcional escrita indiretamente, aceitável, mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos na Figura 2. 3.2.7 A cotagem não funcional deve ser localizada de for- ma mais conveniente para a produção e inspeção. Figura 2 Figura 3
  • 3. Cópia não autorizada 3 NBR 10126/1987 4 Método de execução espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar. 4.1 Elementos de cotagem Incluem a linha auxiliar, linha de cota (NBR 8403) limite da linha de cota e a cota. Os vários elementos da cotagem são mostrados nas Figuras 4 e 5. 4.2 Linhas auxiliares e cotas 4.2.2 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se necessário, pode ser desenhado obliquamente a este, (aproximadamente 60°), porém paralelas entre si (ver Figura 6). São desenhadas como linhas estreitas contínuas, conforme NBR 8403, mostrado nas Figuras 4 e 5. 4.2.3 A construção da intersecção de linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto de intersecção (ver Figura 7). 4.2.1 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além 4.2.4 Linhas auxiliares e cota, sempre que possível, não da respectiva linha de cota (ver Figuras 4 e 5). Um pequeno devem cruzar com outras linhas (ver Figura 8). Figura 4-a) Figura 4-b) Figura 4 Figura 5 Figura 6
  • 4. Cópia não autorizada NBR 10126/1987 4 Figura 7 Figura 8 4.2.5 A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo 4.3.1 As indicações são especificadas como segue: que o elemento o seja (ver Figura 9). a) a seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada preenchida (ver Figura 11); b) o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45° (ver Figura 12); Figura 9 4.2.6 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento. Figura 11 4.2.7 A linha de centro e a linha de contorno, não devem ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas como linha auxiliar (ver Figura 10). A linha de centro, quando usada como linha auxiliar, deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto. Figura 12 4.3.2 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho. 4.3.3 Somente uma forma da indicação dos limites da li- nha de cota deve ser usada num mesmo desenho. Entretanto, quando o espaço for mito pequeno, outra forma de indicação de limites pode ser utilizada (ver Figura 24). Figura 10 4.3.4 Quando houver espaço disponível, as setas de limitação da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota (ver Figura 13). Quando o espaço for limitado as setas de limitação da linha de cota, podem ser apresentadas externamente no prolongamento da linha de cota, desenhado com esta finalidade (ver Figura 14). 4.3 Limite da linha de cota 4.3.5 Somente uma seta de limitação da linha de cota é A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos. utilizada na cotagem de raio (ver Figura 15). Pode ser dentro ou fora do contorno, (ou linha auxiliar) dependendo do elemento apresentado.
  • 5. Cópia não autorizada 5 NBR 10126/1987 Figura 13 Figura 14 Figura 15 4.4 Apresentação da cotagem 4.4.1 As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade, tanto no original como nas reproduções efetuadas no microfilmes (conforme NBR 8402). As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha. 4.4.2 Existem dois métodos de cotagem mas somente um deles deve ser utilizado num mesmo desenho: a) método 1: - as cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro (ver Figura 16). Figura 17 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19. Figura 16 Exceção pode ser feita onde a cotagem sobreposta é utilizada (ver Figura 34). As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base e/ou lado direito do desenho. Cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser seguidas como mostra a Figura 17. Figura 18
  • 6. Cópia não autorizada NBR 10126/1987 6 Figura 19 4.4.3 A localização das cotas freqüentemente necessita b) Método 2: - as cotas devem ser lidas da base da folha de papel. As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente no meio, para inscrição da cota (ver Figuras 20 e 21). ser adaptada às várias situações. Portanto, por exemplo, as cotas podem estar: a) no centro submetido da linha de cota, quando a peça é desenhada em meia peça (ver Figura 23). Figura 23 b) sobre o prolongamento da linha de cota, quando o espaço for limitado (ver Figura 24); Figura 20 Figura 21 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22. Figura 24 c) sobre o prolongamento horizontal da linha de cota, quando o espaço não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não horizontal (ver Figura 25). Figura 22 Figura 25
  • 7. Cópia não autorizada 7 NBR 10126/1987 4.4.4 Cotas fora de escala (exceto onde a linha de inter- 4.4.5 Os símbolos seguintes são usados com cotas para rupção for utilizada) deve ser sublinhada com linha reta com a mesma largura da linha do algarismo (ver Figura 26). mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho. Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada. Os símbolos devem preceder à cota (ver Figuras 27 a 31). φ : Diâmetro R: Raio R ESF: Raio esférico ¨ Quadrado Figura 26 Figura 27 φ ESF: Diâmetro esférico Figura 28 Figura 30 Figura 29 Figura 31 5 Disposição e apresentação da cotagem 5.3 Cotagem por elemento de referência 5.1 Disposição 5.3.1 Este método de cotagem é usado onde o número de A disposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades. cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência. Cotagem por elemento de referência pode ser executada como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva. 5.2 Cotagem em cadeia Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes. (Figura 32). 5.3.1.1 Cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota (ver Figuras 33 e 34). 5.3.1.2 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de interpretação. A origem é localizada num elemento de referência e as cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar (ver Figura 34). 5.3.2 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada quando for vantajoso. Figura 32 Neste caso, a origem deve ser como mostra a Figura 35.
  • 8. Cópia não autorizada NBR 10126/1987 8 Figura 33 Figura 34 Figura 35
  • 9. Cópia não autorizada 9 NBR 10126/1987 5.3.3 Quando os elementos estiverem próximos, quebramos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota no lugar apropriado, como mostra a Figura 36. 6.1.2 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es- paço disponível, a linha de cota do raio deve ser quebrada ou interrompida, conforme a necessidade de localizar ou não o centro do arco (ver Figura 15). 5.4 Cotagem por coordenadas 6.1.3 Quando o tamanho do raio for definido por outras 5.4.1 Pode ser mais prático reduzir-se a Tabela, como mostra a Figura 37 do que a Figura 35. cotas, ele deve ser indicado pela linha de cota do raio com o símbolo R sem cota (ver Figura 44). 5.4.2 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas 6.2 Elementos equidistantes nos desenhos de localização são indicadas como mostra a Figura 38. 5.4.3 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha, 6.2.1 Onde os elementos equidistantes ou elementos uniformemente distribuídos são parte da especificação do desenho a cotagem pode ser simplificada. devem aparecer adjacentes a cada ponto (ver Figura 39) ou na forma de tabela (ver Figura 40). 6.2.2 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a 5.5 Cotagem combinada Cotagem simples, cotagem aditiva e cotarem por elemento comum podem ser combinadas no desenho (ver Figuras 41 e 42). 6 Indicações especiais Figura 45. Se houver alguma possibilidade de confusão, entre o comprimento do espaço e o número de espaçamentos, um espaço deve ser cotado como mostra a Figura 46. 6.2.3 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen- tos podem ser cotados como mostra a Figura 47. Espaçamentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem dúvidas ou confusão (ver Figura 48). 6.1 Cordas, arcos, ângulos e raios 6.2.4 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire6.1.1 As cotas de cordas, arcos e ângulos, devem ser co- mo mostra a Figura 43. tamente, dando o número de elementos, como mostra a Figura 49. Figura 36 φ X Y 1 20 160 15,5 2 20 20 13,5 3 60 120 4 60 60 13,5 5 100 90 26 6 7 8 9 10 Figura 37 11
  • 10. Cópia não autorizada NBR 10126/1987 10 Figura 38 X 1 Figura 42 Figura 43 Figura 44 80 40 70 80 4 Figura 41 20 3 Figura 40 10 2 Figura 39 Y 20 60
  • 11. Cópia não autorizada 11 NBR 10126/1987 Figura 45 Figura 46 Figura 48 Figura 47 Figura 49
  • 12. Cópia não autorizada NBR 10126/1987 12 NBR 10067), a linha de cota deve cruzar e se estender ligeiramente além do eixo de simetria. 6.3 Elementos repetidos Se for possível definir a quantidade de elementos de mesmo tamanho e assim, evitar de repetir a mesma cota, eles podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51. 6.4 Chanfros e escareados 6.5.3 Normalmente não se cota em conjunto, porém, quan- do for cotado, o grupo de cotas específico para cada objeto deve permanecer, tanto quanto possível, separados (ver Figura 58). 6.5.4 Algumas vezes, é necessário cotar uma área ou 6.4.1 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu- ra 52. Nos chanfros de 45° a cotagem pode ser simplificada, como mostram as Figuras 53 e 54. 6.4.2 Escareados são cotados conforme mostra a Figu- ra 55. 6.5 Outras indicações 6.5.1 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar chamadas longas, podem ser utilizadas letras de referências, em conjunto com uma legenda ou nota (ver Figura 56). 6.5.2 Em objetos simétricos representados em meio corte (ver Figura 57-a)) ou meia vista (ver Figura 57-b)) (ver Figura 50 comprimento limitado de uma superfície, para indicar uma situação especial. Neste caso, a área ou o comprimento e sua localização, são indicados por meio de linha, traço e ponto larga, desenhada adjacente e paralela à face correspondente. Quando esta exigência especial se referir a um elemento de revolução, a indicação deve ser mostrada somente num lado (ver Figura 59). Quando a localização e a extensão da exigência especial necessitar de identificação, deve-se cotar aproximadamente, porém, quando o desenho mostrar claramente a sua extensão, a cotagem não é necessária (ver Figura 60). Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura 54 Figura 55
  • 13. Cópia não autorizada 13 NBR 10126/1987 Figura 56 Figura 57-a) Figura 57-b) Figura 57 Figura 58 Figura 59 Figura 60