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7.
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 7 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução Banco de Dados RESUMINDO Tem alguma fonte da qual o dado é derivado Tem algum grau de interação com eventos do mundo real Tem um público que está ativamente interessado em seu conteúdo
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 8 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução Um banco de dados pode ter qualquer tamanho e qualquer complexidade Agenda • Biblioteca • Receita federal (imposto de renda): • Manté o registro dos últimos 3 anos de cada contribuinte • Cinco formulários por cada contribuinte • Aproximadamente 400 caracteres cada formulário • Tamanho do banco, aproximado: 800 gigabytes • Informação organizada e gerenciada • Usuários podem consultar, recuperer e atualizar quando necessário
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 9 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução (cont.) Exemplo de um grande banco de dados comercial Amazon.com + de 20 milhões de CDS/DVDS, vídeos, jogos, etc. Tamanho do banco: + de 2 Teras 200 computadores diferentes 15 milhões de visitantes por dia Atualização constante Banco de dados manual Bando de dados digital
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 10 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução (cont.) Sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) Coleção de programas Permite aos usuários criar e manter um banco de dados Sistema de software de uso geral Definição, construção, manipulação e compartilhamento Definir um banco de dados Especificar os tipos, estruturas e restrições dos dados a serem armazenados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 11 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução (cont.) Metadados Definição ou informação descritiva do banco de dados Armazenada pelo SGBD na forma de um catálogo ou dicionário Construção É o processo de armazenar os dados em algum meio controlado pelo SGBD Manipulação de um banco de dados Consulta e atualização do banco de dados do minimundo, Geração de relatórios.
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 12 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução (cont.) Compartilhamento de um banco de dados Permite que diversos usuários e programas acessem no simultaneamente Programa de aplicação Acessa o banco de dados ao enviar consultas ao SGBD Consulta Resulta na recuperação de alguns dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 13 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Introdução (cont.) Transação Pode fazer que alguns dados sejam lidos e outros, gravados no banco de dados Proteção inclui: Proteção de sistema (defeitos ou falhas de hardware ou software) Proteção de segurança (acesso não autorizado ou malicioso) Manter o sistema de banco de dados Permite que o sistema evolua à medida que os requisitos mudam com o tempo
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 14 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados SISTEMA DE BANCO DE DADOS União do banco de dados com o software de SGBD
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 15 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Um exemplo Banco de dados UNIVERSIDADE Informações referentes a alunos, disciplinas e notas em um ambiente universitário Registros de dados ALUNO DISCIPLINA TURMA HISTORICO_ESCOLAR PRE_REQUISITO
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 16 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Um exemplo (cont.) Especificar a estrutura dos registros de cada arquivo, determinando o tipo de dado para cada elemento de dado Sequência de caracteres alfabéticos Inteiro Etc.
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 17 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Construir o banco de dados UNIVERSIDADE Armazena-se dados para representar cada aluno, disciplina, turma, histórico escolar e pré-requisito como um registro no arquivo apropriado Relacionamentos entre os registros Manipulação do banco de dados envolve consulta e atualização Um exemplo (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 18 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 19 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados TABELA ALUNO Linha registro Tipo_aluno 1 = novato, 2 = 2.º ano, 3 = Júnior, 4 = Sênior, 5 = formado Curso CC = Ciência da Computação, MAT = Matemática, ...
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 20 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados TABELA DISCIPLINA Linha registro Numero_disciplina tipo string Creditos tipo inteiro Departamento tipo string
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 21 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados TABELA TURMA Linha registro Numero_disciplina tipo string Semestre tipo string Ano tipo inteiro Professor tipo string
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 22 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados TABELA HISTÓRICO_ESCOLAR Linha registro Identificacao_turma SEM ACENTOS, tipo inteiro Nota tipo CARACTER
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 23 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados TABELA PRE_REQUISITO Linha registro Numero_pre_requisito string
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 24 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Exemplos de consultas: Recuperar uma lista de todas as disciplinas e notas Listar os nomes dos alunos que realizaram a disciplina ‘Banco de dados’ oferecida no segundo semestre de 2008 e suas notas nessa turma Listar os pré-requisitos do curso de ‘Banco de dados’ Um exemplo (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 25 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Exemplos de atualizações: Alterar o tipo de aluno de ‘Silva’ para segundo ano Criar outra turma para a disciplina ‘Banco de dados’ para este semestre Inserir uma nota ‘A’ para ‘Silva’ na turma ‘Banco de dados’ do último semestre Um exemplo (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 26 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Fases de projeto de um banco de dados: Especificação e análise de requisitos Projeto conceitual • O foco é discutir os aspectos do negócio do cliente e não da tecnologia. Os exemplos de modelagem de dados vistos pelo modelo conceitual são mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. Um exemplo (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 27 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Fases de projeto de um banco de dados: Especificação e análise de requisitos Projeto lógico • O modelo lógico leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras, normalização, integridade referencial, entre outras. O modelo lógico deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual. Um exemplo (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 28 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Fases de projeto de um banco de dados: Especificação e análise de requisitos Projeto físico • No modelo é feita a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no modelo lógico. Um exemplo (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 29 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Características da abordagem de banco de dados Processamento de arquivo tradicional Cada usuário define e implementa os arquivos necessários para uma aplicação de software específica Abordagem antiga (programação com arquivos) Problemas em manter dados comuns atualizados Abordagem de banco de dados Um único repositório mantém dados que são definidos uma vez e depois acessados por vários usuários
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 30 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Principais características da abordagem de banco de dados Natureza de autodescrição de um sistema de banco de dados Isolamento entre programas e dados, e abstração de dados Suporte de múltiplas visões dos dados Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário Características da abordagem de banco de dados (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 31 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Natureza de autodescrição de um sistema de banco de dados O sistema de banco de dados contém definição completa de sua estrutura e restrições Metadados Descreve a estrutura do banco de dados O catálogo é usado pelo: Software de SGBD Usuários do banco de dados que precisam de informações sobre a estrutura do banco de dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 32 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Exemplos de entradas em um catálogo de banco de dados O SGBD sempre consultará o catálogo
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 33 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Isolamento entre programas e dados Independência de dados do programa A estrutura dos arquivos de dados é armazenada no catálogo do SGBD separadamente dos programas de acesso Em um SGBD só precisamos mudar a descrição dos registros no catálogo par arefletir a inclusão do novo item de dado.
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 34 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Isolamento entre programas e dados Independência da operação do programa Quando os programas de aplicação do usuário podem operar sobre os dados invocando essas operações por meio de seus nomes e argumentos Sistemas de banco de dados orientados a objetos e objeto- relacional Usuários podem definir operações sobre dados como parte das definições do banco Uma operação é especificada em duas partes: • A interface (assinatura) de uma operação inclui o nome da operação e os tipos de dados de seus argumentos • A implementação (método) da operação pode ser alterada sem afetar a interface
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 35 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Abstração de dados Permite a independência de dados do programa e a independência da operação do programa Representação conceitual de dados Não inclui muitos dos detalhes de como os dados são armazenados ou como as operações são implementadas Modelo de dados Tipo de abstração de dados usado para oferecer representação conceitual Oculta os detalhes de armazenamento e implementação que não são do interesse dos usuários Abstração de dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 36 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Abstração de Dados Em banco de dados, a estrutura detalhada e a organização de cada arquivo são armazenadas no catálogo. Representação conceitual dos arquivos: usuários e programas de aplicação SGBD: extrai detalhes do armazenamento do arquivo do catálogo quando são necessários para os módulos de acesso a arquivo.
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 37 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Suporte para múltiplas visões dos dados Visão Um B.D. tem muitos usuários Cada usuário pode ter um ponto de vista diferente sobre os dados Subconjunto do banco de dados Contém dado virtual derivado dos arquivos do banco de dados, mas que não estão armazenados explicitamente SGBD multiusuário Usuários têm uma série de aplicações distintas Precisa oferecer facilidades para definir múltiplas visões
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 38 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Suporte para múltiplas visões dos dados a) Um usuário do banco de dados está interessado apenas em acessasr e imprimir o histório escolar de cada aluno b) Um segundo usuário do banco de dados está interessado apenas em verificar se os alunos possuem todos os pré-requisitos de cada disciplina para a qual se inscreveram.
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 39 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário Permite que múltiplos usuários acessem o banco de dados ao mesmo tempo Software de controle de concorrência Garante que vários usuários tentando atualizar o mesmo dado faça isso de uma maneira controlada • Resultado dessas atualizações seja correto • Exemplo: assento de um voo Aplicações de processamento de transação on-line (OLPT)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 40 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Transação Fundamental para muitas aplicações de banco de dados Programa em execução ou processo que inclui um ou mais acessos ao banco de dados Propriedade de isolamento • Cada transação parece executar isoladamente das outras transações Propriedade de atomicidade • Todas as operações em uma transação são executadas ou nenhuma é Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 41 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena Administrador de banco de dados (DBA) é responsável por: Administrador e supersivor de recursos O banco de dados é o principal recurso O SGBD e softwares relacionados são o recurso secundário Autorizar o acesso ao banco de dados Coordenar e monitorar seu uso Adquirir recursos de software e hardware Responsável por problemas como as falhas na segurança, demora no tempo de resposta do sistema
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 42 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena Projetistas de banco de dados são responsáveis por: Identificar os dados a serem armazenados Escolher estruturas apropriadas para representar e armazenar esses dados Comunicar-se com todos os usuários potenciais do banco Desenvolvem visões para cada grupo de usuários
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 43 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena (cont.) Usuários finais Pessoas cujas funções exigem acesso ao banco de dados Tipos • Usuários finais casuais • Usam o banco ocasionalmente • São gerentes de nível intermediário ou alto • Usam uma linguagem de consulta sofisticada • A cada acesso podem solicitar informações diferentes • Devem aprender algumas funcionalidades que poderão usar repetidamente
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 44 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena (cont.) Usuários finais • Usuários finais iniciantes ou paramétricos • Consultar e atualizar o banco • Transações programadas: tipos padrões de consulta e atualização (programadas e testadas) • Exemplo: caixas de banco, agentes de companhias aereas, entre outros que de alguma forma consultam ou inserem dados no banco por meio de uma aplicação • Precisam entender as interfaces de usuário das transações padrão projetas e implementadas para seu uso
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 45 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena (cont.) Usuários finais • Usuários finais sofisticados: • Implementam as próprias aplicações para que atendam as suas necessidades complexas • Tentam aprender a maioria das facilidades do SGBD para satisfazer suas necessidades complexas
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 46 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena (cont.) Usuários finais • Usuário isolados: • Banco de dados pessoais que usam pacotes de programas prontos • Costguam se tornar especialistas no uso de um pacote específico de software
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 47 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Atores em cena (cont.) Analistas de sistemas Identificam as necessidades dos usuários finais Programadores de aplicações Implementam essas especificações como programas Engenheiro de Software Desenvolvedores de Sistemas de Software
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 48 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Trabalhadores dos bastidores Projetistas e implementadores de sistema de SGBD Projetam e implementam os módulos e as interfaces do SGBD como um pacote de software MÓDULOS DE UM SGBD: • Implementação do catálogo (metadados) • Processamento de linguagem de consulta • Processamento de interface • Acesso e buferring de dados • Controle de concorrência • Tratamento de recuperação de dados • Segurança de dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 49 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Trabalhadores dos bastidores Projetistas e implementadores de sistema de SGBD Projetam e implementam os módulos e as interfaces do SGBD como um pacote de software INTERFACES • Comunicação com outros sistemas de software • Comunicação com o sistema operacional • Compiladores para linguagens de programação
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 50 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Trabalhadores dos bastidores Desenvolvedores de ferramentas Projetam e implantam ferramentas Exemplos de ferramentas: • Pacotes adicionais/opcionais • Monitoramento de desempenho • Linguagem natural • Interfaces gráficas • Protótipo • Simulação • Geração de dados de testes
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 51 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Trabalhadores dos bastidores Operadores e pessoal de manutenção Responsáveis pela execução e manutenção do ambiente de hardware e software para o sistema de banco de dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 52 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD Redundância: é causada ao armazenar os mesmos dados várias vezes, gerando diversos problemas: Duplicação de esforço Desperdício de espaço de armazenamento Inconsistência (dados não válidos)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 53 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD Controlando a redundância Normalização de dados • O projeto deve armazenar cada item de dados lógico em apenas um lugar no banco de dados, garante consistência e economia de espaço Desnormalização • Às vezes é necessário usar a redundância controlada para melhorar o desempenho das consultas
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 54 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD Desnormalização: colocando todos os dados juntos, não precisamos pesquisar vários arquivos para coletar esses dados. O SGBD deve ter a capacidade de CONTROLAR as redundâncias a fim de proibir inconsistências Restringindo o acesso não autorizado Subsistema de segurança e autorização (contas de acesso e restrições) Software privilegiado (DBA)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 55 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Oferecer armazenamento persistente para objetos do programa Objeto complexo em C++ pode ser armazenado de forma permanente em um SGBD orientado a objeto Estruturas de dados complexas (classes, etc) Os valores das variáveis de programa/objetos, são descartados quando um programa termina Podem ser persistidos em arquivos e isso exige uma conversão Sempre que necessitar dos dados, terá de converte-los O SGBD orientado a objeto faz essas conversões de forma automática
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 56 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) O objeto é considerado PERSISTENTE porque sobrevive ao término da execução e pode ser recuperado mais tarde por outro programa Problema de divergência de impedância: quando o sistema é incompátível com as estruturas de dados da linguagem de programação • Os sistemas de banco de dados orientados a objeto em geral oferecem compatibilidade da estrutura de dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 57 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Oferecendo estruturas de armazenamento e técnicas de pesquisa para o processamento eficiente de consulta SGBD é armazenado em disco Índices • São baseados em estruturas de dados em árvore ou tabelas hash • É usado para efetuar pesquisas e buscas no disco • Os registros do banco de dados são copiados do disco para a RAM para poder processar uma consulta
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 58 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Buffering ou caching • Mantém partes do banco de dados na ram • S.O. é responsavel pelo buffering (transferência do disco para a memória) • SGBD acabam por implementar o seu proprio buffering Processamento e otimização de consulta • Escolhe quais indices criar e manter • Escolhe um plano eficiente de execução para cada consulta
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 59 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Oferecendo backup e recuperação Subsistema de backup e recuperação de SGBD é responsável pela recuperação de falhas de hardware ou software Oferecendo múltiplas interfaces do usuário Interfaces gráficas do usuário (GUIs) Representando relacionamentos complexos entre dados Pode incluir muitas variedades de dados que estão inter- relacionados de diversas maneiras
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 60 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Impondo restrições de integridade Um SGBD deve oferecer capacidades para definir e impor tais restrições TIPO SIMPLES: especificar um tipo de dado para cada item de dado (inteiro, string, etc) TIPO MAIS COMPLEXO INTEGRIDADE REFERENCIAL: especificar que um registro em um arquivo deve estar relacionado a registros em outros arquivos (exemplo: cada registro de TURMA deve estar relacionado a um registro de DISCIPLINA)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 61 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Impondo restrições de integridade Restrição de chave ou singularidade • Cada registro de disciplina deverá ter um valor exclusivo para Numero_disciplina • Especifica a exclusividade sobre valores de item de dados • Projetistas devem identificar essas restrições de integridade Regras de negócio (restrições de integridade) Regras inerentes do modelo de dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 62 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Impondo restrições de integridade Regras inerentes do modelo de dados um item de dados pode ser inserido no banco de forma errada, e mesmo assim satisfazer as restrições de integridade Exemplo: se um aluno recebe nota A, mas é inserido nota C, o SGBD não tem capacidade para identificar este erro. O valor é válido, o tipo do dado é válido, mas o dado é inconsistente, pois alguém digitou errado!
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 63 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Permitir dedução e ações usando regras Sistemas de banco de dados dedutivos • Oferecem capacidades para definir regras de dedução (inferencia) • Deduzir novas informações com base nos fatos armazenados no banco de dados • Exemplo: determinar todos os alunos que estão em época de prova • Em um SGBD comum, um procedimento deveria ser escrito para isso
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 64 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Permitir dedução e ações usando regras Gatilhos • É uma forma de regra ativada por atualização na tabela • Resulta na realização de algumas operações adicionais em tabelas, etc. Procedimentos armazenados (store procedure) • Procedimentos mais elaborados para impor regras • São parte da definição geral do banco
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 65 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Permitir dedução e ações usando regras • Sistemas de banco de dados ativo: • oferecem regras ativas que podem automaticamente iniciar ações quando ocorrem certos eventos e condições
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 66 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.) Implicações adicionais do uso da abordagem de banco de dados Potencial para garantir padrões (comunicação) Tempo reduzido para desenvolvimento de aplicação Flexibilidade (mudanças evolucionárias na estrutura do banco de dados sem afetar os dados armazenados e os programas de aplicação) Disponibilidade de informações atualizadas (tempo real) Economias de escala (reduz sobreposição de funções em projetos/departamentos)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 67 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Uma breve história das aplicações de banco de dados Antigas aplicações de banco de dados usando sistemas hierárquicos e de rede Grande quantidade de registros com estrutura semelhante Oferecer abstração de dados e flexibilidade de aplicação com bancos de dados relacionais Separa o armazenamento físico dos dados de sua representação conceitual Fornece uma base matemática para a representação e a consulta dos dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 68 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Uma breve história das aplicações de banco de dados (cont.) Aplicações orientadas a objeto e a necessidade de bancos de dados mais complexos Usados principalmente em aplicações especializadas: projeto de engenharia, publicação de multimídia e sistemas de fabricação
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 69 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Intercâmbio de dados na Web para comércio eletrônico usando XML eXtended Markup Language (XML) é considerada o principal padrão para intercâmbio entre diversos tipos de bancos de dados e páginas Web Uma breve história das aplicações de banco de dados (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 70 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Estendendo as capacidades do banco de dados para novas aplicações Extensões para dar melhor suporte às necessidades especializadas para aplicações ERP (Enterprise Resource Planning ) CRM (Customer Relationship Management) Bancos de dados versus recuperação de informações Recuperação de Informação (RI) • Lida com livros, manuscritos e diversas formas de artigos baseados em biblioteca Uma breve história das aplicações de banco de dados (cont.)
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 71 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Quando não usar um SGBD Mais desejável usar arquivos comuns sob as seguintes circunstâncias: Aplicações de banco de dados simples e bem definidas, para as quais não se espera muitas mudanças Requisitos rigorosos, de tempo real, que podem não ser atendidos devido as operações extras executadas pelo SGBD Sistemas embarcados com capacidade de armazenamento limitada Nenhum acesso de múltiplos usuários aos dados
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Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 72 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Resumo Banco de dados Coleção de dados relacionados (fatos gravados) SGBD Pacote de software generalizado para implementar e manter um banco de dados computadorizado Várias categorias de usuários de banco de dados Aplicações de banco de dados envolvem Tendências atuais: RI, Web
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