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Introdução à
Arquitetura de
Computadores
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto



                                  1
Endereçamento de Memória
• Bit: 0 e 1
• Byte: conjunto de 8 bits
• Palavra: é um conjunto de bits que representa uma
  informação transferida ou processada pela unidade central de
  processamento.
• Atualmente os processadores são capazes de utilizar palavras
  de até 64 bits, isto é, processa e transfere informações,
  internamente através de um canal de 64 bits.
• Uma máquinas de 64 bits terá registradores de 64 bits e
  instruções para movimentar, somar, subtrair e, em geral,
  manipular palavras de 64 bits.
                                                                 2
Endereçamento de Memória
• Analogia:
• A memória é semelhante a uma rua cheia de edificíos de
  apartamentos;
• Cada edifício (palavra) possui vários apartamentos (bytes)
• Cada apartamento possui seu próprio endereço;
• Todos os apartamentos são numerados (endereçados)
  sequencialmente, de 0 ao número total de apartamentos do
  complexo;
• Os edificios agrupam os apartamentos (a palavra faz o
  mesmo);
• O endereço dos apartamentos é fixo, mas as correspondências
  (informações) que chegam nos apartamentos são variáveis.      3
Endereçamento de Memória




                           4
Endereçamento de Memória
• Um endereço de memória identifica uma locação física na
  memória de um computador de forma similar ao de um
  endereço residencial em uma cidade;
• O endereço aponta para o local onde os dados estão
  armazenados, da mesma forma como o seu endereço indica
  onde você reside;
• Na analogia do endereço residencial, o espaço de
  endereçamento seria uma área de moradias, tais como um
  bairro, vila, cidade ou país;
• Dois endereços podem ser numericamente os mesmos, mas
  se referirem a locais diferentes se pertencem a espaços de
  endereçamento diferentes;
• É o mesmo que você morar na "Rua Central, 32", enquanto
                                                               5
  outra pessoa reside na "Rua Central, 32" numa outra cidade
  qualquer.
Endereçamento de Memória
• Se a memória tiver n células, então elas terão de 0 a n-1
  endereços.
• Exemplo:
   • Uma memória com 20 células
   • 20 – 1 = 19
   • Portanto, 19 endereços, de 0 a 19.

• Endereço físico: é o endereço real na memória física;
• Endereço virtual: é o endereço lógico ou de programa que o
  processo usa. Sempre que a unidade central de
  processamento gera um endereço, ele é sempre em relação
                                                               6
  ao espaço de endereçamento virtual;
Outros conceitos importantes
• Taxa de transferencia: É a velocidade com que os dados
  trafegam nos barramentos.
• RISC: arquitetura de instruções o qual o conjunto de
  instruções a ser executada pela CPU são mais simples, rápidas
  e reduzido.
• CISC: arquitetura de instruções o qual o conjunto de
  instruções a ser executada pela CPU são mais complexas e
  lentas.
• Cache: memória auxiliar do processador, interna ao chip
• Pinos: quantidade de pinos do processador para se conectar à
  placa mãe e aos demais componentes
• Socket: onde o processador é encaixado na placa mãe.            7
• MMX: arquitetura pra multimidia;
Outros conceitos importantes
• Encapsulamento: é o invólucro protetor de um circuito
  integrado. Exemplos:
   • Dual in-line package – DIP: invólucro de plástico ou metálico
   • Organic Pin Grid Array – OPGA: plástico orgânico;
   • Flip-chip pin grid array – FPGA: placa cerâmica;
   • Pin Grid Array – PGA: placa cerâmica;
   • Ceramic Pin Grid Array – CPGA: placa cerâmica;
   • etc.



                                                                     8
Outros conceitos importantes

• Pipeline é uma técnica de que permite que a CPU realize a
  busca de uma ou mais instruções além da próxima a ser
  executada.

• Processadores Superescalares são os que possuem pipelines
  que permitem a execução de mais de uma instrução
  simultaneamente, no mesmo ciclo de clock. Isto é obtido
  através da implementação de múltiplas unidades funcionais,
  que são unidades onde as instruções são executadas.

                                                               9
Referencias
1.   MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores.
     5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

2.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3.   STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.
     8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

4.   NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
     Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5.   LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de            10
     Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
Referencias
1.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization
     and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San
     Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998.

2.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de
     Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de
     Janeiro: LTC, 2000.

3.   WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de
     Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de
     Informatica da UFRGS, 2008.

4.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
                                                                         11
5.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Referencias
1.   HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma
     abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2.   REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de
     aula. Universidade de Passo Fundo.
3.   RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade
     Estadual de Campinas.




                                                                     12

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Introdução à Arquitetura de Computadores

  • 2. Endereçamento de Memória • Bit: 0 e 1 • Byte: conjunto de 8 bits • Palavra: é um conjunto de bits que representa uma informação transferida ou processada pela unidade central de processamento. • Atualmente os processadores são capazes de utilizar palavras de até 64 bits, isto é, processa e transfere informações, internamente através de um canal de 64 bits. • Uma máquinas de 64 bits terá registradores de 64 bits e instruções para movimentar, somar, subtrair e, em geral, manipular palavras de 64 bits. 2
  • 3. Endereçamento de Memória • Analogia: • A memória é semelhante a uma rua cheia de edificíos de apartamentos; • Cada edifício (palavra) possui vários apartamentos (bytes) • Cada apartamento possui seu próprio endereço; • Todos os apartamentos são numerados (endereçados) sequencialmente, de 0 ao número total de apartamentos do complexo; • Os edificios agrupam os apartamentos (a palavra faz o mesmo); • O endereço dos apartamentos é fixo, mas as correspondências (informações) que chegam nos apartamentos são variáveis. 3
  • 5. Endereçamento de Memória • Um endereço de memória identifica uma locação física na memória de um computador de forma similar ao de um endereço residencial em uma cidade; • O endereço aponta para o local onde os dados estão armazenados, da mesma forma como o seu endereço indica onde você reside; • Na analogia do endereço residencial, o espaço de endereçamento seria uma área de moradias, tais como um bairro, vila, cidade ou país; • Dois endereços podem ser numericamente os mesmos, mas se referirem a locais diferentes se pertencem a espaços de endereçamento diferentes; • É o mesmo que você morar na "Rua Central, 32", enquanto 5 outra pessoa reside na "Rua Central, 32" numa outra cidade qualquer.
  • 6. Endereçamento de Memória • Se a memória tiver n células, então elas terão de 0 a n-1 endereços. • Exemplo: • Uma memória com 20 células • 20 – 1 = 19 • Portanto, 19 endereços, de 0 a 19. • Endereço físico: é o endereço real na memória física; • Endereço virtual: é o endereço lógico ou de programa que o processo usa. Sempre que a unidade central de processamento gera um endereço, ele é sempre em relação 6 ao espaço de endereçamento virtual;
  • 7. Outros conceitos importantes • Taxa de transferencia: É a velocidade com que os dados trafegam nos barramentos. • RISC: arquitetura de instruções o qual o conjunto de instruções a ser executada pela CPU são mais simples, rápidas e reduzido. • CISC: arquitetura de instruções o qual o conjunto de instruções a ser executada pela CPU são mais complexas e lentas. • Cache: memória auxiliar do processador, interna ao chip • Pinos: quantidade de pinos do processador para se conectar à placa mãe e aos demais componentes • Socket: onde o processador é encaixado na placa mãe. 7 • MMX: arquitetura pra multimidia;
  • 8. Outros conceitos importantes • Encapsulamento: é o invólucro protetor de um circuito integrado. Exemplos: • Dual in-line package – DIP: invólucro de plástico ou metálico • Organic Pin Grid Array – OPGA: plástico orgânico; • Flip-chip pin grid array – FPGA: placa cerâmica; • Pin Grid Array – PGA: placa cerâmica; • Ceramic Pin Grid Array – CPGA: placa cerâmica; • etc. 8
  • 9. Outros conceitos importantes • Pipeline é uma técnica de que permite que a CPU realize a busca de uma ou mais instruções além da próxima a ser executada. • Processadores Superescalares são os que possuem pipelines que permitem a execução de mais de uma instrução simultaneamente, no mesmo ciclo de clock. Isto é obtido através da implementação de múltiplas unidades funcionais, que são unidades onde as instruções são executadas. 9
  • 10. Referencias 1. MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 2. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 3. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 5. LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de 10 Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
  • 11. Referencias 1. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998. 2. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de Informatica da UFRGS, 2008. 4. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 11 5. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
  • 12. Referencias 1. HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2. REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de aula. Universidade de Passo Fundo. 3. RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade Estadual de Campinas. 12