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Padrão
Nipo-Brasileiro de
TV Digital
Felipe Basso Alcoforado
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto
Disciplina: Princípios de Telecomunicações
Engenharia de Computação
Apresentação
Felipe Basso Alcoforado
Eng. da Computação
História do Desenvolvimento
• O padrão SBTVD - Sistema Brasileiro de Televisão Digital ou ISDB-Tb
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• De 1998 a 2000, o grupo ABERT/SET, apoiado pela Universidade
Presbiteriana Mackenzie desenvolveu um estudo completo baseado
em vários testes considerando não apenas as características técnicas
de cada padrão mas também a qualidade do sinal transmitido, seja
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História do Desenvolvimento
Criação de um Grupo de Trabalho para TV Digital e definição final do
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• O programa do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) - foi
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• Após 3 anos de estudos e desenvolvimentos, o Grupo de
Trabalho para DTV anunciou a seleção do sistema japonês
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Compressão de vídeo MPEG-4 AVC (H.264) - permite maior
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japonês, apresentando ambientes declarativo e procedural
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História do Desenvolvimento
• O sistema SBTVD também apresenta algumas adaptações:
As máscaras de emissão dos transmissores foram especialmente
adaptadas de forma a atender a cenários mais adversos no
que diz respeito à interferência entre emissoras de TV - este
quesito é importante para a implantação da TV digital
especialmente em países onde o espectro de frequência é
congestionado;
Os sistemas de multiplexação, sinalização e as estruturas de
dados foram adaptadas para os padrões ocidentais, com a
inclusão de conjuntos de caracteres para línguas latinas;
A taxa de apresentação de quadros para receptores portáteis foi
estabelecida em 30fps (quadros por segundo) - isso significa
mais qualidade para o serviço de TV portátil;
Interatividade na TV
• É a possibilidade de o telespectador atuar junto ao programa
de TV que está assistindo, enviando pedidos de informação
adicional à emissora de televisão através do próprio programa
que assiste (via controle remoto da TV ou do conversor digital)
e em seguida receber as informações solicitadas. Essas
informações podem ser imagens adicionais ao programa
original, áudio, texto, gráficos e outras.
• Podendo utilizar serviços como:
Transações Bancárias;
Compras;
Solicitação de informações independentes do programa;
Interatividade na TV
• A interatividade depende de recursos do equipamento de TV
ou conversor (hardware) e dos aplicativos que rodam nesse
equipamento (software). E a coordenação entre hardware e
software é feito através de um componente denominado
“middleware”. No padrão SBTVD o middleware definido é o
Ginga, desenvolvido totalmente no Brasil.
Multiprogramação
• Multiprogramação é um dos benefícios mais visíveis pelo
consumidor final no padrão digital (num mesmo canal de TV é
possível assistir 3 programas diferentes, ou numa partida
esportiva é possível assistir ao jogo do ponto de vista de
diferentes câmeras).
• Foi bloqueada pelo Ministério das Comunicações para uso das
emissoras de televisão comerciais. Apenas canais
governamentais de TV digital podem utilizar essa
característica. O Ministério das Comunicações informou que
essa decisão foi tomada devido ao fato da Multiprogramação
permitir o uso não autorizado da faixa de frequência de por
um canal de TV, por exemplo, uma emissora de TV poderia
"sublocar" seu canal a outra empresa para transmitir uma
programação não autorizada em paralelo com a transmissão
autorizada.
Testes Públicos
• Os Jogos Pan-americanos de 2007, realizados no Rio de
Janeiro, foram transmitidos em alta definição pela Rede
Globo, também como parte de suas transmissões
experimentais em São Paulo. As transmissões puderam ser
vistas em lojas de eletrônicos selecionadas, onde a tecnologia
ISDB-TB foi demonstrada ao público através de receptores
fornecidos pela Samsung.
Início das transmissões
• As transmissões comerciais com o padrão SBTVD iniciaram em
2 de dezembro de 2007, primeiramente em São Paulo.
• Os governos brasileiro e japonês estão trabalhando em
conjunto para mostrar os benefícios do padrão SBTVD (ISDB-T)
a todos os países da América do Sul, enfatizando os benefícios
sociais da inclusão digital através da TV digital e a qualidade
de imagem, som e robustez do sinal ISDB-T. Também
apresentam outros importantes diferenciais do SBTVD/ISDB-T
como TV móvel com qualidade e interatividade na TV.
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Características Técnicas
• Modulação: BST-OFDM (do inglês Band Segmented TransmissionOrthogonal Frequency Division Multiplexing. Em português: Transmissão em
Banda Segmentada-Multiplexação Ortogonal por Divisão de Frequência).
• Faixa de Frequência: VHF ou UHF, de acordo com a estratégia de
implantação do país. A faixa UHF é bastante conveniente pois é possível
implementar os serviços de TV digital nos "espaços" existentes atualmente
no espectro UHF enquanto os serviços de TV analógica continuam operando
na congestionada faixa VHF.
• Arquitetura de transmissão: Segmentada
Receptores fixos: 13 segmentos (todos os segmentos destinados a um
programa com resolução Full HD. Outros arranjos são possíveis de acordo
com a resolução desejada e o número de programas transmitidos num
canal, mas sempre resultando em 13 segmentos no total.
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Fixo/Móvel:
Japão, Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela e Equador: 30
fps e 60 fps (em inglês fps significa frames per second ou
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• Largura
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6 MHz (É possível utilizar o padrão SBTVD/ISDB-T em 7 MHz
ou 8 MHz se isso for desejado por qualquer outro país).
Referências
• http://pt.wikipedia.org/wiki/ISDB-TB
• http://pt.wikipedia.org/wiki/SBTVD
• http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tvdigital/historia-do-sbtvd/
• https://portal.fucapi.br/tec/imagens/revistas/007_ed012_SBT
VD_umaVisao_sobre_TVDigital_Brasil.pdf

Acessado em: 05/11/11

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Padrão Nipo-Brasileiro de TV Digital

  • 1. Padrão Nipo-Brasileiro de TV Digital Felipe Basso Alcoforado Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto Disciplina: Princípios de Telecomunicações Engenharia de Computação
  • 3. História do Desenvolvimento • O padrão SBTVD - Sistema Brasileiro de Televisão Digital ou ISDB-Tb pode ser dividido em 2 períodos principais: Estudos e testes iniciais e a Criação de um Grupo de Trabalho para TV Digital e definição final do padrão SBTVD. • Estudos e testes iniciais: Desde 1994 um grupo composto por técnicos da SET - Sociedade dos Engenheiros de Televisão e da ABERT - Associação Brasileira das Empresas de Rádio e Televisão tem analisado os padrões de TV digital existentes (o americano ATSC-T, o europeu DVB-T e o japonês ISDB-T) e seus aspectos técnicos, mas a discussão se tornou um estudo detalhado apenas em 1998. • De 1998 a 2000, o grupo ABERT/SET, apoiado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie desenvolveu um estudo completo baseado em vários testes considerando não apenas as características técnicas de cada padrão mas também a qualidade do sinal transmitido, seja em ambiente fechado seja em ambiente aberto
  • 4. História do Desenvolvimento Criação de um Grupo de Trabalho para TV Digital e definição final do padrão SBTVD • O programa do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) - foi lançado em 26 de novembro de 2003, com o objetivo de criar um modelo de referência para TV digital terrestre no Brasil. • O Grupo de Trabalho para DTV foi organizado em uma estrutura com 3 áreas de desenvolvimento: Comitê de Desenvolvimento (CD): Para definir, desenvolver e implementar a base regulatória e as políticas necessárias; Comitê Consultivo (CC): Para definir e desenvolver os aspéctos técnicos da TV digital e para selecionar a melhor tecnologia a ser utilizada no Brasil (inclusive, eventualmente, criar uma tecnologia totalmente exclusiva no Brasil); Grupo Gestor (GG): Para gerir grupos de pesquisa especializados.
  • 5. História do Desenvolvimento • O objetivo do Grupo de Trabalho para DTV: Oferecer apoio educacional através de programas com conteúdo especializado e interativo na TV digital; Oferecer disseminação cultural; Oferecer integração social. • Requisitos técnicos: Alta definição de imagem; TV interativa; TV móvel e portátil com qualidade; Robustez do sinal, seja em ambiente aberto como fechado; Excelente capacidade de transmissão de dados dentro da faixa de transmissão.
  • 6. História do Desenvolvimento • Após 3 anos de estudos e desenvolvimentos, o Grupo de Trabalho para DTV anunciou a seleção do sistema japonês ISDB-T como base para o sistema SBTVD, acrescido de algumas novas tecnologias: Compressão de vídeo MPEG-4 AVC (H.264) - permite maior capacidade de dados num canal de TV. O Japão usa MPEG-2 vídeo, com menor capacidade; "Middleware Ginga" - mais robusto que o middleware japonês, apresentando ambientes declarativo e procedural para permitir aplicações interativas mais complexas.
  • 7. História do Desenvolvimento • O sistema SBTVD também apresenta algumas adaptações: As máscaras de emissão dos transmissores foram especialmente adaptadas de forma a atender a cenários mais adversos no que diz respeito à interferência entre emissoras de TV - este quesito é importante para a implantação da TV digital especialmente em países onde o espectro de frequência é congestionado; Os sistemas de multiplexação, sinalização e as estruturas de dados foram adaptadas para os padrões ocidentais, com a inclusão de conjuntos de caracteres para línguas latinas; A taxa de apresentação de quadros para receptores portáteis foi estabelecida em 30fps (quadros por segundo) - isso significa mais qualidade para o serviço de TV portátil;
  • 8. Interatividade na TV • É a possibilidade de o telespectador atuar junto ao programa de TV que está assistindo, enviando pedidos de informação adicional à emissora de televisão através do próprio programa que assiste (via controle remoto da TV ou do conversor digital) e em seguida receber as informações solicitadas. Essas informações podem ser imagens adicionais ao programa original, áudio, texto, gráficos e outras. • Podendo utilizar serviços como: Transações Bancárias; Compras; Solicitação de informações independentes do programa;
  • 9. Interatividade na TV • A interatividade depende de recursos do equipamento de TV ou conversor (hardware) e dos aplicativos que rodam nesse equipamento (software). E a coordenação entre hardware e software é feito através de um componente denominado “middleware”. No padrão SBTVD o middleware definido é o Ginga, desenvolvido totalmente no Brasil.
  • 10. Multiprogramação • Multiprogramação é um dos benefícios mais visíveis pelo consumidor final no padrão digital (num mesmo canal de TV é possível assistir 3 programas diferentes, ou numa partida esportiva é possível assistir ao jogo do ponto de vista de diferentes câmeras). • Foi bloqueada pelo Ministério das Comunicações para uso das emissoras de televisão comerciais. Apenas canais governamentais de TV digital podem utilizar essa característica. O Ministério das Comunicações informou que essa decisão foi tomada devido ao fato da Multiprogramação permitir o uso não autorizado da faixa de frequência de por um canal de TV, por exemplo, uma emissora de TV poderia "sublocar" seu canal a outra empresa para transmitir uma programação não autorizada em paralelo com a transmissão autorizada.
  • 11. Testes Públicos • Os Jogos Pan-americanos de 2007, realizados no Rio de Janeiro, foram transmitidos em alta definição pela Rede Globo, também como parte de suas transmissões experimentais em São Paulo. As transmissões puderam ser vistas em lojas de eletrônicos selecionadas, onde a tecnologia ISDB-TB foi demonstrada ao público através de receptores fornecidos pela Samsung.
  • 12. Início das transmissões • As transmissões comerciais com o padrão SBTVD iniciaram em 2 de dezembro de 2007, primeiramente em São Paulo. • Os governos brasileiro e japonês estão trabalhando em conjunto para mostrar os benefícios do padrão SBTVD (ISDB-T) a todos os países da América do Sul, enfatizando os benefícios sociais da inclusão digital através da TV digital e a qualidade de imagem, som e robustez do sinal ISDB-T. Também apresentam outros importantes diferenciais do SBTVD/ISDB-T como TV móvel com qualidade e interatividade na TV.
  • 14. Características Técnicas • Modulação: BST-OFDM (do inglês Band Segmented TransmissionOrthogonal Frequency Division Multiplexing. Em português: Transmissão em Banda Segmentada-Multiplexação Ortogonal por Divisão de Frequência). • Faixa de Frequência: VHF ou UHF, de acordo com a estratégia de implantação do país. A faixa UHF é bastante conveniente pois é possível implementar os serviços de TV digital nos "espaços" existentes atualmente no espectro UHF enquanto os serviços de TV analógica continuam operando na congestionada faixa VHF. • Arquitetura de transmissão: Segmentada Receptores fixos: 13 segmentos (todos os segmentos destinados a um programa com resolução Full HD. Outros arranjos são possíveis de acordo com a resolução desejada e o número de programas transmitidos num canal, mas sempre resultando em 13 segmentos no total. Receptores móveis (em veículos por exemplo): A mesma dos receptores fixos. Receptores portáteis (telefones celulares por exemplo): 1 segmento.
  • 15. Características Técnicas • Taxa de atualização da imagem: Serviço Fixo/Móvel: Japão, Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela e Equador: 30 fps e 60 fps (em inglês fps significa frames per second ou fotogramas por segundo em português). Serviço Portátil: Brasil, Peru, Argentina, Chile e Venezuela: Máximo de 30 fps; Japão: Máximo de 15 fps. • Largura do Canal: Japão, Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela e Equador: 6 MHz (É possível utilizar o padrão SBTVD/ISDB-T em 7 MHz ou 8 MHz se isso for desejado por qualquer outro país).
  • 16. Referências • http://pt.wikipedia.org/wiki/ISDB-TB • http://pt.wikipedia.org/wiki/SBTVD • http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tvdigital/historia-do-sbtvd/ • https://portal.fucapi.br/tec/imagens/revistas/007_ed012_SBT VD_umaVisao_sobre_TVDigital_Brasil.pdf Acessado em: 05/11/11