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(pessoal, do leitor ou formal)
Profª Elaine Teixeira
Disciplina Curso Bimestre Ano
Produção Textual Ensino
Fundamental
1º 9º
 Tempos atrás, a carta e o telegrama eram os únicos
meios de comunicação escrita.
 Atualmente, a tecnologia permite que as pessoas,
mesmo residindo em lugares distintos, interajam pelos
inúmeros sites de relacionamento, dialogando em
tempo real, como se estivessem frente a frente.
 O local e a data – Geralmente compõem as partes
iniciais, se encontrando posicionados à esquerda da
folha;
 O vocativo – Como se trata de uma comunicação
relacionada a um assunto livre, poderá haver o
emprego de alguns termos coloquiais, até mesmo gírias
ou que denotem uma intimidade maior entre os
interlocutores, tais como: Querida amiga; brother,
caríssimo companheiro, etc. O vocativo pode ser
seguido de dois pontos, vírgula ou não conter nenhum
sinal de pontuação;
 O texto – Trata-se do discurso propriamente dito,
sendo desenvolvido de acordo com a finalidade a qual
o remetente se propõe;
 A despedida e a assinatura – Como dito
anteriormente, dependendo do grau de intimidade
estabelecido pela convivência, a despedida tende a
variar, podendo ser formal ou mais cortês, com vista a
retratar uma certa afetividade.
 Quanto à assinatura, constará apenas o nome do
remetente, sem atribuição ao sobrenome, algo bem
simples, sem resquícios de formalidades.
Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1904
Meu caro Nabuco,
Tão longe, e em outro meio, chegou-lhe a notícia da minha grande desgraça, e você expressou a
sua simpatia por um telegrama. A única palavra com que lhe agradeci é a mesma que ora lhe
mando, não sabendo outra que possa dizer tudo o que sinto e me acabrunha. Foi-se a melhor
parte da minha vida e aqui estou só no mundo. Note que a solidão não me é enfadonha, antes me
é grata, porque é um modo de viver com ela, ouvi-la, assistir aos mil cuidados que essa
companheira de 35 anos de casados tinha comigo; mas não há imaginação que não acorde, e a
vigília aumenta a falta da pessoa amada. Éramos velhos, e eu contava morrer antes dela, o que
seria um grande favor; primeiro, porque não acharia a ninguém que melhor me ajudasse a
morrer; segundo, porque ela deixa alguns parentes que a consolariam das saudades, e eu não
tenho nenhum. Os meus são os amigos, e verdadeiramente são os melhores; mas a vida os
dispersa, no espaço, nas preocupações do espírito e na própria carreira que a cada um cabe. Aqui
fico, por ora na mesma casa, no mesmo aposento, com os mesmos adornos seus. Tudo me
lembra a minha meiga Carolina.
Como estou à beira do eterno aposento, não gastarei muito tempo em recordá-la.
Irei vê-la, ela me esperará.
Não posso, caro amigo, responder agora à sua carta de 8 de outubro; recebi-a dias depois do
falecimento de minha mulher, e você compreende que apenas posso falar deste fundo golpe.
Até outra e breve; então lhe direi o que convém ao assunto daquela carta que, pelo afeto e
sinceridade, chegou à hora dos melhores remédios. Aceite este abraço do triste amigo velho
Machado de Assis
 Gênero textual em que um leitor expressa opiniões
(favoráveis ou não) a respeito de assunto publicado em
revistas, jornais, ou a respeito do tratamento dado ao
assunto;
 O autor pode também esclarecer ou acrescentar
informações ao que foi publicado;
 A linguagem pode ser mais pessoal (empregando
pronomes e verbos em 1ª pessoa) ou mais impessoal
(empregando pronomes e verbos na 3ª pessoa) ou
ainda pode utilizar os dois tipos de linguagem;
 A carta do leitor pode ser publicada e lida por todos os
leitores do meio de comunicação para o qual ela foi
enviada;
NAS CARTAS, DEVEM CONSTAR: DATA,
VOCATIVO, DESPEDIDA, SAUDAÇÕES,
ASSINATURA
São Paulo, sábado, 1 de outubro de 2005
MURAL - FILMES
“Gostei da reportagem que vocês publicaram em julho
(“Sempre em Cartaz’), sobre filmes que as crianças não
enjoam de assistir. Estou muito contente por vocês
publicarem essas matérias interessantes. Os
quadrinhos estão cada dia mais legais. Quero que
continuem assim, um jornal divertido. Eu também
acho o H superfofo!”
Paula, 9 anos, de São Paulo, SP
 Sua estrutura assemelha-se as cartas pessoal e do
leitor.
 Destina-se à pessoas ou órgãos nos quais não temos
intimidade ou por questão de respeito.
 Usa-se pronomes de tratamentos relativos à
formalidade, Senhor(a), Estimado(a), Prezado(a),
Excelentíssimo(a), etc.
Prezada Professora Maria Celia,
Gostaríamos de convidá-la para ser nossa madrinha de
formatura. Decidimos pelo seu nome em uma votação
na última terça-feira pois durante todos esses anos de
estudo a senhora foi a mais criativa, a mais dedicada e
paciente. Nunca estudamos matemática com tanto
prazer e interesse.
Gostaríamos de receber logo sua resposta porque
estamos bem ansiosos.
Atenciosamente,
Turmas do 5o ano
 http://www.portugues.com.br/redacao/generostextuai
s/
 http://saladeestudoscentrodecursos.blogspot.com.br/
2011/10/genero-textual-carta-do-leitor.html
 http://loucosportecnologias.blogspot.com.br/2013/08/
a-coluna-cartas-do-leitor-e-um-espaco.html
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Carta (pessoal, do leitor ou formal)

  • 1. (pessoal, do leitor ou formal) Profª Elaine Teixeira Disciplina Curso Bimestre Ano Produção Textual Ensino Fundamental 1º 9º
  • 2.  Tempos atrás, a carta e o telegrama eram os únicos meios de comunicação escrita.  Atualmente, a tecnologia permite que as pessoas, mesmo residindo em lugares distintos, interajam pelos inúmeros sites de relacionamento, dialogando em tempo real, como se estivessem frente a frente.
  • 3.  O local e a data – Geralmente compõem as partes iniciais, se encontrando posicionados à esquerda da folha;  O vocativo – Como se trata de uma comunicação relacionada a um assunto livre, poderá haver o emprego de alguns termos coloquiais, até mesmo gírias ou que denotem uma intimidade maior entre os interlocutores, tais como: Querida amiga; brother, caríssimo companheiro, etc. O vocativo pode ser seguido de dois pontos, vírgula ou não conter nenhum sinal de pontuação;
  • 4.  O texto – Trata-se do discurso propriamente dito, sendo desenvolvido de acordo com a finalidade a qual o remetente se propõe;  A despedida e a assinatura – Como dito anteriormente, dependendo do grau de intimidade estabelecido pela convivência, a despedida tende a variar, podendo ser formal ou mais cortês, com vista a retratar uma certa afetividade.  Quanto à assinatura, constará apenas o nome do remetente, sem atribuição ao sobrenome, algo bem simples, sem resquícios de formalidades.
  • 5. Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1904 Meu caro Nabuco, Tão longe, e em outro meio, chegou-lhe a notícia da minha grande desgraça, e você expressou a sua simpatia por um telegrama. A única palavra com que lhe agradeci é a mesma que ora lhe mando, não sabendo outra que possa dizer tudo o que sinto e me acabrunha. Foi-se a melhor parte da minha vida e aqui estou só no mundo. Note que a solidão não me é enfadonha, antes me é grata, porque é um modo de viver com ela, ouvi-la, assistir aos mil cuidados que essa companheira de 35 anos de casados tinha comigo; mas não há imaginação que não acorde, e a vigília aumenta a falta da pessoa amada. Éramos velhos, e eu contava morrer antes dela, o que seria um grande favor; primeiro, porque não acharia a ninguém que melhor me ajudasse a morrer; segundo, porque ela deixa alguns parentes que a consolariam das saudades, e eu não tenho nenhum. Os meus são os amigos, e verdadeiramente são os melhores; mas a vida os dispersa, no espaço, nas preocupações do espírito e na própria carreira que a cada um cabe. Aqui fico, por ora na mesma casa, no mesmo aposento, com os mesmos adornos seus. Tudo me lembra a minha meiga Carolina. Como estou à beira do eterno aposento, não gastarei muito tempo em recordá-la. Irei vê-la, ela me esperará. Não posso, caro amigo, responder agora à sua carta de 8 de outubro; recebi-a dias depois do falecimento de minha mulher, e você compreende que apenas posso falar deste fundo golpe. Até outra e breve; então lhe direi o que convém ao assunto daquela carta que, pelo afeto e sinceridade, chegou à hora dos melhores remédios. Aceite este abraço do triste amigo velho Machado de Assis
  • 6.  Gênero textual em que um leitor expressa opiniões (favoráveis ou não) a respeito de assunto publicado em revistas, jornais, ou a respeito do tratamento dado ao assunto;  O autor pode também esclarecer ou acrescentar informações ao que foi publicado;
  • 7.  A linguagem pode ser mais pessoal (empregando pronomes e verbos em 1ª pessoa) ou mais impessoal (empregando pronomes e verbos na 3ª pessoa) ou ainda pode utilizar os dois tipos de linguagem;  A carta do leitor pode ser publicada e lida por todos os leitores do meio de comunicação para o qual ela foi enviada; NAS CARTAS, DEVEM CONSTAR: DATA, VOCATIVO, DESPEDIDA, SAUDAÇÕES, ASSINATURA
  • 8. São Paulo, sábado, 1 de outubro de 2005 MURAL - FILMES “Gostei da reportagem que vocês publicaram em julho (“Sempre em Cartaz’), sobre filmes que as crianças não enjoam de assistir. Estou muito contente por vocês publicarem essas matérias interessantes. Os quadrinhos estão cada dia mais legais. Quero que continuem assim, um jornal divertido. Eu também acho o H superfofo!” Paula, 9 anos, de São Paulo, SP
  • 9.  Sua estrutura assemelha-se as cartas pessoal e do leitor.  Destina-se à pessoas ou órgãos nos quais não temos intimidade ou por questão de respeito.  Usa-se pronomes de tratamentos relativos à formalidade, Senhor(a), Estimado(a), Prezado(a), Excelentíssimo(a), etc.
  • 10. Prezada Professora Maria Celia, Gostaríamos de convidá-la para ser nossa madrinha de formatura. Decidimos pelo seu nome em uma votação na última terça-feira pois durante todos esses anos de estudo a senhora foi a mais criativa, a mais dedicada e paciente. Nunca estudamos matemática com tanto prazer e interesse. Gostaríamos de receber logo sua resposta porque estamos bem ansiosos. Atenciosamente, Turmas do 5o ano
  • 11.  http://www.portugues.com.br/redacao/generostextuai s/  http://saladeestudoscentrodecursos.blogspot.com.br/ 2011/10/genero-textual-carta-do-leitor.html  http://loucosportecnologias.blogspot.com.br/2013/08/ a-coluna-cartas-do-leitor-e-um-espaco.html  http://letrasmundosaber.blogspot.com.br/2010/03/car ta-pessoal.html