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CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
O ERRO EM SITUAÇÕES-
PROBLEMA DE MATEMÁTICA
Elcielle Bonomo Rocha Machado
PALAVRAS CHAVE: Educação matemática; Análise dos erros; Aprendizagem colaborativa.
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REFERÊNCIAS
• CURY, Helena Noronha. Análise dos Erros: O que podemos aprender
com as respostas dos alunos. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à
prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
• ROSSO, Ademir José & MARTINS BERTI, Nívia. O Erro e o Ensino-
Aprendizagem de Matemática na Perspectiva do Desenvolvimento da
Autonomia do Aluno. Boletim de Educação Matemática – BOLEMA,
2010. Rio Claro – SP. v 23, nº 37, p. 1005 a 1035, dezembro 2010:
Disponível no site: <http://www.redalyc.org/articulo.
oa?id=291221915008> Acesso em: 13/04/2018.
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INTRODUÇÃO
OBJETIVO
• Analisar criticamente como o
“erro” pode ser uma ferramenta
útil na Educação Matemática.
JUSTIFICATIVA
• O erro pode trazer
constrangimento ao aluno, que se
sente envergonhado e incapaz de
aprender, incompetente para
refazer a atividade de maneira
correta, com isso muitas vezes
“cola” a atividade do colega que
considera “mais inteligente” que
Figura 1: Aluna “colando” da colega de turma
Fonte: http://www.revistaeducacao.com.br
/wp- content/uploads /2016/10/shutterstock
_20307052-1024x681.jpg
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1. COMO COMPREENDER O ERRO EM
MATEMÁTICA
O aluno comete erros por diversos motivos:
• Falta de atenção;
• Desmotivação;
• Desinteresse; e
• Por FALHA NA COMUNICAÇÃO com os professores e alunos.
Quando identificamos FALHA NA COMUNICAÇÃO é importante:
• Diálogo crítico e reflexivo;
• Análise da sua prática pedagógica.
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Figura 3: Professora transmitindo o conhecimento
Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images? q=tbn:ANd9GcSS2PDKo30z41mh
UidseI7SE2GaF1Pm2iOM-rbK7GP4W7t-oyj6
“[...] ensinar não é transferir conhecimento,
mas criar as possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção.” (FREIRE,
2002, p.21).
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2. APRENDENDO A PARTIR DOS ERROS
Ao fazer a leitura de um problema, o aluno poderá se esbarrar
com um obstáculos na sua resolução, um deles é estabelecer
o mecanismo matemático mais eficiente para a sua resolução.
Figura 2: Erro na interpretação de números decimais
Fonte: https://image.slidesharecdn.com/pnaiccaderno7matpg001-098-150901025356-
lva1-app6892/95/pnaic-caderno-7-13-638.jpg?cb=1441076255
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A resposta do aluno deve ser valorizada e
reconhecida como relevante para ele próprio, pois
mostra as formas de raciocínio construídas e pode
ser um caminho proveitoso para a sua turma, pois
mostrando seu raciocínio “alternativo” outros
alunos podem também compreender discutir as
conclusões a que chegaram.
Como estratégias metodológicas sugiro:
• A análise de questões discursivas;
• Trabalho em grupo e colaboração dentro do
ambiente da sala de aula.
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2.1. QUESTÕES OBJETIVAS X DISCURSIVAS
• Questões objetivas podem ser úteis para que o aluno tire
boas notas no ENEM e em futuros concursos mas robotiza a
educação, e segue os parâmetros da educação bancária,
onde o aluno se torna um depósito de conteúdos em torno
de uma educação engessada.
“[...] quando o objetivo é resolver uma situação-problema, as
estratégias erradas assumem um papel importante no
processo cognitivo e no ensino-aprendizagem, mostrando que
não basta saber por onde ir, mas também o que evitar. Esse
olhar para o erro do aluno orienta as práticas didático-
metodológicas e, nessa relação, o professor amplia sua
competência para ensinar.” (ROSSO, 2010, p.1011)
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2.2. TRABALHO EM GRUPO E
COLABORAÇÃO
Estudar matemática em grupo permite que o
aprendiz seja mais autônomo nas suas decisões,
pois, passa a refletir criticamente no erro e a
compreender o que ele fez de errado e quais
estratégias melhor se aplicam na situação que
ele está tentando resolver.
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• “A socialização da estratégia [...] contribuiu para a
percepção dos colegas de que é possível seguir
caminhos alternativos sem negar a situação
proposta.” (ROSSO, 2010, p.1030)
Figura 4: Trabalho em Grupo
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/upload/
conteudo/images/trabalho-em-grupo-educador.jpg
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3. OPERATIVIDADE NA
COMUNICAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
Quando está analisando o erro cometido para tentar
encontrar uma nova maneira de resolver o problema, o
aluno está mobilizando a sua mente e os
conhecimentos que possui,
Transformando os dados que retinha e dando lugar
uma nova interpretação ao conhecimento que acaba de
se acomodar em sua mente.
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“A operatividade firma-se “somente quando o
pensamento da criança torna-se reversível”
(PIAGET, 1978, p.16), ou seja, quando ela é
capaz de admitir a possibilidade de efetuar a
operação contrária, ou voltar ao início da
operação, compreendendo o objeto em sua
totalidade.” (ROSSO, 2010, p.1012)
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Como professores de matemática críticos e
conscientes do nosso papel na sociedade,
devemos trabalhar em sala de aula de forma
que os estudantes sejam conduzidos do erro
para um cenário propício à aprendizagem
colaborativa e que o erro ele não se torne um
obstáculo na vida do aluno.

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Análise do Erro

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO O ERRO EM SITUAÇÕES- PROBLEMA DE MATEMÁTICA Elcielle Bonomo Rocha Machado PALAVRAS CHAVE: Educação matemática; Análise dos erros; Aprendizagem colaborativa.
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REFERÊNCIAS • CURY, Helena Noronha. Análise dos Erros: O que podemos aprender com as respostas dos alunos. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. • FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. • ROSSO, Ademir José & MARTINS BERTI, Nívia. O Erro e o Ensino- Aprendizagem de Matemática na Perspectiva do Desenvolvimento da Autonomia do Aluno. Boletim de Educação Matemática – BOLEMA, 2010. Rio Claro – SP. v 23, nº 37, p. 1005 a 1035, dezembro 2010: Disponível no site: <http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=291221915008> Acesso em: 13/04/2018.
  • 3. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO INTRODUÇÃO OBJETIVO • Analisar criticamente como o “erro” pode ser uma ferramenta útil na Educação Matemática. JUSTIFICATIVA • O erro pode trazer constrangimento ao aluno, que se sente envergonhado e incapaz de aprender, incompetente para refazer a atividade de maneira correta, com isso muitas vezes “cola” a atividade do colega que considera “mais inteligente” que Figura 1: Aluna “colando” da colega de turma Fonte: http://www.revistaeducacao.com.br /wp- content/uploads /2016/10/shutterstock _20307052-1024x681.jpg
  • 4. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 1. COMO COMPREENDER O ERRO EM MATEMÁTICA O aluno comete erros por diversos motivos: • Falta de atenção; • Desmotivação; • Desinteresse; e • Por FALHA NA COMUNICAÇÃO com os professores e alunos. Quando identificamos FALHA NA COMUNICAÇÃO é importante: • Diálogo crítico e reflexivo; • Análise da sua prática pedagógica.
  • 5. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Figura 3: Professora transmitindo o conhecimento Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images? q=tbn:ANd9GcSS2PDKo30z41mh UidseI7SE2GaF1Pm2iOM-rbK7GP4W7t-oyj6 “[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” (FREIRE, 2002, p.21).
  • 6. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 2. APRENDENDO A PARTIR DOS ERROS Ao fazer a leitura de um problema, o aluno poderá se esbarrar com um obstáculos na sua resolução, um deles é estabelecer o mecanismo matemático mais eficiente para a sua resolução. Figura 2: Erro na interpretação de números decimais Fonte: https://image.slidesharecdn.com/pnaiccaderno7matpg001-098-150901025356- lva1-app6892/95/pnaic-caderno-7-13-638.jpg?cb=1441076255
  • 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO A resposta do aluno deve ser valorizada e reconhecida como relevante para ele próprio, pois mostra as formas de raciocínio construídas e pode ser um caminho proveitoso para a sua turma, pois mostrando seu raciocínio “alternativo” outros alunos podem também compreender discutir as conclusões a que chegaram. Como estratégias metodológicas sugiro: • A análise de questões discursivas; • Trabalho em grupo e colaboração dentro do ambiente da sala de aula.
  • 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 2.1. QUESTÕES OBJETIVAS X DISCURSIVAS • Questões objetivas podem ser úteis para que o aluno tire boas notas no ENEM e em futuros concursos mas robotiza a educação, e segue os parâmetros da educação bancária, onde o aluno se torna um depósito de conteúdos em torno de uma educação engessada. “[...] quando o objetivo é resolver uma situação-problema, as estratégias erradas assumem um papel importante no processo cognitivo e no ensino-aprendizagem, mostrando que não basta saber por onde ir, mas também o que evitar. Esse olhar para o erro do aluno orienta as práticas didático- metodológicas e, nessa relação, o professor amplia sua competência para ensinar.” (ROSSO, 2010, p.1011)
  • 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 2.2. TRABALHO EM GRUPO E COLABORAÇÃO Estudar matemática em grupo permite que o aprendiz seja mais autônomo nas suas decisões, pois, passa a refletir criticamente no erro e a compreender o que ele fez de errado e quais estratégias melhor se aplicam na situação que ele está tentando resolver.
  • 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO • “A socialização da estratégia [...] contribuiu para a percepção dos colegas de que é possível seguir caminhos alternativos sem negar a situação proposta.” (ROSSO, 2010, p.1030) Figura 4: Trabalho em Grupo Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/upload/ conteudo/images/trabalho-em-grupo-educador.jpg
  • 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 3. OPERATIVIDADE NA COMUNICAÇÃO PROFESSOR X ALUNO Quando está analisando o erro cometido para tentar encontrar uma nova maneira de resolver o problema, o aluno está mobilizando a sua mente e os conhecimentos que possui, Transformando os dados que retinha e dando lugar uma nova interpretação ao conhecimento que acaba de se acomodar em sua mente.
  • 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO “A operatividade firma-se “somente quando o pensamento da criança torna-se reversível” (PIAGET, 1978, p.16), ou seja, quando ela é capaz de admitir a possibilidade de efetuar a operação contrária, ou voltar ao início da operação, compreendendo o objeto em sua totalidade.” (ROSSO, 2010, p.1012)
  • 13. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CONSIDERAÇÕES FINAIS • Como professores de matemática críticos e conscientes do nosso papel na sociedade, devemos trabalhar em sala de aula de forma que os estudantes sejam conduzidos do erro para um cenário propício à aprendizagem colaborativa e que o erro ele não se torne um obstáculo na vida do aluno.