Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma poeta portuguesa nascida no Porto em 1916, que viveu sua infância entre a Quinta do Campo Alegre e a praia da Granja, influenciando fortemente sua poesia. Ela frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa entre 1936-1939 e teve uma vasta obra literária que incluiu poesia, ficção, teatro e ensaio. Sua poesia destacou-se e ela recebeu o Prémio Camões em 1999.
2. Sophia de Mello Breyner Andresen
• Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto,
em 6 de Novembro de 1916, e faleceu em Lisboa, em
2 de Julho de 2004.
• Viveu a sua infância entre a Quinta do Campo Alegre
e a praia da Granja, espaços que deixarão marcas
fortes na sua poesia, principalmente este último. A
presença do mar na poesia de Sophia é uma
constante brisa que perfuma todas as palavras.
Elisa Mineiro
3. Sophia de Mello Breyner Andresen
• Frequentou o curso de Filologia Clássica, na Faculdade de
Letras de Lisboa, entre 1936 e 1939. Apesar de não ter
concluído o curso, o contacto com a cultura clássica irá
influenciar fortemente a sua obra, principalmente a
poesia.
• Enquanto estudante universitária, foi dirigente de
movimentos universitários católicos. Ficou célebre a sua
«Cantata da Paz» («Vemos, ouvimos e lemos. Não
podemos ignorar!»).
Elisa Mineiro
4. Sophia de Mello Breyner Andresen
• Em 1946, casou com Francisco de Sousa Tavares. Os
cinco filhos motivaram-na para a escrita de contos
infantis.
• Após a revolução do 25 de Abril, foi eleita para a
Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do
Porto, numa lista do Partido Socialista.
Elisa Mineiro
5. Sophia de Mello Breyner Andresen
• A sua produção literária é vastíssima. A poesia
destaca-se, mas a sua obra inclui ficção (contos,
entre os quais vários contos infantis), teatro, ensaio e
tradução.
• Dos muitos prémios com que foi agraciada, destaca-
-se o Prémio Camões (o mais importante galardão
literário da língua portuguesa), em 1999, por ter sido
a primeira mulher portuguesa a recebê-lo.
Elisa Mineiro
6. Sophia de Mello Breyner Andresen
“Sophia de Mello Breyner Andresen é,
quanto a nós, um caso ímpar na
poesia portuguesa, não só pela difusa
sedução dos temas ou pelos rigores
da expressão, mas sobretudo por
qualquer coisa, anterior a isso tudo,
em que tudo isso se reflecte: uma rara
exigência de essencialidade”.
David Mourão-Ferreira,
Vinte Poetas Contemporâneos
Elisa Mineiro