SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 13
Transferência de aprendizagem
   É a aplicação de experiências anteriores em
    uma nova habilidade.
   Pode ser tanto positiva, como negativa ou
    neutra.
   A TA de uma tarefa para outra será afetada pelo
    grau de semelhança entre elas, e, pela
    quantidade de experiências em movimentos
    mais simples.
   Alguns elementos de um movimento já
    aprendido     podem     ser    utilizados   na
    aprendizagem de um novo movimento.
Transferência Bilateral

   É a transferência de aprendizagem de um
    membro para o outro. Seria interessante
    que fossem praticadas inicialmente com o
    lado de maior facilidade, pelo menos no
    primeiro estágio de aprendizagem.
Cuidados a serem tomados para
que a transferência seja aplicada.

   Selecionar tarefas que mais se aproximem da
    situação real que o aluno vai enfrentar;
   Dirigir a atenção do aluno para aqueles
    movimentos que serão transferidos para a
    próxima tarefa;
   Oferecer atividades mais simples de execução
    que estejam bem relacionadas com atividades
    mais complexas que serão ensinadas.
APRENDIZAGEM vs PERFORMANCE
APRENDIZAGEM………..PROCESSO
APRENDIZAGEM………..PRODUTO


       Podemos dizer quem num processo de aprendizagem
ocorram como produto mudanças de performances, isto é, a
performance mostrará se houve ou não aprendizagem.
Estágio de Aprendizagem e
Manipulação das Variáveis de
          Ensino
Instruções sobre a Tarefa
 A clareza da meta a ser atingida;
 O relacionamento do novo com o aquilo
  que já foi aprendido;
 A especificidade das informações iniciais;
 A quantidade de informações por
  instrução;
 A velocidade de apresentação das
  informações
Seleção de Tarefas
   Se faz necessário compreender o conceito de
    complexidade que é entendida como uma
    função do número, tanto quanto das demandas
    de atenção, de decisões envolvidas nos
    mecanismos centrais que guiam a iniciação e o
    controle do movimento;
   O professor pode estruturar uma sequência de
    tarefas, antes de chegar à situação mais
    complexa, de forma que a complexidade seja
    graduada progressivamente.
Qualidade e Quantidade de CR
   CR = Conhecimento de Resultado

   O professor é uma importante fonte de CR
    para o aprendiz, auxiliando-o na detecção
    de introduzir na próxima resposta, para
    que o resultado real aproxime-se cada
    vez mais do resultado pretendido, até que
    a diferença seja nula.
Princípios Básicos da Prática
     Obviamente, a principal meta da prática é o
 desempenho,       desenvolver    a   capacidade
 adquirida de realizar alguma habilidade, em uma
 demanda futura. Entretanto, existem diversas
 outras vantagens da prática que deixam o aluno
 com     capacidades      adquiridas   não    tão
 diretamente relacionadas com a presente
 proficiência na tarefa.
Mais Importante: Quantidade e
         Qualidade de prática
   A variável mais importante para a aprendizagem
    é a própria prática;
   A quantidade de tempo, esforço e prática,
    gastos na preparação, é muito marcante;
   ….estar preparado para maximizar a quantidade
    de prática;
   …a qualidade desta prática também é muito
    importante;
   É muito importante organizar e estruturar a
    prática eficientemente.
Tipos de Prática
n   Prática Inicial: bem no início da prática, quando o aluno está em
    desenvolvimento das idéias primitivas da tarefa; procedimentos de
    orientação.

n   Prática mental: É pedir ao aluno que repita mentalmente as habilidades a
    serem aprendidas sem a prática real, claramente física.

n   Prática progressiva das partes: é dividir a tarefa em unidades
    significativas, que possam ser isolada, para a prática por partes. O objetivo
    é integrar estas unidades práticas à habilidade total, numa performance
    posterior.

n   Prática do todo: Iniciar a prática pela tarefa como um todo, logo que ela
    possa ser executada razoavelmente bem, evitando a prática por partes
    isoladas.
Princípios da prática por partes e todo:

   Para tarefas muito lentas, seriadas, sem componentes de
    interação, a prática por partes, dos elementos difíceis, é muito
    eficiente.

   Para ações muito rápidas, programas, a prática por partes,
    isoladamente, é raramente útil, e pode ainda ser prejudicial à
    aprendizagem.

   Quanto mais componentes de uma tarefa interagem uns com os
    outros, menos eficiente é a prática por partes.
n   Prática maciça: fornece descanso relativamente
    pequeno, entre as tentativas.

n   Prática distribuída: exige muito mais descanso,
    talvez com o período de descanso entre tentativas
    sendo tão longo quanto a própria prática.

n   Prática Randômica: é intercalada, ou misturada,
    quanto ao período de prática. De maneira que ele
    nunca pratique a mesma tarefa em duas tentativas
    consecutivas.

n   Práticas em Blocos: é a qual todas as tentativas de
    uma determinada tarefa, são completadas antes de se
    passar para a próxima tarefa.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Filogénese e Ontogénese
Filogénese e OntogéneseFilogénese e Ontogénese
Filogénese e Ontogénese
Jorge Barbosa
 
Aprendizagem Motora - PST
Aprendizagem Motora - PSTAprendizagem Motora - PST
Aprendizagem Motora - PST
Leonardo Melo
 
ReflexãO Individual Ana Santos
ReflexãO Individual   Ana SantosReflexãO Individual   Ana Santos
ReflexãO Individual Ana Santos
AnaSAnaO
 
Conceito motivacional e_ciclo_motivacional
Conceito motivacional e_ciclo_motivacionalConceito motivacional e_ciclo_motivacional
Conceito motivacional e_ciclo_motivacional
Lorredana Pereira
 
Capacidades físicas
Capacidades físicasCapacidades físicas
Capacidades físicas
Joana Lima
 

La actualidad más candente (20)

Filogénese e Ontogénese
Filogénese e OntogéneseFilogénese e Ontogénese
Filogénese e Ontogénese
 
Aprendizagem Motora - PST
Aprendizagem Motora - PSTAprendizagem Motora - PST
Aprendizagem Motora - PST
 
Aprendizagem Social Bandura
Aprendizagem Social BanduraAprendizagem Social Bandura
Aprendizagem Social Bandura
 
A Psicologia da Aprendizagem
A Psicologia da AprendizagemA Psicologia da Aprendizagem
A Psicologia da Aprendizagem
 
ReflexãO Individual Ana Santos
ReflexãO Individual   Ana SantosReflexãO Individual   Ana Santos
ReflexãO Individual Ana Santos
 
Estilos de Comunicação
Estilos de ComunicaçãoEstilos de Comunicação
Estilos de Comunicação
 
teorias da personalidade - Carl Rogers
teorias da personalidade - Carl Rogersteorias da personalidade - Carl Rogers
teorias da personalidade - Carl Rogers
 
Conceito motivacional e_ciclo_motivacional
Conceito motivacional e_ciclo_motivacionalConceito motivacional e_ciclo_motivacional
Conceito motivacional e_ciclo_motivacional
 
Capacidades físicas
Capacidades físicasCapacidades físicas
Capacidades físicas
 
Planos de sessão
Planos de sessãoPlanos de sessão
Planos de sessão
 
Teoria da Aprendizagem Social - Albert Bandura
Teoria da Aprendizagem Social - Albert BanduraTeoria da Aprendizagem Social - Albert Bandura
Teoria da Aprendizagem Social - Albert Bandura
 
(Aula 07) Linguagem Corporal
(Aula 07) Linguagem Corporal(Aula 07) Linguagem Corporal
(Aula 07) Linguagem Corporal
 
A memoria
A memoriaA memoria
A memoria
 
Estagio de observação
Estagio de observaçãoEstagio de observação
Estagio de observação
 
Atitudes - Psicologia
Atitudes - PsicologiaAtitudes - Psicologia
Atitudes - Psicologia
 
Percepção
PercepçãoPercepção
Percepção
 
estimulação cognitiva
 estimulação cognitiva estimulação cognitiva
estimulação cognitiva
 
Como Apresentar um Seminário Acadêmico
Como Apresentar um Seminário AcadêmicoComo Apresentar um Seminário Acadêmico
Como Apresentar um Seminário Acadêmico
 
Aprendizagem e memória
Aprendizagem e memóriaAprendizagem e memória
Aprendizagem e memória
 
Tipos de comunicação
Tipos de comunicaçãoTipos de comunicação
Tipos de comunicação
 

Destacado

Modelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagemModelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagem
Pessoal
 
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos PedagógicosTeorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Instituto Consciência GO
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
na educação
 
A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1
A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1
A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1
Tatiana Schiavon
 
Gestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacional
Gestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacionalGestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacional
Gestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacional
Samuel Ribeiro
 
Aprendizagem
AprendizagemAprendizagem
Aprendizagem
pirolitas
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
SUZILEY
 

Destacado (20)

Modelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagemModelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagem
 
Tipos De Aprendizagem
Tipos De AprendizagemTipos De Aprendizagem
Tipos De Aprendizagem
 
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos PedagógicosTeorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
 
Níveis de Abertura nas Atividades Experimentais (PELLA, 1961)
Níveis de Abertura nas Atividades Experimentais (PELLA, 1961)Níveis de Abertura nas Atividades Experimentais (PELLA, 1961)
Níveis de Abertura nas Atividades Experimentais (PELLA, 1961)
 
Feedback
FeedbackFeedback
Feedback
 
Psicanálise II- Aula 3 : Transferência (parte II)
Psicanálise II- Aula 3 : Transferência (parte II)Psicanálise II- Aula 3 : Transferência (parte II)
Psicanálise II- Aula 3 : Transferência (parte II)
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para AlunosTeorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
 
Lei8112 resumo
Lei8112 resumoLei8112 resumo
Lei8112 resumo
 
A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1
A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1
A complexidade da aprendizagem do sistema de escrita t exto 2 ano 2 uni 1
 
Apresentação pibid fernanda welter adams
Apresentação pibid fernanda welter adamsApresentação pibid fernanda welter adams
Apresentação pibid fernanda welter adams
 
Palestra ciencias naturais. aprendendo com o cotidiano
Palestra ciencias naturais. aprendendo com o cotidianoPalestra ciencias naturais. aprendendo com o cotidiano
Palestra ciencias naturais. aprendendo com o cotidiano
 
Gestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacional
Gestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacionalGestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacional
Gestão do conhecimento, da aprendizagem e da inteligência organizacional
 
Aprendizagem
AprendizagemAprendizagem
Aprendizagem
 
Como se preparar melhor para o vestibular - Eniac - 2013
Como se preparar melhor para o vestibular - Eniac - 2013Como se preparar melhor para o vestibular - Eniac - 2013
Como se preparar melhor para o vestibular - Eniac - 2013
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 
Ciência e ensino de ciências
Ciência e ensino de ciênciasCiência e ensino de ciências
Ciência e ensino de ciências
 
Material do Inep para Ciências, Ensino Fundamental - Conteúdo vinculado ao bl...
Material do Inep para Ciências, Ensino Fundamental - Conteúdo vinculado ao bl...Material do Inep para Ciências, Ensino Fundamental - Conteúdo vinculado ao bl...
Material do Inep para Ciências, Ensino Fundamental - Conteúdo vinculado ao bl...
 
Desenvolvimento humano e aprendizagem ii
Desenvolvimento humano e aprendizagem iiDesenvolvimento humano e aprendizagem ii
Desenvolvimento humano e aprendizagem ii
 
Lei do efeito
Lei do efeitoLei do efeito
Lei do efeito
 

Similar a Transferencia de aprendizagem

Oficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptx
Oficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptxOficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptx
Oficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptx
ALEXANDRAROLIMANTUNE
 
O computador na sociedade do conhecimento cap4
O computador na sociedade do conhecimento   cap4O computador na sociedade do conhecimento   cap4
O computador na sociedade do conhecimento cap4
Renata de Sousa
 
1º encontro aprender em parceria
1º encontro aprender em parceria1º encontro aprender em parceria
1º encontro aprender em parceria
claudia_francez
 
Práticas inclusiva
Práticas inclusivaPráticas inclusiva
Práticas inclusiva
ritinha14
 
Resultados Efetivos com Treinamento On-The-Job
Resultados Efetivos com Treinamento On-The-JobResultados Efetivos com Treinamento On-The-Job
Resultados Efetivos com Treinamento On-The-Job
Giba Dal Prá
 

Similar a Transferencia de aprendizagem (20)

Oficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptx
Oficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptxOficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptx
Oficina_ Engajar estudantes para aula de excelência.pptx
 
O computador na sociedade do conhecimento cap4
O computador na sociedade do conhecimento   cap4O computador na sociedade do conhecimento   cap4
O computador na sociedade do conhecimento cap4
 
1º encontro aprender em parceria
1º encontro aprender em parceria1º encontro aprender em parceria
1º encontro aprender em parceria
 
Práticas inclusiva
Práticas inclusivaPráticas inclusiva
Práticas inclusiva
 
Práticas inclusiva
Práticas inclusivaPráticas inclusiva
Práticas inclusiva
 
Resultados Efetivos com Treinamento On-The-Job
Resultados Efetivos com Treinamento On-The-JobResultados Efetivos com Treinamento On-The-Job
Resultados Efetivos com Treinamento On-The-Job
 
01 tecnicas de treinamento
01 tecnicas de treinamento01 tecnicas de treinamento
01 tecnicas de treinamento
 
Planejamento e Práxis Pedagógica
Planejamento e Práxis PedagógicaPlanejamento e Práxis Pedagógica
Planejamento e Práxis Pedagógica
 
Aula 08 recursos humano
Aula 08 recursos humanoAula 08 recursos humano
Aula 08 recursos humano
 
Taxionomia de blun
Taxionomia de blunTaxionomia de blun
Taxionomia de blun
 
Plano de Aula.ppt
Plano de Aula.pptPlano de Aula.ppt
Plano de Aula.ppt
 
Como desenvolver habilidades metacognitivas em seus estudantes
Como desenvolver habilidades metacognitivas em seus estudantesComo desenvolver habilidades metacognitivas em seus estudantes
Como desenvolver habilidades metacognitivas em seus estudantes
 
As actividades de cada fase de aula
As actividades de cada fase de aulaAs actividades de cada fase de aula
As actividades de cada fase de aula
 
Livro
LivroLivro
Livro
 
Capítulo 7 e 8
Capítulo 7 e 8Capítulo 7 e 8
Capítulo 7 e 8
 
Aula nota 10
Aula nota 10Aula nota 10
Aula nota 10
 
Didática.ppt
Didática.pptDidática.ppt
Didática.ppt
 
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptxADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem Motora
 
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
 

Transferencia de aprendizagem

  • 1. Transferência de aprendizagem  É a aplicação de experiências anteriores em uma nova habilidade.  Pode ser tanto positiva, como negativa ou neutra.  A TA de uma tarefa para outra será afetada pelo grau de semelhança entre elas, e, pela quantidade de experiências em movimentos mais simples.  Alguns elementos de um movimento já aprendido podem ser utilizados na aprendizagem de um novo movimento.
  • 2. Transferência Bilateral  É a transferência de aprendizagem de um membro para o outro. Seria interessante que fossem praticadas inicialmente com o lado de maior facilidade, pelo menos no primeiro estágio de aprendizagem.
  • 3. Cuidados a serem tomados para que a transferência seja aplicada.  Selecionar tarefas que mais se aproximem da situação real que o aluno vai enfrentar;  Dirigir a atenção do aluno para aqueles movimentos que serão transferidos para a próxima tarefa;  Oferecer atividades mais simples de execução que estejam bem relacionadas com atividades mais complexas que serão ensinadas.
  • 4. APRENDIZAGEM vs PERFORMANCE APRENDIZAGEM………..PROCESSO APRENDIZAGEM………..PRODUTO Podemos dizer quem num processo de aprendizagem ocorram como produto mudanças de performances, isto é, a performance mostrará se houve ou não aprendizagem.
  • 5. Estágio de Aprendizagem e Manipulação das Variáveis de Ensino
  • 6. Instruções sobre a Tarefa  A clareza da meta a ser atingida;  O relacionamento do novo com o aquilo que já foi aprendido;  A especificidade das informações iniciais;  A quantidade de informações por instrução;  A velocidade de apresentação das informações
  • 7. Seleção de Tarefas  Se faz necessário compreender o conceito de complexidade que é entendida como uma função do número, tanto quanto das demandas de atenção, de decisões envolvidas nos mecanismos centrais que guiam a iniciação e o controle do movimento;  O professor pode estruturar uma sequência de tarefas, antes de chegar à situação mais complexa, de forma que a complexidade seja graduada progressivamente.
  • 8. Qualidade e Quantidade de CR  CR = Conhecimento de Resultado  O professor é uma importante fonte de CR para o aprendiz, auxiliando-o na detecção de introduzir na próxima resposta, para que o resultado real aproxime-se cada vez mais do resultado pretendido, até que a diferença seja nula.
  • 9. Princípios Básicos da Prática Obviamente, a principal meta da prática é o desempenho, desenvolver a capacidade adquirida de realizar alguma habilidade, em uma demanda futura. Entretanto, existem diversas outras vantagens da prática que deixam o aluno com capacidades adquiridas não tão diretamente relacionadas com a presente proficiência na tarefa.
  • 10. Mais Importante: Quantidade e Qualidade de prática  A variável mais importante para a aprendizagem é a própria prática;  A quantidade de tempo, esforço e prática, gastos na preparação, é muito marcante;  ….estar preparado para maximizar a quantidade de prática;  …a qualidade desta prática também é muito importante;  É muito importante organizar e estruturar a prática eficientemente.
  • 11. Tipos de Prática n Prática Inicial: bem no início da prática, quando o aluno está em desenvolvimento das idéias primitivas da tarefa; procedimentos de orientação. n Prática mental: É pedir ao aluno que repita mentalmente as habilidades a serem aprendidas sem a prática real, claramente física. n Prática progressiva das partes: é dividir a tarefa em unidades significativas, que possam ser isolada, para a prática por partes. O objetivo é integrar estas unidades práticas à habilidade total, numa performance posterior. n Prática do todo: Iniciar a prática pela tarefa como um todo, logo que ela possa ser executada razoavelmente bem, evitando a prática por partes isoladas.
  • 12. Princípios da prática por partes e todo:  Para tarefas muito lentas, seriadas, sem componentes de interação, a prática por partes, dos elementos difíceis, é muito eficiente.  Para ações muito rápidas, programas, a prática por partes, isoladamente, é raramente útil, e pode ainda ser prejudicial à aprendizagem.  Quanto mais componentes de uma tarefa interagem uns com os outros, menos eficiente é a prática por partes.
  • 13. n Prática maciça: fornece descanso relativamente pequeno, entre as tentativas. n Prática distribuída: exige muito mais descanso, talvez com o período de descanso entre tentativas sendo tão longo quanto a própria prática. n Prática Randômica: é intercalada, ou misturada, quanto ao período de prática. De maneira que ele nunca pratique a mesma tarefa em duas tentativas consecutivas. n Práticas em Blocos: é a qual todas as tentativas de uma determinada tarefa, são completadas antes de se passar para a próxima tarefa.