2. Condução da Seiva Elaborada
• Após a fotossíntese: seiva bruta → seiva elaborada;
• Seiva elaborada= 80% de água + 20% de matéria orgânica;
Hipótese de Münch
• FONTE (FOLHAS) → DRENO (TECIDOS)
Floema após a fotossíntese = ↑ [glicose] → ↑ pressão
osmótica → água do Xilema p/ Floema;
Floema após distribuição glicose p/ tecidos = ↓ [glicose]
floema → ↑ [glicose] tecidos → água F p/ tecidos → água do
Tecidos p/ Xilema.
6. Demonstração do transporte de seiva
Elaborada: Anel de Malphighi
Retirando um anel completo da casca (anel de Malpighi)
que envolve o vegetal, interrompemos a distribuição de
seiva elaborada em direção à raiz, pois os vasos
liberianos são lesados, levando à morte das raízes depois
de certo tempo. Com a morte das raízes, não ocorre
absorção de água e sais minerais do solo e,
conseqüentemente, ocorrerá a morte do vegetal, pois as
folhas não receberão mais água.
7. TRANSPIRAÇÃO
PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR
Transpiração
CUTICULAR = Pouco intensa e constante
ESTOMÁTICA = Principal mecanismo 90%
99% da água absorvida nas raízes é perdida
nas folhas pela transpiração.
A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado
pela planta e ocorre de forma lenta e constante.
A TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA é desencadeada pelos mecanismos
hídrico e fotoativo.
Ocorre por um processo de difusão: no interior da planta (umidade de
98 a 100%) meio externo (menor umidade).
8. TRANSPIRAÇÃO
CAUSAS DA TRANSPIRAÇÃO
FATORES EXTERNOS
TEMPERATURA
SOLO
UMIDADE DO AR
VENTILAÇÃO
LUZ
↑ T → ↑ transpiração
↑ umidade → ↑ transpiração
↑ umidade do ar → ↓ transpiração
↑ ventilação → ↑ transpiração (obs.: ventilação excessiva →
estômatos se fecham → transpiração diminui
↑ exposição luminosa → ↑ transpiração
9. TRANSPIRAÇÃO
CAUSAS DA TRANSPIRAÇÃO
FATORES INTERNOS
ÁREA DE EVAPORAÇÃO
↑ superfície foliar → ↑ transpiração
ESPESSURA CUTÍCULA
↑ espessura → ↓ transpiração
PELOS
ATIVIDADE ESTOMÁTICA
CONCENTRAÇÃO
VACUOLAR
céls. vivas → ↑ transpiração; céls. mortas → ↓ transpiração
↑ tempo abertura estômatos → ↑ transpiração
↑ Concentração vacúolo → ↑ retenção de água →
↓ transpiração
10. TRANSPIRAÇÃO
-
-
CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA
Os estômatos são os principais responsáveis pela
regulação da transpiração;
São formados por uma associação entre célulasguardas e ostíolo (abertura).
11. TRANSPIRAÇÃO
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CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA
O controle dos estômatos é realizado pelo efeito
hidroativo das células-guardas:
Mecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água
disponível:
- entrada de água nas células-guardas= Estômato túrgido
Ostíolo abre e ocorre a transpiração.
- saída de água nas células-guardas = Estômato murcho
Ostíolo fecha, reduz a transpiração (economia hídrica).
12. TRANSPIRAÇÃO
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CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA
A entrada e saída de água nas células-guardas é
regulado pelos íons K+:
Presença de luz + [CO2] = entrada de K+ nas
células-guardas osmose para as células-guardas =
túrgidas e abrem o ostíolo transpiração + entrada
de CO2;
ABA = ajuda no bombeamento de K para fora das célulasguardas.
13. A transpiração depende da abertura ou do
fechamento dos estômatos.
transpiração
Isso está diretamente
fotossíntese
ligado a
trocas gasosas
Regulação da
abertura
Estomática
Noite- não faz fotossíntese
Dia – faz fotossíntese