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Assistência de enfermagem no
puerpério imediato (1º ao 10º dia)
Enf. Profª Viviane D. da Silva
Início do puerpério
• Inicia-se 1 a 2 horas após
a saída da placenta e tem
o termino imprevisto, pois
enquanto a mulher
amamentar ela estará
sofrendo modificações da
gestação (lactância);
Duração de 06 a 08
semanas.
Duração de 06 a 08
semanas.
• A 1º e 2º hora após o delivramento devem ser passadas no
CO ou sala de PP, pois podem ocorrer hemorragias;
• Passado este período
inicial estando
formado o globo de
segurança de Pinard
(útero ao nível da
cicatriz umbilical e
firmemente
contraído), pode ser
encaminhada ao
Alojamento Conjunto,
após ter seus SSVV
avaliados e anotados.
• Durante este período controlar os
SSVV maternos (pulso, pressão
arterial, temperatura) involução
uterina e perdas sanguíneas a
cada 15 min.
• Se durante este período a
involução uterina não se mantém
e reaparecer a perda de sangue,
deve-se massagear o útero
tantas vezes quanto for
necessária
Causas das hemorragias pós parto:
• atonia uterina, retenção de
restos placentários,
lacerações cervicais e
vaginais.
•A amamentação precoce estimula
a liberação de ocitocina, o que
promove a involução uterina,
reduzindo o sangramento vaginal
Controles Maternos pela enfermagemControles Maternos pela enfermagem
Verificação diária do estado físico
geral da puérpera quanto a:
Sinais vitaisSinais vitais: pulso, PA, temp., estado
das mucosas, hidratação
• Ligeiro aumento da temperatura
axilar (36,8º - 37,9º) e calafrios nas
primeiras 24 horas sem
necessariamente ser um processo
infeccioso. Mas exige atenção
• Hemorróidas podem estar
agravadas devido ao
esforço,causando
desconforto e impedindo o
bom esvaziamento
intestinal;
• Em cesáreas soma-se o
íleo paralítico pela
manipulação da cavidade
abdominal;
• Podem ocorrer traumas na
uretra ocasionando
desconforto na micção e
retenção urinária.
Observar e anotar eliminações
fisiológicas de urina e fezes
Membros inferiores
• Pesquisar sinais de trombose venosa
profunda: relato de dores em MMII e
edema súbito. Identificar aparecimento de
sinais flogísticos.
Deambulação
• Estimular a deambulação
o mais precoce possível,
e/ou exercícios passivos
ou ativos
Objetivo: evitar o
tromboembolismo. Após o
parto ocorre aumento das
plaquetas e fibrinogênio,
razão para se preocupar
com imobilização
prolongada no leito
Higiene
• Após iniciada a deambulação e estando
bem, deve-se estimular o banho de
chuveiro.
• Não há necessidade de substancias
antissepticas na região perineal
• Em cesarianas proteger o curativo no
primeiro dia.
• Episiorrafia lavar após eliminações.
Genitália
• Inspecionar região perineal com atenção
especial aos lóquios (cor, cheiro e fluxo)
• até o 5º dia - lóquios sanguineos
• Do 5º ao 10º dia – lóquios serossanguinolentos
• Por volta do 10º dia - lóqios seroso
• Cheiro é característico. Lóquios fétidos pode ser
quadro infeccioso
• Achado de
edemas,
equimoses e
hematomas
implica na
necessidade
de aplicação
de frio no
local, com
bolsa de gelo
nas primeiras
24 horas.
Abdômen
• Identificação de
vísceras
aumentadas e/ou
dolorosas.
• Verificar ferida
cirúrgica se cesária;
• Ausculta de ruídos
hidroaéreos
• Verificar involução
uterina (após o
parto na altura da
cicatriz umbilical;
regride aprox. 1 cm
ao dia)
Estado das Mamas
• Observar e anotar: consistência, temperatura,
conformação dos mamilos, sinais de apojadura)
• Recomendar uso do sutiã p/ maior conforto;
• O colostro já está presente no momento do parto. A
descida do leite ocorre entre o 1 e 3º dia pos parto. O
bebê deve ser colocado ao peito logo após o
nascimento para que haja liberação de ocitocina e
prolactina, com consequente producão e liberação do
leite
• Identificar deformidades no mamilo ou fissuras:
ocasionadas pela pega inadequada, favorecem o
ingurgitamento e prejudicam o aleitamento. Mastites e
abcessos necessitam atenção especial
Alta hospitalar
• Nas que estão bem a alta pode ser concedida
após 24 horas e cesárias 48 horas.
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classificação saguínea da mãe.
• Mães com fator Rh negativo, não sensibilizadas
e com RN Rh positivo e Coombs negativo,
utiliza-se a imunoglobulina anti-D, nas primeiras
72 horas.
Orientações de enfermagem para
a alta hospitalar
• Importância da hipertemia;
• Característica dos lóquios;
• Estado da episiorrafia e/ outras suturas
• Afecções das mamas
• Nutrição e higiene
• Atividade física
• Importância da consulta de revisão puerperal
• Certificar-se que o cartão da gestante tenha
sido preenchido.
Revisão puerperal
• Precoce: Agendado em torno do 7º ao
10º dias de puerpério, na unidade de
saúde mais próxima, incluindo a criança e
o companheiro
• Tardia: até 42 dias.
Atividade em sala:
Responda as questões a seguir
• 1. Quais são as características que
devem ser avaliadas pela enfermagem
nos lóquios?
• 2. Uma puerpera está com 12 horas pós
parto normal com episio.
• Ela lhe chama e refere sentir dor na
região genital. Descreva em detalhes o
que você vai fazer.
3. Ao verificar os sinais vitais da
puérpera A da enfermaria B, você
identificou: PA – 80/40 mmHg, P- 124
bat./min., T- 35,2º C e R- 27 mov/min.
• O que pode estar acontecendo com ela?
•Qual a sua atitude frente a situação?
4. Assinale a alternativa errada (incorreta):
•A. a primeira e segunda hora após a dequitação (saída
da placenta) são as que mais devem observadas pela
enfermagem, devendo-se avaliar as perdas sanguíneas
constantemente, pois neste período é que mais pode
ocorrer problemas como hemorragia.
•B. A altura uterina deve ser avaliada pela enfermagem
no mínimo duas vezes ao dia ou mais se houver
necessidade, registrando no prontuário quantos dedos
está acima, na altura ou abaixo da cicatriz umbilical.
•C) A massagem no útero no puerperio imediato é
indicada para acelerar a involução uterina e só deve ser
feita quando prescrita pelo médico.
•D. Deve-se estimular a deambulação o mais precoce
possível, e/ou exercícios passivos ou ativos enquanto a
mulher não puder deambular para evitar o
tromboembolismo.
5. Faça um
relatório de
enfermagem
de uma
puérpera
nesta
situação
6. Quais Sao as orientações
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Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato

  • 1. Assistência de enfermagem no puerpério imediato (1º ao 10º dia) Enf. Profª Viviane D. da Silva
  • 2. Início do puerpério • Inicia-se 1 a 2 horas após a saída da placenta e tem o termino imprevisto, pois enquanto a mulher amamentar ela estará sofrendo modificações da gestação (lactância); Duração de 06 a 08 semanas. Duração de 06 a 08 semanas.
  • 3. • A 1º e 2º hora após o delivramento devem ser passadas no CO ou sala de PP, pois podem ocorrer hemorragias;
  • 4. • Passado este período inicial estando formado o globo de segurança de Pinard (útero ao nível da cicatriz umbilical e firmemente contraído), pode ser encaminhada ao Alojamento Conjunto, após ter seus SSVV avaliados e anotados.
  • 5. • Durante este período controlar os SSVV maternos (pulso, pressão arterial, temperatura) involução uterina e perdas sanguíneas a cada 15 min. • Se durante este período a involução uterina não se mantém e reaparecer a perda de sangue, deve-se massagear o útero tantas vezes quanto for necessária
  • 6. Causas das hemorragias pós parto: • atonia uterina, retenção de restos placentários, lacerações cervicais e vaginais. •A amamentação precoce estimula a liberação de ocitocina, o que promove a involução uterina, reduzindo o sangramento vaginal
  • 7. Controles Maternos pela enfermagemControles Maternos pela enfermagem Verificação diária do estado físico geral da puérpera quanto a: Sinais vitaisSinais vitais: pulso, PA, temp., estado das mucosas, hidratação • Ligeiro aumento da temperatura axilar (36,8º - 37,9º) e calafrios nas primeiras 24 horas sem necessariamente ser um processo infeccioso. Mas exige atenção
  • 8. • Hemorróidas podem estar agravadas devido ao esforço,causando desconforto e impedindo o bom esvaziamento intestinal; • Em cesáreas soma-se o íleo paralítico pela manipulação da cavidade abdominal; • Podem ocorrer traumas na uretra ocasionando desconforto na micção e retenção urinária. Observar e anotar eliminações fisiológicas de urina e fezes
  • 9. Membros inferiores • Pesquisar sinais de trombose venosa profunda: relato de dores em MMII e edema súbito. Identificar aparecimento de sinais flogísticos.
  • 10. Deambulação • Estimular a deambulação o mais precoce possível, e/ou exercícios passivos ou ativos Objetivo: evitar o tromboembolismo. Após o parto ocorre aumento das plaquetas e fibrinogênio, razão para se preocupar com imobilização prolongada no leito
  • 11. Higiene • Após iniciada a deambulação e estando bem, deve-se estimular o banho de chuveiro. • Não há necessidade de substancias antissepticas na região perineal • Em cesarianas proteger o curativo no primeiro dia. • Episiorrafia lavar após eliminações.
  • 12.
  • 13. Genitália • Inspecionar região perineal com atenção especial aos lóquios (cor, cheiro e fluxo) • até o 5º dia - lóquios sanguineos • Do 5º ao 10º dia – lóquios serossanguinolentos • Por volta do 10º dia - lóqios seroso • Cheiro é característico. Lóquios fétidos pode ser quadro infeccioso
  • 14. • Achado de edemas, equimoses e hematomas implica na necessidade de aplicação de frio no local, com bolsa de gelo nas primeiras 24 horas.
  • 15.
  • 16. Abdômen • Identificação de vísceras aumentadas e/ou dolorosas. • Verificar ferida cirúrgica se cesária; • Ausculta de ruídos hidroaéreos • Verificar involução uterina (após o parto na altura da cicatriz umbilical; regride aprox. 1 cm ao dia)
  • 17. Estado das Mamas • Observar e anotar: consistência, temperatura, conformação dos mamilos, sinais de apojadura) • Recomendar uso do sutiã p/ maior conforto; • O colostro já está presente no momento do parto. A descida do leite ocorre entre o 1 e 3º dia pos parto. O bebê deve ser colocado ao peito logo após o nascimento para que haja liberação de ocitocina e prolactina, com consequente producão e liberação do leite • Identificar deformidades no mamilo ou fissuras: ocasionadas pela pega inadequada, favorecem o ingurgitamento e prejudicam o aleitamento. Mastites e abcessos necessitam atenção especial
  • 18. Alta hospitalar • Nas que estão bem a alta pode ser concedida após 24 horas e cesárias 48 horas. • Não deve ser dado alta sem conhecimento da classificação saguínea da mãe. • Mães com fator Rh negativo, não sensibilizadas e com RN Rh positivo e Coombs negativo, utiliza-se a imunoglobulina anti-D, nas primeiras 72 horas.
  • 19. Orientações de enfermagem para a alta hospitalar • Importância da hipertemia; • Característica dos lóquios; • Estado da episiorrafia e/ outras suturas • Afecções das mamas • Nutrição e higiene • Atividade física • Importância da consulta de revisão puerperal • Certificar-se que o cartão da gestante tenha sido preenchido.
  • 20. Revisão puerperal • Precoce: Agendado em torno do 7º ao 10º dias de puerpério, na unidade de saúde mais próxima, incluindo a criança e o companheiro • Tardia: até 42 dias.
  • 21. Atividade em sala: Responda as questões a seguir • 1. Quais são as características que devem ser avaliadas pela enfermagem nos lóquios?
  • 22. • 2. Uma puerpera está com 12 horas pós parto normal com episio. • Ela lhe chama e refere sentir dor na região genital. Descreva em detalhes o que você vai fazer.
  • 23. 3. Ao verificar os sinais vitais da puérpera A da enfermaria B, você identificou: PA – 80/40 mmHg, P- 124 bat./min., T- 35,2º C e R- 27 mov/min. • O que pode estar acontecendo com ela? •Qual a sua atitude frente a situação?
  • 24. 4. Assinale a alternativa errada (incorreta): •A. a primeira e segunda hora após a dequitação (saída da placenta) são as que mais devem observadas pela enfermagem, devendo-se avaliar as perdas sanguíneas constantemente, pois neste período é que mais pode ocorrer problemas como hemorragia. •B. A altura uterina deve ser avaliada pela enfermagem no mínimo duas vezes ao dia ou mais se houver necessidade, registrando no prontuário quantos dedos está acima, na altura ou abaixo da cicatriz umbilical. •C) A massagem no útero no puerperio imediato é indicada para acelerar a involução uterina e só deve ser feita quando prescrita pelo médico. •D. Deve-se estimular a deambulação o mais precoce possível, e/ou exercícios passivos ou ativos enquanto a mulher não puder deambular para evitar o tromboembolismo.
  • 25. 5. Faça um relatório de enfermagem de uma puérpera nesta situação
  • 26. 6. Quais Sao as orientações para a alta de uma puérpera?