O documento discute parcerias estratégicas entre o segundo e terceiro setor. Aborda conceitos de marketing, estratégia e responsabilidade social, além de benefícios e desafios de parcerias. Apresenta etapas como objetivos e cenários, busca de parceiros e negociação de parcerias.
Parcerias entre o segundo e terceiro setor (erica bamberg)
1. Parcerias entre o segundo e
terceiro setor
Parcerias Estratégicas
entre Segundo e
Terceiro Setor
Erica Bamberg
erica.bamberg@gmail.com
2. O que iremos ver – Nossa Agenda
1. Um pouco dos conceitos de Marketing, Estratégia e RSE;
2. Parcerias;
3. Parcerias – Convergências e Divergências;
4. Como trabalhar melhor as parcerias entre os setores.
1. Gerenciamento de Parcerias
2. Comunicação
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3. Um pouco dos conceitos de
Marketing, Estratégia e RSE
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4. Conceito de Marketing
n Marketing
“Um processo pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e
desejam, por meio da criação, oferta e troca de produtos e valor
com os outros”
Definição simples: Marketing é a entrega de satisfação para o
cliente em forma de benefício.
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5. Valor no conceito do cliente
n Valores buscados:
¨ Imagem / Marca
¨ Local / Elementos Tangíveis
¨ Serviço / Produto / Pessoas
¨ Status
¨ Segurança / Credibilidade
¨ Conforto / Processo
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6. Tarefas da Gerência de Marketing
Produto
Ofertas
da
Empresa
Ambiente
Oportunidades
Ameaças Preço Implementação
e Controle do
Segmentação Posicionamento Programa de
Marketing
Empresa
Distribuição
Recursos
Forças Ofertas
Fraquezas Concorrentes
Comunicação
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7. Definição de Estratégia
É o conjunto de movimentos e ações da
empresa em direção ao futuro
- Formulação
- Implementação
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8. Estratégia, para que serve?
É o desenvolvimento de planos de longo prazo
para a gestão eficaz de oportunidades e
ameaças ambientais, levando em consideração
as forças e fraquezas da corporação.
Inclui definir a missão corporativa,
especificar os objetivos atingíveis,
desenvolver estratégias e estabelecer as
linhas mestras das políticas.
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9. RSE ou RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
2º Setor
Expectativas mais altas dos consumidores e dos stakeholders em
relação as empresas;
n Fornecimento de produtos e serviços
n Qualidade;
n Preço oferecido;
n Valores e agregar valor a estes Valores;
n Passa a ser critério de decisão de compra dos clientes;
n Consumidores passam a exigir que as empresas sejam
socialmente corretas
10. Metas do Milênio
1_ Acabar com a fome e a miséria;
2_ Educação básica de qualidade para todos;
3_ Igualdade entre sexos e valorização da mulher;
4_ Reduzir a mortalidade infantil;
5_ Melhorar a saúde das gestantes;
6_ Combater a Aids, a malária e outras doenças;
7_ Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente;
8_ Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.
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11. Situação atual do terceiro setor
n Cresce o terceiro setor
n Novas ONG conquistam espaço e surge, até, a
concorrência específica entre elas
n Falta de recursos para viabilizar a
sustentabilidade
n Busca o Segundo Setor para propor parcerias
e, assim, viabilizar os projetos sociais.
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12. Uma opção – Marketing Social
Definição:
Marketing Social ou o Marketing para
Causas Sociais pode ser definido como
uma ferramenta estratégica de
marketing e de posicionamento que
associa uma empresa ou marca a uma
questão ou causa social relevante.
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13. Principais BENEFÍCIOS das Práticas Sociais
n Maior atratividade para
investidores e analistas
financeiros
n Aprimoramento da gestão de
riscos da empresa
n Redução de custos operacionais e
perdas evitáveis
n Melhoria da capacidade para
atrair, motivar e reter talentos.
n Desenvolvimento de novas
ferramentas competitivas
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14. Mais BENEFÍCIOS das Práticas Sociais
n Fortalecimento da liderança
n Desenvolvimento de parcerias-
chave
n Melhoria dos índices de
sustentabilidade do negócio
n Criação de “goodwill” na
comunidade
n Oportunidades de empreendimentos
em conjunto e isenção fiscal
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15. A base está:
n Os programas de marketing de causas
sociais são baseados em parcerias,
objetivos acordados mutuamente
e benefício mútuo.
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16. Aproximação estratégica com o Terceiro Setor
n CREDIBILIDADE
n RESPEITO
n AUTORIDADE
n Quase o dobro das pessoas acredita que as ONGs são mais confiáveis do
que governos, veículos de comunicação e empresas.
n Cerca de dois terços dos entrevistados disseram que as empresas só se
importam com o lucro.
n Mais que a metade afirmou que as ONGs "representam princípios em que eu
acredito".
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17. Parcerias e Vantagens
Para as ONGs, as vantagens seriam:
n maiores doações,
n incremento da capacidade institucional,
n maior visibilidade e credibilidade,
n ampliação dos canais de distribuição,
n aquisição de vantagens competitivas em relação a outras ONGs.
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19. Discussão
n O que é Parceria?
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20. Situação atual do segundo setor
n Novas ações de diferenciação
no mercado
n Necessidade de mudanças
n Estar mais próximas da
sociedade
n Entender mais os problemas
sociais
n Atuação estratégica
n Engajadas no Social
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21. ONG e Empresas conversam
n Devido à rapidez demandada na
implantação dessas ações sociais,
empresas e ONG estabelecem diálogos e
discutem interesses.
n Ambas percebem que a formação de
parcerias é um processo adequado entre
elas, visto que a velocidade das
respostas pode vir em menor tempo e a
eficácia do trabalho proposto alcançar
maior visibilidade.
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22. A realidade é um pouco diferente
n Porém, tanto para empresas como para ONG, os
interesses, necessidades e visões são distintas.
n Isso torna as negociações mais difíceis entre as
partes.
n A implantação de processos e os aspectos
mercadológicos trabalham com tempos diferentes,
assim como as etapas de planejamento, atividades
operacionais e as questões orçamentárias.
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23. No lado das empresas
n Na prática, os empresários são freqüentemente
procurados por ONG apenas para viabilizar o acesso
aos recursos financeiros destinados às ações de
responsabilidade social.
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24. As quatro principais dimensões estratégicas de uma
parceria
1. A mentalidade da cooperação - potencialidade contida
na postura e atitude dos atores do processo no que tange
aos relacionamentos interpessoais
2. O alinhamento estratégico - princípios norteadores,
diretrizes gerais e outros elementos que comunicam o perfil
de atuação do parceiro no ambiente
3. Valor da cooperação - como podem ser avaliados os
esforços de cada parceiro
4. Administração do relacionamento - acompanhamento da
comunicação, desempenho, motivação
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25. Sucesso de uma parceria
n Optar pelo equilíbrio de forças entre
os parceiros;
n Concentrar-se no valor somatório
das forças, não apenas de cada
parceiro unilateralmente;
n Construir relacionamentos
gradualmente, por meio de
aproximações sucessivas;
n Ser adaptável estruturalmente, ou
seja, é preciso ceder para construir
parcerias.
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26. Vantagens da parceria para a empresa
n Questão de sobrevivência;
n retorno publicitário pode ser medido por meio da divulgação
do veículo que apresenta a empresa-cidadã voltada para a
solução dos problemas sociais;
n retorno tributário advém das deduções fiscais previstas em
leis que garantem também maior lucratividade e que geram
retorno para os acionistas;
n retorno de produtividade é conquistado por intermédio de
funcionários e parceiros que trabalham mais motivados que
produzem mais e melhor;
n retorno social que provém dos benefícios sociais gerados pela
ação social e empresarial.
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27. Vantagens da parceria para a ONG
n a concretização de projetos, com o apoio de recursos financeiros,
materiais e de ações voluntárias, proporcionadas pela empresa
patrocinadora.
n Sem esses apoios os projetos passam por dificuldades e muitas
vezes nem atingem seus objetivos.
n A ampliação de capilaridade, ou seja, de espaço geográfico, é
outra vantagem, proporcionando maior atendimento e beneficio para
um maior numero de comunidades
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28. Problemas na parceria
n Ações sociais promovidas pelas
empresas,na maioria das vezes não se
utilizam estratégias de marketing
social, mas, sim, apenas de promoção
social, utilizando-se de marketing
comercial.
n O produto, a marca e a imagem,
sobrepõem-se a real questão social
abordada.
n A divulgação da marca, produto e
imagem da empresa deve ser
conseqüência do marketing social, não
o fator de evidência.
n marketing comercial - que é
oportunista, difamador e de curta visão
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30. O Trabalho desenvolvido
Divergências e convergências nas propostas de
parceria em projetos sociais entre os
representantes do segundo e do terceiro setores.
OBJETIVOS E CENÁRIOS BUSCA DE PARCERIAS
NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
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31. OBJETIVOS E CENÁRIOS
1. Razões de 2. Objetivos
investimento em 3. Interesse
investimento nas ações 4. Foco nas 5. Destinação
em ações sociais ações sociais de Recursos
sociais nas ações
sociais
7. Retorno da 8. 9.
6. Benefícios Melhoria da Relacionamento Relacionamento
com a Ação imagem / com os órgãos com os 10. Etapas
reputação governamentais investidores
11. Formação 13. 14. 15.
de medição de 12. Problemas Inconsistências Necessidades
e dificuldades que prejudicam Oportunidades
resultados ou facilidades identificadas
ou dificultam
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32. BUSCA DE PARCERIA
18. 19. Retornos
16. Critérios 17. Busca de Identificação esperados com
para escolha parceiros do melhor a formação de
de um parceiro parceiro parcerias
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33. NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
23. Avaliação 24.
21. Grau de 21. Estratégias 22. Critérios Administração
relação da de avanço da do Esforço da parceria
parceria parceria para avaliação
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34. OBJETIVOS E
CENÁRIOS
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35. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q A concorrência investe q Praticar assistência à
q Minimizar os prejuízos sociedade
provocados ao meio ambiente q Enfrentar a miséria
q Buscar certificações q Transformar e capacitar a
q Reduzir os custos população atendida
1. Razões de q Conquistar boa imagem com q Exigir do Governo a atuação
investimento em a comunidade dele nas responsabilidades
ações sociais q Diminuir a pressão da constitucionais.
comunidade ou dos funcionários
q Diminuir vulnerabilidades
diante de relações trabalhistas
q Fazer filantropia
q Buscar retorno da imagem
q Melhorar os índices
financeiros
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36. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q Fortalecer a competição q Promover ações efetivas de
q Gerar negócios ajuda
q Atuar no marketing social e q Construir um mundo melhor
nas ações promocionais q Ajudar a comunidade
2. Objetivos em q Obter confiança que sinalize q Obter melhor imagem
investimento nas ações afirmativas no presente e q Angariar resultados
ações sociais no futuro expressivos no segmento do
q Alcançar bom relacionamento marketing
com o cliente q Fortalecer a luta política
q Gerar novos negócios q Oferecer a visibilidade
q Conquistar grandes mercados q Movimentar alguma ação
q Diminuir a desigualdade social posterior
Converge q Retorno de imagem ou fazer imagem de marketing
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37. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q Aproveitamento todos os q Buscar funcionar a
espaços de mídia espontânea democracia
q Buscar certificação q Sustentar o processo
q Melhorar a negociação com as democrático
partes interessadas q Atuar na formação do cidadão
q Ter como ferramenta de q Implantar políticas públicas
marketing q Levar informação à população
q Melhorar a compra de produtos q Lutar para que o dinheiro seja
q Estabelecer bons bem aplicado e monitorado na
3. Interesse nas relacionamentos Câmara dos Vereadores
ações sociais q Cultivar o DNA da empresa q Formar e fortalecer a
q Buscar novos mercados cidadania
potenciais q Assegurar e buscar que o
q Conquistar volume expressivo Estado resguarde e garanta o
de vendas respeito aos direitos humanos
q Valorizar a marca
q Penetrar em mercados
inexplorados ou ainda mal-
explorados
q Atrair e reter talentos jovens na
empresa
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38. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q Consolidar as idéias dos q Atuar em causas ou em algum
representantes dos movimento que não tenha sido
financiadores ou funcionários contemplado pelo Estado
q Ter como aspecto emotivo q Focar de forma temática
4. Foco nas ações q Atuar onde a empresa produza
sociais resultados lesivos
q Executar em locais próximos as
comunidades de baixa renda
q Focar em ações que tenham
grande visibilidade
q Agir onde se possam medir os
resultados
q Estabelecer parcerias
consistentes
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39. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q Acomodação de verbas de q Financiamento externo -
setores –Comunicação, que são os fundos de
Marketing ou de RH cooperação internacional
q Ordem expressa da q Convênios com as
5. Destinação de presidência prefeituras
Recursos q Acumulação de tarefas, q Ajuda do setor empresarial
originadas por ajustes no q Organizações das próprias
quadro de funcionários corporações
q Comercialização de produtos
vendidos pelo projeto social da
empresa
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40. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q repercussão positiva q transformação da agenda
q fortalecimento da marca pública,
q redução nos custos q êxito na ação proposta,
q melhor relacionamento com a q efetiva formação política
comunidade para a cidadania,
q clima geral positivo q conscientização da
q condições propícias para o população,
trabalho q o acesso a mais
q fortalecimento de parcerias financiamentos para a
6. Benefícios com empresarias na formação de continuidade e a
a Ação clusters sustentabilidade ao projeto
q compra de produtos
q critério de desempate entre
empresas
q obter mais propriedade em
longo prazo
q valorar a empresa
q reter clientes
q diminuir o turn over
q elevar a satisfação dos
funcionários da empresa
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41. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q fornecedores tornam-se q reconhecimento do trabalho
receptivos às negociações q seriedade da proposta
7. Retorno da q funcionários mais motivados q objetivo preconizado.
Melhoria da q estabelecidas parcerias com
imagem / maior facilidade
reputação q vendas expressivas dos
produtos
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42. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q diminuiçãodos custos onde q boaimagem da empresa por
8. Relacionamento existe o controle do governo parte do público externo.
com os órgãos
governamentais
q diálogos e tramites mais produtivo
q maior poder de influência
Converge
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43. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Segundo Setor Terceiro Setor
9. Relacionamento q maior acesso aos bens de capitais aos empréstimos
com os ou investimentos
investidores q relação mais segura
q utilização dos recursos de forma mais equilibrada
Converge
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44. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q necessidades do negócio q definição do campo de atuação
q posicionamento da empresa
10. Etapas
q causas e os respectivos problemas que precisam ser
resolvidos
q definição dos parceiros
q alinhar a missão
q definir os objetivos, indicadores e metas
q formas de gerência
q apoio e os recursos financeiros e pessoais
Converge
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45. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Segundo Setor Terceiro Setor
11. Formação de
medição de
resultados q Estabelecimento de indicadores
Converge
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46. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q tempo e resultados do projeto q recursos
q falta de experiência q imagem da ONG.
q não é seu core business q preconceitos do mercado,
q relacionamento q disputas políticas,
12. Problemas e q associações de moradores,
dificuldades q cultura
q busca de resultados q a concepção de como deverá
q leitura correta sobre os ser, de fato, a ação social,
indicadores de sucesso q campo de atuação
q expectativas que são diferentes q disputas de caráter material e
q forma de atuação profissional de simbólico
cada um
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47. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q respostas à profissionalização
q desconhecimento.
q falsa expectativa quantoao das ações,
13. Inconsistências q prestação de contas,
que prejudicam ou tempo de retorno do investimento
q tamanho da ONG.
dificultam q interlocutores da empresa
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48. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q superação do desconhecimento q não
precisar reinventar a
q benchmarking dinâmica da atuação social
q realização
de workshops para
divulgação dos trabalhos.
14. Oportunidades
ou facilidades
q estabelecer e desenvolver parcerias
Converge
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49. OBJETIVOS E CENÁRIOS
Segundo Setor Terceiro Setor
q interesses comuns
q clareza dos objetivos
15. Necessidades
identificadas q complementaridade das missões
q indicadores em comum
q definição e a clareza das regras
q forma que será operacionalizada
q alianças em longo prazo
Converge
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51. BUSCA PARA PARCERIAS
Segundo Setor Terceiro Setor
16. Critérios para q pensar próximo
escolha de um q maior comprometimento com o projeto
parceiro q apresentar resultados
q sejam idôneos
q estejam alinhadas
Converge
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52. BUSCA PARA PARCERIAS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q maior abrangência q abertura de projetos de
q empatia entre os participantes financiamento,
q experiência anterior q seleção pública
17. Busca de q sejam sustentáveis q convênios com a prefeitura
parceiros q através de indicações
q visibilidade na mídia
q editais
Converge
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53. BUSCA PARA PARCERIAS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
18. Identificação
q existência de gestão q ética da empresa
do melhor q coerência com o propósito da
q procedimento da comunicação
parceiro ação ou do projeto
entre os parceiros
q missões estão convergidas com
os objetivos
q Instituição é sustentável
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54. BUSCA PARA PARCERIAS
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q retorno no resultado sobre a q recursos suficientes
meta estabelecida q facilidade no diálogo
19. Retornos q futuros negócios que possam ser q conquista de novos horizontes
esperados com a gerados
formação de
parcerias
q comunicação
q sucesso
Converge
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56. NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q ONGfazer parte dos processos q sintonia
da empresa q tempo de relacionamento
q índices que apontem para o
20. Grau de
relação da acerto dessa união
parceria
q interesse na união no longo prazo
Converge
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57. NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q entender o ganho que se pretende q como objetivam a mobilização
com a realização delas de recursos
21. Estratégias de q beneficio dividido q definição do projeto
avanço da q o que se deve pedir
parceria q quais os beneficiados
q o que deverá ser pedido e a
quem será pedido
q Melhor comunicação entre as partes
q Papéis bem definidos
Converge
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58. NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q crescimento dos resultados q não houve violação dos
anuais princípios
q novas oportunidades a serem q se houve custo alto para o
desenvolvidas apoiador
q houve foco de atuação no projeto q vale investir na parceria.
social
q atendimento ao público-alvo
q recursos foram investidos
22. Critérios para q resultados planejados
avaliação alcançados
q respeito ao cronograma diante
dos resultados investidos
q prioridades respeitadas
q indicadores estabelecidos
Converge
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59. NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
23. Avaliação do Segundo Setor Terceiro Setor
Esforço
q preocupação com ambos os esforços
q monitoramento do trabalho
Converge
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60. NEGOCIAÇÃO DA PARCERIA
Diverge
Segundo Setor Terceiro Setor
q gerenciamento no processo da q respeito à autonomia da
parceria entidade
24. Administração
da parceria
q monitoramento
q processos
q prestação de contas
q indicadores
q expectativas
q comunicação
Converge
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62. Considerações Finais 1/2
n Como minimizar as divergências?
¡ Identificação da maneira de trabalho que cada
uma atua;
¡ Definição do melhor tempo para cada uma,
subjetividade, o que é efetivo, controles, a prática
escolhida, os melhores resultados, a maneira de Transparência
prestar contas, como expor o projeto e as
negociações do dia-a-dia;
Comunicação
¡ Discussão no patamar estratégico, as formas de
pensar, os benefícios, as filosofias de cada Negociação
organização, valores, visões e missões e
atendimento convergem-se entre os setores;
Legal
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63. Considerações Finais 2/2
n Como minimizar as divergências?
¡ Complexidade dos negócios e a forma de atuação;
¡ Processos táticos de planejamento de parcerias
alinhados às idéias estratégicas previstas
inicialmente;
¡ Conhecimento e entendimento em profundidade dos
interesses das organizações;
¡ Entendimento do discurso e a forma contratual, a
opção por atuarem de forma ética e a crença no
respeito mútuo.
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64. Processos de uma parceria
1. Planejamento e preparação
2. Negociação e Parceria
3. O Acordo Formal
4. Gerenciamento do Programa
5. Comunicação do Programa
6. Monitoração, medição e
avaliação do programa
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65. Processos de uma parceria
1. Planejamento e preparação
¨ Investir tempo e esforço no início é crítico
¨ Entender o que a organização quer atingir e os motivos
que legitimem essas premissas.
¨ Um resumo claro sobre as importantes informações
constitui-se de:
l histórico e a natureza da organização;
l a visão, os valores e os objetivos da organização;
l os objetivos específicos relativos ao resumo, incluídos
os detalhes do mercado-alvo e quaisquer outras
restrições conhecidas;
l orçamento, o cronograma e o critério de seleção;
l o que se espera como resposta e quando, por exemplo,
uma apresentação ou relatório etc; o nome de contato
para informações que se impuserem como fundamentais.
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66. Processos de uma parceria
2. Negociar a parceria
¨ quando identificado o parceiro, o próximo passo é negociar e
aprovar os detalhes da parceria e do programa
¨ Devem ser conduzidos dentro do espírito dos princípios
fundamentais
¨ Todas as partes devem trabalhar com princípio ético e
demonstrar satisfação com os benefícios que serão
proporcionados e, além disso, não deve existir nenhum
sentimento de exploração
¨ Os objetivos SMART são recomendados, isto é, devem ser
Simples, Mensuráveis, Atingíveis, Realistas e ter uma limitação
de Tempo.
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67. Processos de uma parceria
3. O acordo formal
¨ Antes de rascunhar qualquer documento formal é importante
procurar consultoria jurídica qualificada
¨ Vários documentos básicos e alguns instrumentos legais precisam
ser consultados.
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68. Processos de uma parceria
4. Gerenciar o programa
¨ É importante esclarecer os papéis e responsabilidades de todas as
partes
¨ Definir um plano de trabalho e comunicar-se regulamente durante
todo o processo ajudará a assegurar que o processo funcione com
eficiência
¨ Basicamente, é necessário que se saiba quem serão os responsáveis
pelas atividades.
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69. Processos de uma parceria
5. Comunicar o programa
¨ Uma das etapas mais críticas é a comunicação do programa
¨ O imperativo é que seja atraente, eficiente, baseada nos princípios
fundamentais e que esteja em todas as etapas do processo
¨ As fases do processo de comunicação que devem ser consideradas
são: preparar o terreno; publicidade de pré-lançamento; lançamento;
compromisso contínuo e pós-programa
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70. Processos de uma parceria
6. Monitorar, medir e avaliar o programa
¨ Ajuda a identificar os indicadores de
desempenho
¨ refinar os detalhes da parceria e saber se
deve ou não investir mais no programa
¨ indicadores de desempenho: Fundos
arrecadados; vendas e tráfegos de
consumidores; cobertura de mídia; efeitos
sobre reputação; imagem ou conscientização;
efeitos sobre utilização e/ou atitude;
satisfação do cliente, empregado ou demais
interessados e impactos sobre a sociedade.
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72. Formas de divulgação – Balanço Social
U m demonstrativo publicado anualmente pela
empresa reunindo um conjunto de informações sobre os
projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos
empregados, investidores, analistas de
mercado, acionistas e à comunidade.
É também um instrumento estratégico para avaliar
e multiplicar
o exercício da responsabilidade social corporativa.
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73. Formas de divulgação
n O Mix promocional:
¨ Propaganda
¨ Relações públicas
¨ Patrocínio
¨ Licenciamento
¨ Marketing direto – Marketing direto e relacionamento
¨ Promoção de vendas
¨ Projetos
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74. Propaganda
n Inclui uma variedade de mídias
Anúncios impressos e eletrônicos
¨ Pode focalizar a comunicação de uma
determinada promoção de vendas
Embalagens externas
¨ Atinge a um número maior de Filmes, manuais, brochuras,
pessoas beneficiadas e não cartazes e folhetos
beneficiadas
Outdoor, painéis, display em ponto
de vendas
Símbolos e logotipos, material áudio
visual
¨ Ohemonúcleo de Sorocaba está com o estoque de banco
de sangue baixíssimo. O número de doações caiu muito
(50%) desde Novembro do ano passado, se prolongou nas
férias e deve ir até o carnaval. E é justamente nessa
época em que os hospitais precisam de doadores, já que
o número de acidentes nas estradas aumenta.
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75. Relações Públicas
n Representam a principal disciplina de marketing na
definição, criação e implementação de um programa
n Capacidade de ser notícia, a inovação, a extinção que
causa e uma mensagem atraente são cruciais;
n Sobre a parceria, precisa passar ao público
¨ Sinceridade
¨ Aberta
¨ Transparente
¨ Honesta
¨ Respeito mútuo
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76. Patrocínio
n Foco primário de uma
parceria de marketing de
causas sociais;
n Se relaciona por um
evento ou atividade
particular;
n Em alguns casos o
patrocínio pode ser um
relacionamento comercial
direto entrelaçado aos
elos de uma causa
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77. Licenciamento
n A corporação paga licença de usar o logotipo ou a identidade da
instituição de caridade em seus produtos e serviços;
n Utiliza a logotipo de uma instituição de caridade
¨ Vender mais produtos e serviços
¨ Endossa a marca
¨ Efeito positivo
n Contrato de licenciamento
¨ Regulamentações importantes de impostos
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78. Marketing Direto
n Canal direto para mensagens de marketing de causas sociais;
n Muitas instituições sem fins lucrativos são especializadas e gerenciam
bancos de dados de milhões de registros, que é considerado um grande
diferencial para as empresas;
¨ Caso haja o interesse, é necessário entender em que circunstâncias será utilizado
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79. Marketing Direto
n Cartões de afinidade são as práticas mais representativas
¨ Quando alguém solicita o cartão é feita uma doação à instituição de
caridade ou causa em questão
¨ Mecanismo básico:
n Quando alguém solicita um cartão é feita uma doação a instituição de
caridade ou a causa em questão – AMEX 1983;
n Quando o cartão é utilizado, a cada X valor, é feita uma doação.
n Novo acesso de novos usuários de cartões pelas operadoras
n Existem cartões que escolhem diversas causas outros uma causa em
particular
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80. Promoção de Vendas
n Tem prazo estipulado e pode ser feito de diversas maneiras:
¨ Doações acionadas por compras – um percentual da compra é convertido
para uma ação social.
n Um dos mecanismos mais familiares do mercado;
n Abrangem quaisquer tipos de produtos/serviços
n Para promover o Agile, a campanha
permite, através do site
www.agilizeai.com.br, a escolha de uma
instituição (como creches, escolas e
bibliotecas espalhadas pelo país) para ser
beneficiada. Ao término da votação online,
serão selecionadas 45 instituições, uma em
cada cidade, para serem “agilizadas”. A
segunda fase da campanha convida as
pessoas a doarem roupas, livros, material
de construção, brinquedos ou alimentos às
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instituições participantes.
81. Promoção de Vendas
¨ Doações acionadas por experimentação – Inscrição ou assinatura de um
produto (AMEX – Restauração da Estátua da Liberdade) e mediante a
utilização
¨ Coleta de comprovantes – Desenvolvem marca, fidelidade de clientes e
vendas
¨ Competições, jogos e loterias – O participante não somente ganha somente o
prêmio mas doa parte para uma causa escolhida
¨ Doação facilitada – Proporciona um veículo para a doação de clientes a
instituições de caridade.
n Vídeos, envelopes, anuncios ou revistas de bordo são disponibilizadas
para os passageiros do avião pedindo doações.
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82. CoBranding
n Cobranding - Ações coletivas para o incremento do valor das marcas cuja
associação de marcas desenvolvem conceitos conjuntos, agregando projeção
aos parceiros e à marca final do conjunto.
n Gera retorno financeiro e de imagem para ambas as marcas.
n O alvo de tiro do câncer, por exemplo, tem sido objeto de produto
lançado pela Hering, Jandaia, Track & Field, Unibanco e América Online,
além da Rede Globo, que incluiu a marca na novela Mulheres
Apaixonadas.
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83. Elaboração de Projeto
n Escolha do Parceiro
n Buscar informações sobre a organização pretendida – DNA empresarial
n Buscar informações sobre as comunidades locais
n Elaboração de uma apresentação
¨ Informações sobre a sua organização
n Missão, objetivos, Interesses
¨ Proposta de parceria
n Oportunidades identificadas
n O que seria
n Como seria – A mecânica
n Peças de criação
n Custos envolvidos ou investimentos pretendidos
n Resultados esperados
n Formas de medir - indicadores
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