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Orientação Técnica Filosofia:
Desenvolvendo ações pedagógicas
Diretorias de Ensino
CAMPINAS LESTE
PCNP Adaor
CAMPINAS OESTE
PCNP Erica
Horário Ação
8:30 às 9:00 Recepção – Lista de presença e transporte
9:00 às 9:30 Abertura
9:30 às 10:30 Planejamento
10:30 às 11:00 INTERVALO
11:00 às 12:00 Plano de Ensino
12:00 às 13:00 ALMOÇO
13:30 às 15:30 Orientações e Oficina sobre Plano de Aula.
15:30 às 16:00 INTERVALO
16:00 às 17:30 Avaliação do Encontro e Fechamento
PAUTA
Apresentação do vídeo:
Metamorfose ambulante uma
homenagem ao Raul Seixas
Temas
envolvidos
nesta
formação
PLANEJAMENTO
PLANO DE ENSINO
PLANO DE AULA
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
• Escolhemos um teórico para subsidiar a nossa fala – Celso Vasconcellos
Celso dos Santos Vasconcellos já foi professor,
coordenador pedagógico e gestor escolar.
Doutor em Educação pela Universidade de
São Paulo, mestre em História e Filosofia da
Educação pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo e autor de diversos
livros sobre esse assunto, o especialista fala
na entrevista a seguir a respeito dos
meandros do processo de elaboração das
diretrizes do trabalho da escola.
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
Uma possibilidade de
abordagem pode ser por meio
do livro Planejamento
Projeto de Ensino-
Aprendizagem e Projeto
Politico Pedagógico.
Por uma série de distorções históricas, o
planejamento, seja como Projeto de Ensino-
Aprendizagem ou Projeto Político-Pedagógico,
acabou ficando marcado, na representação dos
educadores, tanto pelo ‘Impossível’ (não é
possível planejar de forma autêntica), quanto pelo
‘Contingente’ (não é necessário, da maneira como
vem acontecendo não resolve). Nosso desafio é
resgatá-lo como ‘Necessário’ e ‘Possível’.
http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm
Ampliar a compreensão de sua importância.
Entendemos que é preciso superar a adesão
deslumbrada (que considera o planejamento como
uma espécie de panaceia), ou a pura e simples
rejeição (que considera-o como empulhação),
compreendendo-o como prática humana
contraditória, tendo lucidez de seus limites
(constrangimentos naturais, sociais ou
inconscientes, concepções equivocadas), mas
também de suas potencialidades (tomada de
consciência, elemento articulador da ação).
http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htmCompreender as suas potencialidades.
http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm
Na sua essência, a educação é projeto, e,
mais do que isto, encontro de projetos;
encontro muitas vezes difícil, conflitante,
angustiante mesmo; todavia altamente
provocativo, desafiador, e, porque não
dizer, prazeroso, realizador.
http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm
Mais do que sistematizar e disponibilizar ferramentas,
esperamos colaborar para romper bloqueios e apontar
caminhos, a fim de fazer do Planejamento um Méthodos
de Trabalho do educador (pessoal e coletivamente), que
o ajude na tarefa tão urgente e essencial de transformar
a prática, na direção de um ensino mais significativo,
crítico, criativo e duradouro, como mediação para a
construção da cidadania, na perspectiva da autonomia e
da solidariedade.
Pensar em métodos que transformam
o planejamento em algo “vivo”.
http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm
Que o planejamento efetivamente deixe de ser
visto como função burocrática, formalista e
autoritária, e seja assumido como forma de
resgate do trabalho, de superação da alienação,
de reapropriação da existência.
Trata-se de um documento que auxilia a prática
docente.
Deve existir para ajudar e não para atrapalhar.
Entrevista na
Revista
Celso dos Santos
Vasconcellos fala sobre
planejamento escolar
Especialista critica a
burocracia e diz que o
coordenador pedagógico
deve se aliar a outros colegas
para não se sentir sozinho
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
Por onde se deve começar
um bom planejamento?
CELSO VASCONCELLOS Depende muito da dinâmica dos
grupos. Existem três dimensões básicas que precisam ser
consideradas no planejamento: a realidade, a finalidade e
o plano de ação. O plano de ação pode ser fruto da tensão
entre a realidade e a finalidade ou o desejo da equipe. O
importante é que não se percam essas três dimensões e,
portanto, em algum momento, a avaliação, que é o
instrumento que aponta de fato qual é a realidade do
trabalho, vai aparecer, começando o planejamento por ela
ou não.
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
É possível realizar um
processo de ensino e
aprendizagem sem
planejar?
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
VASCONCELLOS É impossível porque o planejamento é
uma coisa inerente ao ser humano. Então, sempre temos
algum plano, mesmo que não esteja sistematizado por
escrito. Agora, quando falamos em processo de ensino e
aprendizagem, estamos falando de algo muito sério, que
precisa ser planejado, com qualidade e intencionalidade.
Planejar é antecipar ações para atingir certos objetivos,
que vêm de necessidades criadas por uma determinada
realidade, e, sobretudo, agir de acordo com essas ideias
antecipadas.
Em alguns contextos, o
planejamento ainda é
encarado como um
instrumento de controle?
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
VASCONCELLOS Sim, em algumas escolas e redes, ele ainda é
um instrumento burocrático e autoritário. Em um sistema
autoritário, o planejamento é uma arma que se volta contra o
professor porque o que ele disser - ou alguém disser por ele -
que vai ser feito tem que ser cumprido. Caso contrário, ele foi
incompetente. E, nem sempre, conseguimos fazer o que
planejamos. Por diversas razões, inclusive por falha nossa, mas
não unicamente por isso. No entanto, o movimento da
sociedade e o processo de redemocratização têm favorecido o
conceito de planejamento como real instrumento de trabalho
e não como uma ferramenta de controle dos professores.
Qual a relação entre o
planejamento e o projeto
político pedagógico?
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
VASCONCELLOS Nesse processo de planejar as ações
de ensino e aprendizagem, existem diversos produtos,
como o projeto político pedagógico, o projeto
curricular, o projeto de ensino e aprendizagem ou o
projeto didático, que podem ou não estar
materializados em forma de documentos. O ideal é
que estejam. Quando falamos do planejamento anual
das escolas, temos como referência o projeto político
pedagógico.
PPP
Projeto
Curricular
Projeto de
Ensino e
Aprendizagem
Plano
de Aula
É possível fazer um
planejamento sem
conhecer o projeto político
pedagógico da escola?
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
VASCONCELLOS Um projeto, a escola sempre tem,
mesmo que ele não esteja materializado em um
documento. Agora, o ideal é que esse projeto seja
público e explicitado. Na hora do planejamento
anual, ele deve ser usado como algo vivo, como um
termômetro para toda a comunidade escolar saber
se o trabalho que está sendo planejado está se
aproximando daqueles ideais políticos e pedagógicos
ou não.
Como evitar que o tempo
dedicado ao planejamento
anual não seja
desperdiçado?
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
VASCONCELLOS Nas escolas, o coordenador pedagógico é o responsável
por esse processo. É preciso prever momentos específicos para cada tipo
de assunto e ser firme na coordenação. Às vezes, há uma tentação muito
grande em ficar gastando tempo do planejamento com problemas
menores, administrativos ou burocráticos. Então, é muito importante
planejar o planejamento, reservando momentos específicos para cada
assunto, e ser rigoroso no cumprimento dessa organização. Ele precisa ser
um coordenador pedagógico forte, mas onde buscar apoio para se
fortalecer? Em alguns casos, há o apoio da direção, mas é muito
importante que ele faça parte de um grupo com outros profissionais no
mesmo cargo para trocar experiências e sentir que não está sozinho nesse
trabalho.
Com que frequência as
ações do planejamento
anual devem ser revistas
pela equipe?
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
VASCONCELLOS Eu insisto muito na reunião
pedagógica semanal. Na minha opinião, esse
encontro não deve ser por área, e sim com
todos os professores daquele ciclo, daquele
período. Esse momento de encontro é
imprescindível para planejar um trabalho de
qualidade com coerência entre os professores.
Além de ser um momento de socialização.
Apresentação do vídeo:
O porquinho e o biscoito
INTERVALO
PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
Como o próprio nome indica, um plano de
ensino nada mais é do que um planejamento
no qual o professor interliga os objetivos, os
conteúdos e as metas que pretende atingir
com os alunos em determinada disciplina.
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
Um plano de ensino bem elaborado possui
o poder de facilitar a vida do professor
durante o ano/semestre/bimestre,
organizando suas atividades de modo a
atingir as metas estabelecidas para aquela
disciplina.
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
Não existe uma “receita” para se
elaborar um plano de ensino, e o
presente artigo não deve ser
encarado como uma. Um plano de
ensino é passível de modificações e
deve ser elaborado de acordo com
a necessidade de cada público.
SUGESTÃO:
Roteiro com Plano de
Ensino para todos os
Bimestres
Uma outra
sugestão:
•Objetivos
•Conteúdos
•Metodologia
•Avaliação
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
Os objetivos são os propósitos da ação. Funcionam como
horizonte e alicerce da prática. São expressos por meio de
verbos no infinitivo que traduzem comportamentos,
habilidades, atitudes e competências esperadas dos
alunos. Indicam propósitos amplos, denominados
objetivos gerais, os quais se referem à formação de
atitudes, convicções e valores ao longo do curso; e
objetivos específicos, que sinalizam propósitos com
resultados mais rápidos, observáveis pelo professor a cada
aula.
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
Os conteúdos abrangem os conceitos e
assuntos que serão trabalhados durante a
disciplina. Recomenda-se que a organização
curricular acompanhe um crescimento das
dificuldades conceituais e a integração dos
conteúdos a fim de promover um saber que
seja articulado, interdisciplinar.
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
A metodologia trata dos recursos que serão
necessários para promover os objetivos e conteúdos
e dessa forma precisa haver coerência entre os
mesmos. Para a escolha do recurso didático leva-se
em conta questões como: Os recursos são
condizentes com os objetivos, com a natureza do
conteúdo que se trabalha, com o perfil dos alunos,
com as atividades propostas e o tempo disponível?
PLANO DE ENSINO
http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem
E por fim, a avaliação, onde conceitos, atitudes e
habilidades a serem demonstrados pelos alunos serão
avaliados a fim de verificar se os objetivos foram
alcançados. Para tal é necessário estabelecer critérios de
avaliação onde se tenha claro o que se pretende avaliar e
de que forma. Didaticamente falando, a melhor maneira de
se medir o aprendizado é uma avaliação abrangente que
avalie o individuo como um todo, não só a habilidade de
reter conhecimento, mas também de processá-lo,
(re)construí-lo, e utilizá-lo em outras situações.
Uso de recursos tecnológicos
•Você sabe quantos de seus alunos
possuem perfis em redes sociais?
•Já experimentou fazer uso dessas
redes sociais para disponibilizar
materiais de apoio ou promover
discussões online?
Mediação de grupos de estudo
Disponibilização de conteúdos extras em diferentes ambientes
Promoção de discussões e compartilhamento de bons exemplos
Cuidados a serem tomados nas redes
Estabeleça previamente as regras do jogo
Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml
Artigo : Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem
Uso de recursos tecnológicos
Diário de Classe
A escrita profissional
Registrar o trabalho ajuda a refletir
sobre a própria atuação
O registro é instrumento para
avaliação e recuperação
Os alunos também produzem
seus registros
Garanta que os registros contenham
o percurso do processo ensino-
aprendizagem
SUGESTÃO DE REGISTRO QUE AUXILIA NO
PLANEJAMENTO
CRONOGRAMA
ALMOÇO
PLANO DE AULA
O plano de aula é uma ferramenta muito
importante para o professor. Por meio
dele, o educador pode fazer a previsão
dos conteúdos, das atividades que serão
desenvolvidas em um certo período de
tempo, das competências e habilidades
que pretende alcançar e das formas de
avaliação.
SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
Um plano de aula tem sempre sua origem
num projeto pedagógico institucional que
dinamiza as direções do ensino (Currículo
Oficial do Estado de São Paulo). É uma
previsão de atividades vinculadas a um
plano mais amplo, desenvolvidas em
etapas sequenciais, em consonância com
objetivos e conteúdos previstos.
SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
Expressa, ainda, as opções do professor
diante de seu contexto de trabalho,
que implica pensar simultaneamente o
conteúdo, os objetivos e os sujeitos
com os quais interage.
SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
Todo plano de aula, além de ser um
guia, traz implícitas questões pessoais
do professor comprometido com sua
tarefa e com seus alunos.
SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
Além disso, o plano documenta a
experiência nas intenções iniciais do
docente, permitindo o retorno a ela
após o vivido para sua avaliação.
SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
Estas ações apresentam
ganhos para a Unidade
Escolar e para os alunos,
POIS...
Facilita a atuação do PAA
(Professor de Apoio à
Aprendizagem)
Gestão da sala de aula – o plano
possibilita o acompanhamento
Traz transparência para o processo
ensino-aprendizagem
Simples
Rápida
Eficiente
Trata-se de uma ação:
EXEMPLO DE
PLANO DE AULA
Filosofia
1ª Série do Ensino Médio – 2º Bimestre
Situação de Aprendizagem 04 – Caderno
do Professor
Introdução à Filosofia da Arte – Nietzsche
Quantidade de aulas: 02
Semana: 02 a 06 de junho
Conteúdo: Apresentação dos deuses
gregos Apolo e Dionísio que, para
Nietzsche, representam duas forças
diferentes na Arte e na Vida, que o
filósofo denominou de apolíneo e
dionisíaco.
Competências e habilidades: O aluno
deverá ser capaz de relacionar o
apolíneo e o dionisíaco à compreensão
da vida e da arte.
Estratégias: Apresentação de algumas das
características do apolíneo e do dionisíaco,
que serão expostas na lousa (o quadro
comparativo está no Caderno do Professor
supracitado). A partir do exposto, dialogar
com os alunos, mostrando como Nietzsche
recorreu à mitologia grega clássica para
pensar a Arte. Questionar os alunos, para
que estes percebam como a questão da Arte
em Nietzsche está intimamente ligada à vida
e, portanto, ao nosso cotidiano.
Avaliação: Observação das considerações dos
alunos, ponderando o que estes absorveram
do que foi tratado durante a aula.
Oficina
•Formar os grupos de no máximo três
pessoas.
•Construir um plano de aula baseado no
Currículo Oficial da SEE/SP.
•Entregar a situação construída para ser
socializada com os professores por
e-mail.
INTERVALO
Obrigado pela presença
de todos!
Até nossa próxima
reunião!!!

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Orientação técnica planejamento ensino aprendizagem

  • 1. Orientação Técnica Filosofia: Desenvolvendo ações pedagógicas Diretorias de Ensino CAMPINAS LESTE PCNP Adaor CAMPINAS OESTE PCNP Erica
  • 2. Horário Ação 8:30 às 9:00 Recepção – Lista de presença e transporte 9:00 às 9:30 Abertura 9:30 às 10:30 Planejamento 10:30 às 11:00 INTERVALO 11:00 às 12:00 Plano de Ensino 12:00 às 13:00 ALMOÇO 13:30 às 15:30 Orientações e Oficina sobre Plano de Aula. 15:30 às 16:00 INTERVALO 16:00 às 17:30 Avaliação do Encontro e Fechamento PAUTA
  • 3. Apresentação do vídeo: Metamorfose ambulante uma homenagem ao Raul Seixas
  • 4.
  • 7. PLANEJAMENTO • Escolhemos um teórico para subsidiar a nossa fala – Celso Vasconcellos Celso dos Santos Vasconcellos já foi professor, coordenador pedagógico e gestor escolar. Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, mestre em História e Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e autor de diversos livros sobre esse assunto, o especialista fala na entrevista a seguir a respeito dos meandros do processo de elaboração das diretrizes do trabalho da escola. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
  • 8. Uma possibilidade de abordagem pode ser por meio do livro Planejamento Projeto de Ensino- Aprendizagem e Projeto Politico Pedagógico.
  • 9. Por uma série de distorções históricas, o planejamento, seja como Projeto de Ensino- Aprendizagem ou Projeto Político-Pedagógico, acabou ficando marcado, na representação dos educadores, tanto pelo ‘Impossível’ (não é possível planejar de forma autêntica), quanto pelo ‘Contingente’ (não é necessário, da maneira como vem acontecendo não resolve). Nosso desafio é resgatá-lo como ‘Necessário’ e ‘Possível’. http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm Ampliar a compreensão de sua importância.
  • 10. Entendemos que é preciso superar a adesão deslumbrada (que considera o planejamento como uma espécie de panaceia), ou a pura e simples rejeição (que considera-o como empulhação), compreendendo-o como prática humana contraditória, tendo lucidez de seus limites (constrangimentos naturais, sociais ou inconscientes, concepções equivocadas), mas também de suas potencialidades (tomada de consciência, elemento articulador da ação). http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htmCompreender as suas potencialidades.
  • 11. http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm Na sua essência, a educação é projeto, e, mais do que isto, encontro de projetos; encontro muitas vezes difícil, conflitante, angustiante mesmo; todavia altamente provocativo, desafiador, e, porque não dizer, prazeroso, realizador.
  • 12. http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm Mais do que sistematizar e disponibilizar ferramentas, esperamos colaborar para romper bloqueios e apontar caminhos, a fim de fazer do Planejamento um Méthodos de Trabalho do educador (pessoal e coletivamente), que o ajude na tarefa tão urgente e essencial de transformar a prática, na direção de um ensino mais significativo, crítico, criativo e duradouro, como mediação para a construção da cidadania, na perspectiva da autonomia e da solidariedade. Pensar em métodos que transformam o planejamento em algo “vivo”.
  • 13. http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm Que o planejamento efetivamente deixe de ser visto como função burocrática, formalista e autoritária, e seja assumido como forma de resgate do trabalho, de superação da alienação, de reapropriação da existência. Trata-se de um documento que auxilia a prática docente. Deve existir para ajudar e não para atrapalhar.
  • 14. Entrevista na Revista Celso dos Santos Vasconcellos fala sobre planejamento escolar Especialista critica a burocracia e diz que o coordenador pedagógico deve se aliar a outros colegas para não se sentir sozinho http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
  • 15. Por onde se deve começar um bom planejamento?
  • 16. CELSO VASCONCELLOS Depende muito da dinâmica dos grupos. Existem três dimensões básicas que precisam ser consideradas no planejamento: a realidade, a finalidade e o plano de ação. O plano de ação pode ser fruto da tensão entre a realidade e a finalidade ou o desejo da equipe. O importante é que não se percam essas três dimensões e, portanto, em algum momento, a avaliação, que é o instrumento que aponta de fato qual é a realidade do trabalho, vai aparecer, começando o planejamento por ela ou não. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml
  • 17. É possível realizar um processo de ensino e aprendizagem sem planejar?
  • 18. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml VASCONCELLOS É impossível porque o planejamento é uma coisa inerente ao ser humano. Então, sempre temos algum plano, mesmo que não esteja sistematizado por escrito. Agora, quando falamos em processo de ensino e aprendizagem, estamos falando de algo muito sério, que precisa ser planejado, com qualidade e intencionalidade. Planejar é antecipar ações para atingir certos objetivos, que vêm de necessidades criadas por uma determinada realidade, e, sobretudo, agir de acordo com essas ideias antecipadas.
  • 19. Em alguns contextos, o planejamento ainda é encarado como um instrumento de controle?
  • 20. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml VASCONCELLOS Sim, em algumas escolas e redes, ele ainda é um instrumento burocrático e autoritário. Em um sistema autoritário, o planejamento é uma arma que se volta contra o professor porque o que ele disser - ou alguém disser por ele - que vai ser feito tem que ser cumprido. Caso contrário, ele foi incompetente. E, nem sempre, conseguimos fazer o que planejamos. Por diversas razões, inclusive por falha nossa, mas não unicamente por isso. No entanto, o movimento da sociedade e o processo de redemocratização têm favorecido o conceito de planejamento como real instrumento de trabalho e não como uma ferramenta de controle dos professores.
  • 21. Qual a relação entre o planejamento e o projeto político pedagógico?
  • 22. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml VASCONCELLOS Nesse processo de planejar as ações de ensino e aprendizagem, existem diversos produtos, como o projeto político pedagógico, o projeto curricular, o projeto de ensino e aprendizagem ou o projeto didático, que podem ou não estar materializados em forma de documentos. O ideal é que estejam. Quando falamos do planejamento anual das escolas, temos como referência o projeto político pedagógico.
  • 24. É possível fazer um planejamento sem conhecer o projeto político pedagógico da escola?
  • 25. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml VASCONCELLOS Um projeto, a escola sempre tem, mesmo que ele não esteja materializado em um documento. Agora, o ideal é que esse projeto seja público e explicitado. Na hora do planejamento anual, ele deve ser usado como algo vivo, como um termômetro para toda a comunidade escolar saber se o trabalho que está sendo planejado está se aproximando daqueles ideais políticos e pedagógicos ou não.
  • 26. Como evitar que o tempo dedicado ao planejamento anual não seja desperdiçado?
  • 27. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml VASCONCELLOS Nas escolas, o coordenador pedagógico é o responsável por esse processo. É preciso prever momentos específicos para cada tipo de assunto e ser firme na coordenação. Às vezes, há uma tentação muito grande em ficar gastando tempo do planejamento com problemas menores, administrativos ou burocráticos. Então, é muito importante planejar o planejamento, reservando momentos específicos para cada assunto, e ser rigoroso no cumprimento dessa organização. Ele precisa ser um coordenador pedagógico forte, mas onde buscar apoio para se fortalecer? Em alguns casos, há o apoio da direção, mas é muito importante que ele faça parte de um grupo com outros profissionais no mesmo cargo para trocar experiências e sentir que não está sozinho nesse trabalho.
  • 28. Com que frequência as ações do planejamento anual devem ser revistas pela equipe?
  • 29. http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/planejar-objetivos-427809.shtml VASCONCELLOS Eu insisto muito na reunião pedagógica semanal. Na minha opinião, esse encontro não deve ser por área, e sim com todos os professores daquele ciclo, daquele período. Esse momento de encontro é imprescindível para planejar um trabalho de qualidade com coerência entre os professores. Além de ser um momento de socialização.
  • 30. Apresentação do vídeo: O porquinho e o biscoito
  • 31.
  • 34. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem Como o próprio nome indica, um plano de ensino nada mais é do que um planejamento no qual o professor interliga os objetivos, os conteúdos e as metas que pretende atingir com os alunos em determinada disciplina.
  • 35. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem Um plano de ensino bem elaborado possui o poder de facilitar a vida do professor durante o ano/semestre/bimestre, organizando suas atividades de modo a atingir as metas estabelecidas para aquela disciplina.
  • 36. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem Não existe uma “receita” para se elaborar um plano de ensino, e o presente artigo não deve ser encarado como uma. Um plano de ensino é passível de modificações e deve ser elaborado de acordo com a necessidade de cada público.
  • 37. SUGESTÃO: Roteiro com Plano de Ensino para todos os Bimestres
  • 38.
  • 40. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem Os objetivos são os propósitos da ação. Funcionam como horizonte e alicerce da prática. São expressos por meio de verbos no infinitivo que traduzem comportamentos, habilidades, atitudes e competências esperadas dos alunos. Indicam propósitos amplos, denominados objetivos gerais, os quais se referem à formação de atitudes, convicções e valores ao longo do curso; e objetivos específicos, que sinalizam propósitos com resultados mais rápidos, observáveis pelo professor a cada aula.
  • 41. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem Os conteúdos abrangem os conceitos e assuntos que serão trabalhados durante a disciplina. Recomenda-se que a organização curricular acompanhe um crescimento das dificuldades conceituais e a integração dos conteúdos a fim de promover um saber que seja articulado, interdisciplinar.
  • 42. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem A metodologia trata dos recursos que serão necessários para promover os objetivos e conteúdos e dessa forma precisa haver coerência entre os mesmos. Para a escolha do recurso didático leva-se em conta questões como: Os recursos são condizentes com os objetivos, com a natureza do conteúdo que se trabalha, com o perfil dos alunos, com as atividades propostas e o tempo disponível?
  • 43. PLANO DE ENSINO http://posgraduando.com/blog/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem E por fim, a avaliação, onde conceitos, atitudes e habilidades a serem demonstrados pelos alunos serão avaliados a fim de verificar se os objetivos foram alcançados. Para tal é necessário estabelecer critérios de avaliação onde se tenha claro o que se pretende avaliar e de que forma. Didaticamente falando, a melhor maneira de se medir o aprendizado é uma avaliação abrangente que avalie o individuo como um todo, não só a habilidade de reter conhecimento, mas também de processá-lo, (re)construí-lo, e utilizá-lo em outras situações.
  • 44. Uso de recursos tecnológicos •Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis em redes sociais? •Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?
  • 45. Mediação de grupos de estudo Disponibilização de conteúdos extras em diferentes ambientes Promoção de discussões e compartilhamento de bons exemplos Cuidados a serem tomados nas redes Estabeleça previamente as regras do jogo Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml Artigo : Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem Uso de recursos tecnológicos
  • 46. Diário de Classe A escrita profissional Registrar o trabalho ajuda a refletir sobre a própria atuação O registro é instrumento para avaliação e recuperação Os alunos também produzem seus registros Garanta que os registros contenham o percurso do processo ensino- aprendizagem
  • 47. SUGESTÃO DE REGISTRO QUE AUXILIA NO PLANEJAMENTO CRONOGRAMA
  • 48.
  • 51. O plano de aula é uma ferramenta muito importante para o professor. Por meio dele, o educador pode fazer a previsão dos conteúdos, das atividades que serão desenvolvidas em um certo período de tempo, das competências e habilidades que pretende alcançar e das formas de avaliação. SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
  • 52. Um plano de aula tem sempre sua origem num projeto pedagógico institucional que dinamiza as direções do ensino (Currículo Oficial do Estado de São Paulo). É uma previsão de atividades vinculadas a um plano mais amplo, desenvolvidas em etapas sequenciais, em consonância com objetivos e conteúdos previstos. SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
  • 53. Expressa, ainda, as opções do professor diante de seu contexto de trabalho, que implica pensar simultaneamente o conteúdo, os objetivos e os sujeitos com os quais interage. SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
  • 54. Todo plano de aula, além de ser um guia, traz implícitas questões pessoais do professor comprometido com sua tarefa e com seus alunos. SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
  • 55. Além disso, o plano documenta a experiência nas intenções iniciais do docente, permitindo o retorno a ela após o vivido para sua avaliação. SCHENINI, F. Professor deve usar plano de aula como guia, permanecendo atendo aos imprevistos. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=130>. Acesso em: 10. fev. 2014.
  • 56. Estas ações apresentam ganhos para a Unidade Escolar e para os alunos, POIS...
  • 57. Facilita a atuação do PAA (Professor de Apoio à Aprendizagem) Gestão da sala de aula – o plano possibilita o acompanhamento Traz transparência para o processo ensino-aprendizagem
  • 60. Filosofia 1ª Série do Ensino Médio – 2º Bimestre Situação de Aprendizagem 04 – Caderno do Professor Introdução à Filosofia da Arte – Nietzsche Quantidade de aulas: 02 Semana: 02 a 06 de junho
  • 61. Conteúdo: Apresentação dos deuses gregos Apolo e Dionísio que, para Nietzsche, representam duas forças diferentes na Arte e na Vida, que o filósofo denominou de apolíneo e dionisíaco. Competências e habilidades: O aluno deverá ser capaz de relacionar o apolíneo e o dionisíaco à compreensão da vida e da arte.
  • 62. Estratégias: Apresentação de algumas das características do apolíneo e do dionisíaco, que serão expostas na lousa (o quadro comparativo está no Caderno do Professor supracitado). A partir do exposto, dialogar com os alunos, mostrando como Nietzsche recorreu à mitologia grega clássica para pensar a Arte. Questionar os alunos, para que estes percebam como a questão da Arte em Nietzsche está intimamente ligada à vida e, portanto, ao nosso cotidiano. Avaliação: Observação das considerações dos alunos, ponderando o que estes absorveram do que foi tratado durante a aula.
  • 63. Oficina •Formar os grupos de no máximo três pessoas. •Construir um plano de aula baseado no Currículo Oficial da SEE/SP. •Entregar a situação construída para ser socializada com os professores por e-mail.
  • 65.
  • 66. Obrigado pela presença de todos! Até nossa próxima reunião!!!