4. JUSTIFICATIVA -2
• Dificuldades dos Serviços de Saúde de incorporar na
rotina esta atividade – BUSCA DE SR
• Necessário é uma intensificação para melhorar a busca
do SR, já que a busca contribui para o diagnóstico
precoce.
5. JUSTIFICATIVA -3
• Visando intensificar as atividades de busca ativa de SR
no Estado, a Divisão de Tuberculose do Centro de
Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”
propôs aos municípios no período de 07 a 19 de
novembro de 2011 realizar campanha nos serviços de
saúde e no sistema prisional, para estimular o
interrogatório sobre tosse, a identificação dos SRs , com
coleta de escarro e realização de baciloscopia.
•
6. EPIDEMIOLOGIA
• Casos novos no mundo: 9,27 milhões.
• Ásia (55%)
• África (31%),
• Mediterrâneo Oriental (6%),
• Europa (5%) e
• Américas (3%) teriam os menores percentuais.
• Brasil: 19º em número de casos
• Apesar do aumento no número de casos, a taxa de incidência global
vem diminuindo lentamente (menos de 1% ao ano), sendo estimada
uma taxa de 139 casos por 100 mil habitantes. Houve declínio em
cinco das seis regiões da OMS e somente a Europa
7. ÓBITOS
• morrem 4,5 mil pessoas por tuberculose, doença
curável e evitável.
• Em sua maioria, os óbitos ocorrem nas regiões
metropolitanas e em unidades hospitalares. Em 2008,
a TB foi a quarta causa de morte por doenças
• infecciosas e a primeira causa de morte dos pacientes
com aids (SIM).
8. Fórum Tb – 27/09/2011
• Mapa da vulnerabilidade
• „todos os doentes de Tb estão em alguma forma de vulnerabilidade;
em 2010 foram descobertos no ESP 18.361 casos de tb ;
• Pode ser entendida como a condição de risco em que
uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações
mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa
numa condição de carente, necessitada,
impossibilitada de responder com seus próprios
recursos a dada demanda que vive e a afeta...
9. Fórum Tb – 27/09/2011
• Mapa da vulnerabilidade
• „todos os doentes de Tb estão em alguma forma de vulnerabilidade;
em 2010 foram descobertos no ESP 18.361 casos de tb;
• 2226 – pessoas vivendo com AIDS
• 1830 – pessoas privadas de liberdade
10. Fórum Tb – 27/09/2011
• todos os doentes de Tb estão em alguma forma de vulnerabilidade; em 2010
foram descobertos no ESP 18.361 casos de tb;
• 416 – com alguma resistência MDR- tb multirresistente as
drogas de 1ª linha: pelo menos 1 droga do tratamento
convencional
• 50 - casos XDR _ extensivamente resistente as drogas
de 1ª 2 ª linha
• pelo menos, a uma das três drogas injectáveis de segunda-linha
• (capreomicina, canamicina, e amicacina)
11. Fórum Tb – 27/09/2011
• todos os doentes de Tb estão em alguma forma de vulnerabilidade; em 2010 foram
descobertos no ESP 18.361 casos de tb;
• 782 – diabetes
• 519 – tabagismo
• 613 – usuário de drogas
12. Fórum Tb – 27/09/2011
• todos os doentes de Tb estão em alguma forma de vulnerabilidade; em 2010
foram descobertos no ESP 18.361 casos de tb;
• Parceria Divisão TB com DCNT
• -Alcoolismo
• -tabaco
VEM
• - diabetes NOVIDADES
• Qualidade de vida POR AÍ
•
13. OBJETIVO
• O objetivo da busca ativa de SR é identificar
precocemente os casos bacilíferos, interromper a
cadeia de transmissão e reduzir a incidência da
doença a longo prazo.
• lembrar que cerca de 90% dos casos de
tuberculose são da forma pulmonar
• e, destes, 60% são bacilíferos
15. DESAFIOS ALIVIANDO A CARGA
LIBERTANDO AMARRAS
DANDO A LARGADA
16. Detecção de Casos
• Diagnosticar e tratar correta e prontamente
os casos de TB pulmonar são as principais
medidas para o controle da doença.
• Esforços devem ser realizados no sentido de
• encontrar precocemente o paciente e
oferecer o tratamento adequado, interrompendo
a
• cadeia de transmissão da doença.
17. Produção estimada SR – GVE - Campanha novembro/2011
•São José do Rio Preto
•ANUAL: 12147
•QUINZENA: 506
• CALCULO: VÁRIOS MÉTODOS
• O MAIS USADO É 1% DA POPULAÇÃO
• CADA MUNICIPIO DEVE CALCULAR O SEU
18. COMUNICADO TB nº 23 / 2011
• Intensificação de busca de casos de tuberculose
• Período: 07 a 19/11/2011
• AS ATIVIDADES DE BUSCA DE SR DEVEM SER
INCORPORADAS PERMANENTEMENTE ÀS
ATIVIDADES DE ROTINA
•
19. RECOMENDAÇÕES
• EM TODOS MUNICÍPIOS:
A. ATENÇÃO PRIMÁRIA/BÁSICA UBS, ESF
B.AMBULATÓRIOS DE ESPECIALIDADES
C.LABORATÓRIOS
D.UNIDADES DO SISTEMA PRISIONAL
E.HOSPITAIS NIVEL SECUNDÁRIO
F.HOSPITAIS NIVEL TERCIARIO
20. O QUE É SR – SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO
• DefiniçãoO conceito de sintomático
respiratório manteve-se com o corte de três
semanas, para fins operacionais, mas o corte
de duas semanas pode ser considerado em
situações operacionais favoráveis e/ou em
populações especiais.
• Em instituições fechadas – hospitais, albergues,
asilos, presídios e para HIV esse numero é
reduzido para 2 semanas.
21. BUSCA ATIVA DE SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS – SR
DEFINIÇÃO
• É a atividade de saúde pública (conceito programático)
orientada a identificar precocemente pessoas com
tosse por tempo igual ou superior a três semanas
(Sintomático
• Respiratório), consideradas com suspeita de tuberculose
pulmonar, visando à descoberta dos casos bacilíferos.
22. BUSCA ATIVA DE SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS – SR
• A busca ativa do SR deve ser realizada
permanentemente por todos os serviços de saúde
• (níveis primário, secundário e terciário) e tem sido uma
estratégia recomendada internacionalmente (GOLUB et
al., 2005; TOMAN, 1980; WHO, 2009; AMERICAN
THORACIC
23. Metodologia/ Estratégia operacional
1. Interrogar sobre a presença e duração da tosse a clientela
dos serviços de saúde, independente do motivo da
procura.
2. Orientar os SRs identificados para a coleta do exame,
orientação da coleta.
3. Colher uma amostra de escarro, no momento da
identificação (Atenção para local de coleta – área externa do
serviço de saúde)
4. Registrar as atividades nos instrumentos padronizados
(pedido de Baciloscopia e Livro do SR
5. Estabelecer fluxo para conduta nos casos positivos e
negativos à baciloscopia
6. Avaliar diariamente a atividade da busca.
24. Locais para a intensificação
• No domicílio – se a coordenação do PCT local julgar relevante
– feita de preferência pelo PACS e PSF.
• · Nas unidades básicas de saúde, na população que
demanda o serviço.
• · Nos hospitais gerais (doentes internados) e nas
emergências a busca ativa do SR é uma importante medida de
biossegurança para evitar que casos não diagnosticados
transitem por esses locais oferecendo risco para os pacientes
e profissionais de saúde.
• · Nos Serviços de atendimento de populações com
pacientes HIV-positivos.
• · No Sistema Prisional
• · Em outras instituições fechadas como: asilos de idosos,
hospitais psiquiátricos, albergues de moradores de rua.
• · Na população indígena, se for o caso.
25. Estratégias Especiais De Busca Ativa
• Estratégia Saúde da Família – ESF/ – PACS
• inclusão da identificação do SR na visita mensal para
todos os moradores do domicílio (na população da área
de abrangência de cada equipe).
26. HOSPITAIS
• Atenção CCIHs
• Hospitais gerais e emergências: a busca ativa do SR é
uma importante medida de
• biossegurança para evitar que casos não diagnosticados
transitem por esses locais oferecendo risco para
pacientes e profissionais de saúde.
• Nos setores de urgência e nas clínicas
• de internação, o interrogatório do SR deve ser
implementado na admissão e os casos suspeitos devem
ser isolados até o resultado dos exames de baciloscopia
(duas amostras).
27. SAEs
Serviços de atendimento de populações
com HIV/aids: é fundamental a
identificação dos doentes bacilíferos,
considerando que esta população é a de
maior risco conhecido de adoecer de
TB.
28. - Ações de Saúde na Atenção Básica: UBS, CS, ESF, PSF - ATENÇÃO PRIMÁRIA
• I
• As ações para o controle da Tuberculose na Atenção Básica compreendem
atividades de caráter individual e coletivo de promoção da saúde e
prevenção da doença que possam ser realizadas neste nível de atenção,
incluindo ações informativas e educativas junto às famílias e comunidades,
assim como encaminhamentos quando necessário para o Serviço de
Atenção à Tuberculose na Média Complexidade – Ambulatório de Referência
Secundária.
29. ATIVIDADES:
• AÇÕES EDUCATIVAS
• BUSCA E EXAME DE SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS
• COLETA E ENCAMINHAMENTO DE BACILOSCOPIAS
• DIAGNÓSTICO
AÇÕES DE VE - NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE CASOS
• EXAMES E CONTROLE DOS CONTATOS
• TRATAMENTO DOS CASOS DIAGNOSTICADOS
• ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS PACIENTES DURANTE O TRATAMENTO
• VISITA DOMICILAR
• ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR
• ATENDIMENTO FAMILIAR
• ENCAMINHAMENTO PARA OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
• ENCAMINHAMENTO DE CASOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS/ALTERNATIVAS
DE TRATAMENTO
30. II AÇÕES DE ATENÇÃO À TUBERCULOSE NA MÉDIA COMPLEXIDADE - ATENÇÃO
SECUNDÁRIA
• HOSPITAL EMILIO CARLOS – Região de Catanduva
• Ambulatório de Tisiologia Região de São José do Rio Preto
• AE VOTUPORANGA – Região de Votuporanga
•
Os Serviços de Ambulatórios de Referência Secundária à Tuberculose,
considerados de Média Complexidade compreendem ações de atenção
diagnóstica e terapêutica especializadas, garantidas a partir do processo de
referência e contra-referência do paciente afetado pela Tuberculose que
apresenta intolerância moderada e grave, hepatotoxicidade ou
hipersensibilidade às drogas utilizadas no tratamento da doença. Essas ações
devem ser organizadas de acordo com regionalização dos serviços
•
31. III SERVIÇOS DE ATENÇÃO A TUBERCULOSE NA ALTA COMPLEXIDADE – AMBULATÓRIO
DE REFERÊNCIA TERCIÁRIO
• Os casos de falência ou multirresistência, e os que
necessitem de esquemas especiais devem ser
encaminhados para o Ambulatório de Referência
Terciário (HU - Ribeirão Preto), notificados no sistema
TBMR e devidamente encerrados no Sistema de
Informação. Essas ações devem ser organizadas de
acordo com regionalização dos serviços
32. OUTROS
• Sistema prisional:
• é necessário que a atividade seja implantada tanto no momento da
• inclusão quanto na rotina periódica para o conjunto da população
privada de liberdade
• (ver capítulo Populações especiais, tópico População privada de
liberdade).
• Outras instituições fechadas (asilos de idosos, hospitais
psiquiátricos, albergues de
• população em situação de rua): é desejável que a estratégia seja
realizada na admissão e periodicamente (periodicidade estabelecida
de acordo com o tempo de permanência das pessoas na instituição).
• População indígena e moradores de rua: deve-se estabelecer uma
rotina para a busca
33. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AGUDAS E AS CRONICAS
• As doenças respiratórias agudas, de
grande ocorrência mundial, também não
devem ser negligenciadas.
• Com esse objetivo, a OMS
• vem preconizando uma linha de
abordagem do paciente com sintomas
respiratórios por meio de uma avaliação prática
ou sindrômica das doenças respiratórias
(Estratégia
• PAL Practical Approach to Lung Health ).
34. TDO
• Definição
• O tratamento diretamente observado constitui uma
mudança na forma de administrar os medicamentos,
porém sem mudanças no esquema terapêutico: o
profissional
• treinado passa observar a tomada da medicação do
paciente desde o início do tratamento até a sua cura.
• JUSTIFICATIVA
• Taxas de cura inferiores à meta preconizada de 85% e
de abandono superiores a 5%
• demonstram a necessidade de aumentar a qualidade
na cobertura do tratamento direta-mente observado
no País.
35. TDO
• . É desejável que a tomada observada seja diária, de
segunda a sexta--feira. No entanto, se para o doente a
opção de três vezes por semana for a única possível,
deve ser exaustivamente a ele explicada a necessidade
da tomada diária, incluindo os dias em que o tratamento
não será observado.
• O uso de incentivos (lanche, auxílio--alimentação e
outros) e facilitadores de acesso (vale-transporte) está
recomendado como motivação para o TDO.
36. TDO
• Para a implementação do tratamento diretamente observado, devem-
se considerar as seguintes modalidades de supervisão:
• • domiciliar: observação realizada na residência do paciente ou
em local por ele solicitado;
• • na unidade de saúde: observação em unidades de ESF,
UBS, serviço de atendi-mento de HIV/aids ou hospitais;
• • prisional: observação no sistema prisional; e
• • compartilhada: quando o doente recebe a consulta médica
em uma unidade de saúde, e faz o TDO em outra unidade de saúde,
mais próxima em relação ao seu domicílio ou trabalho.
• Nos casos em que o TDo não for realizado por profissional da equipe
de saúde, não será considerado TDo para fins operacionais (inclusive
para fins de notificação no SiNAN).
37. TDO
• O doente pode ir ao serviço para receber a medicação ou
o profissional do serviço pode ir ao domicílio.
• É importante observar que o local de administração do
medicamento ou a opção por observação não diária deve
dizer respeito às dificuldades do doente e nunca do
serviço.
• Para fins operacionais, ao final do tratamento, para definir
se o tratamento foi observado, convenciona-se que este
doente deverá ter tido no mínimo 24
• tomadas observadas na fase de ataque e 48 tomadas
observadas na fase de manutenção.
38. TDO
• Para implantação do TDO, deve-se observar as seguintes etapas de
organização dos serviços:
• 1. Na unidade de saúde
• • Identificar e ordenar o local na unidade para o acolhimento do
paciente e para a observação da tomada dos medicamentos com
água potável e copos descartáveis.
• • Viabilizar incentivos e facilitadores.
• • Utilizar instrumentos de registro – ficha de controle de TDO
(Anexo 2) e cartão do paciente.
• • Questionar a respeito de efeitos colaterais e incentivar a
adesão ao tratamento a cada visita do paciente.
39. TDO
• Em caso de falta do paciente, proceder contato telefônico
e/ou visita domiciliar, preferencialmente no mesmo dia.
• No domicílio
• • Estabelecer fluxo de visitas e supervisão dos ACS
ou outros profissionais de saúde responsáveis pelo TDO.
• • Utilizar instrumentos de registro – ficha de controle
de TDO (Anexo 2) e cartão do paciente.
• • Questionar a respeito de efeitos colaterais e
incentivar a adesão ao tratamento a cada visita.
41. QUE É TUBERCULOSE (TB)?
•
A tuberculose é uma doença infecto contagiosa causada pelo "bacilo
de Koch“ - chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida
também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito"
- é uma das doenças infecciosas documentadas desde mais longa
data e que continua a afligir a humanidade nos dias atuais.
• É causada pelo Mycobacterium tuberculosis, também conhecido
como bacilo-de-koch. Descoberta em 1882 por Robert Koch – há
120 atrás.
• É uma doença contagiosa, e atinge principalmente os pulmões, mas
pode ocorrer em outras partes do nosso corpo, como nos gânglios,
rins, ossos, intestinos e meninges.
42. Formas da tuberculose
• A tuberculose pulmonar( FORMA ABERTA) é a forma mais
frequente e generalizada da doença.
• O bacilo da tuberculose pode afetar também outras áreas
do nosso organismo, como, por exemplo:
• Laringe, os ossos e as articulações, a pele, os gânglios
linfáticos, os intestinos os rins e o sistema nervoso.entre
outras (FORMAS FECHADAS)
• A tuberculose miliar consiste num alastramento da
infecção a diversas partes do organismo, por via
sanguínea. Forma fechada.
• Este tipo de tuberculose pode atingir as meninges e o
encéfalo, causando infecções graves denominadas de
"meningite tuberculosa".
43. Contágio e evolução
• A tuberculose se dissemina através de aerossóis no ar
que são expelidas quando pessoas com tuberculose
infecciosa tossem, espirram ou cospem.
• Contatos próximos (pessoas que tem contato frequente)
têm alto risco de se infectarem. A transmissão ocorre
somente a partir de pessoas com tuberculose infecciosa
ativa (e não de quem tem a doença latente).
• A probabilidade da transmissão depende do grau de
infecção da pessoa com tuberculose e da quantidade
expelida, forma e duração da exposição ao bacilo, e a
virulência..
44. Contágio e evolução
• 1 doente de TB – FONTE DE INFECÇÃO poderá em 1
ano infectar 10 a 15 pessoas
45. Transmissão de doenças por tipos de contatos
• 1 - Contato Direto –
• com a superfície corporal, com transferência do
microrganismo entre o paciente infectado ou
colonizado e o indivíduo suscetível. Exemplos:
disseminação de microrganismos
multirresistentes,
• 2- Contato Indireto - através da transferência do
microrganismo de um objeto contaminado para
um indivíduo suscetível. Exemplos: Uso comum
de termômetro, esfigmomanômetro e
estetoscópio, sem desinfecção, entre pacientes.
46. Transmissão de doenças por tipos de contatos
• 3 -GOTÍCULAS - são produzidas através da fala,
tosse, espirro e durante a realização de alguns
procedimentos, tais como: aspiração traqueal e
broncoscopia. A transmissão ocorre pela
deposição destas gotículas em mucosa nasal ou
oral, através de um contato muito próximo (< 90
cm) entre a fonte de infecção e o indivíduo
suscetível. Estas gotículas não permanecem
suspensas no ar. Exemplo: a transmissão da
meningococcemia, caxumba, rubéola
47. Transmissão de doenças por tipos de contatos
• 3 -PELO AR –
• ocorre pela disseminação de micropartículas infectantes,
geradas pela fala, tosse, espirro ou por procedimentos
como aspiração traqueal e broncoscopia. Estas partículas
alcançam rápida dispersão no ar e a maioria permanece
em suspensão (aerosol) por períodos prolongados,
podendo ser inaladas por um hospedeiro suscetível. As
partículas de poeira suspensas por varredura a seco ou
agitação de roupa também podem conter estas partículas
infectantes.
• Exemplo: a transmissão de tuberculose pulmonar e
laríngea, varicela e sarampo. A bactéria da tuberculose pode
permanecer no ar por um pequeno a moderado período de tempo
48. • 4 -VEÍCULOS COMUNS - onde os
microrganismos são transmitidos por veículos
contaminados, tais como: alimentos, água,
soluções endovenosas, medicamentos ou
dispositivos invasivos. Exemplo: surto de diarréia
por alimento ou água contaminada.
• 5 -VETORES - ocorre quando vetores, tais como
mosquitos, pássaros, ratos e outros, transmitem
os microrganismos.
49. PNEUMONIA OU GRIPE MAL CURADAS PODEM CAUSAR A
TUBERCULOSE (TB)?
• Não. Não. Não .
• Como já foi dito, a tuberculose é causada pelo "bacilo de
Koch", que não tem "ligação" com a pneumonia e a gripe.
• Sem o bacilo de Koch, não existe a tuberculose.
• Exposição a friagem (como por exemplo, "abrir geladeira
sem camisa" e "tomar gelado") também não causam
tuberculose, pelo mesmo motivo.
Cadeia de transMISSAO DA TB
AGENTE
INFEC
INDIV.
SUSCEPTIVEL FONTE
INFECÇÃO
50. TRANSMISSÃO DA TUBERCULOSE
• COMO SE PEGA A DOENÇA?
Transmissão aérea - aerossóis
• Quando o doente tosse, fala ou espirra ele espalha no ar gotas
pequenas, mas muito pequenas mesmo com o micróbio da TB.
• Aí, uma pessoa com boa saúde, que respire este ar, pode levar este
micróbio para o seu pulmão.
• É assim que acontece o contágio: o micróbio da TB (bacilo de Koch)
penetra no organismo das pessoas pela respiração.
• Portanto, a tuberculose não se transmite pelo sexo, pelo sangue
contaminado, pelo beijo, pelo copo, pelos talheres, pela roupa, pelo
colchão ...
• A TB SÓ SE TRANSMITE PELO AR.
51. Infecção
1. M. tuberculosis o bacilo atinge os alvéolos pulmonares
2. pode se espalhar para os nódulos linfáticos
3. através da corrente sanguínea para tecidos mais
distantes onde a doença pode se desenvolver: a parte
superior dos pulmões, os rins, o cérebro e os ossos.
4. A resposta imunológica do organismo mata a maioria
dos bacilos, levando à formação de um granuloma.
5. Formam "tubérculos", ou nódulos de tuberculose que
são pequenas lesões que consistem em tecidos mortos
de cor acinzentada contendo a bactéria da tuberculose
52. Etiopatogenia
1. Tb primária – formas mais graves – meníngea e miliar –
disseminação hematogênica - Usualmente não
bacíferas
2. TB pós primária - não adoecimento no momento,
ocorre uma reativação dos bacilos persistentes ou por
reinfecção com outra fonte.
53. TODAS AS PESSOAS QUE ENTRARAM EM CONTATO COM O
BACILO VÃO ADOECER?
• Não.
• Normalmente o sistema imunológico é capaz de conter
a multiplicação do bacilo, evitando sua disseminação em
90% dos casos - tuberculose latente .
• 5% adoecem no primeiro ano – TB primária
• 5% adoecem anos mais tarde – TB pós primária
• Fatores multicausais favorecem o adoecimento
• 50% de letalidade nos casos não tratados
• 10 a 20% formas extrapulmonares
54. Evolução
• Entretanto, em algumas pessoas, o bacilo da tuberculose
supera as defesas do sistema imunológico e começa a se
multiplicar, resultando na progressão de uma simples
infecção por tuberculose para a doença em si.
• Isto pode ocorrer logo após a infecção (tuberculose
primária – 1 a 5% dos casos), ou vários anos após a
infecção (reativação da doença tuberculosa, ou bacilo
dormente – 5 a 9 %).
55. Qual a diferença entre tuberculose latente e tuberculose
ativa?
• A tuberculose latente acontece quando o sistema imunológico do
corpo forma uma parede à volta da bactéria da tuberculose, pelo que
esta bactéria não se pode multiplicar ou espalhar. Os bacilos da
tuberculose estão essencialmente “adormecidos” no seu corpo se
tiver a tuberculose latente.
• Uma pessoa com tuberculose latente não é contagiosa (não pode
transmitir a tuberculose a outras pessoas) e não tem nenhuns
sintomas.
• A bactéria da tuberculose pode manter-se latente durante longos
períodos de tempo (ou seja, desde anos até ao final da sua vida). A
tuberculose ativa acontece quando o corpo não pode combater a
bactéria da tuberculose adequadamente. A pessoa tem sintomas e
pode ser contagiosa quando a tuberculose infecta a garganta ou os
pulmões e a pessoa tem tosse.
56. EVOLUÇÃO
• Algumas situações aumentam o risco de progressão da tuberculose.
• Em pessoas infectadas com o HIV ou outras doenças que deprimem
o sistema imunológico tem muito mais chances de desenvolverem
complicações.
• Outras situações de risco incluem:
• o abuso de drogas injetáveis;
• infecção recente de tuberculose nos últimos 2 anos;
• raio-x do tórax que sugira a existência de tuberculose (lesões
fibróticas e nódulos);
• diabetes mellitus,
• silicose,
• terapia prolongada com corticosteróides e outras terapias imuno-
supressivas,
• Tabagismo
• câncer na cabeça ou pescoço, doenças no sangue ou
reticuloendoteliais (leucemia e doença de Hodgkin), doença renal em
estágio avançado, gastrectomia, síndromes de mal-absorção
crônicas, ou baixo peso corporal (10% ou mais de peso abaixo do ideal).
57. TODO PACIENTE COM TUBERCULOSE PODE TRANSMITIR A
DOENÇA?
• Não, somente os pacientes com a doença no pulmão que
sejam bacilíferos, ou seja, aqueles que eliminem o "bacilo
de Koch" no ar. Quem tem TB em outras partes do corpo
não transmite a doença, porque não elimina os bacilos de
Koch pela tosse. Os doentes de TB que já estão em
tratamento não oferecem perigo de contágio, pois a partir
do início do tratamento o risco de contágio vai
diminuindo, um dia depois do outro e com 15 dias
tomando corretamente os medicamentos já é muito
provável que o paciente não esteja mais eliminando os
bacilos de Koch .
58. AS PESSOAS QUE MORAM COM UM PACIENTE COM TUBERCULOSE PODEM
PEGAR A DOENÇA?
• Sim. A maior fonte de transmissão da TB é o doente com
a doença no pulmão, porque ele elimina bacilos pela
tosse, fala e espirro. Por isto as pessoas que convivem
com ele, principalmente na mesma casa, antes do início
do tratamento correto, são aquelas que têm maior risco
de adquirir o bacilo. E os vizinhos? E os colegas de
trabalho? E dentro do ônibus? Na escola?
As dúvidas são freqüentes e não dá para discutir todas as
possibilidades, uma a uma. O certo mesmo é entender
como se pega a TB e, a partir daí, o que pode facilitar ou
dificultar o contágio. Para isto veja a seguir, 3 (três)
situações que facilitam o contágio e o que pode ser feito
em cada uma delas, para dificultar que o contágio
aconteça.
59. • A tuberculose não sobrevive muito tempo fora do corpo
humano. Não se pode apanhar tuberculose através de
vestuário, copos, utensílios de refeições, telemóveis
pertencentes a outras pessoas, aperto de mão, sanita ou
outras superfícies onde um paciente com tuberculose
possa ter estado. A tuberculose é também destruída pela
acção dos raios ultravioleta solares, pelo que não pode
sobreviver à luz do sol. Isto significa que a transmissão
ao ar livre de pessoa para pessoa é muito rara.
60. O QUE FACILITA O CONTÁGIO
• 1ª. Situação: DOENTE BACILÍFERO (que elimina muitos bacilos
pela tosse, pelo espirro, pela fala)
O QUE FAZER: Iniciar o tratamento o mais rapidamente possível e
cobrir a boca ao tossir ou espirrar.
• 2ª. Situação: AMBIENTE (LOCAL) POUCO AREJADO
O QUE FAZER: Abrir portas e janelas.
• 3ª. Situação:
MAIOR TEMPO DE CONTATO COM OS DOENTES. : CONVIVER
COM O DOENTE MUITAS HORAS POR DIA ou POR NOITE,
DURANTE MUITOS DIAS SEGUIDOS.
O QUE FAZER: Procurar orientação na unidade básica de saúde.
• No caso de dúvidas, confira estas informações e se isto ainda não for
suficiente para encontrar a resposta, procure o posto de saúde mais
próximo de sua casa e tire as suas dúvidas
61. O QUE FACILITA O CONTÁGIO
• Condições sócio econômicas:
• moradias precárias - aglomerados,
• Alcoolismo,
• Tabagismo, co-infecção tb-hiv,
• Profissionais de saúde sem precaução
• Asilos
• Albergues
•.
62. O QUE FACILITA O CONTÁGIO
• Sob luz solar o bacilo morre em poucos
minutos mas em condições propicias
resiste a varias horas
• A intensidade do contato é uma das
condições para que a tb esteja ligada ao
fator sócio econômico
• Qto. Mais freqüente for o contato mais
probabilidade
• Vizinhos e amigos tem risco menor
63. PRECISO SEPARAR COPOS, TALHERES, PRATOS E OUTROS UTENSÍLIOS DO
PACIENTE COM TUBERCULOSE?
•
Não, estes não transmitem o "bacilo de Koch", porque a
transmissão é feita pelo ar, pela respiração.
• O bacilo de Koch que saiu do pulmão de uma pessoa e
foi "engolido" por outra pessoa não causa a tuberculose.
A gente tem que "botar na cabeça" que se não tiver o
bacilo, não tem a tuberculose.
64. QUANTO TEMPO LEVA, DEPOIS DO CONTATO, PARA FICAR DOENTE
•
O bacilo de Koch entra no pulmão e, a partir daí, pode
acontecer 2 coisas:
• 1- O bacilo fica vivo, mas "quieto" sem causar a TB. É o
que se chama de TB infecção..
•
2- Ir aumentando o número de bacilos até multiplicar e
fazer mal ao pulmão. O tempo para adoecer pode variar
de semanas até anos, dependendo da resistência da
pessoa
65. QUANDO ATENDEM UM DOENTE COM TUBERCULOSE?
• Os profissionais atendem doentes com tuberculose todos
os dias durante muitas horas. Por isso eles têm um risco
maior de "respirar bacilos". Então, uma solução para não
pegar bacilos, ou seja, se infectar é usar máscaras.
•
66. PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE
• PODE-SE PREVENIR A TUBERCULOSE?
Como já foi dito se não tiver o bacilo, não tem a tuberculose. Por isto,
para prevenir a doença, é muito importante identificar rapidamente os
pacientes com tuberculose para tratá-los logo, reduzindo a chance de
contaminação do ar. E, se o ar não fica contaminado, evita-se a
transmissão do bacilo para outras pessoas.
Mas, todo mundo sabe que a tuberculose está muito ligada à
pobreza, mas é importante saber que isto acontece não pela pobreza
em si, mas pelas condições de vida das pessoas empobrecidas. Elas
são, por exemplo, e salvo algumas exceções, as que têm maior
dificuldade em conseguir o atendimento adequado quando se sentem
doentes e as que vivem em casas precárias.
67. PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE
• PROTEÇÃO AMBIENTAL
• melhorar as condições de habitação para diminuir a
chance do contágio.
• INDIVIDUAL
• Tratamento dos casos confirmados
• BCG
• quimioprofilaxia
68. O QUE SENTE UM DOENTE COM TUBERCULOSE NO PULMÃO?
• TOSSE.
• Toda pessoa que apresente tosse que dure 3 semanas
ou mais é chamada de SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO
Outros sintomas são: febre (mais freqüente ao
entardecer), suores noturnos, falta de apetite,
emagrecimento e cansaço fácil.
• O doente pode apresentar todos esses sintomas, mas
pode ter somente uma tosse que às vezes até passa
despercebida. Muitas vezes as pessoas pensam que sua
tosse é "comum", porque são fumantes, ou que é uma
bronquite ou gripe mal curada, e não dão importância.
69. • TUBERCULOSE PODE CAUSAR IMPOTÊNCIA?
A doença, em si, não. O que pode acontecer com a
pessoa doente e enfraquecida é uma indisposição para o
relacionamento sexual. Entretanto, com o tratamento
adequado, os sintomas de fraqueza e indisposição
desaparecem, possibilitando ao paciente retomar a sua
vida normalmente.
•
70. DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE
• QUE EXAMES SÃO NECESSÁRIOS PARA DIAGNOSTICAR A
TUBERCULOSE?
Toda a pessoa que apresente tosse por 3 ou mais semanas deverá
procurar o Posto de Saúde mais próximo de sua residência, para ser
avaliado por um médico e fazer o exame do escarro (baciloscopia).
Este exame é muito importante porque permite descobrir aqueles
doentes que eliminam os bacilos e que são, portanto, fonte de
transmissão.
É indispensável realizar o exame de escarro para um diagnóstico
correto e é muito importante a colheita adequada do escarro, para
que se garanta a qualidade do exame. Por isto, peça ao profissional
de saúde que explique muito bem como fazer. Além do exame de
escarro, o profissional de saúde também poderá pedir uma
radiografia do tórax. Outros exames, como a cultura de escarro e um
teste chamado PPD também podem ser necessários.
71. • PACIENTE COM TUBERCULOSE PRECISA FAZER O
TESTE DA AIDS?
Sim, é recomendável que seja realizado o teste de AIDS
(chamado ELISA anti-HIV), desde que o paciente
CONCORDE em fazer. É importante conversar com o
médico do Posto de Saúde para que sejam esclarecidas
todas as dúvidas em relação ao teste de AIDS.
• PRECISO PAGAR PELOS EXAMES?
Não, são totalmente gratuitos e disponíveis na maior
parte dos Postos de Saúde do seu município.
•
72. TRATAMENTO
A TUBERCULOSE TEM CURA?
• SIM, todo paciente com tuberculose pode ser curado,
desde que siga corretamente as orientações do médico e
dos demais profissionais de saúde responsáveis pelo
acompanhamento.
73. • COMO DEVEM SER TOMADOS OS REMÉDIOS?
São tomados preferencialmente pela manhã, em jejum.
Mas, em algumas situações especiais, o médico pode
orientar outras formas de tomar os medicamentos.
74. OS REMÉDIOS TÊM EFEITOS COLATERAIS (Reações ou efeitos não desejados)?
• Sim, eles não são freqüentes mas podem ocorrer. Os
remédios as vezes provocam enjôos, vômitos,
indisposição e mal estar geral. Mas, mesmo que isto
aconteça não se deve suspender os remédios, porque
frequentemente isto se resolve com medidas muito
simples, que serão indicadas pelos profissionais de
saúde responsáveis pelo tratamento do paciente. Não há
justificativa para parar o tratamento, a não ser por
expressa orientação do médico. Por isso, ao sentir
alguma coisa, a pessoa deve procurar logo o seu médico.
Atenção! Ter urina de coloração avermelhada durante o
tratamento é um efeito esperado e não tem nenhum
problema. A cor das fezes também pode ficar alterada.
75. PRECISO PARAR DE TOMAR BEBIDA ALCOÓLICA?
•
Sim, não se pode tomar os remédios e continuar a beber
álcool (cerveja, uísque, cachaça, conhaque e outros),
pois há risco de graves complicações, como por exemplo,
hepatite. Mas, tem gente que tem uma grande
dependência do álcool (não consegue parar de beber).
Neste caso, converse sobre isto com o médico que está
fazendo o acompanhamento do caso e não deixe de
tomar os medicamentos, a não ser que seja orientado
para isto
76. É PRECISO PARAR DE FUMAR?
• É aconselhável que o paciente pare de fumar, o que
acaba por melhorar sua saúde como um todo. Mas se a
pessoa não consegue parar de fumar de jeito algum,
deve continuar a tomar os remédios e avisar ao médico
que a acompanha sobre isto.
77. UMA MULHER GRÁVIDA PODE FAZER O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE?
• Sim, pois os remédios costumam ser seguros. A gestante
em tratamento para tuberculose deverá esclarecer
dúvidas sobre seu estado e os possíveis efeitos dos
medicamentos sobre o bebê, com o médico responsável
pelo tratamento. A mãe que teve já teve seu bebê pode
amamentá-lo normalmente. Se ainda estiver no início da
doença e ainda puder transmitir pela tosse, deve ser
orientada por um médico de como fazê-lo. O bebê deve
ter um acompanhamento especial.
78. TEM ALGUM MEDICAMENTO QUE INTERFERE NOS REMÉDIOS DA
TUBERCULOSE?
• É muito importante que o paciente informe ao médico os
remédios que esteja utilizando. Por exemplo, os
medicamentos "vermelhos" podem reduzir a efetividade
da pílula anticoncepcional. Todas as dúvidas em relação
aos medicamentos deverão ser esclarecidas com o
médico que acompanha o paciente.
•
79. O QUE É TRATAMENTO SUPERVISIONADO?
• É uma estratégia recomendada pela Organização
Mundial de Saúde, pelo Ministério da Saúde e pelo
Programa de Controle de Tuberculose do Estado do Rio
de Janeiro para controlar a tuberculose. Entre outras
coisas, no tratamento supervisionado um profissional de
saúde ou uma pessoa treinada para isto, deve observar o
doente tomando/engolindo os remédios. Desta forma a
equipe fica mais próxima do doente, que pode assim
conversar sobre suas dúvidas e não esquece e nem para
de tomar os remédios. Tomar os remédios da forma
correta é fundamental para a cura da tuberculose e para
evitar que o doente transmita a doença.
80. • Resistência a medicamentos
• A tuberculose resistente é transmitida da mesma forma
que as formas sensíveis a medicamentos. A resistência
primária se desenvolve em pessoas infectadas
inicialmente com microorganismos resistentes. A
resistência secundária (ou adquirida) surge quando a
terapia contra a tuberculose é inadequada ou quando não
se segue ou se interrompe o regime de tratamento
prescrito.
• [editar] Diagnóstico