O documento resume a invasão de diferentes potências estrangeiras no Império Português entre os séculos XVI e XVII, incluindo a França, Holanda e outros. Detalha a criação da França Antártica no século XVI e as lutas subsequentes com os portugueses, assim como a invasão holandesa na Bahia entre 1624-1625 que visava controlar o comércio brasileiro de açúcar e tabaco.

1. Escola Estadual Senador Petrônio PortellaTempo IntegralEnsino Médio Manaus-Amazonas

2. Esquema de Estudos ProfºErivonaldo Nunes de Oliveira História do Brasil Tema: “Invasões no Império Português”. Série: 2ª - Turmas: 03-04-05-06

3. HISTÓRIA DO BRASIL Bibliografia: Ferreira, João Paulo Mesquita Hidalgo & Fernandes, Luiz Estevam de Oliveira. “Invasões no Império Português” – Capítulo 12. In: Nova História Integrada – Ensino Médio. Vol. Único. Editora Companhia da Escola, 2005. Pág. 182-189.

4. *A invasão francesa no Brasil: -Período: 1553....................................1558 -Governo de Duarte da Costa -Lutas religiosas na França: *Católicos X Protestantes(huguenotes). -Os protestantes vêm para o Brasil: = A fundação da França Antártica

5. *A criação da França Antártica: -Um projeto(1553-1555): *Nicolas Villegaignon -Vice-almirante da Bretanha. -Correspondência com o teólogo João Calvino. *Gaspard de Coligny. -O apoio do cardeal de Lorena(conselheiro do rei Henrique II): *Defensor da Contrarreforma!

6. *Uma questão importante: - O projeto da França Antártica era apenas um mero projeto missionário(?): *Não! O projeto envolveu três elementos: -O político; -O religioso; -O econômico. *O apoio do Estado francês: -O rei Henrique II financiou duas naus armadas! -Villegaignon aportou na Guanabara em novembro de 1555.

7. *O êxito inicial do projeto: -O apoio dos índios Tamoios: *A Confederação dos Tamoios -O bom relacionamento de franeceses e índios tamoios. *As tensões internas na Colônia: -franceses X franceses (questões religiosas). *As negociações de paz dos Pe. Jesuítas: -Manoel da Nóbrega -José de Anchieta.

8. *A ação do governador geral Mem de Sá: -As tropas lusas tomam o Forte Coligny em 1560. *As alianças políticas: -Portugueses + Temiminós X Franceses+Ta- (Estácio de Sá)/*(Arariboia, líder) moios. *Questões importantes: -As guerras na Guanabara: *Disputa colonial e guerra indígena tradicional. *Os grupos indígenas foram manipu- lados pelos europeus?

9. *Os franceses no Maranhão: -No século XVII – em 1605 *ReifrancêsHenrique IV – Autorização: -DanieldelaTouche. *O direito de se estabelecer no Brasil. -Da associação: *LaRavardière; *FrançoisdeRazilly; *NicolasHarleydeSancy. -Nasceu o empreendimento: *A França Equinocial – Maranhão.

10. *As lutas entre portugueses X franceses: *Período: 1612-1615 -As tropas de: *Jerônimo de Albuquerque; *Alexandre de Moura -Cerco à São Luís IX (homenagem à Luís IX = Antecedeu do rei Luís XIII). -A rendição de La Ravardiére.

11. *As informações obtidas do chefe francês: -Organização da expediçãodeFrancisco CaldeiraBranco: -Itinerário: foz do rio Amazonas. -Objetivo: Estabelecimento de um núcleo de povoação portuguesa na região. *OFortedoPresépio: -Origemdaatual cidadede Belém – Pará.

12. *A invasão holandesa no Brasil: -Uma crise sucessória *A morte do rei: -D.Sebastião(04.08.1578) – Batalhade AlcácerQuibir – Não tinha herdeiro. *A ascensão do tio-avô, o CardealD. Henrique: -Aclamado rei em 28/08/1578. *Duas preocupações do novo rei: 1. Resgate de portugueses na África. 2. Nomear um sucessor legal.

13. *Mesmo com um novo rei a crise se agrava: -Motivo: *Quatro pretendentes reclamaram o direito de assumir a Coroa Portuguesa: 1. D. CatarinadeMédicis: (Rainha da França) *Descendente de D. João III – antigo rei de Portugal. 2. D. Catarina de Bragança: (Duquesa de Bragança) *Sobrinha do Cardeal D. Henrique

14. 3. D. Antônio, Prior do Crato: (Bisneto de D. Manuel)– O Ven- turoso, antigo rei de Portugal). 4. Filipe II – Rei da Espanha: (Bisneto de D. Manuel). *O Cardeal D. Henrique: -Convocação das Cortes de Portugal -ARegênciaInterina: cinco governadores. *A morte de D. Henrique: 31/01/1580.

15. *As disputas se acirraram: 1. D. Antônio, o Prior do Crato -Apoio popular; -O único capaz de enfrentar Filipe II. 2. D. Catarina de Bragança: -Apoio dos nobres e do clero. 3. Filipe II – Rei da Espanha: -Soube articular: *Burguesia, *Nobreza, *Clero. -A invasão das tropas de Filipe II: *Em Tomar: abril/1581 – Rei Filipe I.

16. *DisputasentreasProvínciasUnidas dosPaísesBaixoseaEspanha: 1568.......1580.....1609....1621......1640.........1648 | | *Guerra dos 80 anos. | | | |1580........................164 | | | | *União Ibérica | | | | | | | | | | 1609........1621 | | | *Trégua dos 12 anos. 1568.....................1609......1621..................1648 *1ª Fase: Guerra de| |*2ª Fase/Guerra independência | | militar

17. *|1568|.........|1609| |1621...........|1648| -Uma verdadeira -Uma verdadeira guerra de indepen-guerra militar entre dência nacional: potências coloniais: *A Espanhaquiz *Equilibrar a Eu- reimpor sua sobe- ropa entre católi- rania à Holanda; cos/protestantes. *A Espanha católica *Aspirações das quis esmagar os dinastias: Habs- calvinistas. burgos e Bour- bons.

18. 1568.....1595.......1602...1621......1624......1648 | *Pilhandoa | | | | | África. | | | | | *Companhia | | | dasÍndias | | | Orientais. | | | | | | | *Companhia | | dasÍndiasOciden- | tais. | | | *Invasãoa 1568 Salvador.

19. Leitura Dirigida: *Leia a página 185 e observe no texto o que o autor comenta sobre: 1. Os principais alvos da Companhia das Índias Ocidentais, criada pelos holande- deses, logo após o fim da trégua dos 12 anos. 2. Como o autor caracteriza a invasão ho- desana Bahia, entre os anos de 1624 e 1625.

20. Leia a página 185 e registre no caderno o que se pede: Os objetivos dos holandeses na invasão à Bahia: Os portugueses tiveram dificuldades para expulsar os holandeses da Bahia? Comente. O que comentou o historiador Boris Fausto, sobre a invasão holandesa na Bahia.

21. 3. O que disse o historiador Boris Fausto, acerca da invasão dos holandeses na Bahia, entre 1624 e 1625. 4. Por que o autor chama de “Resistência”, o período entre os anos de 1630 e 1637? 5. Por que para os portugueses, nesse perío-