2. Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em
certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico, as
condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.
Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições
econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços
públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas
operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados
reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas
sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e
nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou
opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer
responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais
expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas
declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de
informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros
assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se
baseiam.
Disclaimer
2
3. Destaques 2T14
3
• Ampliação da capacidade em operação para
1.495 MW distribuídos em 70 usinas (+30% vs
2T13)
• Conclusão do complexo eólico Macacos I com
78,2 MW de capacidade, no Rio Grande do Norte
• Receita líquida de R$ 245 MM no 2T14 (+31% vs
2T13) e de R$ 534 MM no 1S14 (+28% vs 1S13)
• EBITDA de R$ 117 MM no 2T14 (+19% vs 2T13) e
de R$ 236 MM no 1S14 (-1% vs 1S13)
• Sólida situação de liquidez financeira: caixa de
R$ 903 MM
• Avanço no processo de associação com a DESA,
com fechamento estimado para o 3T14
4. Portfólio contratado
4
#1 em energia
renovável no
Brasil com 1,5
GW (84%) de
capacidade em
operação
Expansão para
1,8 GW de
capacidade em
operação até
2018
Portfólio
diversificado
regionalmente e
com presença
nas 4 fontes
PPAs, concessões
e autorizações de
longo prazo
Ago/11 1S13 1S14 2016 2018 Total contratado 2018
651,51
1.153,1
1.495,1
231,02
51,3
1.777,4
18,9%
Evolução do portfólio contratado (MW)
1) Criação da CPFL Renováveis
2) A redução na potência a ser instalada dos complexo Campo dos Ventos e complexo São Benedito (em 2016), de 254 MW para 231 MW, deve-
se à troca de aerogerador. Os novos equipamentos têm maior eficiência operacional, permitindo que a energia média dos contratos de venda
seja atendida com uma potência total reduzida
5. Projeto concluído no 2T14
51) Macacos, Pedra Preta, Costa Branca e Juremas
Complexo eólico Macacos I 1
Entrada em
operação
Capacidade
(MW)
Garantia
física
(MWmédios)
Financiamento PPA
2T14 78,2 37,5
BNDES
(financiamento contratado,
parcialmente desembolsado)
LFA ago/10 - 20 anos
6. Solar
PCH
Eólica
Biomassa
PCH
Eólica
Ativos em operação
Status da associação com DESA
6
• Closing esperado: 3T14
• 330,8 MW de capacidade contratada:
• Em operação:
• 6 parques eólicos: 205,2 MW
• 3 PCHs: 72,4 MW
• Em construção:
• 1 parque eólico: 29,2 MW
• 1 PCH: 24,0 MW
7. Início da operação das usinas à biomassa:
Bio Coopcana (ago/13) e Bio Alvorada
(nov/13)
Entrada em operação do complexo eólico
Atlântica (mar/14)
Conclusão da aquisição do complexo eólico
Rosa dos Ventos (fev/14)
Início da operação comercial do
complexo eólico Santa Clara (mar/14)
Antecipação da safra em 2014
Condição hidrológica desfavorável
(menor geração das PCHs)
2T13 2T14 1S13 1S14
315,2 232,1
640,4
476,7
164,8 341,2
479,2
643,9
160,5
310,5
182,4
348,1
0,3
0,3
0,6
0,8
SOL
BIO
EOL
PCH
Geração de energia no 1S14
7
1) Os dados de geração de energia não consideram o parque eólico Campo dos Ventos II e complexo eólico Macacos I, que estão aptos para
gerar energia e têm recebido a receita de seus contratos – pendente término da construção da ICG
37,9%
12,8%Geração de energia por fonte (GWh)1
1.469,5
1.302,6
884,0
640,8
8. Receita líquida
8
Início dos contratos de venda de Bio
Coopcana, Bio Alvorada, Campo dos
Ventos II, complexo eólico Atlântica,
Rosa dos Ventos e complexo eólico
Macacos I
Receita líquida (R$ Milhões) Por fonte (1S13 x 1S14)
1) A participação da fonte solar é de 0,02% no 1S14 vs 0,03% no 1S13
2T13 2T14 1S13 1S14
186,7
245,1
415,7
534,1
Aumento de geração nas usinas à
biomassa: antecipação de moagem
de cana de açúcar, beneficiando a
cogeração de energia
28,5%
31,3%
44,9%
21,5%
33,6%
1S14
EOL BIO SOL PCH
45,3%
12,7%
42,0%
1S13
1
9. 2T13 2T14
115,4
173,6
50,4%
2T13 2T14
60,2 60,0
Custos de geração de energia e
despesas gerais e administrativas
9
• Gastos extraordinários com compra de energia para atender: (i) projetos com
alteração de cronograma, (ii) efeito de GSF e (iii) PCHs fora do MRE (R$ 34MM no
2T14 e R$ 106MM no 1S14)
• Maior custo de depreciação – novos ativos em operação (variação de R$ 16 MM e R$
31 MM entre os trimestres e semestres comparados, respectivamente)
-0,4%
Custos (R$ Milhões) Despesas (R$ Milhões)
1S13 1S14
230,6
388,2
1S13 1S14
118,4
115,6
68,4% -2,4%
10. 121,5
98,7
58,4 11,5 31,0
2,5 117,1
151,4
EBITDA e resultado líquido 2T14
EBITDA
2T13
Receita
líquida
Gastos
extraord.
Desp.
operac.
EBITDA
2T14
52,9% 47,8%
Margem EBITDA 61,8%
Custos
operac.
65,1%
+24,7%
EBITDA
ajustado
2T14
EBITDA
ajustado
2T13
+ 18,7%
Receita líquida
• Aumento do portfólio em operação (342MW)
Gastos extraordinários
• Compra de energia para atender os projetos com alteração de cronograma,
efeito de GSF, PCHs fora do MRE
Custos operacionais
• Compra de energia para atender a sazonalização dos contratos de venda das
PCHs
• Maior PMSO ocasionado pelos novos projetos que entraram em operação
2T14
(R$ 65,9)
milhões
2T13
(R$ 51,6)
milhões
Resultado líquido
Evolução do EBITDA (R$ Milhões)
10
11. EBITDA e resultado líquido 1S14
11
Receita líquida
• Aumento do portfólio em operação (342MW)
Gastos extraordinários
• Compra de energia para atender os projetos com alteração de cronograma,
efeito de GSF, PCHs fora do MRE
Custos operacionais
• Compra de energia para atender a sazonalização dos contratos de venda das
PCHs
• Maior PMSO ocasionado pelos novos projetos que entraram em operação
294,2
239,0
118,4 51,2
75,4
5,7 236,4
342,8
EBITDA
1S13
Receita
líquida
Gastos
extraord.
Desp.
operac.
EBITDA
1S14
57,5% 44,3%
Margem EBITDA 64,2%
Custos
operac.
70,8%
+16,5%
EBITDA
ajustado
1S14
EBITDA
ajustado
1S13
-1,1%
1S14
(R$ 120,2)
milhões
1S13
(R$ 66,8)
milhões
Resultado líquido
Evolução do EBITDA (R$ Milhões)
12. 3T13 4T13 1T14 2T14¹
553,4 563,1 542,1 560,6
Divida Líquida² EBITDA UDM³
Caixa 2014 2015 2016 2017 2018+
735,6
227,6
167,9
436,4
325,9 355,6 389,0
3.131,5
Dívida por indexador (%)Dívida líquida/Ebitda (R$ mm)
Amortização da dívida (R$ mm)
• Prazo médio: 6,3 anos
• Custo médio nominal: 8,6%
(79,3% do CDI de jun/14)
Perfil da dívida
(1) Refere-se a captações realizadas para projetos em construção que ainda não obtiveram os desembolsos de suas dívidas de longo prazo
(2) O saldo de caixa considera o saldo em contas reservas (aplicações vinculadas) (3) Últimos 12 meses
Perfil da dívida
12
CaixaContas Reservas Empréstimos Ponte(1) Empréstimos e Debêntures
903,5 664,0
6,8x 6,9x
7,3x 7,1x
Alavancagem
13,7%
29,5%
1,8%
1,6%
53,4%
Fixo
CDI
TJ6
IGPM
TJLP
3.772,1 3.874,8 3.949,0 3.962,5
13. (1) Entrada em operação gradual a partir do 2T16 (2) Entrada em operação a partir do 1S18
(3) A redução na potência a ser instalada dos complexo Campo dos Ventos e complexo São Benedito, de 254 MW para 231 MW, deve-se à troca de aerogerador. Os
novos equipamentos têm maior eficiência operacional, permitindo que a energia média dos contratos de venda seja atendida com uma potência total reduzida
Próximos projetos
13
Entrada em
operação
20161 20182
Capacidade
(MW)
231,03 51,3
Garantia física
(MWm)
120,9 26,1
Financiamento
BNDES
(sendo estruturado)
BNDES
(a ser estruturado)
PPA ACL - 20 anos A-5 2013
13
Complexos eólicos
Campo dos Ventos e São Benedito
Complexo eólico
Pedra Cheirosa
14. • Valor de mercado equivalente à R$ 5,6 bilhões (R$ 13,0/ação)1
• Volume médio de 118 mil ações/dia
• Desde o IPO as ações valorizaram 3,9%1
Mercado de capitais
14(1) Base 100 em 30/06/2014 (2) Base 100 em 19/07/2014
Performance das ações1
80
85
90
95
100
105
110
115
120
19/07/2013
03/08/2013
18/08/2013
02/09/2013
17/09/2013
02/10/2013
17/10/2013
01/11/2013
16/11/2013
01/12/2013
16/12/2013
31/12/2013
15/01/2014
30/01/2014
14/02/2014
01/03/2014
16/03/2014
31/03/2014
15/04/2014
30/04/2014
15/05/2014
30/05/2014
14/06/2014
29/06/2014
IBOV IEE CPRE3
12,2%
10,1%
3,9%
15. Contatos
15
Cotação de fechamento
em 12/08/2014:
R$ 12,66
Valor de Mercado:
R$ 5,6 bilhões
US$ 2,5 bilhões
Andre Dorf
Diretor Presidente
Marcelo Souza
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Maria Carolina Gonçalves
Superintendente de Relações com Investidores
Luciana Silvestre Fonseca
Analista de Relações com Investidores
Priscila de Oliveira
Analista de Relações com Investidores
Natalia Troccoli
Analista de Relações com Investidores
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Telefone: 11- 3157-9312
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