SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 46
PROJETO DEFICIENTES AUDITIVOS E VISUAIS                                                                                                                                                          RAYANE DA SILVA                                                                                                                                                             ALENCAR                                                                                                                                                            SURDA
Historiticidade dos Deficientes Auditivos e Visuais Idade Antiga – não eram considerados humanos, pois a fala era resultado do pensamento. Logo, quem não pensava não era humano. Não tinham direito a testamentos, à escolarização e a freqüentar os mesmos lugares que os ouvintes. Até o século XII, os surdos eram privados até mesmo de se casarem e com relação aos   Deficientes Visuaisas pessoas só passaram a perceber que podiam educá-los a 200 anos, onde na Idade Antiga era abandonados a própria sorte. Idade Média - homem foi criado à “imagem e semelhança de Deus”. Portanto, os que não se enquadravam neste padrão eram postos à margem, não sendo considerados humanos e isso incomodava a Igreja principalmente em relação às famílias ricas.  A Igreja passou a ter interesse em em instruir esses surdos para que o círculo do poder não fosse rompido, então  os surdos passaram a ser instruidos pelos monges que não podiam falar por ter feito voto de silêncio por causa do grande conhecimento que adquiriam. Os Deficientes Visuais eram protegidos e alvo de caridade e compaixão por causa do cristianismo. Ser cego era expiar seus pecados.
Idade Contemporânea - Na Idade Contemporânea,  é que os trabalhos realizados em instituições apareceram. Jean-Marc Itard (1775-1838) foi um médico-cirurgião que se tornou médico residente do Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris, em 1814 e dedicou grande parte de sua vida a estudar a surdez. Assumiu seu lugar o barão de Gérando, filósofo, administrador, historiador e filantropo, na sua concepção os surdos eram selvagens e sua língua era vista como pobre quando comparada à língua oral e não deveria ser usada na educação. Com esta concepção, os professores surdos da escola foram substituídos pelo professores ouvintes e a oralização era seu principal objetivo. Antes de morrer reconheceu a importância do uso de Sinais. Os Deficientes Visuais na Idade Contemporânea, tinham seus direitos garantidos  por causa da expansão dos ideais da Revolução Francesa – igualdade, liberdade e fraternidade, portanto alguns eram amparados mais na sua maioria viviam na mais completa penúria, recebendo alimentos e roupas como esmola. Os meninos se tornavam escravos e as meninas prostitutas. E quanto a sua educação só iniciou-se no século XVI com GiroliniaCardono, médico italiano que testou a possibilidade de algum aprendizado leitura através do tato. 
Em 1880, em Milão, ocorreu o II Congresso Mundial de Surdos Mudos, que promoveu uma votação para definir qual seria a melhor maneira de educar uma pessoa surda. A partir desta votação com os participantes do congresso, foi recomendado que o melhor método seria  o oral puro, abolindo oficialmente o uso da Língua de Sinais na educação dos Surdos, colocando-os de novo numa posição submissa, proibindo-os, a partir daí de usarem a língua que lhes era direito. No século XVIII, houve a fundação de várias escolas para surdos e a educação do surdo evoluiu, já que, através da Língua de Sinais, eles podiam aprender e dominar assuntos e exercer profissões.  No século XX, durante 80 anos de proibição do uso de Sinais, os insucessos foram notados por todo o mundo, então passaram a ter 8 anos de escolaridade e saiam como sapateiro e costureiros.
Os surdos que não se adaptavam ao oralismo eram considerados retardados. O uso de sinais só voltou a ser aceito como manifestação lingüística a partir de 1970, com a nova metodologia criada, a Comunicação Total, que preconizava o uso de linguagem oral e sinalizada ao mesmo tempo. No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês HernestHuet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris, que trouxe o alfabeto manual e Língua Francesa de Sinais. Ele solicitou ao Imperador Dom Pedro II, um prédio para fundar, em 26 de setembro de 1857, o Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES. O Instituto tinha 100 vagas para o Brasil todo e somente 20 eram financiadas pelo governo, que oferecia educação gratuita. Os alunos tinham de 9 a 14 anos e participavam de oficinas de sapataria, encadernação, pautação e douração.
A Língua Brasileira de Sinais foi reconhecida no Brasil por meio da Lei nº 0.436/02, que determinou a inclusão desse conteúdo curricular em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiólogos, definindo ainda que a Libras não substitua a Língua Portuguesa (escrita).  O interesse pela educação das pessoas cegas  no Brasil, só chegou através de José Álvares de Azevedo que ao regressar de seus estudos em Paris, ensinou o sistema Braille a AdéleSigaud, filha cega do Dr. Xavier Sigaud, fundando no dia 17 de setembro de 1854 o Instituto dos Meninos Cegos, hoje, Instituto Benjamim Constant.  
FOTOS DA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL GOVERNADOR ARCHER EDUCAÇÃO INCLUSIVA IMPERATRIZ – MA BRASIL
Alfabeto em Libras
Material Didático
Material Didático
Corpo Docente
Sala de Recursos Multifuncionais com equipamentos sonoros que auxiliam os Deficientes Auditivos. Aqui eles aprenderão a manuseá-los ...
Alfabeto BRAILLE
Computador adaptado com o alfabeto BRAILLE
Instrumento: SOROBAN. Utilizado para aprendizagem de Matemática.
Máquina de escrever o BRAILLE
Instrumento: REGLETE. Utilizado para escrever o BRAILE da esquerda para direita. Coloca se um papel entre a prancha e a régua e se pressiona o papel com o punção escrevendo os pontos em relevo.
Instrumento usado para o deficiente com baixa visão
                           PÁTIO            Alunos brincando na hora do recreio
Criança deficiente auditiva interagindo com crianças ouvintes...
Acompanhamento profissional da guia vidente para a deficiente de baixa visão;
Sala da 4ª Série com professora capacitada para os ouvintes com  conhecimento de Libras;
Sala da 4ª Série com professora para os deficientes auditivos;
Alfabeto em Libras
Salinha do Maternal
DEFICIENTES AUDITIVOS E VISUAIS QUE SE SUPERARAM E TORNARAM-SE FAMOSOS... DOUGLAS TILDEN  Escultor. Ficou surdo aos cinco anos (febre escarlatina). Criou estátuas de bronze  em competições que lhe trouxe grande reputação. Criou a famosa escultura “Thefootball Players”, que permanece há maisde um século no campus da universidade. Foi vice-presidente da Federação Internacional de Surdos.               GOYA Espanhol e pintor ficou surdo em abril de 1793 mudando então o seu estilo de pintura.
Nasceu em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, EUA. Ficou cega, surda e muda aos 18 meses de idade por causa de uma febre. Aprendeu a falar com as mãos aos 6 anos através da professora Anne Mansfield Sullivan, da Escola para cegos Perkins Foi uma mulher famosa pela sua luta incansável em favor dos deficientes visuais.  KONSTANTIN  TSIOLKOVSKY Cientista surdo, resultado de uma febre escarlate.Por isso, não teve educação, tendo que aprender tudo por si mesmo. Dizia que a surdez era de grande importância em sua vida, pois lhe dava forças para mostrar a si próprio e as outras pessoas que ele não era menos capacitado por causa da sua deficiência. Seus estudos estão relatados em 500 artigos.  Ele explicou como um foguete pode voar no vácuo, coisa que era impossível para muitos cientistas da época.
                CASSIMIRO CUNHA Escritor e poeta fluminesse. Freqüentou apenas o curso primário. Torna-se cego de um olho aos 14 anos após acidente, vindo a perder completamente a outra visão aos 16 anos mas apesar da cegueira e dos parcos estudos, Casimiro Cunha era um poeta nato, tendo produzido mais de 10 livros, dentre eles “ Violetas ”, “ Aves Implumes ”, “ Singelos ”. Sua esposa é que passava para o papel suas poesias. Hoje, Casimiro Cunha (espírito) é o inspirador da Divulgação Braille Casimiro Cunha, departamento do GEEM - Grupo Espírita Emmanuel de São Bernardo do Campo, cujo objetivo é a divulgação da Doutrina Espírita para os deficientes visuais.                        BRENDA COSTA  É carioca, atualmente com 22 anos de idade e modelo desde os 16 anos. Surda desde o nascimento. Consegue entender muito bem leitura labial, sente as vibrações da música e consegue dançar maravilhosamente. Já desfilou no sambódromo diversas vezes deixando a platéia extasiada.
STEVE WONDERcompositor, cantor, deficiente visual devido à complicações decorrentes de um tratamento médico-hospitalar (oxigenoterapia) realizado logo após ao seu nascimento prematuro,  RAYANE DA SILVA ALENCAR Surda. Primeira deficiente auditiva do Maranhão a passar no vestibular. Cursa atualmente o VI Ano de Pedagogia.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

1 slide saudações e cumprimentos
1 slide saudações e cumprimentos1 slide saudações e cumprimentos
1 slide saudações e cumprimentos
Flavia Costa
 
Texto basico unidade5-sinais-iconicos
Texto basico unidade5-sinais-iconicosTexto basico unidade5-sinais-iconicos
Texto basico unidade5-sinais-iconicos
Paula Aparecida Alves
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
Patricia Bampi
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
ceciliaconserva
 
5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...
5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...
5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...
Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda
 

La actualidad más candente (20)

Educação de Surdos
Educação de SurdosEducação de Surdos
Educação de Surdos
 
Seminário - Deficiência Auditiva
Seminário - Deficiência Auditiva Seminário - Deficiência Auditiva
Seminário - Deficiência Auditiva
 
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~DisortografiaDislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
 
LIBRAS AULA 9: Tecnologia para surdos
LIBRAS AULA 9: Tecnologia para surdosLIBRAS AULA 9: Tecnologia para surdos
LIBRAS AULA 9: Tecnologia para surdos
 
Deficiências
DeficiênciasDeficiências
Deficiências
 
5 Parâmetros da libras
5 Parâmetros da libras5 Parâmetros da libras
5 Parâmetros da libras
 
LIBRAS AULA 1: Apresentação da disciplina
LIBRAS AULA 1: Apresentação da disciplinaLIBRAS AULA 1: Apresentação da disciplina
LIBRAS AULA 1: Apresentação da disciplina
 
1 slide saudações e cumprimentos
1 slide saudações e cumprimentos1 slide saudações e cumprimentos
1 slide saudações e cumprimentos
 
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
 
Texto basico unidade5-sinais-iconicos
Texto basico unidade5-sinais-iconicosTexto basico unidade5-sinais-iconicos
Texto basico unidade5-sinais-iconicos
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
 
Deficiência Auditiva
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Deficiência Auditiva
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
 
Brincando com-a-libras (1)
Brincando com-a-libras (1)Brincando com-a-libras (1)
Brincando com-a-libras (1)
 
Plano de Aula de Ciências Inclusiva - Aluno com Deficiência Visual
Plano de Aula de Ciências Inclusiva - Aluno com Deficiência VisualPlano de Aula de Ciências Inclusiva - Aluno com Deficiência Visual
Plano de Aula de Ciências Inclusiva - Aluno com Deficiência Visual
 
Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos. Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos.
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...
5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...
5.12.2013 "História da língua de sinais e o letramento:um novo olhar sobre as...
 
Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1
 
Profissões em libras
Profissões em libras Profissões em libras
Profissões em libras
 

Similar a Deficientes auditivos e visuais educaçao inclusiva

Apostila libras-reformulada- completa
Apostila libras-reformulada- completaApostila libras-reformulada- completa
Apostila libras-reformulada- completa
Anisia Barros
 
História dos Surdos
História dos SurdosHistória dos Surdos
História dos Surdos
joaoribau
 
Atividade 10 -_leitura_complementar_unidade_iv
Atividade 10 -_leitura_complementar_unidade_ivAtividade 10 -_leitura_complementar_unidade_iv
Atividade 10 -_leitura_complementar_unidade_iv
Paula Aparecida Alves
 

Similar a Deficientes auditivos e visuais educaçao inclusiva (20)

Apresentação 1 Linguistica .pdf
Apresentação 1 Linguistica .pdfApresentação 1 Linguistica .pdf
Apresentação 1 Linguistica .pdf
 
História dos Surdos
História dos Surdos História dos Surdos
História dos Surdos
 
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOSFENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
 
Hes2
Hes2Hes2
Hes2
 
Hes2
Hes2Hes2
Hes2
 
História dos surdos e oralismo
História dos surdos e oralismoHistória dos surdos e oralismo
História dos surdos e oralismo
 
Apostila libras-reformulada- completa
Apostila libras-reformulada- completaApostila libras-reformulada- completa
Apostila libras-reformulada- completa
 
LÍNGUA DE SINAIS PELO MUNDO
LÍNGUA DE SINAIS PELO MUNDOLÍNGUA DE SINAIS PELO MUNDO
LÍNGUA DE SINAIS PELO MUNDO
 
Faculdade Evangélica do Meio Norte-FAEME
Faculdade Evangélica do Meio Norte-FAEMEFaculdade Evangélica do Meio Norte-FAEME
Faculdade Evangélica do Meio Norte-FAEME
 
LIBRAS.pptx
LIBRAS.pptxLIBRAS.pptx
LIBRAS.pptx
 
Libras 01
Libras 01Libras 01
Libras 01
 
História dos Surdos
História dos SurdosHistória dos Surdos
História dos Surdos
 
Atividade 10 -_leitura_complementar_unidade_iv
Atividade 10 -_leitura_complementar_unidade_ivAtividade 10 -_leitura_complementar_unidade_iv
Atividade 10 -_leitura_complementar_unidade_iv
 
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os SurdosLIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
 
Hes7 12
Hes7 12Hes7 12
Hes7 12
 
LIBRAS
LIBRAS LIBRAS
LIBRAS
 
A linha do tempo aula 01
A linha do tempo aula 01A linha do tempo aula 01
A linha do tempo aula 01
 
Bilinguismo - LIBRAS
Bilinguismo - LIBRASBilinguismo - LIBRAS
Bilinguismo - LIBRAS
 
História da Libras e como ela surgiu no mundo.
História da Libras e como ela surgiu no mundo.História da Libras e como ela surgiu no mundo.
História da Libras e como ela surgiu no mundo.
 
História dos Surdos
História dos SurdosHistória dos Surdos
História dos Surdos
 

Más de estudosacademicospedag

Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03
estudosacademicospedag
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
estudosacademicospedag
 

Más de estudosacademicospedag (20)

Teste tibetano
Teste tibetanoTeste tibetano
Teste tibetano
 
Para pensar e responder
Para pensar e responderPara pensar e responder
Para pensar e responder
 
Slides nº 02 ok
Slides nº 02 okSlides nº 02 ok
Slides nº 02 ok
 
Slides nº 01 ok
Slides nº 01 okSlides nº 01 ok
Slides nº 01 ok
 
Psicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalarPsicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalar
 
Psicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blogPsicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blog
 
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional  slides 04-para o blogPsicopedagogia institucional  slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
 
Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
 
Slide a funçao supervisora
Slide  a funçao supervisoraSlide  a funçao supervisora
Slide a funçao supervisora
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide orientação educacional
Slide orientação educacionalSlide orientação educacional
Slide orientação educacional
 
Slide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaSlide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tia
 
Slide prof primaria-mestre ou tia
Slide  prof primaria-mestre ou tiaSlide  prof primaria-mestre ou tia
Slide prof primaria-mestre ou tia
 
Slide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasosSlide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasos
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Último (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Deficientes auditivos e visuais educaçao inclusiva

  • 1. PROJETO DEFICIENTES AUDITIVOS E VISUAIS RAYANE DA SILVA ALENCAR SURDA
  • 2. Historiticidade dos Deficientes Auditivos e Visuais Idade Antiga – não eram considerados humanos, pois a fala era resultado do pensamento. Logo, quem não pensava não era humano. Não tinham direito a testamentos, à escolarização e a freqüentar os mesmos lugares que os ouvintes. Até o século XII, os surdos eram privados até mesmo de se casarem e com relação aos Deficientes Visuaisas pessoas só passaram a perceber que podiam educá-los a 200 anos, onde na Idade Antiga era abandonados a própria sorte. Idade Média - homem foi criado à “imagem e semelhança de Deus”. Portanto, os que não se enquadravam neste padrão eram postos à margem, não sendo considerados humanos e isso incomodava a Igreja principalmente em relação às famílias ricas. A Igreja passou a ter interesse em em instruir esses surdos para que o círculo do poder não fosse rompido, então os surdos passaram a ser instruidos pelos monges que não podiam falar por ter feito voto de silêncio por causa do grande conhecimento que adquiriam. Os Deficientes Visuais eram protegidos e alvo de caridade e compaixão por causa do cristianismo. Ser cego era expiar seus pecados.
  • 3. Idade Contemporânea - Na Idade Contemporânea, é que os trabalhos realizados em instituições apareceram. Jean-Marc Itard (1775-1838) foi um médico-cirurgião que se tornou médico residente do Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris, em 1814 e dedicou grande parte de sua vida a estudar a surdez. Assumiu seu lugar o barão de Gérando, filósofo, administrador, historiador e filantropo, na sua concepção os surdos eram selvagens e sua língua era vista como pobre quando comparada à língua oral e não deveria ser usada na educação. Com esta concepção, os professores surdos da escola foram substituídos pelo professores ouvintes e a oralização era seu principal objetivo. Antes de morrer reconheceu a importância do uso de Sinais. Os Deficientes Visuais na Idade Contemporânea, tinham seus direitos garantidos por causa da expansão dos ideais da Revolução Francesa – igualdade, liberdade e fraternidade, portanto alguns eram amparados mais na sua maioria viviam na mais completa penúria, recebendo alimentos e roupas como esmola. Os meninos se tornavam escravos e as meninas prostitutas. E quanto a sua educação só iniciou-se no século XVI com GiroliniaCardono, médico italiano que testou a possibilidade de algum aprendizado leitura através do tato. 
  • 4. Em 1880, em Milão, ocorreu o II Congresso Mundial de Surdos Mudos, que promoveu uma votação para definir qual seria a melhor maneira de educar uma pessoa surda. A partir desta votação com os participantes do congresso, foi recomendado que o melhor método seria o oral puro, abolindo oficialmente o uso da Língua de Sinais na educação dos Surdos, colocando-os de novo numa posição submissa, proibindo-os, a partir daí de usarem a língua que lhes era direito. No século XVIII, houve a fundação de várias escolas para surdos e a educação do surdo evoluiu, já que, através da Língua de Sinais, eles podiam aprender e dominar assuntos e exercer profissões. No século XX, durante 80 anos de proibição do uso de Sinais, os insucessos foram notados por todo o mundo, então passaram a ter 8 anos de escolaridade e saiam como sapateiro e costureiros.
  • 5. Os surdos que não se adaptavam ao oralismo eram considerados retardados. O uso de sinais só voltou a ser aceito como manifestação lingüística a partir de 1970, com a nova metodologia criada, a Comunicação Total, que preconizava o uso de linguagem oral e sinalizada ao mesmo tempo. No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês HernestHuet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris, que trouxe o alfabeto manual e Língua Francesa de Sinais. Ele solicitou ao Imperador Dom Pedro II, um prédio para fundar, em 26 de setembro de 1857, o Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES. O Instituto tinha 100 vagas para o Brasil todo e somente 20 eram financiadas pelo governo, que oferecia educação gratuita. Os alunos tinham de 9 a 14 anos e participavam de oficinas de sapataria, encadernação, pautação e douração.
  • 6. A Língua Brasileira de Sinais foi reconhecida no Brasil por meio da Lei nº 0.436/02, que determinou a inclusão desse conteúdo curricular em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiólogos, definindo ainda que a Libras não substitua a Língua Portuguesa (escrita). O interesse pela educação das pessoas cegas no Brasil, só chegou através de José Álvares de Azevedo que ao regressar de seus estudos em Paris, ensinou o sistema Braille a AdéleSigaud, filha cega do Dr. Xavier Sigaud, fundando no dia 17 de setembro de 1854 o Instituto dos Meninos Cegos, hoje, Instituto Benjamim Constant.  
  • 7. FOTOS DA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL GOVERNADOR ARCHER EDUCAÇÃO INCLUSIVA IMPERATRIZ – MA BRASIL
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14.
  • 15.
  • 17.
  • 19.
  • 21.
  • 22. Sala de Recursos Multifuncionais com equipamentos sonoros que auxiliam os Deficientes Auditivos. Aqui eles aprenderão a manuseá-los ...
  • 23.
  • 24.
  • 26. Computador adaptado com o alfabeto BRAILLE
  • 27. Instrumento: SOROBAN. Utilizado para aprendizagem de Matemática.
  • 28. Máquina de escrever o BRAILLE
  • 29. Instrumento: REGLETE. Utilizado para escrever o BRAILE da esquerda para direita. Coloca se um papel entre a prancha e a régua e se pressiona o papel com o punção escrevendo os pontos em relevo.
  • 30.
  • 31. Instrumento usado para o deficiente com baixa visão
  • 32. PÁTIO Alunos brincando na hora do recreio
  • 33. Criança deficiente auditiva interagindo com crianças ouvintes...
  • 34. Acompanhamento profissional da guia vidente para a deficiente de baixa visão;
  • 35. Sala da 4ª Série com professora capacitada para os ouvintes com conhecimento de Libras;
  • 36. Sala da 4ª Série com professora para os deficientes auditivos;
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 42.
  • 43. DEFICIENTES AUDITIVOS E VISUAIS QUE SE SUPERARAM E TORNARAM-SE FAMOSOS... DOUGLAS TILDEN Escultor. Ficou surdo aos cinco anos (febre escarlatina). Criou estátuas de bronze  em competições que lhe trouxe grande reputação. Criou a famosa escultura “Thefootball Players”, que permanece há maisde um século no campus da universidade. Foi vice-presidente da Federação Internacional de Surdos. GOYA Espanhol e pintor ficou surdo em abril de 1793 mudando então o seu estilo de pintura.
  • 44. Nasceu em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, EUA. Ficou cega, surda e muda aos 18 meses de idade por causa de uma febre. Aprendeu a falar com as mãos aos 6 anos através da professora Anne Mansfield Sullivan, da Escola para cegos Perkins Foi uma mulher famosa pela sua luta incansável em favor dos deficientes visuais. KONSTANTIN TSIOLKOVSKY Cientista surdo, resultado de uma febre escarlate.Por isso, não teve educação, tendo que aprender tudo por si mesmo. Dizia que a surdez era de grande importância em sua vida, pois lhe dava forças para mostrar a si próprio e as outras pessoas que ele não era menos capacitado por causa da sua deficiência. Seus estudos estão relatados em 500 artigos. Ele explicou como um foguete pode voar no vácuo, coisa que era impossível para muitos cientistas da época.
  • 45. CASSIMIRO CUNHA Escritor e poeta fluminesse. Freqüentou apenas o curso primário. Torna-se cego de um olho aos 14 anos após acidente, vindo a perder completamente a outra visão aos 16 anos mas apesar da cegueira e dos parcos estudos, Casimiro Cunha era um poeta nato, tendo produzido mais de 10 livros, dentre eles “ Violetas ”, “ Aves Implumes ”, “ Singelos ”. Sua esposa é que passava para o papel suas poesias. Hoje, Casimiro Cunha (espírito) é o inspirador da Divulgação Braille Casimiro Cunha, departamento do GEEM - Grupo Espírita Emmanuel de São Bernardo do Campo, cujo objetivo é a divulgação da Doutrina Espírita para os deficientes visuais. BRENDA COSTA É carioca, atualmente com 22 anos de idade e modelo desde os 16 anos. Surda desde o nascimento. Consegue entender muito bem leitura labial, sente as vibrações da música e consegue dançar maravilhosamente. Já desfilou no sambódromo diversas vezes deixando a platéia extasiada.
  • 46. STEVE WONDERcompositor, cantor, deficiente visual devido à complicações decorrentes de um tratamento médico-hospitalar (oxigenoterapia) realizado logo após ao seu nascimento prematuro, RAYANE DA SILVA ALENCAR Surda. Primeira deficiente auditiva do Maranhão a passar no vestibular. Cursa atualmente o VI Ano de Pedagogia.