5. OBJETIVOS
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Conhecer os símbolos proféticos do
carneiro e do bode.
• Identificar a visão do chifre pequeno.
• Compreender o período do tempo do fim
6. Esboço da Lição
I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5)
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).
2. Os chifres do carneiro.
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
1. A visão da ponta pequena.
2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11).
3. A purificação do santuário (Dn 8.14).
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO
1. Antíoco Epifânio.
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
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9. INTRODUÇÃO
• O livro de Daniel é um tratado de Escatologia histórica
e profética.
• Nele encontramos diversas profecias acerca do
“tempo do fim” (Dn 8.17,19; 11.6,13,27,35,40;
12.4,9).
• No capítulo 2 a Pérsia e a Grécia são simbolizadas pelos
braços de prata e ventre de cobre;
• No capítulo 7 elas são simbolizadas por um urso com três
costelas em sua boca e um leopardo com quatro asas e
quatro cabeças;
• Já no capítulo 8, ele descreve uma visão de um carneiro e
um bode, que representam também essas duas potências.
• Nesta visão, estes dois animais domésticos, exibem
de forma precisa o surgimento, ascensão e queda
destes impérios como veremos a seguir.
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10. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
• 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).
• 2. Os chifres do carneiro.
• 3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
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12. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
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1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).
• A Época e local da visão (Dn 8.1,2).
• Antônio Gilberto (2010, p. 41)
aponta algumas perspectivas
em relação a esta época:
• Cronologicamente, este capítulo
vem antes do 5.
• O capítulo 8 tem lugar no ano
terceiro de Belsazar, ao passo que
o capítulo 5, como já vimos,
marcou o final do governo de
Belsazar (Dn 5.30).
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13. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
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1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).
• Portanto, quando esta visão
ocorreu a Daniel, o seu povo
continuava exilado em Babilônia.
• A visão ocorreu em Susã, que
era a capital de Elão e a
residência de inverno dos reis
persas.
• Aí tem lugar a história de
Neemias e Ester.
• A visão ocorreu próximo ao rio
Ulai, que é modernamente
chamado de Chapur.
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14. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
14
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).
• O carneiro identificado como o
império medo-persa venceu e
derrotou o império babilônico
quando Belsazar estava no
poder.
• No mesmo dia em que
Belsazar zombou de Deus ao
utilizar os utensílios sagrados
do templo de Jerusalém, ele
caiu nas mãos dos medo-persas.
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15. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
15
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).
• Nota-se que há uma
repetição do predito
na visão do capítulo
sete sobre o segundo
e o terceiro impérios,
porém, Deus de
maneira especial
mostrou a Daniel o
que estaria fazendo
no futuro desses
impérios e com o
próprio povo de Israel.
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17. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
17
2. Os chifres do carneiro.
• “E levantei os meus olhos e vi, e eis
que um carneiro estava diante do
rio...” (8.3).
• Esse carneiro representa a segunda potência
mundial, a saber, o Império Medo-persa (Dn
8.20).
• Ele tinha dois chifres (Almeida Revista e
Atualizada), ou pontas (Almeida Revista e
Corrigida), que representavam, exatamente, a
união dos dois povos, a saber, os medos e os
persas.
• O chifre que subiu por último representa a
Pérsia, a qual se tornou o reino dominante com a
subida de Ciro ao trono.
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18. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
18
2. Os chifres do carneiro.
• “Daniel contempla na sua visão
da noite, que o audacioso
carneiro se encontrava “diante
do rio”. Isso descreve o momento
em que o general Ciro,
comandando seus exércitos
medo-persas já se encontrava as
margens do rio Ulai preparando-se
para o “assalto” a Babilônia”
(SILVA, 1986, p. 150).
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19. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
19
2. Os chifres do carneiro.
• “Vi que o carneiro dava marradas
para o ocidente, e para o norte e para
o meio dia; e nenhum dos animais
lhe podiam estar diante dele... ” (Dn
8.4).
• A expressão “dar marradas” significa bater
forte com a cabeça.
• Esta profecia anuncia as conquistas do império
medo-persa, que guerreou fortemente contra o
ocidente (Babilônia); contra o norte (Lídia) e
contra o sul, descrito no texto como “meio dia”
referindo-se ao (Egito).
• Essa é também a interpretação das três
costelas na boca do urso (Dn 7.5).
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20. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
20
2. Os chifres do carneiro.
• “Ciro, não só conquistou as
potências acima mencionadas,
mas ainda todas as demais
nações daqueles dias. Foi,
realmente o que diz e representa
a visão contemplada: “Nenhuns
dos animais [povos e reinos]
podiam estar diante dele”
(SILVA, 1986, p. 151 – acréscimo
nosso).
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21. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
21
2. Os chifres do carneiro.
• “... e ele fazia conforme a sua
vontade e se engrandecia” (Dn 8.4b).
• Em 550 a.C., Ciro, o persa, se rebelou contra
os medos, que até então detinha o poder e se
tornou cabeça dos dois povos; esse
acontecimento fez com que a Pérsia se
elevasse sobre a Média.
• Esse também é o significado das passagens
registradas em:
• Daniel 7.5, onde lemos que o urso “se levantou
sobre um dos seus lados”;
• E de Daniel 8.3 onde lemos que um chifre era
“mais alto que o outro; e o mais alto subiu por
último”.
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22. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
22
2. Os chifres do carneiro.
• Os dois chifres do carneiro não
eram iguais, pois um dos chifres
era maior que o outro.
• O maior representava
Ciro, o persa (v.3) e o
menor representava
Dario, da Média.
• Na cronologia histórica,
Ciro sucedeu a Dario.
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24. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
24
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• A figura do bode, na mitologia
do mundo de então,
simbolizava o poder e a força.
• Na visão de Daniel, o bode
arremeteu contra o carneiro
com muita força, ferindo-o e
quebrando os seus dois
chifres.
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25. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
25
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• “E, estando eu considerando, eis
que um bode vinha do ocidente
sobre toda a terra, mas sem tocar
no chão; e aquele bode tinha um
chifre notável entre os olhos” (Dn
8.5).
• Este bode representa o reino da Grécia
(Dn 8.5-8,21).
• Daniel descreveu que ele vinha “sem
tocar no chão”.
• Isso significa que não houve dificuldade
ou barreira durante o rápido processo de
conquistas realizadas pelo Império Grego.
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26. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
26
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• “O “chifre notável entre os olhos”
representava Alexandre o Grande. A
história diz que Alexandre, quando
jovem, educou-se aos pês de
Aristóteles, como Paulo aos pés de
Gamaliel (At 22.3). Aristóteles foi
discípulo de Platão. Juntos, esses
dois filósofos eram chamados de “os
dois olhos da Grécia” (SILVA, 1986,
p. 152 – acréscimo nosso).
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27. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
27
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• “Dirigiu-se ao carneiro que tinha
as duas pontas, ao qual eu tinha
visto diante do rio; e correu contra
ele com todo o ímpeto da sua
força. [...] e feriu o carneiro e lhe
quebrou as duas pontas [...] e o
lançou por terra e o pisou aos pés;
não houve quem pudesse livrar o
carneiro da sua mão” (Dn 8.6,7).
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28. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
28
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• Daniel descreve uma profecia que já
teve seu cumprimento na história, a
saber, o império Grego simbolizado
pelo bode, guerreando contra o
império Persa, simbolizado por um
carneiro.
• O poderoso bode não apenas feriu o
carneiro como também lhe quebrou
ambos os chifres.
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29. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
29
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• “O presente versículo foi escrito
antes de seu cumprimento (talvez
200 anos antes). Alexandre
combateu, de fato, o Império Medo-persa,
mais ou menos em 331 a.C.
E esta profecia foi escrita por
Daniel, mais ou menos em 539 a.C.
É uma predição notável o choque
de dois Impérios mundiais” (SILVA,
1986, p. 153 – acréscimo nosso).
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30. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
30
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• “E o bode se engrandeceu
em grande maneira; mas,
estando na sua maior força,
aquela grande ponta foi
quebrada; e subiram no seu
lugar quatro também
notáveis, para os quatro
ventos do céu” (Dn 8.8).
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31. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE
(Dn 8.3-5)
31
3. A visão do bode (Dn 8.5-8).
• A grande ponta, como já vimos, diz respeito a Alexandre, o
Grande,
• “um dos guerreiros mais brilhantes dos tempos antigos. Ele foi rei
da Macedônia, fundador do helenismo, gênio militar e propagador
da cultura grega e grande imperador grego. Em doze anos de
reinado Alexandre tinha o mundo a seus pés. Morreu em 323 a.C.,
em Babilônia, aos 33 anos de idade. As quatro pontas notáveis
que surgiram em seu lugar diz respeito a seus quatro generais
que assumiram o império grego depois de sua morte: Cassandro
ficou com a Macedônia; Lisímaco com a Trácia e quase toda a
Ásia Menor; Selêuco ficou com a Síria, Babilônia e Palestina;
Ptolomeu ficou com o Egito. Essas divisões correspondem hoje à
Grécia, Turquia, Síria, Iraque e Egito” (GILBERTO, 2010, p. 41).
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33. Perguntas
33
1. Quais são os dois animais da visão
do capítulo oito?.
R. Ciro, o persa; Dário da média.
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34. Perguntas
34
2. O carneiro simbolizava qual
império?
R. O império medo-persa.
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35. Perguntas
35
3. O que representava os dois chifres
do carneiro?
R. O carneiro e o bode.
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36. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
• 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino
(vv.9-14).
• 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).
• 3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
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36
38. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
• “E de uma delas
saiu uma ponta
mui pequena, a
qual cresceu muito
para o meio dia, e
para o oriente, e
para a terra
formosa” (Dn 8.9).
38
1. A visão da ponta pequena.
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39. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
• Essa "ponta pequena" refere-se
a Antíoco Epifânio que
tornou-se um opressor terrível
contra os judeus.
• Ele surgiu da partilha do
império de Alexandre e a ele
coube o domínio da Síria, Ásia
Menor e Babilônia.
39
1. A visão da ponta pequena.
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41. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
• Antônio Gilberto (2010, p. 41) esclarece
bem algumas das posições deste rei
quanto aos judeus:
• Chegou a proibir o culto a Deus.
• Recorreu a todo tipo de torturas para forçar
os judeus a renunciarem à sua fé em Deus.
Isto deu lugar à famosa Revolta dos
Macabeus, uma das páginas mais heroicas
da história de Israel.
• Epifânio quer dizer o magnífico.
• Ele era assim chamado por seus amigos.
Seus inimigos o chamavam "Epimânio", que
quer dizer “louco”.
41
1. A visão da ponta pequena.
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43. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
3. A purificação do santuário (Dn 8.14).
• Mesmo diante de todos estes
fatos temos uma certeza de
que Deus é bom e
misericordioso, para com seu
povo.
• Mesmo seu povo sendo infiel,
Ele iria purificá-los e restaurá-los.
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43
45. Perguntas
4. A ponta pequena do chifre refere-se
a quem?
45
R. Essa "ponta pequena" refere-se à Antíoco
Epifânio que tornou-se um opressor terrível
contra Israel.
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46. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O
PROTÓTIPO DO ANTICRISTO
• 1. A visão (vv.13,14).
• 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).
• 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27).
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46
48. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
48
1. Antíoco Epifânio.
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• Antônio (2010, p. 41) descreve este
personagem da seguinte forma:
• Ele é conhecido como o "Anticristo
do Antigo Testamento", tal a
perseguição que infligiu ao povo
judeu no século II a.C., durante o
chamado Período Inter-bíblico
(período que vai de Malaquias a
Mateus - cerca de 400 anos).
• Antíoco reinou de 175 a 167 a.C. Ele
decidiu exterminar o povo judeu e
sua religião.
50. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• Em Dn 8.15-22 diz que o profeta
procurou entender a visão, e se
apresentou diante dele um ser
semelhante a um homem.
• Ele ouviu também uma voz nas margens
do rio Ulai, que disse àquele ser:
“Gabriel, dá a entender a este a visão”
(Dn 8.16).
• Quando o anjo aproximou-se do profeta,
ele ficou assombrado e caiu sobre o seu
rosto. E ele lhe disse: “Entende, filho do
homem, porque esta visão se realizará
no fim do tempo” (Dn 8.17).
50
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).
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51. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• O anjo Gabriel, então, deu a
interpretação da visão. Vejamos:
• O carneiro com duas pontas são os reis
da Média e da Pérsia (Dn 8.20);
• O bode peludo é o rei da Grécia;
• E a ponta grande que tinha entre os olhos
é o primeiro rei, referindo-se a Alexandre,
o Grande (Dn 8.21).
• No fim do seu reinado se levantará um rei
feroz, e será entendido em adivinhações,
referindo-se a Antíoco Epifânio (Dn 8.23).
51
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).
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53. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• Segundo a Bíblia de Estudo
Aplicação Pessoal, "o fim do
tempo",
53
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
É uma alusão a todo o período entre o
final do exílio e a segunda vinda de
Cristo".
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54. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• Os governantes e impérios visto
por Daniel no capítulo oito já não
existem mais.
• Homens como Alexandre e
Epifânio morreram e seus
impérios chegaram ao fim, pois
os reinos deste mundo são
efêmeros.
54
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
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55. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• Quanto a profecia de Daniel 8.23-
26, muitas interpretações têm
sido dadas pelos teólogos e
comentaristas das profecias
bíblicas:
• Que ela já se cumpriu no
passado, pois refere-se a
Antíoco Epifânio;
• Que ela refere-se a um tempo
futuro, pois diz respeito ao
Anticristo.
55
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
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56. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• Quanto a profecia de Daniel 8.23-
26, muitas interpretações têm
sido dadas pelos teólogos e
comentaristas das profecias
bíblicas:
• Que ela já se cumpriu no
passado, pois refere-se a
Antíoco Epifânio;
• Que ela refere-se a um tempo
futuro, pois diz respeito ao
Anticristo.
56
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
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57. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
• Mas, podemos dizer que ela tem
uma dupla referência, pois,
apesar de haver se cumprido no
passado, na pessoa de Antíoco
Epifânio, também refere-se ao
líder mundial, o Anticristo, que
surgirá no futuro, e dominará
sobre todo o mundo, após o
arrebatamento da Igreja (Dn
9.26,27; 11.36-45; II Ts 2.3-10; Ap
13.1-10).
57
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
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58. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO
DO ANTICRISTO
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
• Enfim somente um reino nunca
terá fim o reino do Messias:
• "O reino, e o domínio, e a
majestade dos reinos debaixo
de todo o céu serão dados ao
povo dos santos do Altíssimo;
o seu reino será reino eterno, e
todos os domínios o servirão e
Prof. Fabio Silva
lhe obedecerão" (Dn 7.27). 58
62. Conclusão
• Como pudemos ver, Deus mostrou ao
profeta Daniel, em visões, um
carneiro e um bode, que
representavam os impérios que
surgiriam depois da Babilônia, ou
seja:
• O império medo-persa e o império grego;
• Bem como o surgimento de Alexandre, o
grande;
• E de Antíoco Epifânio, um tipo do
Anticristo.
Prof. Fabio Silva
62
63. Conclusão
• Contudo, Deus é soberano e a
história do mundo faz parte dos seus
desígnios.
• Ele conhece toda a história, começo e
fim.
• O futuro do homem e do mundo está
sob o olhar do AltíssimoDeus é
soberano e a história do mundo faz
parte dos seus desígnios.
• Ele conhece toda a história, começo e
fim.
• O futuro do homem e do mundo está
sob o olhar do Altíssimo
Prof. Fabio Silva
63
65. Prof. Fabio Silva
65
Prof. Fabio Silva
• Coop. na Assembleia de Deus em Maringá.
• Bacharel em Teologia pela Faetesf.
• Bacharel em Filosofia pelo Instituto de
Filosofia Nossa Senhora de Guadalupe.
• Palestrante de seminários, pregador de
congressos, cultos e EBD.
• Contato
• Site: www.permaneceremjesus.com.br
• Email: fabiojose@admaringa.com.br
• Whattswapp: +554499269875