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O PRENÚNCIO DO 
TEMPO DO FIM 
4º Trimestre de 2014 
Lição 9 
Prof. Fabio Silva
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4 
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OBJETIVOS 
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5 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
• Conhecer os símbolos proféticos do 
carneiro e do bode. 
• Identificar a visão do chifre pequeno. 
• Compreender o período do tempo do fim
Esboço da Lição 
I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
2. Os chifres do carneiro. 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
1. A visão da ponta pequena. 
2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). 
3. A purificação do santuário (Dn 8.14). 
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 
1. Antíoco Epifânio. 
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
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Palavra chave 
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7
8 
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INTRODUÇÃO 
• O livro de Daniel é um tratado de Escatologia histórica 
e profética. 
• Nele encontramos diversas profecias acerca do 
“tempo do fim” (Dn 8.17,19; 11.6,13,27,35,40; 
12.4,9). 
• No capítulo 2 a Pérsia e a Grécia são simbolizadas pelos 
braços de prata e ventre de cobre; 
• No capítulo 7 elas são simbolizadas por um urso com três 
costelas em sua boca e um leopardo com quatro asas e 
quatro cabeças; 
• Já no capítulo 8, ele descreve uma visão de um carneiro e 
um bode, que representam também essas duas potências. 
• Nesta visão, estes dois animais domésticos, exibem 
de forma precisa o surgimento, ascensão e queda 
destes impérios como veremos a seguir. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
• 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• 2. Os chifres do carneiro. 
• 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
12 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• A Época e local da visão (Dn 8.1,2). 
• Antônio Gilberto (2010, p. 41) 
aponta algumas perspectivas 
em relação a esta época: 
• Cronologicamente, este capítulo 
vem antes do 5. 
• O capítulo 8 tem lugar no ano 
terceiro de Belsazar, ao passo que 
o capítulo 5, como já vimos, 
marcou o final do governo de 
Belsazar (Dn 5.30). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
13 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• Portanto, quando esta visão 
ocorreu a Daniel, o seu povo 
continuava exilado em Babilônia. 
• A visão ocorreu em Susã, que 
era a capital de Elão e a 
residência de inverno dos reis 
persas. 
• Aí tem lugar a história de 
Neemias e Ester. 
• A visão ocorreu próximo ao rio 
Ulai, que é modernamente 
chamado de Chapur. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
14 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• O carneiro identificado como o 
império medo-persa venceu e 
derrotou o império babilônico 
quando Belsazar estava no 
poder. 
• No mesmo dia em que 
Belsazar zombou de Deus ao 
utilizar os utensílios sagrados 
do templo de Jerusalém, ele 
caiu nas mãos dos medo-persas. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
15 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• Nota-se que há uma 
repetição do predito 
na visão do capítulo 
sete sobre o segundo 
e o terceiro impérios, 
porém, Deus de 
maneira especial 
mostrou a Daniel o 
que estaria fazendo 
no futuro desses 
impérios e com o 
próprio povo de Israel. 
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16 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
17 
2. Os chifres do carneiro. 
• “E levantei os meus olhos e vi, e eis 
que um carneiro estava diante do 
rio...” (8.3). 
• Esse carneiro representa a segunda potência 
mundial, a saber, o Império Medo-persa (Dn 
8.20). 
• Ele tinha dois chifres (Almeida Revista e 
Atualizada), ou pontas (Almeida Revista e 
Corrigida), que representavam, exatamente, a 
união dos dois povos, a saber, os medos e os 
persas. 
• O chifre que subiu por último representa a 
Pérsia, a qual se tornou o reino dominante com a 
subida de Ciro ao trono. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
18 
2. Os chifres do carneiro. 
• “Daniel contempla na sua visão 
da noite, que o audacioso 
carneiro se encontrava “diante 
do rio”. Isso descreve o momento 
em que o general Ciro, 
comandando seus exércitos 
medo-persas já se encontrava as 
margens do rio Ulai preparando-se 
para o “assalto” a Babilônia” 
(SILVA, 1986, p. 150). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
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2. Os chifres do carneiro. 
• “Vi que o carneiro dava marradas 
para o ocidente, e para o norte e para 
o meio dia; e nenhum dos animais 
lhe podiam estar diante dele... ” (Dn 
8.4). 
• A expressão “dar marradas” significa bater 
forte com a cabeça. 
• Esta profecia anuncia as conquistas do império 
medo-persa, que guerreou fortemente contra o 
ocidente (Babilônia); contra o norte (Lídia) e 
contra o sul, descrito no texto como “meio dia” 
referindo-se ao (Egito). 
• Essa é também a interpretação das três 
costelas na boca do urso (Dn 7.5). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
20 
2. Os chifres do carneiro. 
• “Ciro, não só conquistou as 
potências acima mencionadas, 
mas ainda todas as demais 
nações daqueles dias. Foi, 
realmente o que diz e representa 
a visão contemplada: “Nenhuns 
dos animais [povos e reinos] 
podiam estar diante dele” 
(SILVA, 1986, p. 151 – acréscimo 
nosso). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
21 
2. Os chifres do carneiro. 
• “... e ele fazia conforme a sua 
vontade e se engrandecia” (Dn 8.4b). 
• Em 550 a.C., Ciro, o persa, se rebelou contra 
os medos, que até então detinha o poder e se 
tornou cabeça dos dois povos; esse 
acontecimento fez com que a Pérsia se 
elevasse sobre a Média. 
• Esse também é o significado das passagens 
registradas em: 
• Daniel 7.5, onde lemos que o urso “se levantou 
sobre um dos seus lados”; 
• E de Daniel 8.3 onde lemos que um chifre era 
“mais alto que o outro; e o mais alto subiu por 
último”. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
22 
2. Os chifres do carneiro. 
• Os dois chifres do carneiro não 
eram iguais, pois um dos chifres 
era maior que o outro. 
• O maior representava 
Ciro, o persa (v.3) e o 
menor representava 
Dario, da Média. 
• Na cronologia histórica, 
Ciro sucedeu a Dario. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
24 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• A figura do bode, na mitologia 
do mundo de então, 
simbolizava o poder e a força. 
• Na visão de Daniel, o bode 
arremeteu contra o carneiro 
com muita força, ferindo-o e 
quebrando os seus dois 
chifres. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
25 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• “E, estando eu considerando, eis 
que um bode vinha do ocidente 
sobre toda a terra, mas sem tocar 
no chão; e aquele bode tinha um 
chifre notável entre os olhos” (Dn 
8.5). 
• Este bode representa o reino da Grécia 
(Dn 8.5-8,21). 
• Daniel descreveu que ele vinha “sem 
tocar no chão”. 
• Isso significa que não houve dificuldade 
ou barreira durante o rápido processo de 
conquistas realizadas pelo Império Grego. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
26 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• “O “chifre notável entre os olhos” 
representava Alexandre o Grande. A 
história diz que Alexandre, quando 
jovem, educou-se aos pês de 
Aristóteles, como Paulo aos pés de 
Gamaliel (At 22.3). Aristóteles foi 
discípulo de Platão. Juntos, esses 
dois filósofos eram chamados de “os 
dois olhos da Grécia” (SILVA, 1986, 
p. 152 – acréscimo nosso). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
27 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• “Dirigiu-se ao carneiro que tinha 
as duas pontas, ao qual eu tinha 
visto diante do rio; e correu contra 
ele com todo o ímpeto da sua 
força. [...] e feriu o carneiro e lhe 
quebrou as duas pontas [...] e o 
lançou por terra e o pisou aos pés; 
não houve quem pudesse livrar o 
carneiro da sua mão” (Dn 8.6,7). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
28 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• Daniel descreve uma profecia que já 
teve seu cumprimento na história, a 
saber, o império Grego simbolizado 
pelo bode, guerreando contra o 
império Persa, simbolizado por um 
carneiro. 
• O poderoso bode não apenas feriu o 
carneiro como também lhe quebrou 
ambos os chifres. 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
29 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• “O presente versículo foi escrito 
antes de seu cumprimento (talvez 
200 anos antes). Alexandre 
combateu, de fato, o Império Medo-persa, 
mais ou menos em 331 a.C. 
E esta profecia foi escrita por 
Daniel, mais ou menos em 539 a.C. 
É uma predição notável o choque 
de dois Impérios mundiais” (SILVA, 
1986, p. 153 – acréscimo nosso). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
30 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• “E o bode se engrandeceu 
em grande maneira; mas, 
estando na sua maior força, 
aquela grande ponta foi 
quebrada; e subiram no seu 
lugar quatro também 
notáveis, para os quatro 
ventos do céu” (Dn 8.8). 
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I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
31 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• A grande ponta, como já vimos, diz respeito a Alexandre, o 
Grande, 
• “um dos guerreiros mais brilhantes dos tempos antigos. Ele foi rei 
da Macedônia, fundador do helenismo, gênio militar e propagador 
da cultura grega e grande imperador grego. Em doze anos de 
reinado Alexandre tinha o mundo a seus pés. Morreu em 323 a.C., 
em Babilônia, aos 33 anos de idade. As quatro pontas notáveis 
que surgiram em seu lugar diz respeito a seus quatro generais 
que assumiram o império grego depois de sua morte: Cassandro 
ficou com a Macedônia; Lisímaco com a Trácia e quase toda a 
Ásia Menor; Selêuco ficou com a Síria, Babilônia e Palestina; 
Ptolomeu ficou com o Egito. Essas divisões correspondem hoje à 
Grécia, Turquia, Síria, Iraque e Egito” (GILBERTO, 2010, p. 41). 
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32 
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Perguntas 
33 
1. Quais são os dois animais da visão 
do capítulo oito?. 
R. Ciro, o persa; Dário da média. 
Prof. Fabio Silva
Perguntas 
34 
2. O carneiro simbolizava qual 
império? 
R. O império medo-persa. 
Prof. Fabio Silva
Perguntas 
35 
3. O que representava os dois chifres 
do carneiro? 
R. O carneiro e o bode. 
Prof. Fabio Silva
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino 
(vv.9-14). 
• 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14). 
• 3. A Grande Tribulação (vv.24,25). 
Prof. Fabio Silva 
36
37 
Prof. Fabio Silva
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• “E de uma delas 
saiu uma ponta 
mui pequena, a 
qual cresceu muito 
para o meio dia, e 
para o oriente, e 
para a terra 
formosa” (Dn 8.9). 
38 
1. A visão da ponta pequena. 
Prof. Fabio Silva
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• Essa "ponta pequena" refere-se 
a Antíoco Epifânio que 
tornou-se um opressor terrível 
contra os judeus. 
• Ele surgiu da partilha do 
império de Alexandre e a ele 
coube o domínio da Síria, Ásia 
Menor e Babilônia. 
39 
1. A visão da ponta pequena. 
Prof. Fabio Silva
40 
Prof. Fabio Silva
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• Antônio Gilberto (2010, p. 41) esclarece 
bem algumas das posições deste rei 
quanto aos judeus: 
• Chegou a proibir o culto a Deus. 
• Recorreu a todo tipo de torturas para forçar 
os judeus a renunciarem à sua fé em Deus. 
Isto deu lugar à famosa Revolta dos 
Macabeus, uma das páginas mais heroicas 
da história de Israel. 
• Epifânio quer dizer o magnífico. 
• Ele era assim chamado por seus amigos. 
Seus inimigos o chamavam "Epimânio", que 
quer dizer “louco”. 
41 
1. A visão da ponta pequena. 
Prof. Fabio Silva
42 
Prof. Fabio Silva
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
3. A purificação do santuário (Dn 8.14). 
• Mesmo diante de todos estes 
fatos temos uma certeza de 
que Deus é bom e 
misericordioso, para com seu 
povo. 
• Mesmo seu povo sendo infiel, 
Ele iria purificá-los e restaurá-los. 
Prof. Fabio Silva 
43
44 
Prof. Fabio Silva
Perguntas 
4. A ponta pequena do chifre refere-se 
a quem? 
45 
R. Essa "ponta pequena" refere-se à Antíoco 
Epifânio que tornou-se um opressor terrível 
contra Israel. 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O 
PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 
• 1. A visão (vv.13,14). 
• 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18). 
• 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27). 
Prof. Fabio Silva 
46
47 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
48 
1. Antíoco Epifânio. 
Prof. Fabio Silva 
• Antônio (2010, p. 41) descreve este 
personagem da seguinte forma: 
• Ele é conhecido como o "Anticristo 
do Antigo Testamento", tal a 
perseguição que infligiu ao povo 
judeu no século II a.C., durante o 
chamado Período Inter-bíblico 
(período que vai de Malaquias a 
Mateus - cerca de 400 anos). 
• Antíoco reinou de 175 a 167 a.C. Ele 
decidiu exterminar o povo judeu e 
sua religião.
49 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Em Dn 8.15-22 diz que o profeta 
procurou entender a visão, e se 
apresentou diante dele um ser 
semelhante a um homem. 
• Ele ouviu também uma voz nas margens 
do rio Ulai, que disse àquele ser: 
“Gabriel, dá a entender a este a visão” 
(Dn 8.16). 
• Quando o anjo aproximou-se do profeta, 
ele ficou assombrado e caiu sobre o seu 
rosto. E ele lhe disse: “Entende, filho do 
homem, porque esta visão se realizará 
no fim do tempo” (Dn 8.17). 
50 
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• O anjo Gabriel, então, deu a 
interpretação da visão. Vejamos: 
• O carneiro com duas pontas são os reis 
da Média e da Pérsia (Dn 8.20); 
• O bode peludo é o rei da Grécia; 
• E a ponta grande que tinha entre os olhos 
é o primeiro rei, referindo-se a Alexandre, 
o Grande (Dn 8.21). 
• No fim do seu reinado se levantará um rei 
feroz, e será entendido em adivinhações, 
referindo-se a Antíoco Epifânio (Dn 8.23). 
51 
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). 
Prof. Fabio Silva
52 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Segundo a Bíblia de Estudo 
Aplicação Pessoal, "o fim do 
tempo", 
53 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
É uma alusão a todo o período entre o 
final do exílio e a segunda vinda de 
Cristo". 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Os governantes e impérios visto 
por Daniel no capítulo oito já não 
existem mais. 
• Homens como Alexandre e 
Epifânio morreram e seus 
impérios chegaram ao fim, pois 
os reinos deste mundo são 
efêmeros. 
54 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Quanto a profecia de Daniel 8.23- 
26, muitas interpretações têm 
sido dadas pelos teólogos e 
comentaristas das profecias 
bíblicas: 
• Que ela já se cumpriu no 
passado, pois refere-se a 
Antíoco Epifânio; 
• Que ela refere-se a um tempo 
futuro, pois diz respeito ao 
Anticristo. 
55 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Quanto a profecia de Daniel 8.23- 
26, muitas interpretações têm 
sido dadas pelos teólogos e 
comentaristas das profecias 
bíblicas: 
• Que ela já se cumpriu no 
passado, pois refere-se a 
Antíoco Epifânio; 
• Que ela refere-se a um tempo 
futuro, pois diz respeito ao 
Anticristo. 
56 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Mas, podemos dizer que ela tem 
uma dupla referência, pois, 
apesar de haver se cumprido no 
passado, na pessoa de Antíoco 
Epifânio, também refere-se ao 
líder mundial, o Anticristo, que 
surgirá no futuro, e dominará 
sobre todo o mundo, após o 
arrebatamento da Igreja (Dn 
9.26,27; 11.36-45; II Ts 2.3-10; Ap 
13.1-10). 
57 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
Prof. Fabio Silva
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
• Enfim somente um reino nunca 
terá fim o reino do Messias: 
• "O reino, e o domínio, e a 
majestade dos reinos debaixo 
de todo o céu serão dados ao 
povo dos santos do Altíssimo; 
o seu reino será reino eterno, e 
todos os domínios o servirão e 
Prof. Fabio Silva 
lhe obedecerão" (Dn 7.27). 58
59 
Prof. Fabio Silva
Perguntas 
60 
5. Alguns teólogos veem Antíoco 
como um protótipo de quem? 
R. Protótipo do Anticristo 
Prof. Fabio Silva
61 
Prof. Fabio Silva
Conclusão 
• Como pudemos ver, Deus mostrou ao 
profeta Daniel, em visões, um 
carneiro e um bode, que 
representavam os impérios que 
surgiriam depois da Babilônia, ou 
seja: 
• O império medo-persa e o império grego; 
• Bem como o surgimento de Alexandre, o 
grande; 
• E de Antíoco Epifânio, um tipo do 
Anticristo. 
Prof. Fabio Silva 
62
Conclusão 
• Contudo, Deus é soberano e a 
história do mundo faz parte dos seus 
desígnios. 
• Ele conhece toda a história, começo e 
fim. 
• O futuro do homem e do mundo está 
sob o olhar do AltíssimoDeus é 
soberano e a história do mundo faz 
parte dos seus desígnios. 
• Ele conhece toda a história, começo e 
fim. 
• O futuro do homem e do mundo está 
sob o olhar do Altíssimo 
Prof. Fabio Silva 
63
64 
Prof. Fabio Silva
Prof. Fabio Silva 
65 
Prof. Fabio Silva 
• Coop. na Assembleia de Deus em Maringá. 
• Bacharel em Teologia pela Faetesf. 
• Bacharel em Filosofia pelo Instituto de 
Filosofia Nossa Senhora de Guadalupe. 
• Palestrante de seminários, pregador de 
congressos, cultos e EBD. 
• Contato 
• Site: www.permaneceremjesus.com.br 
• Email: fabiojose@admaringa.com.br 
• Whattswapp: +554499269875

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Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIM

  • 1. O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM 4º Trimestre de 2014 Lição 9 Prof. Fabio Silva
  • 5. OBJETIVOS Prof. Fabio Silva 5 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Conhecer os símbolos proféticos do carneiro e do bode. • Identificar a visão do chifre pequeno. • Compreender o período do tempo do fim
  • 6. Esboço da Lição I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 2. Os chifres do carneiro. 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 1. A visão da ponta pequena. 2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). 3. A purificação do santuário (Dn 8.14). III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 1. Antíoco Epifânio. 2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). 3. O tempo do fim (Dn 8.17). Prof. Fabio Silva 6
  • 7. Palavra chave Prof. Fabio Silva 7
  • 9. INTRODUÇÃO • O livro de Daniel é um tratado de Escatologia histórica e profética. • Nele encontramos diversas profecias acerca do “tempo do fim” (Dn 8.17,19; 11.6,13,27,35,40; 12.4,9). • No capítulo 2 a Pérsia e a Grécia são simbolizadas pelos braços de prata e ventre de cobre; • No capítulo 7 elas são simbolizadas por um urso com três costelas em sua boca e um leopardo com quatro asas e quatro cabeças; • Já no capítulo 8, ele descreve uma visão de um carneiro e um bode, que representam também essas duas potências. • Nesta visão, estes dois animais domésticos, exibem de forma precisa o surgimento, ascensão e queda destes impérios como veremos a seguir. Prof. Fabio Silva 9
  • 10. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) • 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • 2. Os chifres do carneiro. • 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). Prof. Fabio Silva 10
  • 11. 11 Prof. Fabio Silva
  • 12. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 12 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • A Época e local da visão (Dn 8.1,2). • Antônio Gilberto (2010, p. 41) aponta algumas perspectivas em relação a esta época: • Cronologicamente, este capítulo vem antes do 5. • O capítulo 8 tem lugar no ano terceiro de Belsazar, ao passo que o capítulo 5, como já vimos, marcou o final do governo de Belsazar (Dn 5.30). Prof. Fabio Silva
  • 13. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 13 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • Portanto, quando esta visão ocorreu a Daniel, o seu povo continuava exilado em Babilônia. • A visão ocorreu em Susã, que era a capital de Elão e a residência de inverno dos reis persas. • Aí tem lugar a história de Neemias e Ester. • A visão ocorreu próximo ao rio Ulai, que é modernamente chamado de Chapur. Prof. Fabio Silva
  • 14. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 14 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • O carneiro identificado como o império medo-persa venceu e derrotou o império babilônico quando Belsazar estava no poder. • No mesmo dia em que Belsazar zombou de Deus ao utilizar os utensílios sagrados do templo de Jerusalém, ele caiu nas mãos dos medo-persas. Prof. Fabio Silva
  • 15. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 15 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • Nota-se que há uma repetição do predito na visão do capítulo sete sobre o segundo e o terceiro impérios, porém, Deus de maneira especial mostrou a Daniel o que estaria fazendo no futuro desses impérios e com o próprio povo de Israel. Prof. Fabio Silva
  • 16. 16 Prof. Fabio Silva
  • 17. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 17 2. Os chifres do carneiro. • “E levantei os meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio...” (8.3). • Esse carneiro representa a segunda potência mundial, a saber, o Império Medo-persa (Dn 8.20). • Ele tinha dois chifres (Almeida Revista e Atualizada), ou pontas (Almeida Revista e Corrigida), que representavam, exatamente, a união dos dois povos, a saber, os medos e os persas. • O chifre que subiu por último representa a Pérsia, a qual se tornou o reino dominante com a subida de Ciro ao trono. Prof. Fabio Silva
  • 18. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 18 2. Os chifres do carneiro. • “Daniel contempla na sua visão da noite, que o audacioso carneiro se encontrava “diante do rio”. Isso descreve o momento em que o general Ciro, comandando seus exércitos medo-persas já se encontrava as margens do rio Ulai preparando-se para o “assalto” a Babilônia” (SILVA, 1986, p. 150). Prof. Fabio Silva
  • 19. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 19 2. Os chifres do carneiro. • “Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o meio dia; e nenhum dos animais lhe podiam estar diante dele... ” (Dn 8.4). • A expressão “dar marradas” significa bater forte com a cabeça. • Esta profecia anuncia as conquistas do império medo-persa, que guerreou fortemente contra o ocidente (Babilônia); contra o norte (Lídia) e contra o sul, descrito no texto como “meio dia” referindo-se ao (Egito). • Essa é também a interpretação das três costelas na boca do urso (Dn 7.5). Prof. Fabio Silva
  • 20. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 20 2. Os chifres do carneiro. • “Ciro, não só conquistou as potências acima mencionadas, mas ainda todas as demais nações daqueles dias. Foi, realmente o que diz e representa a visão contemplada: “Nenhuns dos animais [povos e reinos] podiam estar diante dele” (SILVA, 1986, p. 151 – acréscimo nosso). Prof. Fabio Silva
  • 21. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 21 2. Os chifres do carneiro. • “... e ele fazia conforme a sua vontade e se engrandecia” (Dn 8.4b). • Em 550 a.C., Ciro, o persa, se rebelou contra os medos, que até então detinha o poder e se tornou cabeça dos dois povos; esse acontecimento fez com que a Pérsia se elevasse sobre a Média. • Esse também é o significado das passagens registradas em: • Daniel 7.5, onde lemos que o urso “se levantou sobre um dos seus lados”; • E de Daniel 8.3 onde lemos que um chifre era “mais alto que o outro; e o mais alto subiu por último”. Prof. Fabio Silva
  • 22. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 22 2. Os chifres do carneiro. • Os dois chifres do carneiro não eram iguais, pois um dos chifres era maior que o outro. • O maior representava Ciro, o persa (v.3) e o menor representava Dario, da Média. • Na cronologia histórica, Ciro sucedeu a Dario. Prof. Fabio Silva
  • 23. 23 Prof. Fabio Silva
  • 24. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 24 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • A figura do bode, na mitologia do mundo de então, simbolizava o poder e a força. • Na visão de Daniel, o bode arremeteu contra o carneiro com muita força, ferindo-o e quebrando os seus dois chifres. Prof. Fabio Silva
  • 25. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 25 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • “E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha um chifre notável entre os olhos” (Dn 8.5). • Este bode representa o reino da Grécia (Dn 8.5-8,21). • Daniel descreveu que ele vinha “sem tocar no chão”. • Isso significa que não houve dificuldade ou barreira durante o rápido processo de conquistas realizadas pelo Império Grego. Prof. Fabio Silva
  • 26. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 26 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • “O “chifre notável entre os olhos” representava Alexandre o Grande. A história diz que Alexandre, quando jovem, educou-se aos pês de Aristóteles, como Paulo aos pés de Gamaliel (At 22.3). Aristóteles foi discípulo de Platão. Juntos, esses dois filósofos eram chamados de “os dois olhos da Grécia” (SILVA, 1986, p. 152 – acréscimo nosso). Prof. Fabio Silva
  • 27. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 27 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • “Dirigiu-se ao carneiro que tinha as duas pontas, ao qual eu tinha visto diante do rio; e correu contra ele com todo o ímpeto da sua força. [...] e feriu o carneiro e lhe quebrou as duas pontas [...] e o lançou por terra e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão” (Dn 8.6,7). Prof. Fabio Silva
  • 28. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 28 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • Daniel descreve uma profecia que já teve seu cumprimento na história, a saber, o império Grego simbolizado pelo bode, guerreando contra o império Persa, simbolizado por um carneiro. • O poderoso bode não apenas feriu o carneiro como também lhe quebrou ambos os chifres. Prof. Fabio Silva
  • 29. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 29 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • “O presente versículo foi escrito antes de seu cumprimento (talvez 200 anos antes). Alexandre combateu, de fato, o Império Medo-persa, mais ou menos em 331 a.C. E esta profecia foi escrita por Daniel, mais ou menos em 539 a.C. É uma predição notável o choque de dois Impérios mundiais” (SILVA, 1986, p. 153 – acréscimo nosso). Prof. Fabio Silva
  • 30. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 30 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • “E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu” (Dn 8.8). Prof. Fabio Silva
  • 31. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 31 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • A grande ponta, como já vimos, diz respeito a Alexandre, o Grande, • “um dos guerreiros mais brilhantes dos tempos antigos. Ele foi rei da Macedônia, fundador do helenismo, gênio militar e propagador da cultura grega e grande imperador grego. Em doze anos de reinado Alexandre tinha o mundo a seus pés. Morreu em 323 a.C., em Babilônia, aos 33 anos de idade. As quatro pontas notáveis que surgiram em seu lugar diz respeito a seus quatro generais que assumiram o império grego depois de sua morte: Cassandro ficou com a Macedônia; Lisímaco com a Trácia e quase toda a Ásia Menor; Selêuco ficou com a Síria, Babilônia e Palestina; Ptolomeu ficou com o Egito. Essas divisões correspondem hoje à Grécia, Turquia, Síria, Iraque e Egito” (GILBERTO, 2010, p. 41). Prof. Fabio Silva
  • 32. 32 Prof. Fabio Silva
  • 33. Perguntas 33 1. Quais são os dois animais da visão do capítulo oito?. R. Ciro, o persa; Dário da média. Prof. Fabio Silva
  • 34. Perguntas 34 2. O carneiro simbolizava qual império? R. O império medo-persa. Prof. Fabio Silva
  • 35. Perguntas 35 3. O que representava os dois chifres do carneiro? R. O carneiro e o bode. Prof. Fabio Silva
  • 36. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino (vv.9-14). • 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14). • 3. A Grande Tribulação (vv.24,25). Prof. Fabio Silva 36
  • 37. 37 Prof. Fabio Silva
  • 38. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • “E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio dia, e para o oriente, e para a terra formosa” (Dn 8.9). 38 1. A visão da ponta pequena. Prof. Fabio Silva
  • 39. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • Essa "ponta pequena" refere-se a Antíoco Epifânio que tornou-se um opressor terrível contra os judeus. • Ele surgiu da partilha do império de Alexandre e a ele coube o domínio da Síria, Ásia Menor e Babilônia. 39 1. A visão da ponta pequena. Prof. Fabio Silva
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  • 41. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • Antônio Gilberto (2010, p. 41) esclarece bem algumas das posições deste rei quanto aos judeus: • Chegou a proibir o culto a Deus. • Recorreu a todo tipo de torturas para forçar os judeus a renunciarem à sua fé em Deus. Isto deu lugar à famosa Revolta dos Macabeus, uma das páginas mais heroicas da história de Israel. • Epifânio quer dizer o magnífico. • Ele era assim chamado por seus amigos. Seus inimigos o chamavam "Epimânio", que quer dizer “louco”. 41 1. A visão da ponta pequena. Prof. Fabio Silva
  • 42. 42 Prof. Fabio Silva
  • 43. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 3. A purificação do santuário (Dn 8.14). • Mesmo diante de todos estes fatos temos uma certeza de que Deus é bom e misericordioso, para com seu povo. • Mesmo seu povo sendo infiel, Ele iria purificá-los e restaurá-los. Prof. Fabio Silva 43
  • 44. 44 Prof. Fabio Silva
  • 45. Perguntas 4. A ponta pequena do chifre refere-se a quem? 45 R. Essa "ponta pequena" refere-se à Antíoco Epifânio que tornou-se um opressor terrível contra Israel. Prof. Fabio Silva
  • 46. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • 1. A visão (vv.13,14). • 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18). • 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27). Prof. Fabio Silva 46
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  • 48. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 48 1. Antíoco Epifânio. Prof. Fabio Silva • Antônio (2010, p. 41) descreve este personagem da seguinte forma: • Ele é conhecido como o "Anticristo do Antigo Testamento", tal a perseguição que infligiu ao povo judeu no século II a.C., durante o chamado Período Inter-bíblico (período que vai de Malaquias a Mateus - cerca de 400 anos). • Antíoco reinou de 175 a 167 a.C. Ele decidiu exterminar o povo judeu e sua religião.
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  • 50. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Em Dn 8.15-22 diz que o profeta procurou entender a visão, e se apresentou diante dele um ser semelhante a um homem. • Ele ouviu também uma voz nas margens do rio Ulai, que disse àquele ser: “Gabriel, dá a entender a este a visão” (Dn 8.16). • Quando o anjo aproximou-se do profeta, ele ficou assombrado e caiu sobre o seu rosto. E ele lhe disse: “Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo” (Dn 8.17). 50 2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). Prof. Fabio Silva
  • 51. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • O anjo Gabriel, então, deu a interpretação da visão. Vejamos: • O carneiro com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia (Dn 8.20); • O bode peludo é o rei da Grécia; • E a ponta grande que tinha entre os olhos é o primeiro rei, referindo-se a Alexandre, o Grande (Dn 8.21). • No fim do seu reinado se levantará um rei feroz, e será entendido em adivinhações, referindo-se a Antíoco Epifânio (Dn 8.23). 51 2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). Prof. Fabio Silva
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  • 53. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, "o fim do tempo", 53 3. O tempo do fim (Dn 8.17). É uma alusão a todo o período entre o final do exílio e a segunda vinda de Cristo". Prof. Fabio Silva
  • 54. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Os governantes e impérios visto por Daniel no capítulo oito já não existem mais. • Homens como Alexandre e Epifânio morreram e seus impérios chegaram ao fim, pois os reinos deste mundo são efêmeros. 54 3. O tempo do fim (Dn 8.17). Prof. Fabio Silva
  • 55. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Quanto a profecia de Daniel 8.23- 26, muitas interpretações têm sido dadas pelos teólogos e comentaristas das profecias bíblicas: • Que ela já se cumpriu no passado, pois refere-se a Antíoco Epifânio; • Que ela refere-se a um tempo futuro, pois diz respeito ao Anticristo. 55 3. O tempo do fim (Dn 8.17). Prof. Fabio Silva
  • 56. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Quanto a profecia de Daniel 8.23- 26, muitas interpretações têm sido dadas pelos teólogos e comentaristas das profecias bíblicas: • Que ela já se cumpriu no passado, pois refere-se a Antíoco Epifânio; • Que ela refere-se a um tempo futuro, pois diz respeito ao Anticristo. 56 3. O tempo do fim (Dn 8.17). Prof. Fabio Silva
  • 57. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Mas, podemos dizer que ela tem uma dupla referência, pois, apesar de haver se cumprido no passado, na pessoa de Antíoco Epifânio, também refere-se ao líder mundial, o Anticristo, que surgirá no futuro, e dominará sobre todo o mundo, após o arrebatamento da Igreja (Dn 9.26,27; 11.36-45; II Ts 2.3-10; Ap 13.1-10). 57 3. O tempo do fim (Dn 8.17). Prof. Fabio Silva
  • 58. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 3. O tempo do fim (Dn 8.17). • Enfim somente um reino nunca terá fim o reino do Messias: • "O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e Prof. Fabio Silva lhe obedecerão" (Dn 7.27). 58
  • 59. 59 Prof. Fabio Silva
  • 60. Perguntas 60 5. Alguns teólogos veem Antíoco como um protótipo de quem? R. Protótipo do Anticristo Prof. Fabio Silva
  • 61. 61 Prof. Fabio Silva
  • 62. Conclusão • Como pudemos ver, Deus mostrou ao profeta Daniel, em visões, um carneiro e um bode, que representavam os impérios que surgiriam depois da Babilônia, ou seja: • O império medo-persa e o império grego; • Bem como o surgimento de Alexandre, o grande; • E de Antíoco Epifânio, um tipo do Anticristo. Prof. Fabio Silva 62
  • 63. Conclusão • Contudo, Deus é soberano e a história do mundo faz parte dos seus desígnios. • Ele conhece toda a história, começo e fim. • O futuro do homem e do mundo está sob o olhar do AltíssimoDeus é soberano e a história do mundo faz parte dos seus desígnios. • Ele conhece toda a história, começo e fim. • O futuro do homem e do mundo está sob o olhar do Altíssimo Prof. Fabio Silva 63
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  • 65. Prof. Fabio Silva 65 Prof. Fabio Silva • Coop. na Assembleia de Deus em Maringá. • Bacharel em Teologia pela Faetesf. • Bacharel em Filosofia pelo Instituto de Filosofia Nossa Senhora de Guadalupe. • Palestrante de seminários, pregador de congressos, cultos e EBD. • Contato • Site: www.permaneceremjesus.com.br • Email: fabiojose@admaringa.com.br • Whattswapp: +554499269875