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Universidade do Estado da Bahia – UNEB
 Departamento de Ciências Exatas e da Terra
 Campus II- Alagoinhas
 .




Ana Carine Oliveira do Nascimento




Orientadora : Cláudia Regina Teixeira de Souza




              Alagoinhas
                 2011
Ana Carine Oliveira do Nascimento




               Portfólio apresentado ao curso de
               graduação em Ciências Biológicas da
               Universidade do Estado da Bahia,
               campus II- Alagoinhas, como pré-
               requisito   da     disciplina  Estágio
               Supervisionado II, sob a regência da
               professora Cláudia Regina Teixeira de
               Souza.




             Alagoinhas
                2011
 À Deus, por toda sabedoria.

 À Escola Estadual de Alagoinhas, pela oportunidade.

 À Professora Sandra Ribeiro, pelo apoio e incentivo
  durante este período.

 À Orientadora Cláudia Regina Teixeira de Souza,
  pelos ensinamentos.

 À turma Eixo VII 3M2, pelo carinho, amizade e
  atenção. Adorei estar com vocês.

 À Eliane Maria de Santana, pela ajuda e amizade.
O estágio é de fundamental importância no
processo de formação acadêmica onde a teoria e a
prática começam a fazer sentido. Sendo assim, o
discente passa a utilizar a teoria da sala de aula com
as experiências profissionais docente.
        Para Pimenta/Lima (2004) “o estágio
supervisionado para os alunos que ainda não
exercem o magistério pode ser um espaço de
convergência      de     experiências      pedagógicas
vivenciadas. É um momento ímpar, sobretudo para
os estudantes que nunca tiveram um contato com a
prática docente”.
No estágio dividi-se em observação e a regência
que torna inteiro o estágio supervisionado II, fornecida pela
docente Cláudia Regina Teixeira de Souza, o período entre
13 de setembro a 10 de dezembro, na Escola Estadual de
Alagoinhas.
          A proposta de estágio será desenvolvida a partir da
elaboração de planos semanais contendo seqüências
didáticas que busquem potencializar as relações interativas
em sala de aula e acompanhadas de proposta de avaliação
que seja viável a realidade dos estudantes.
          Quando comecei o estágio pude perceber a
diferença entre o Estágio Supervisionado I de nível
Fundamental, no qual, achei naquele momento que não
tinha vontade nenhuma de ser professora, encarando uma
turma do 7° ano que me assustou logo quando entrei na sala
de aula. Já no Estágio Supervisionado II, quando entrei na
sala percebi que os alunos não eram adolescentes e sim
homens e mulheres. Nossa, fiquei impressionada , neste
momento tive a certeza que seria uma ótima professora.
A EJA é o primeiro contato de muitos jovens e
adultos com a escola, é também um marco inicial da
socialização e da sua interação com o mundo. É a partir
desse momento que eles iniciam as suas relações com o
mundo.
          É a visão de um mundo novo, que até tempos atrás
era desconhecido, que despertam um certo interesse nos
jovens e adultos, por isso faz-se necessário que as escolas
apresentem essa nova realidade de forma que se interligue
com a vida deste discentes.
“A escola é vista como uma instituição única,
com os mesmos sentidos e objetivos, tendo
como função garantir a todos o acesso ao
conjunto de conhecimentos socialmente
acumulados pela sociedade” (Dayrell, 2010).
O colégio Estadual de Alagoinhas, situada na Praça
Alcindo Camargo, s/n, no Centro, em Alagoinhas, sendo que a
maioria dos alunos são da zona rural do município.
         A escola que funciona nos períodos matutinos,
vespertino e noturno oferece à comunidade o Ensino
Fundamental e Médio. A atual direção é representada pela
professora Ana Rita Carneiro Marciel de Faro. A gestão atual
está com três anos e meio nesta posição e visa fazer um
trabalho de parceria e democratização, onde todos são co-
responsáveis pelo processo da educação. O colégio é
composto de um único pavimento mediano, com oito salas
bem iluminadas e arejadas por meio de grandes janelas,
ventiladores e algumas tem ar- condicionado. Nas as salas
tem lousas, recurso áudio-visual (Tv pendrive e aparelho de
DVD), e carteiras suficientes para os alunos.
         O espaço escolar ainda é composto de: banheiros
minúsculos, diretoria, secretaria, cozinha e sala dos
professores com banheiro. O colégio não dispõe de
laboratórios, nem biblioteca e falta um ambiente apropriado
para a prática de esportes.




                                Fonte: germinai.wordpress.com
Para Ribeiro (2004), o espaço escolar deve compor
um todo coerente, pois é nele e a partir dele que se desenvolve
a prática pedagógicas, sendo assim, ele pode constituir um
espaço de possibilidades, ou de limites; tanto o ato de ensinar
como o de aprender exige condições propícias ao bem-estar
docente e discente.
         Bom, logo quando cheguei a escola, percebi que era
muito pequena,e vi que faltava algumas coisas para realmente
ser uma escola dos meus sonhos, mas quando adentrei, pude
ver que aquela minúscula escola tinha coisas que muitas
outras nunca iriam ter, o amor e o respeito entre os docentes e
discentes.
            [...] À medida que as camadas populares em massa
            conquistaram o direito à educação, os espaços escolares
            passaram por um processo de emagrecimento.
            Desapareceram os laboratórios, a biblioteca, o antigo salão
            ou auditório e o próprio galpão destinado ao recreio passou
            a ser dimensionado para o sistema de rodízio (RIBEIRO,
            2004, apud LIMA, 1989, P.37).




                                          Fonte: servicosocialescolar.blogspot.com
A docente Sandra Ribeiro
                                          Carvalho graduada pela Universidade do
                                          Estado da Bahia em Licenciatura em
                                          Ciências Biológicas, não demonstrou
                                          nenhuma objeção na realização do
                                          estágio, mostrando-se bastante receptiva
                                          para com as estagiárias. Professora
                                          bastante calma e paciente, porém muito
                                          competente na sua atuação de licenciar.
 Fonte: Ana Carine Oliveira do Nascimento
                                                  A Professora tinha uma boa
didática. Me espelhei nela na hora da regência que é a boa
relação com os discentes. Como bem destaca, PAIVA (1987:6):

                “compete ao educador, praticar um método crítico de
                educação... que dê ao aluno oportunidade de alcançar a
                consciência crítica instruída de si e de seu mundo”.

          Sendo assim, a docente utiliza nas suas aulas,
leituras de texto interpretativo, discussão dos textos, juntando
a teoria com o cotidiano dos alunos o que ajuda na
aprendizagem, pelo o que foi visto ela desempenha atividades
inovadoras, para dinamizar as aulas: aulas de campo,
trabalhos em grupo, aulas de leituras complementa, entre
outras atividades.
Professora experiente, com muitos anos de
dedicação na profissão de educadora, atendendo as
necessidades de um profissional qualificado para atuar na
área de educação. A regente utiliza o planejamento escolar
durante as aulas, mostrou-se bastante segura dos assuntos
abordados na sala de aula.
         A professora Sandra sempre foi muito atenciosa
com os discentes, já que o público alvo era homens e
mulheres, procurando ajudar na resolução dos problemas
que os preocupavam, também sempre foi muito admirada
pelos alunos e colegas de trabalho.
         A docente no período de regência sempre esteve
disposta a nos orientar e estar presente em todos os
momentos, se mostrou bastante organizada e prestativa para
com os estagiários.
         Segundo Santos (2002), para que haja uma boa
convivência entre professor e aluno é necessário uma certa
dose de humildade e um bom diálogo. Este é o primeiro
passo para que seja possível iniciar qualquer processo de
mudança, pois a confiança entre professor e aluno é
primordial .




                                     Fonte: Ana Carine Oliveira do Nascimento
Os jovens e adultos buscam o ensino médio porque as
exigências de escolaridade são maiores, no contexto da
inflação educacional (CÂMARA 2006, apud BELLAT, 2006).
A turma do Eixo VII 3M2 no qual se propôs esse
período de estágio é composta de 24 alunos frequentantes,
sendo que matriculados possuem 32 alunos. A faixa etária
varia dos 20 aos 50 anos.
          Segundo Eiterer (2011), apud Campos (20030
citando Fonseca (2002), afirma que os motivos para o
abandono escolar podem ser ilustrados quando o jovem e
adulto deixam a escola para trabalhar; quando as condições
de acesso e segurança dão precárias; os horários são
incompatíveis com as responsabilidades que se viram
obrigados a assumir; evadem por motivo de vaga, de falta de
professor
          Notou-se também que os estudantes chegavam
muitas vezes cansados ou até atrasados na sala de aula, pois
muitos trabalhavam no turnos opostos ou tinham que dar
conta da suas próprias casas, pois na sua maioria tinham
filhos pequenos.
          No período da observação e da regência, pude
perceber que a turma era bastante acolhedora, que prestavam
atenção na aula e que questionavam muito sobre os assuntos e
tinham locais específicos de ocupação na sala e apresentavam
bom relacionamento com a professora.
“Educadores, onde estarão? Em que covas terão se
escondido? Professores, há aos milhares. Mas professor é
profissão, não é algo que se define por dentro, por amor.
Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda
vocação nasce de um grande amor, de uma grande
esperança.”
                                               Rubem Alves
Começo citando Andrade(2005),
            [...] não é suficiente, para ser professor, saber os
            conteúdos dos manuais e dos tratados; conhecer as
            teorias da aprendizagem; as técnicas de manejo de classe
            e de avaliação; saber de cor a cronologia dos
            acontecimentos educativos; nomear as diversas
            pedagogias da história.

          Sempre tentei manter a calma e me desvincular do
medo de ser professor e do que realmente poderia acontecer,
Logo quando entrei na sala de aula percebi que o universo
conspirava a meu favor.Os alunos foram sempre muito
atenciosos. Procurei durante do período de regência,
realizar aulas dinâmica e interativas, pois percebi que eles
gostavam muito de perguntar.
          A prática que norteou o meu estágio foi à
construtivista, Segundo Collares (2004), apud Le Moigne
(1999, p.131), a epistemologia construtivista é uma
epistemologia da invenção, ou mais corretamente, da poiese
[...] ela visa inventar, construir, conceber e criar um
conhecimento projetivo, uma representação dos fenômenos:
criar sentido, conceber o inteligível, em referência um
projeto.
O período de regência foi de suma importante,
para minha formação como professora, sabendo que o
aprendizado não foi somente na regência, mas se dará ao
longo da minha história como educadora, quando percebo
que cada sala de aula e diferente e se a torna única. No
convívio com a sala de aula , aprendemos e ensinamos.
         Segundo Riani (1996):
            Embora o estágio possa causar sobressaltos a muitos, ele
           não deixa de ser um campo rico para construção e
           reconstrução de discursos e busca de caminhos e,
           sobretudo, momento importante de articulação entre
           conhecimentos teóricos e práticos. Articulação essa,
           necessária e desafiadora, posto que a dicotomia entre
           teoria e prática se põe ainda hoje como um problema a
           ser superado.
A docente foi bem receptiva ao me receber como
observadora de sua aula estando disposta a ajudar-me no que
fosse necessário. Ela iniciou a aula apresentado-me e
explicando o motivo da minha presença naquele recinto. a
turma e prosseguiu com sua rotineira atividade de ministrar
a aula, o que ocorreu com muito desprendimento. Professora
muito dinâmica, descontraída e inovadora se mostrou
responsável em todas as aulas observadas, ela estava sempre
preparada, dispondo de outros livros. O momento que
antecede a regência foi necessário para que buscasse um
conhecimento prévio dos alunos, percepção do método de
trabalho da regente e aperfeiçoar os métodos propostos para
o estágio.
            “[...] Por meio das observações, alguns elementos de sala
            de aula, todavia esse conhecimento inicialmente de que
            dispõe e que no momento da observação se mostra
            adequado e, até mesmo, suficiente para “ler” alguns
            elementos, pode encontrar limites quando o mesmo se
            põe na condição de professor da turma”(VIEIRA, 2007).

         A intenção é fazer um diagnóstico das necessidades
dos alunos e aplicar uma metodologia condizente com a
realidade da turma.
A co-participação na sala de aula
                           ofereceu-me um ensaio como docente na
                           aplicação daquela atividade, onde pude
                           perceber o quanto eu poderia cooperar na
   Fonte: flickr.com       formação daqueles alunos.
                   No período das observações a professora sempre
manteve um diálogo aberto com os alunos, contribuindo na
melhora dos discentes como cidadão levando-os a
questionar a pensar, refletir e dedicar-se mais aos estudos,
ela sempre muito incentivadora não os deixando desanimar,
mostrando sempre a capacidade de cada um e dizendo que
eles eram vitoriosos.
          Neste período, pude perceber como os alunos se
comportavam em relação ao professor e as didáticas mais
aceitas por eles.
No período da regência, procurou-se adquirir
experiência para uma formação de um futuro docente. É
extremamente necessário esse período de estágio, sobretudo,
para aqueles que não exercem a profissão docente, isso
porque, é relevante essa convivência para o desenvolvimento
e experiência do profissional.
          Todas as aula foram bastantes satisfatórias e fui
sempre bem recebida pelos alunos.
          Como ainda não tinha um contato estagiária/aluno,
decidi fazer uma dinâmica de apresentação, proporcionando
uma interação entre todos. Neste momento pude perceber
que os alunos tinham certa dificuldade em se expressar
oralmente, acredito que na maioria tenha sido vergonha.
Porém, os mesmos afirmaram que gostaram da atividade uma
vez que era diferente das que costumavam ser realizadas
durante a aula.
          Portanto, posso afirmar diante do período de Estágio
Supervisionado que, ser professor para mim foi um mosaico
de experiências, sendo de vital importância para a decisão de
escolher essa profissão.
          Bom as aulas eram tão proveitosas que era o maior
sacrifício para eu sair da sala de aula.
Primeira Semana

         No início da primeira aula foi realizado com os
discentes uma dinâmica, para que houvesse interação dos
alunos com a professora e foi bastante interessante, pois eu
perguntava o nome e se gostava de biologia e a maioria disse
que detestava, neste momento vi que eles me aceitaram.
         Depois da apresentação dei início a primeira aula
que foi muito boa, fiz uma brincadeira com eles para ver se
estava entendendo o que eu falava, já que se tratava do
assunto o sistema respiratório, fiz todos respirarem juntos e
informando o percurso do ar, todos gostaram e riram muito.
         Eu tinha muito medo deste dia, pois não tinha
noção de como seria a reação dos alunos, sendo uma
professora mais nova do que eles.
         Citando Santos (2002), a relação entre professores
e alunos deve ser uma relação dinâmica, como toda e
qualquer relação entre seres humanos.
Segunda Semana

          Nesta semana, houve a continuação da assunto
sistema respiratório, onde formou-se grupos para a
construção de um quadro comparativo onde cada um ficou
responsável por uma determinada doença do sistema
respiratório, logo       o término da atividade o grupo
apresentou para a turma todas as características da doença
estudada naquele momento.
          Foi bem proveitoso, pois muitas pessoas da sala
tinha doenças respiratórias e ficaram sabendo dos sintomas
e profilaxia. Pude perceber que eles ficavam sempre atentos
e me senti muito bem, pois sabia que estava ajudando na
formação do aprendizado.
          Os alunos juntamente com a professoram, foram
convidados por um professor da instituição a participar de
uma feira de ciências que acontecia no Colégio Ênfase, onde
puderam se interar dos seguintes assuntos: biodiesel,
eletricidade e robótica.
Terceira Semana

         Na terceira semana, o assunto abordado foi sistema
circulatório, os alunos podem conhecer e visualizar na Tv
pendrive o sistema circulatório, os alunos prestaram
bastante atenção e fizeram perguntas sobre o assunto. A aula
ocorreu tranquilamente e foi bem proveitosa.
         Nesta semana, me senti uma estrela apagada, pois
todas as atenções estavam voltadas para o recurso
audiovisual; mesmo assim, gostei , eles estavam bem a
vontade com o assunto abordado.

Para Lima et al. (S.D),
                      Aula expositiva dialógica inaugura outro
             significado para a atuação do professor e do aluno ao
             instituir o dialogo como mediador do trabalho em sala
             de aula. Nesse sentido a discussão é utilizada como
             estratégia para o aluno confrontar suas idéias com os
             pensamentos de seus interlocutores (professor, colega,
             textos de referência, atividade prática, etc.) num
             processo cujo objetivo é tornar mais profundos e
             complexos os conhecimentos que o estudante possui
             sobre o tema abordado.
Quarta Semana

          Essa semana a aula foi bastante produtiva, pois foi
realizada uma aula prática de tipagem sanguínea, onde
formou-se grupos de 4 a 5 pessoas , sendo que o grupo
escolheu um voluntário, para realização da coleta de sangue
para aula prática, mas o problema foi o seguinte: todos da
escola até os funcionários queriam participar, foi a maior
confusão no colégio, sendo assim para contorna o problema,
convidamos alunos de outras salas para assistir a aula, isso
no horário do intervalo .
          É na fala do educador, no ensinar
(intervir,devolver, encaminhar), expressão do seu desejo,
casado com o desejo que foi lido, compreendido pelo
educando, que ele tece seu ensinar. Ensinar e aprender são
movidos pelo desejo e pela paixão ( FREIRE, 1992:11).
Todos os alunos participaram ativamente da aula,
até porque eles nunca tinham           tido aulas práticas,
perguntaram e ajudaram muito para o bom andamento da
aula prática.
          Me senti como o último pacote do biscoito, pois a
atenção da escola toda (alunos, professores e as pessoas que
trabalham)foi para minha aula. Estavam todos simplesmente
fascinados, com a aula prática, e foi a maior confusão; os
alunos foram até a diretora para perguntar porque a sala
deles não tinha aula prática. Aí a mesma me perguntou
como poderíamos realizar aquela atividade nas outras salas.
Este dia foi o máximo.
T
                               I
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Fonte: Ana Carine Nascimento       Fonte: Ana Carine Nascimento
Quinta Semana

          Nesta semana a aula ocorreu muito bem, no início
foi recolhido o roteiro de aula prática com as respostas,
depois houve a explanação do assunto sendo uma aula
dialogada e expositiva.Na aula seguinte tratou-se também de
uma aula dialogada e expositiva através de slides e cartazes,
em seguida houve a resolução de um estudo dirigido pelos
alunos .
          Tratou-se de um dia como qualquer outro, onde
tive contato direto com os alunos e sempre gosto de
conversar com eles, para saber os seus pontos de vista sobre
os diversos assuntos.
          Para Okane et al. (2006), O estudo dirigido é um
primeiro método ou técnica de ensino para tornar o
educando independente do professor, orientando-o para
estudos futuros e participação na sociedade.
Sexta Semana
          Nesta aula, a professora orientadora Cláudia Regina
foi me observar.Eu já estava tranquila, pois iria trabalhar um
assunto que em particular gosto muito, que é o sistema
endócrino. O interessante foi que quando a professora entrou
na sala de aula e eu a apresentei aos meus alunos, um virou
para mim e me disse: “ Professora fique tranquila você sabe
muito e é inteligente”, Eu realmente me senti super
valorizada. Senti que com eles ali me apoiando nada de ruim
iria me acontecer. Após o término da explanação, fiz uma
história usando um dos alunos como personagem para falar
sobre o uso de anabolizantes.
          No ensino ativo, segundo Pinheiro e Gonçalves
(2001), o professor atua como incentivador e orientador da
aprendizagem, favorecendo a participação dos alunos. É
estimulado a observar, experimentar, criar e executar,
desenvolvendo desta forma capacidade crítica e reflexiva.
Nesta modalidade de ensino a prática pedagógica tem metas
definidas e expressam diferentes níveis de desempenho:
capacidade de análise, síntese, relação, comparação e
avaliação.
Comecei desta maneira: Esse é Josivaldo um
menino que na infância era bem magro, porém arrumou
uma namorada muito bonita, com o corpo de violão.
Josivaldo ficou muito feliz e decidiu ir para a academia,
pois queria ficar bem forte para sair com a namorada, ele
permaneceu na academia por cerca de um ano e nada de
ganhar músculo.
          Num certo dia um “amigo”, lhe falou que usava
umas coisas que o ajudou a ficar forte e disse que ele
poderia usar também e ele aceitou. O tempo passou e
Josivaldo ficou bem forte, porém não tinha noção dos
efeitos colaterais. Nada nele funcionava e assim a sua bela
namora, acabou o largando. Depois disso ele usou mais e
mais.
          Em uma noite, ele disse a sua mãe que não sentia
os braços e que algo diferente estava acontecendo. Foi ao
médico e descobriu que teria que retiram os braços, pois o
uso do anabolizante necrosou o músculo.
          Poxa, fiquei impressionada, com a minha
capacidade de criar e de fazer as pessoas pararem para
pensar em um problema que atinge uma grande parte dos
jovens, adorei a reação de espanto e ao mesmo tempo de
conhecimentos dos discentes.
Sétima Semana


          Nesta aula, foi bem bacana, comecei com uma
brincadeira de adivinhação dos ossos do corpo humano, eu
dizia o nome dos ossos e eles tocavam a parte do corpo, foi
bem engraçado, pois eles se complicaram todo.
          Me parecia que eles tinham imenso prazer de fazer
o que eu os pedia, eles nunca foram de me dizer não, até
porque tudo que eu fazia eu conversava com eles.
          As estratégias de ensino visam utilizar métodos e
técnicas de ensino e metodologias didáticas mais adequadas
para a sala de aula, a fim de torna a aperdizagem mais
eficiente (OKANE et al., 2006).
          Logo após, começamos a aula expositiva de ossos e
músculos, citando sempre a importância do exercício físico.
Em seguida eles tiveram que colocar os nomes nos ossos do
cor por humano.
Oitava Semana

          A professora regente cedeu suas aulas para a
construção dos seminários que seria para a semana seguinte,
sendo que os grupos já estavam separados e com seus
determinados orientadores (que eram professores). A sala foi
dividida em três grupos: A beleza e os produtos químicos,
Medicina e alimentação alternativa e CONPET.
          Discutimos como deveria ser feito os folders , a
parte escrita com as normais brasileira de trabalho e as
lembrancinhas para ser distribuída.
          O grupo no qual fiquei para orientar muita gente
tinha vergonha de falar em publico, então elas deram a idéia
de fazer um jornal interativo, denominado de Jornal do CEA.
Aí que começou o problema, pois a gravação foi no dia 26
de novembro no mesmo dia do meu aniversário.
    Para Ramal (s.d):
            A escola da cibercultura pode tornar-se o espaço de
            todas as vozes, todas as falas e todos os textos. O desafio
            mais instigante é o do professor, que pode finalmente
            reinventar-se como alguém que vem dialogar e criar as
            condições necessárias para que todas as vozes sejam
            ouvidas e cresçam juntas.
As meninas não queriam pegar a parte maior e
decidir fazer sorteio, muitas vezes precisei para a gravação e
voltar tudo de novo, mas teve uma hora que perdi a paciência
e dei uma bronca em todo mundo, pois estavam fazendo as
coisas sem atenção.
          Neste dia eu fui para a escola empolgada, pois todos
já sabiam a sua parte no jornal e pensei que seria uma coisa
mais fácil e que logo terminaríamos e eu poderia ir para
Salvador, pois era meu aniversário. Ledo engano, as filmagens
não foram rápidas, tive até que pedir a aula de uma outra
professora para acabar de filmar o jornal. Tenho convicção
de que fui bem grossa com eles.




Ancoras do jornal do Cea.       Equipe de trabalho do jornal do Cea.
Fonte: Ana Carine Nascimento    Fonte: Ana Carine Nascimento
Componentes:                               Agradecimentos              Colégio Estadual de Alagoinhas


          Ádila                                                                Medicina e Alimentação
                                      Ao    Colégio     Estadual     de              Alternativa
          Bruna                       Alagoinhas
        Edineide
                                      Professora Sandra Ribeiro
          Eliete
                                      Diretora Ana Rita
        Elonildes
                                      A estagiária      Ana       Carine
        Glauciane
                                      Nascimento
    Maria da Glória
                                      Aos Colegas                          Local: Sala do Eixo VII
        Mariana
                                                                           Data: 30/11/2010
        Sivoneide                                                          Horário: 08:00 h




       Apresentação                                   Sub– Temas                           Mensagem

                   A alimentação
alternativa foi criada para                 Como surgiu a
combater a desnutrição, inclui              alimentação?
alimentos de alto valor nutritivo,
                                                                                   " Há muito de verdade na idéia
de custo muito baixo. Nessa                 A Origem da medicina
cozinha, nada se perde tudo é                                                      de que o homem se torna
                                            alternativa?                           aquilo que come. Quanto mais
aproveitado. Casca, talos, folhas e
sementes que normalmente, o                                                        grosseiro o alimento, mais
caminho destas sobras é o lixo.             Tipos de alimentos                    grosseiro o corpo."
Pouca gente sabe que, assim, são
desperdiçadas     toneladas      de         Diversidade da medicina                                        Gandhi
vitaminas da melhor qualidade e             alternativa
são armas muito importantes
contra a desnutrição.A medicina             Medicina convencional
alternativa, mostra que para ter            versus Medicina alternativa
uma vida saudável é necessário
manter o equilíbrio do corpo.
Quando uma emoção, se torna
constante na vida de uma pessoa,
ocasiona um desequilíbrio das vias
energéticas do corpo, podendo
prejudicar diversos órgãos.
Nona Semana

          No dia das apresentações eles foram ótimos e
fizeram tudo direitinho, mostraram segurança na hora de
apresentar.
          Segundo Santos (2002), Alguns professores não se
dão conta de que atitudes muitas vezes consideradas
simplórias são tão importantes quanto os concursos de novas
técnicas, tecnologias e modernidades, etc.
          Na hora que a equipe que eu estava orientando
mostrou o vídeo, todos gostaram do jornal, nesta hora na
frente de todos levantei e pedi desculpa pela bronca que dei
neles, e disse que fiquei muito orgulhosa de todos, e eles
agradeceram e disseram que gostavam muito de mim.
          No dia 03/12 houve uma aula extra sobre sistema
reprodutor, antes de começa a aula, passei um saquinho de
pano vazio, para que os alunos colocassem as suas
perguntas, foi uma das melhores aulas, foi muito bom, eles
perguntaram muito sobre tudo.
          Fui muito feliz com a turma na qual foi
responsável, eles são ótimos e os adoro.
A química da beleza            Alimentação e medicina
                                    Alternativa




                      CONPET
Décima Semana

          Na aula do dia 06/12/10 foi realizada a atividade
avaliativa, todos ao alunos estavam presentes, fizemos uma
atividade com todos os assuntos e logo quando terminaram
corrigimos juntos
          No dia da avaliação, os discentes estavam bastante
ansiosos, disse as regras da avaliação e se eu pegasse colando
do colega iria tomar a prova e dar zero. Todos se
comportaram muito bem e logo após o término da avaliação
eu comecei a corrigir e entregar as nos, mas todos se saíram
bem.
          Hoje, foi o dia em que mais me chamou atenção,
me sentir tão triste, acho que já estava com saudades de
encontrá-los toda semana, espero que possamos nos
encontrar mais vezes e que eles sempre sejam felizes.
A experiência descrita logo acima, foi um
aprendizado importante que proporcionou um
contato da estagiária com a escola, professores e
alunos, e serviu para me adaptar a novo ambiente,
até então desconhecido na prática. observar,
criticamente a prática de professores profissionais
nos seus aspectos humanos e profissional.
        Conclui-se que o estagio forneceu uma visão
da realidade escolar e do aluno.
 DAYRELL , Juarez Tarcisio. A ESCOLA COMO ESPAÇO
  SÓCIO-CULTURAL.                                  Site:
  http://www.fae.ufmg.br/objuventude/textos/ESCOLA%20E
  SPACO%20SOCIOCULTURAL.pdf. Acesso: 14/08/2010 .

 PAIVA, V. P. Educação Popular e educação de adultos. São
  Paulo: Loyola, 1987

 SANTOS, R. M. do.; SILVA, A. C. da. RELAÇÃO PROFESSOR
  ALUNO Uma reflexão dos problemas educacionais.
  Universidade da Amazônia. Belém – Pará, 2002.

 RIBEIRO, Solange Lucas. Espaço Escolar: Um Elemento
  (IN)Visivel no Currículo. Sitientibus, Feira de Santana,
  n.31,p. 103 – 118, jul./dez. 2004.

 CÂMARA, Jacira da silva. Educação e trabalho:
  representações de professores e alunos do ensino médio.
  Ensaio aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v.14,n.50, p.11-
  26, jan./mar. 2006.
 EITERER, Carmem Lúcia; Oliveira, Paula Cristina Silva de.
  “Evasão” ESCOLAR DE ALUNOS TRABALHADORES NA
  EJA.            Disponível              em               :
  http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos_senept/a
  nais/terca_tema6/TerxaTema6Artigo10.pdf.>             dia
  09/02/11


 VIEIRA, Renata de Almeida. A sala de aula ao vivo e em
  cores: contribuições da Prática de Ensino. Revista
  Espaço Acadêmico-N° 77 – Outubro- 2007- Mensal –
  Ano VII.

 RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição dos
  estágios supervisionados. São Paulo: Lúmen, 1996.

 LIMA, Valderez Marina do Rosário; FREITAS, Ana Lúcia
  Souza de. Aula Expositiva. Pontifícia Universidade
  Católica do rio grande do sul.

 OKANE, Eliana Suemi Handa; TAKAHASHI, Regina Toshie.
  O estudo dirigido como estratégia de ensino na educação
  profissional em enfermagem. Rev Esc Enferm USP 2006;
  40(2):160-9.
 FREIRE, M. O sentido da aprendizagem. In: Paixão de
  aprender. Petrópolis, R.J.: Vozes, 1992.

 PINHEIRO, B. M. e GONÇALVES, M. H. O Processo
  Ensino-Aprendizagem. Rio de Janeiro: Editora SENAC
  Nacional, 2001.

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Portfólio ana carine o

  • 1. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Departamento de Ciências Exatas e da Terra Campus II- Alagoinhas . Ana Carine Oliveira do Nascimento Orientadora : Cláudia Regina Teixeira de Souza Alagoinhas 2011
  • 2. Ana Carine Oliveira do Nascimento Portfólio apresentado ao curso de graduação em Ciências Biológicas da Universidade do Estado da Bahia, campus II- Alagoinhas, como pré- requisito da disciplina Estágio Supervisionado II, sob a regência da professora Cláudia Regina Teixeira de Souza. Alagoinhas 2011
  • 3.  À Deus, por toda sabedoria.  À Escola Estadual de Alagoinhas, pela oportunidade.  À Professora Sandra Ribeiro, pelo apoio e incentivo durante este período.  À Orientadora Cláudia Regina Teixeira de Souza, pelos ensinamentos.  À turma Eixo VII 3M2, pelo carinho, amizade e atenção. Adorei estar com vocês.  À Eliane Maria de Santana, pela ajuda e amizade.
  • 4. O estágio é de fundamental importância no processo de formação acadêmica onde a teoria e a prática começam a fazer sentido. Sendo assim, o discente passa a utilizar a teoria da sala de aula com as experiências profissionais docente. Para Pimenta/Lima (2004) “o estágio supervisionado para os alunos que ainda não exercem o magistério pode ser um espaço de convergência de experiências pedagógicas vivenciadas. É um momento ímpar, sobretudo para os estudantes que nunca tiveram um contato com a prática docente”.
  • 5. No estágio dividi-se em observação e a regência que torna inteiro o estágio supervisionado II, fornecida pela docente Cláudia Regina Teixeira de Souza, o período entre 13 de setembro a 10 de dezembro, na Escola Estadual de Alagoinhas. A proposta de estágio será desenvolvida a partir da elaboração de planos semanais contendo seqüências didáticas que busquem potencializar as relações interativas em sala de aula e acompanhadas de proposta de avaliação que seja viável a realidade dos estudantes. Quando comecei o estágio pude perceber a diferença entre o Estágio Supervisionado I de nível Fundamental, no qual, achei naquele momento que não tinha vontade nenhuma de ser professora, encarando uma turma do 7° ano que me assustou logo quando entrei na sala de aula. Já no Estágio Supervisionado II, quando entrei na sala percebi que os alunos não eram adolescentes e sim homens e mulheres. Nossa, fiquei impressionada , neste momento tive a certeza que seria uma ótima professora.
  • 6. A EJA é o primeiro contato de muitos jovens e adultos com a escola, é também um marco inicial da socialização e da sua interação com o mundo. É a partir desse momento que eles iniciam as suas relações com o mundo. É a visão de um mundo novo, que até tempos atrás era desconhecido, que despertam um certo interesse nos jovens e adultos, por isso faz-se necessário que as escolas apresentem essa nova realidade de forma que se interligue com a vida deste discentes.
  • 7. “A escola é vista como uma instituição única, com os mesmos sentidos e objetivos, tendo como função garantir a todos o acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente acumulados pela sociedade” (Dayrell, 2010).
  • 8. O colégio Estadual de Alagoinhas, situada na Praça Alcindo Camargo, s/n, no Centro, em Alagoinhas, sendo que a maioria dos alunos são da zona rural do município. A escola que funciona nos períodos matutinos, vespertino e noturno oferece à comunidade o Ensino Fundamental e Médio. A atual direção é representada pela professora Ana Rita Carneiro Marciel de Faro. A gestão atual está com três anos e meio nesta posição e visa fazer um trabalho de parceria e democratização, onde todos são co- responsáveis pelo processo da educação. O colégio é composto de um único pavimento mediano, com oito salas bem iluminadas e arejadas por meio de grandes janelas, ventiladores e algumas tem ar- condicionado. Nas as salas tem lousas, recurso áudio-visual (Tv pendrive e aparelho de DVD), e carteiras suficientes para os alunos. O espaço escolar ainda é composto de: banheiros minúsculos, diretoria, secretaria, cozinha e sala dos professores com banheiro. O colégio não dispõe de laboratórios, nem biblioteca e falta um ambiente apropriado para a prática de esportes. Fonte: germinai.wordpress.com
  • 9. Para Ribeiro (2004), o espaço escolar deve compor um todo coerente, pois é nele e a partir dele que se desenvolve a prática pedagógicas, sendo assim, ele pode constituir um espaço de possibilidades, ou de limites; tanto o ato de ensinar como o de aprender exige condições propícias ao bem-estar docente e discente. Bom, logo quando cheguei a escola, percebi que era muito pequena,e vi que faltava algumas coisas para realmente ser uma escola dos meus sonhos, mas quando adentrei, pude ver que aquela minúscula escola tinha coisas que muitas outras nunca iriam ter, o amor e o respeito entre os docentes e discentes. [...] À medida que as camadas populares em massa conquistaram o direito à educação, os espaços escolares passaram por um processo de emagrecimento. Desapareceram os laboratórios, a biblioteca, o antigo salão ou auditório e o próprio galpão destinado ao recreio passou a ser dimensionado para o sistema de rodízio (RIBEIRO, 2004, apud LIMA, 1989, P.37). Fonte: servicosocialescolar.blogspot.com
  • 10. A docente Sandra Ribeiro Carvalho graduada pela Universidade do Estado da Bahia em Licenciatura em Ciências Biológicas, não demonstrou nenhuma objeção na realização do estágio, mostrando-se bastante receptiva para com as estagiárias. Professora bastante calma e paciente, porém muito competente na sua atuação de licenciar. Fonte: Ana Carine Oliveira do Nascimento A Professora tinha uma boa didática. Me espelhei nela na hora da regência que é a boa relação com os discentes. Como bem destaca, PAIVA (1987:6): “compete ao educador, praticar um método crítico de educação... que dê ao aluno oportunidade de alcançar a consciência crítica instruída de si e de seu mundo”. Sendo assim, a docente utiliza nas suas aulas, leituras de texto interpretativo, discussão dos textos, juntando a teoria com o cotidiano dos alunos o que ajuda na aprendizagem, pelo o que foi visto ela desempenha atividades inovadoras, para dinamizar as aulas: aulas de campo, trabalhos em grupo, aulas de leituras complementa, entre outras atividades.
  • 11. Professora experiente, com muitos anos de dedicação na profissão de educadora, atendendo as necessidades de um profissional qualificado para atuar na área de educação. A regente utiliza o planejamento escolar durante as aulas, mostrou-se bastante segura dos assuntos abordados na sala de aula. A professora Sandra sempre foi muito atenciosa com os discentes, já que o público alvo era homens e mulheres, procurando ajudar na resolução dos problemas que os preocupavam, também sempre foi muito admirada pelos alunos e colegas de trabalho. A docente no período de regência sempre esteve disposta a nos orientar e estar presente em todos os momentos, se mostrou bastante organizada e prestativa para com os estagiários. Segundo Santos (2002), para que haja uma boa convivência entre professor e aluno é necessário uma certa dose de humildade e um bom diálogo. Este é o primeiro passo para que seja possível iniciar qualquer processo de mudança, pois a confiança entre professor e aluno é primordial . Fonte: Ana Carine Oliveira do Nascimento
  • 12. Os jovens e adultos buscam o ensino médio porque as exigências de escolaridade são maiores, no contexto da inflação educacional (CÂMARA 2006, apud BELLAT, 2006).
  • 13. A turma do Eixo VII 3M2 no qual se propôs esse período de estágio é composta de 24 alunos frequentantes, sendo que matriculados possuem 32 alunos. A faixa etária varia dos 20 aos 50 anos. Segundo Eiterer (2011), apud Campos (20030 citando Fonseca (2002), afirma que os motivos para o abandono escolar podem ser ilustrados quando o jovem e adulto deixam a escola para trabalhar; quando as condições de acesso e segurança dão precárias; os horários são incompatíveis com as responsabilidades que se viram obrigados a assumir; evadem por motivo de vaga, de falta de professor Notou-se também que os estudantes chegavam muitas vezes cansados ou até atrasados na sala de aula, pois muitos trabalhavam no turnos opostos ou tinham que dar conta da suas próprias casas, pois na sua maioria tinham filhos pequenos. No período da observação e da regência, pude perceber que a turma era bastante acolhedora, que prestavam atenção na aula e que questionavam muito sobre os assuntos e tinham locais específicos de ocupação na sala e apresentavam bom relacionamento com a professora.
  • 14. “Educadores, onde estarão? Em que covas terão se escondido? Professores, há aos milhares. Mas professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança.” Rubem Alves
  • 15. Começo citando Andrade(2005), [...] não é suficiente, para ser professor, saber os conteúdos dos manuais e dos tratados; conhecer as teorias da aprendizagem; as técnicas de manejo de classe e de avaliação; saber de cor a cronologia dos acontecimentos educativos; nomear as diversas pedagogias da história. Sempre tentei manter a calma e me desvincular do medo de ser professor e do que realmente poderia acontecer, Logo quando entrei na sala de aula percebi que o universo conspirava a meu favor.Os alunos foram sempre muito atenciosos. Procurei durante do período de regência, realizar aulas dinâmica e interativas, pois percebi que eles gostavam muito de perguntar. A prática que norteou o meu estágio foi à construtivista, Segundo Collares (2004), apud Le Moigne (1999, p.131), a epistemologia construtivista é uma epistemologia da invenção, ou mais corretamente, da poiese [...] ela visa inventar, construir, conceber e criar um conhecimento projetivo, uma representação dos fenômenos: criar sentido, conceber o inteligível, em referência um projeto.
  • 16. O período de regência foi de suma importante, para minha formação como professora, sabendo que o aprendizado não foi somente na regência, mas se dará ao longo da minha história como educadora, quando percebo que cada sala de aula e diferente e se a torna única. No convívio com a sala de aula , aprendemos e ensinamos. Segundo Riani (1996): Embora o estágio possa causar sobressaltos a muitos, ele não deixa de ser um campo rico para construção e reconstrução de discursos e busca de caminhos e, sobretudo, momento importante de articulação entre conhecimentos teóricos e práticos. Articulação essa, necessária e desafiadora, posto que a dicotomia entre teoria e prática se põe ainda hoje como um problema a ser superado.
  • 17. A docente foi bem receptiva ao me receber como observadora de sua aula estando disposta a ajudar-me no que fosse necessário. Ela iniciou a aula apresentado-me e explicando o motivo da minha presença naquele recinto. a turma e prosseguiu com sua rotineira atividade de ministrar a aula, o que ocorreu com muito desprendimento. Professora muito dinâmica, descontraída e inovadora se mostrou responsável em todas as aulas observadas, ela estava sempre preparada, dispondo de outros livros. O momento que antecede a regência foi necessário para que buscasse um conhecimento prévio dos alunos, percepção do método de trabalho da regente e aperfeiçoar os métodos propostos para o estágio. “[...] Por meio das observações, alguns elementos de sala de aula, todavia esse conhecimento inicialmente de que dispõe e que no momento da observação se mostra adequado e, até mesmo, suficiente para “ler” alguns elementos, pode encontrar limites quando o mesmo se põe na condição de professor da turma”(VIEIRA, 2007). A intenção é fazer um diagnóstico das necessidades dos alunos e aplicar uma metodologia condizente com a realidade da turma.
  • 18. A co-participação na sala de aula ofereceu-me um ensaio como docente na aplicação daquela atividade, onde pude perceber o quanto eu poderia cooperar na Fonte: flickr.com formação daqueles alunos. No período das observações a professora sempre manteve um diálogo aberto com os alunos, contribuindo na melhora dos discentes como cidadão levando-os a questionar a pensar, refletir e dedicar-se mais aos estudos, ela sempre muito incentivadora não os deixando desanimar, mostrando sempre a capacidade de cada um e dizendo que eles eram vitoriosos. Neste período, pude perceber como os alunos se comportavam em relação ao professor e as didáticas mais aceitas por eles.
  • 19. No período da regência, procurou-se adquirir experiência para uma formação de um futuro docente. É extremamente necessário esse período de estágio, sobretudo, para aqueles que não exercem a profissão docente, isso porque, é relevante essa convivência para o desenvolvimento e experiência do profissional. Todas as aula foram bastantes satisfatórias e fui sempre bem recebida pelos alunos. Como ainda não tinha um contato estagiária/aluno, decidi fazer uma dinâmica de apresentação, proporcionando uma interação entre todos. Neste momento pude perceber que os alunos tinham certa dificuldade em se expressar oralmente, acredito que na maioria tenha sido vergonha. Porém, os mesmos afirmaram que gostaram da atividade uma vez que era diferente das que costumavam ser realizadas durante a aula. Portanto, posso afirmar diante do período de Estágio Supervisionado que, ser professor para mim foi um mosaico de experiências, sendo de vital importância para a decisão de escolher essa profissão. Bom as aulas eram tão proveitosas que era o maior sacrifício para eu sair da sala de aula.
  • 20. Primeira Semana No início da primeira aula foi realizado com os discentes uma dinâmica, para que houvesse interação dos alunos com a professora e foi bastante interessante, pois eu perguntava o nome e se gostava de biologia e a maioria disse que detestava, neste momento vi que eles me aceitaram. Depois da apresentação dei início a primeira aula que foi muito boa, fiz uma brincadeira com eles para ver se estava entendendo o que eu falava, já que se tratava do assunto o sistema respiratório, fiz todos respirarem juntos e informando o percurso do ar, todos gostaram e riram muito. Eu tinha muito medo deste dia, pois não tinha noção de como seria a reação dos alunos, sendo uma professora mais nova do que eles. Citando Santos (2002), a relação entre professores e alunos deve ser uma relação dinâmica, como toda e qualquer relação entre seres humanos.
  • 21. Segunda Semana Nesta semana, houve a continuação da assunto sistema respiratório, onde formou-se grupos para a construção de um quadro comparativo onde cada um ficou responsável por uma determinada doença do sistema respiratório, logo o término da atividade o grupo apresentou para a turma todas as características da doença estudada naquele momento. Foi bem proveitoso, pois muitas pessoas da sala tinha doenças respiratórias e ficaram sabendo dos sintomas e profilaxia. Pude perceber que eles ficavam sempre atentos e me senti muito bem, pois sabia que estava ajudando na formação do aprendizado. Os alunos juntamente com a professoram, foram convidados por um professor da instituição a participar de uma feira de ciências que acontecia no Colégio Ênfase, onde puderam se interar dos seguintes assuntos: biodiesel, eletricidade e robótica.
  • 22. Terceira Semana Na terceira semana, o assunto abordado foi sistema circulatório, os alunos podem conhecer e visualizar na Tv pendrive o sistema circulatório, os alunos prestaram bastante atenção e fizeram perguntas sobre o assunto. A aula ocorreu tranquilamente e foi bem proveitosa. Nesta semana, me senti uma estrela apagada, pois todas as atenções estavam voltadas para o recurso audiovisual; mesmo assim, gostei , eles estavam bem a vontade com o assunto abordado. Para Lima et al. (S.D), Aula expositiva dialógica inaugura outro significado para a atuação do professor e do aluno ao instituir o dialogo como mediador do trabalho em sala de aula. Nesse sentido a discussão é utilizada como estratégia para o aluno confrontar suas idéias com os pensamentos de seus interlocutores (professor, colega, textos de referência, atividade prática, etc.) num processo cujo objetivo é tornar mais profundos e complexos os conhecimentos que o estudante possui sobre o tema abordado.
  • 23. Quarta Semana Essa semana a aula foi bastante produtiva, pois foi realizada uma aula prática de tipagem sanguínea, onde formou-se grupos de 4 a 5 pessoas , sendo que o grupo escolheu um voluntário, para realização da coleta de sangue para aula prática, mas o problema foi o seguinte: todos da escola até os funcionários queriam participar, foi a maior confusão no colégio, sendo assim para contorna o problema, convidamos alunos de outras salas para assistir a aula, isso no horário do intervalo . É na fala do educador, no ensinar (intervir,devolver, encaminhar), expressão do seu desejo, casado com o desejo que foi lido, compreendido pelo educando, que ele tece seu ensinar. Ensinar e aprender são movidos pelo desejo e pela paixão ( FREIRE, 1992:11).
  • 24. Todos os alunos participaram ativamente da aula, até porque eles nunca tinham tido aulas práticas, perguntaram e ajudaram muito para o bom andamento da aula prática. Me senti como o último pacote do biscoito, pois a atenção da escola toda (alunos, professores e as pessoas que trabalham)foi para minha aula. Estavam todos simplesmente fascinados, com a aula prática, e foi a maior confusão; os alunos foram até a diretora para perguntar porque a sala deles não tinha aula prática. Aí a mesma me perguntou como poderíamos realizar aquela atividade nas outras salas. Este dia foi o máximo.
  • 25. T I P A G E M S A N G U Í N E A Fonte: Ana Carine Nascimento Fonte: Ana Carine Nascimento
  • 26. Quinta Semana Nesta semana a aula ocorreu muito bem, no início foi recolhido o roteiro de aula prática com as respostas, depois houve a explanação do assunto sendo uma aula dialogada e expositiva.Na aula seguinte tratou-se também de uma aula dialogada e expositiva através de slides e cartazes, em seguida houve a resolução de um estudo dirigido pelos alunos . Tratou-se de um dia como qualquer outro, onde tive contato direto com os alunos e sempre gosto de conversar com eles, para saber os seus pontos de vista sobre os diversos assuntos. Para Okane et al. (2006), O estudo dirigido é um primeiro método ou técnica de ensino para tornar o educando independente do professor, orientando-o para estudos futuros e participação na sociedade.
  • 27. Sexta Semana Nesta aula, a professora orientadora Cláudia Regina foi me observar.Eu já estava tranquila, pois iria trabalhar um assunto que em particular gosto muito, que é o sistema endócrino. O interessante foi que quando a professora entrou na sala de aula e eu a apresentei aos meus alunos, um virou para mim e me disse: “ Professora fique tranquila você sabe muito e é inteligente”, Eu realmente me senti super valorizada. Senti que com eles ali me apoiando nada de ruim iria me acontecer. Após o término da explanação, fiz uma história usando um dos alunos como personagem para falar sobre o uso de anabolizantes. No ensino ativo, segundo Pinheiro e Gonçalves (2001), o professor atua como incentivador e orientador da aprendizagem, favorecendo a participação dos alunos. É estimulado a observar, experimentar, criar e executar, desenvolvendo desta forma capacidade crítica e reflexiva. Nesta modalidade de ensino a prática pedagógica tem metas definidas e expressam diferentes níveis de desempenho: capacidade de análise, síntese, relação, comparação e avaliação.
  • 28. Comecei desta maneira: Esse é Josivaldo um menino que na infância era bem magro, porém arrumou uma namorada muito bonita, com o corpo de violão. Josivaldo ficou muito feliz e decidiu ir para a academia, pois queria ficar bem forte para sair com a namorada, ele permaneceu na academia por cerca de um ano e nada de ganhar músculo. Num certo dia um “amigo”, lhe falou que usava umas coisas que o ajudou a ficar forte e disse que ele poderia usar também e ele aceitou. O tempo passou e Josivaldo ficou bem forte, porém não tinha noção dos efeitos colaterais. Nada nele funcionava e assim a sua bela namora, acabou o largando. Depois disso ele usou mais e mais. Em uma noite, ele disse a sua mãe que não sentia os braços e que algo diferente estava acontecendo. Foi ao médico e descobriu que teria que retiram os braços, pois o uso do anabolizante necrosou o músculo. Poxa, fiquei impressionada, com a minha capacidade de criar e de fazer as pessoas pararem para pensar em um problema que atinge uma grande parte dos jovens, adorei a reação de espanto e ao mesmo tempo de conhecimentos dos discentes.
  • 29. Sétima Semana Nesta aula, foi bem bacana, comecei com uma brincadeira de adivinhação dos ossos do corpo humano, eu dizia o nome dos ossos e eles tocavam a parte do corpo, foi bem engraçado, pois eles se complicaram todo. Me parecia que eles tinham imenso prazer de fazer o que eu os pedia, eles nunca foram de me dizer não, até porque tudo que eu fazia eu conversava com eles. As estratégias de ensino visam utilizar métodos e técnicas de ensino e metodologias didáticas mais adequadas para a sala de aula, a fim de torna a aperdizagem mais eficiente (OKANE et al., 2006). Logo após, começamos a aula expositiva de ossos e músculos, citando sempre a importância do exercício físico. Em seguida eles tiveram que colocar os nomes nos ossos do cor por humano.
  • 30. Oitava Semana A professora regente cedeu suas aulas para a construção dos seminários que seria para a semana seguinte, sendo que os grupos já estavam separados e com seus determinados orientadores (que eram professores). A sala foi dividida em três grupos: A beleza e os produtos químicos, Medicina e alimentação alternativa e CONPET. Discutimos como deveria ser feito os folders , a parte escrita com as normais brasileira de trabalho e as lembrancinhas para ser distribuída. O grupo no qual fiquei para orientar muita gente tinha vergonha de falar em publico, então elas deram a idéia de fazer um jornal interativo, denominado de Jornal do CEA. Aí que começou o problema, pois a gravação foi no dia 26 de novembro no mesmo dia do meu aniversário. Para Ramal (s.d): A escola da cibercultura pode tornar-se o espaço de todas as vozes, todas as falas e todos os textos. O desafio mais instigante é o do professor, que pode finalmente reinventar-se como alguém que vem dialogar e criar as condições necessárias para que todas as vozes sejam ouvidas e cresçam juntas.
  • 31. As meninas não queriam pegar a parte maior e decidir fazer sorteio, muitas vezes precisei para a gravação e voltar tudo de novo, mas teve uma hora que perdi a paciência e dei uma bronca em todo mundo, pois estavam fazendo as coisas sem atenção. Neste dia eu fui para a escola empolgada, pois todos já sabiam a sua parte no jornal e pensei que seria uma coisa mais fácil e que logo terminaríamos e eu poderia ir para Salvador, pois era meu aniversário. Ledo engano, as filmagens não foram rápidas, tive até que pedir a aula de uma outra professora para acabar de filmar o jornal. Tenho convicção de que fui bem grossa com eles. Ancoras do jornal do Cea. Equipe de trabalho do jornal do Cea. Fonte: Ana Carine Nascimento Fonte: Ana Carine Nascimento
  • 32. Componentes: Agradecimentos Colégio Estadual de Alagoinhas Ádila Medicina e Alimentação Ao Colégio Estadual de Alternativa Bruna Alagoinhas Edineide Professora Sandra Ribeiro Eliete Diretora Ana Rita Elonildes A estagiária Ana Carine Glauciane Nascimento Maria da Glória Aos Colegas Local: Sala do Eixo VII Mariana Data: 30/11/2010 Sivoneide Horário: 08:00 h Apresentação Sub– Temas Mensagem A alimentação alternativa foi criada para Como surgiu a combater a desnutrição, inclui alimentação? alimentos de alto valor nutritivo, " Há muito de verdade na idéia de custo muito baixo. Nessa A Origem da medicina cozinha, nada se perde tudo é de que o homem se torna alternativa? aquilo que come. Quanto mais aproveitado. Casca, talos, folhas e sementes que normalmente, o grosseiro o alimento, mais caminho destas sobras é o lixo. Tipos de alimentos grosseiro o corpo." Pouca gente sabe que, assim, são desperdiçadas toneladas de Diversidade da medicina Gandhi vitaminas da melhor qualidade e alternativa são armas muito importantes contra a desnutrição.A medicina Medicina convencional alternativa, mostra que para ter versus Medicina alternativa uma vida saudável é necessário manter o equilíbrio do corpo. Quando uma emoção, se torna constante na vida de uma pessoa, ocasiona um desequilíbrio das vias energéticas do corpo, podendo prejudicar diversos órgãos.
  • 33. Nona Semana No dia das apresentações eles foram ótimos e fizeram tudo direitinho, mostraram segurança na hora de apresentar. Segundo Santos (2002), Alguns professores não se dão conta de que atitudes muitas vezes consideradas simplórias são tão importantes quanto os concursos de novas técnicas, tecnologias e modernidades, etc. Na hora que a equipe que eu estava orientando mostrou o vídeo, todos gostaram do jornal, nesta hora na frente de todos levantei e pedi desculpa pela bronca que dei neles, e disse que fiquei muito orgulhosa de todos, e eles agradeceram e disseram que gostavam muito de mim. No dia 03/12 houve uma aula extra sobre sistema reprodutor, antes de começa a aula, passei um saquinho de pano vazio, para que os alunos colocassem as suas perguntas, foi uma das melhores aulas, foi muito bom, eles perguntaram muito sobre tudo. Fui muito feliz com a turma na qual foi responsável, eles são ótimos e os adoro.
  • 34. A química da beleza Alimentação e medicina Alternativa CONPET
  • 35. Décima Semana Na aula do dia 06/12/10 foi realizada a atividade avaliativa, todos ao alunos estavam presentes, fizemos uma atividade com todos os assuntos e logo quando terminaram corrigimos juntos No dia da avaliação, os discentes estavam bastante ansiosos, disse as regras da avaliação e se eu pegasse colando do colega iria tomar a prova e dar zero. Todos se comportaram muito bem e logo após o término da avaliação eu comecei a corrigir e entregar as nos, mas todos se saíram bem. Hoje, foi o dia em que mais me chamou atenção, me sentir tão triste, acho que já estava com saudades de encontrá-los toda semana, espero que possamos nos encontrar mais vezes e que eles sempre sejam felizes.
  • 36. A experiência descrita logo acima, foi um aprendizado importante que proporcionou um contato da estagiária com a escola, professores e alunos, e serviu para me adaptar a novo ambiente, até então desconhecido na prática. observar, criticamente a prática de professores profissionais nos seus aspectos humanos e profissional. Conclui-se que o estagio forneceu uma visão da realidade escolar e do aluno.
  • 37.  DAYRELL , Juarez Tarcisio. A ESCOLA COMO ESPAÇO SÓCIO-CULTURAL. Site: http://www.fae.ufmg.br/objuventude/textos/ESCOLA%20E SPACO%20SOCIOCULTURAL.pdf. Acesso: 14/08/2010 .  PAIVA, V. P. Educação Popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987  SANTOS, R. M. do.; SILVA, A. C. da. RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO Uma reflexão dos problemas educacionais. Universidade da Amazônia. Belém – Pará, 2002.  RIBEIRO, Solange Lucas. Espaço Escolar: Um Elemento (IN)Visivel no Currículo. Sitientibus, Feira de Santana, n.31,p. 103 – 118, jul./dez. 2004.  CÂMARA, Jacira da silva. Educação e trabalho: representações de professores e alunos do ensino médio. Ensaio aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v.14,n.50, p.11- 26, jan./mar. 2006.
  • 38.  EITERER, Carmem Lúcia; Oliveira, Paula Cristina Silva de. “Evasão” ESCOLAR DE ALUNOS TRABALHADORES NA EJA. Disponível em : http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos_senept/a nais/terca_tema6/TerxaTema6Artigo10.pdf.> dia 09/02/11  VIEIRA, Renata de Almeida. A sala de aula ao vivo e em cores: contribuições da Prática de Ensino. Revista Espaço Acadêmico-N° 77 – Outubro- 2007- Mensal – Ano VII.  RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição dos estágios supervisionados. São Paulo: Lúmen, 1996.  LIMA, Valderez Marina do Rosário; FREITAS, Ana Lúcia Souza de. Aula Expositiva. Pontifícia Universidade Católica do rio grande do sul.  OKANE, Eliana Suemi Handa; TAKAHASHI, Regina Toshie. O estudo dirigido como estratégia de ensino na educação profissional em enfermagem. Rev Esc Enferm USP 2006; 40(2):160-9.
  • 39.  FREIRE, M. O sentido da aprendizagem. In: Paixão de aprender. Petrópolis, R.J.: Vozes, 1992.  PINHEIRO, B. M. e GONÇALVES, M. H. O Processo Ensino-Aprendizagem. Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 2001.