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A CAMINHO DE UMA ESCOLA DIGITAL
Fernando Albuquerque Costa, Carla Rodriguez, Elisabete Cruz, Nádia
Gomes, Cátia Santos, Joana Viana, Helena Peralta, Eloísa Branco,
Sandra Fradão
O projeto parte da ideia nuclear de que as tecnologias digitais
incorporam um elevado potencial transformador das práticas
atuais, desde que estejam reunidas determinadas condições,
nomeadamente a vontade de experimentar, de descobrir e,
com base nisso, decidir fazer a mudança, as mudanças.
O passo seguinte será o de determinar
a direção dessa mudança...
Do ponto de vista da investigação,
interessa aprofundar o conhecimento
sobre como se processa essa mudança.
Alguns pressupostos
É necessário tempo para que as transformações
possam ter lugar
As inovações não são impostas, antes implicam
envolvimento e tomada de decisão individual
São sobretudo as variáveis internas (fatores de 2ª
ordem) que determinam a adesão (disposição para
a mudança, disponibilidade para despender o
esforço necessário...)
O foco nas questões metodológicas (pedagógicas)
é determinante para o sucesso do apoio externo
(formação, supervisão, colaboração interpares).
O domínio tecnológico das ferramentas digitais
contribui para o reforço da confiança do
professores na sua utilização
1ª fase (jan – jul 2013)
Caracterização do Contexto
2ª fase (set 2013 – jul 2015)
Intervenção
3ª fase (jan – jul 2015)
Balanço
1ª fase (jan – jul 2013)
Caracterização do Contexto
1. Infraestruturas
2. Perceções,
competências
- Responsáveis
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- Famílias
3. Dinâmicas
- Processos de ensinar e aprender
- Outros processos
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Recolha de dados
(fev a maio)
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caracterização dos professores
Dificuldades: Argumentos extrínsecos
Dificuldades: Argumentos intrínsecos
Com base na caracterização e na
explicitação dos objetivos da comunidade
escolar, dar-se-á início a uma fase de
investigação-ação centrada na sala de aula
e no trabalho desenvolvido por professores
e alunos com recurso às tecnologias
digitais disponíveis.
2ª fase (set 2013 – jul 2015)
Intervenção (modelo f@r)
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ação
reflexão
3ª fase (jan – jul 2015)
Balanço
No final, proceder-se-á ao balanço do
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Em direção a uma escola digital

  • 1. A CAMINHO DE UMA ESCOLA DIGITAL Fernando Albuquerque Costa, Carla Rodriguez, Elisabete Cruz, Nádia Gomes, Cátia Santos, Joana Viana, Helena Peralta, Eloísa Branco, Sandra Fradão
  • 2. O projeto parte da ideia nuclear de que as tecnologias digitais incorporam um elevado potencial transformador das práticas atuais, desde que estejam reunidas determinadas condições, nomeadamente a vontade de experimentar, de descobrir e, com base nisso, decidir fazer a mudança, as mudanças.
  • 3. O passo seguinte será o de determinar a direção dessa mudança...
  • 4. Do ponto de vista da investigação, interessa aprofundar o conhecimento sobre como se processa essa mudança.
  • 5. Alguns pressupostos É necessário tempo para que as transformações possam ter lugar As inovações não são impostas, antes implicam envolvimento e tomada de decisão individual São sobretudo as variáveis internas (fatores de 2ª ordem) que determinam a adesão (disposição para a mudança, disponibilidade para despender o esforço necessário...) O foco nas questões metodológicas (pedagógicas) é determinante para o sucesso do apoio externo (formação, supervisão, colaboração interpares). O domínio tecnológico das ferramentas digitais contribui para o reforço da confiança do professores na sua utilização
  • 6. 1ª fase (jan – jul 2013) Caracterização do Contexto 2ª fase (set 2013 – jul 2015) Intervenção 3ª fase (jan – jul 2015) Balanço
  • 7. 1ª fase (jan – jul 2013) Caracterização do Contexto 1. Infraestruturas 2. Perceções, competências - Responsáveis - Professores/educadores - Alunos - Famílias 3. Dinâmicas - Processos de ensinar e aprender - Outros processos - Comunicação - Gestão pedagógica - Gestão administrativa... Quem somos? RETRATO 1 Entrevistas a responsáveis Entrevistas em grupo com professores Questionamento a alunos (fev a maio) Observação e Recolha de dados (fev a maio)
  • 8. resultado da primeira fase de caracterização dos professores
  • 9.
  • 11. Com base na caracterização e na explicitação dos objetivos da comunidade escolar, dar-se-á início a uma fase de investigação-ação centrada na sala de aula e no trabalho desenvolvido por professores e alunos com recurso às tecnologias digitais disponíveis. 2ª fase (set 2013 – jul 2015) Intervenção (modelo f@r) formação ação reflexão
  • 12. 3ª fase (jan – jul 2015) Balanço No final, proceder-se-á ao balanço do trabalho desenvolvido, nomeadamente em termos de mudanças e transformações verificadas nos modos de ensinar e de aprender.