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 Toda a célula, seja procarionte ou eucarionte,
apresenta uma membrana que isola do meio
exterior: a membrana plasmática. A membrana
plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os
mais aperfeiçoados microscópios ópticos não
conseguiram torná-la visível. Foi somente após o
desenvolvimento da microscopia eletrônica que a
membrana plasmática pode ser observada. Nas
grandes ampliações obtidas pelo microscópio
eletrônico, cortes transversais da membrana
aparecem como uma linha mais clara entre duas
mais escuras, delimitando o contorno de cada
célula.
 Estudos com membranas plasmáticas isoladas
revelam que seus componentes mais
abundantes são fosfolipídios, colesterol e
proteínas. É por isso que se costumam dizer
que as membranas plasmáticas têm
constituição lipoprotéica.
 Uma vez identificados os fosfolipídios e as
proteínas como os principais componentes
moleculares da membrana, os cientistas
passaram a investigar como estas substâncias
estavam organizadas.
 A disposição das moléculas na membrana
plasmática foi elucidada recentemente,
sendo que os lipídios formam uma camada
dupla e contínua, no meio da qual se
encaixam moléculas de proteína. A dupla
camada de fosfolipídios é fluida, de
consistência oleosa, e as proteínas mudam de
posição continuamente, como se fossem
peças de um mosaico. Esse modelo foi
sugerido por dois pesquisadores, Singer e
Nicholson, e recebeu o nome de Modelo
Mosaico Fluido.
 Os fosfolipídios têm a função de manter a
estrutura da membrana e as proteínas têm
diversas funções. As membranas plasmáticas
de um eucariócitos contêm quantidades
particularmente grande de colesterol. As
moléculas de colesterol aumentam as
propriedades da barreira da bicamada
lipídica e devido a seus rígidos anéis planos
de esteróides diminuem a mobilidade e torna
a bicamada lipídica menos fluida.
 As proteínas da membrana plasmática exercem
grandes variedades de funções:
 atuam preferencialmente nos mecanismos de
transporte, organizando verdadeiros túneis que
permitem a passagem de substâncias para dentro
e para fora da célula,
 funcionam como receptores de membrana,
encarregadas de receber sinais de substâncias
que levam alguma mensagem para a célula,
 favorecem a adesão de células adjacentes em
um tecido, servem como ponto de ancoragem
para o citoesqueleto.
 Podem desempenhar papel na difusão facilitada,
formando um canal por onde passam algumas
substâncias, ou no transporte ativo, em que há
gasto de energia fornecida pela substância ATP.
 O ATP (adenosina trifosfato) é uma molécula
derivada de nucleotídeo que armazena a energia
liberada nos processos bioenergéticos que
ocorrem nas células (respiração aeróbia, por
exemplo).
 Toda vez que é necessária energia para a
realização de uma atividade celular (transporte
ativo, por exemplo) ela é fornecida por
moléculas de ATP.
 Uma ou mais proteínas podem atuar
isoladamente como enzima na membrana ou
em conjunto, como se fossem parte de uma
“linha de montagem” de uma determinada
via metabólica.
 A capacidade de uma membrana de ser
atravessada por algumas substâncias e não
por outras define sua permeabilidade. Em
uma solução, encontram-se o solvente (meio
líquido dispersante) e o soluto(partícula
dissolvida). Classificam-se as membranas, de
acordo com a permeabilidade, em 4 tipos:
a) Permeável: permite a passagem do
solvente e do soluto;
b) Impermeável: não permite a passagem do
solvente nem do soluto;
c) Semipermeável: permite a passagem do
solvente, mas não do soluto;
d) Seletivamente permeável: permite a
passagem do solvente e de alguns
tipos
de soluto.
 Nessa última classificação se enquadra a
membrana plasmática.
a) Permeável: permite a passagem do solvente
e do soluto;
b) Impermeável: não permite a passagem do
solvente nem do soluto;
c) Semipermeável: permite a passagem do
solvente, mas não do soluto;
d) Seletivamente permeável: permite a
passagem do solvente e de alguns
tipos
de soluto.
 Nessa última classificação se enquadra a
membrana plasmática.
 A passagem aleatória de partículas sempre
ocorre de um local de maior concentração
para outro de concentração menor (a favor
do gradiente de concentração).
 Isso se dá até que a distribuição das
partículas seja uniforme. A partir do
momento em que o equilíbrio for atingido, as
trocas de substâncias entre dois meios
tornam-se proporcionais.
 Ocorre sempre a favor do gradiente, no
sentido de igualar as concentrações nas duas
faces da membrana. Não envolve gasto de
energia.
 A água se movimenta livremente através da
membrana, sempre do local de menor
concentração de soluto para o de maior
concentração. A pressão com a qual a água é
forçada a atravessar a membrana é
conhecida por pressão osmótica.
 A osmose não é influenciada pela natureza
do soluto, mas pelo número de partículas.
 Quando duas soluções contêm a mesma
quantidade de partículas por unidade de
volume, mesmo que não sejam do mesmo
tipo, exercem a mesma pressão osmótica e
são isotônicas.
 Caso sejam separadas por uma membrana,
haverá fluxo de água nos dois sentidos de
modo proporcional.
 Quando se comparam soluções de
concentrações diferentes, a que possui mais
soluto e, portanto, maior pressão osmótica é
chamada hipertônica, e a de menor
concentração de soluto e menor pressão
osmótica é hipotônica.
 Separadas por uma membrana, há maior
fluxo de água da solução hipotônica para a
hipertônica, até que as duas soluções se
tornem isotônicas.
 A osmose pode provocar alterações de
volume celular.
 Uma hemácia humana é isotônica em relação
a uma solução de cloreto de sódio a 0,9%
(“solução fisiológica”).
 Caso seja colocada em um meio com maior
concentração, perde água e murcha.
 Se estiver em um meio mais diluído
(hipotônico), absorve água por osmose e
aumenta de volume, podendo romper
(hemólise).
 Por osmose, a água entra na solução fazendo
subir o nível líquido no tubo de vidro.
 Como no recipiente há água destilada, a
concentração de partículas na solução será
sempre maior que fora do tubo de vidro.
 Todavia, quando o peso da coluna líquida
dentro do tubo de vidro for igual à força
osmótica, o fluxo de água cessa.
 Conclui-se, então, que a pressão osmótica
da solução é igual à pressão hidrostática
exercida pela coluna líquida.
 Consiste na passagem das moléculas do
soluto, do local de maior para o local de
menor concentração, até estabelecer um
equilíbrio.
 É um processo lento, exceto quando o
gradiente de concentração for muito
elevado ou as distâncias percorridas forem
curtas.
 A passagem de substâncias, através da
membrana, se dá em resposta ao gradiente
de concentração.
 Certas substâncias entram na célula a favor
do gradiente de concentração e sem gasto
energético, mas com uma velocidade maior
do que a permitida pela difusão simples. Isto
ocorre, por exemplo, com a glicose, com
alguns aminoácidos e certas vitaminas.
 A velocidade da difusão facilitada não é
proporcional à concentração da substância.
 Aumentando-se a concentração, atinge-se
um ponto de saturação, a partir do qual a
entrada obedece à difusão simples.
 Isto sugere a existência de uma molécula
transportadora chamada permease na
membrana.
 Quando uma célula vegetal está em meio hipotônico,
absorve água.
 Ao contrário da célula animal, ela não se rompe, pois é
revestida pela parede celular ou membrana celulósica,
que é totalmente permeável, mas tem elasticidade
limitada, restringindo o aumento do volume da célula.
 Assim, a entrada de água na célula não depende apenas
da diferença de pressão osmótica entre o meio
extracelular e o meio intracelular (principalmente a
pressão osmótica do suco vacuolar, líquido presente no
interior do vacúolo da célula vegetal).
 Depende, também, da pressão contrária exercida pela
parede celular. Essa pressão é conhecida por pressão de
turgescência, ou resistência da membrana celulósica à
entrada de água na célula.
 A osmose na célula vegetal depende da
pressão osmótica (PO) exercida pela solução
do vacúolo, que também é chamada de
sucção interna do vacúolo (Si). Podemos
chamar a pressão osmótica ou sucção interna
do vacúolo de força de entrada de água na
célula vegetal.
 Conforme a água entra na célula vegetal, a
membrana celulósica sofre deformação e
começa exercer força contrária à entrada de
água na célula vegetal.
 Essa força de resistência à entrada de água
na célula vegetal é denominada pressão de
Turgor ou Turgescência (PT) ou resistência da
membrana celulósica (M).
 Essa turgescência à entrada de água na
célula vegetal pode ser chamada de força de
saída de água da célula vegetal.
 A diferença entre as forças de entrada e
saída de água da célula vegetal é
denominada de diferença de pressão de
difusão DPD ou sucção celular (Sc).
 Quando está em meio isotônico, a parede
celular não oferece resistência à entrada de
água, pois não está sendo distendida (PT =
zero). Mas, como as concentrações de
partículas dentro e fora da célula são iguais,
a diferença de pressão de difusão é nula.
 A célula está flácida. A força de entrada (PO)
de água é igual à força de saída (PT) de água
da célula.
 Como DPD = PO – PT DPD = zero
 Quando o meio é hipotônico, há diferença de
pressão osmótica entre os meios intra e extra
- celular.
 À medida que a célula absorve água, distende a
membrana celulósica, que passa a oferecer
resistência à entrada de água.
 Ao mesmo tempo, a entrada de água na célula dilui o
suco vacuolar, cuja pressão osmótica diminui.
 Em certo instante, a pressão de turgescência(PT) se
iguala à pressão osmótica(PO), tornando a entrada e
a saída de água proporcionais.
 PO = PT, portanto
 DPD = PO – PT DPD =zero
 A célula está túrgida.
 Quando a célula está em meio hipertônico,
perde água e seu citoplasma se retrai,
deslocando a membrana plasmática da parede
celular. Como não há deformação da parede
celular, ela não exerce pressão de turgescência
(PT = zero). Nesse caso:
 DPD = PO
 Diz-se que a célula está plasmolisada. Se a
célula plasmolisada for colocada em meio
hipotônico, absorve água e retorna à situação
inicial. O fenômeno inverso à plasmólise chama-
se deplasmólise ou desplasmolise.
 Quando a célula fica exposta ao ar, perde água por
evaporação e se retrai. Nesse caso, o retraimento é
acompanhado pela parede celular. Retraída, a
membrana celulósica não oferece resistência à
entrada de água. Pelo contrário, auxilia-a. A célula
está dessecada ou murcha.
 Como a parede celular está retraída, exerce uma
pressão no sentido de voltar à situação inicial e acaba
favorecendo a entrada de água na célula vegetal.
Assim, temos uma situação contrária da célula
túrgida e o valor de (PT) ou (M) é negativo.
 A expressão das relações hídricas da célula vegetal
ficará assim:
 DPT = PO – (–PT)
 DPT = PO + PT
 Neste processo, as substâncias são transportadas com
gasto de energia, podendo ocorrer do local de menor
para o de maior concentração (contra o gradiente
de concentração). Esse gradiente pode ser químico
ou elétrico, como no transporte de íons. O transporte
ativo age como uma “porta giratória”. A molécula a
ser transportada liga-se à molécula transportadora
(proteína da membrana) como uma enzima se liga ao
substrato. A molécula transportadora gira e libera a
molécula carregada no outro lado da membrana.
Gira, novamente, voltando à posição inicial. A bomba
de sódio e potássio liga-se em um íon Na+ na face
interna da membrana e o libera na face externa. Ali,
se liga a um íon K+ e o libera na face externa. A
energia para o transporte ativo vem da hidrólise do
ATP.
 Muitas membranas pegam carona com outras
substâncias ou íons, para entrar ou sair das
células, utilizando o mesmo “veículo de
transporte".
 É o que ocorre por exemplo, com moléculas
de açúcar que ingressam nas células contra o
seu gradiente de concentração.
 A bomba de sódio/potássio expulsa íons de
sódio da célula, ao mesmo tempo que faz os
íons potássio ingressarem, utilizando a
mesma proteína transportadora (o mesmo
canal iônico), com gasto de energia. Assim, a
concentração de íons de sódio dentro da
célula fica baixa, o que induz esses íons a
retornarem para o interior celular.
 Ao mesmo tempo, moléculas de açúcar, cuja
concentração dentro da célula é alta,
aproveitam o ingresso de sódio e o
“acompanham” para o meio intracelular.
 Esse transporte simultâneo, ocorre com a
participação de uma proteína de
membrana “cotransportadora” que, ao
mesmo tempo em que favorece o retorno de
íons de sódio para a célula, também deixa
entrar moléculas de açúcar cuja
concentração na célula é elevada.
 Note que a energia utilizada nesse tipo de
transporte é indiretamente proveniente da
que é gerada no transporte ativo de íons de
sódio/potássio.
 Enquanto que a difusão simples e facilitada e
o transporte ativo são mecanismos de
entrada ou saída para moléculas e íons de
pequenas dimensões, as grandes moléculas
ou até partículas constituídas por agregados
moleculares são transportadas através de
outros processos.
 Este processo permite o transporte de
substâncias do meio extra- para o
intracelular, através de vesículas limitadas
por membranas, a que se dá o nome
de vesículas de endocitose ou endocíticas.
Estas são formadas por invaginação da
membrana plasmática, seguida de fusão e
separação de um segmento da mesma.
 Há três
tipos: pinocitose, fagocitose e endocitose
mediada.
 Neste caso, as vesículas são de pequenas
dimensões e a célula ingere moléculas
solúveis que, de outro modo, teriam
dificuldades em penetrar a membrana.
 O mecanismo pinocítico envolve gasto de
energia e é muito seletivo para certas
substâncias, como os sais, aminoácidos e
certas proteínas, todas elas solúveis em
água.
 Este processo, que ocorre em diversas
células, tem uma considerável importância
para a Medicina: o seu estudo mais
aprofundado pode permitir o tratamento de
grupos de células com substâncias que
geralmente não penetram a membrana
citoplasmática (diluindo-as numa solução que
contenha um indutor de pinocitose como,
por exemplo, a albumina, fazendo com que a
substância siga a albumina até ao interior da
célula e aí desempenhe a sua função).
 Se a invaginação da membrana for
desencadeada pela ligação de uma
determinada substância a um constituinte
específico da membrana trata-se de um
processo de endocitose mediada e chama-se
a esse constituinte receptor.
 Para entrar na célula deste modo é
necessário que a membrana possua
receptores específicos para a substância em
questão.
 Este mecanismo é utilizado por muitos vírus
(como o HIV, por exemplo) e toxinas para
penetrar na célula dado que ao longo do
tempo foram desenvolvendo uma
complementaridade com os receptores.
 Este processo é também importante para a
Medicina, pois foram introduzidos em
medicamentos usados para destruir células
tumorais fragmentos que se ligam aos
receptores membranares específicos das
células que se pretende destruir.
 Este processo é muito semelhante à
pinocitose, sendo a única diferença o fato de
o material envolvido pela membrana não
estar diluído.
 Enquanto que a pinocitose é um processo
comum a quase todas as células eucarióticas,
muitas das células pertencentes a organismos
multicelulares não efetuam fagocitose, sendo
esta efetuada por células específicas. Nos
protistas a fagocitose é freqüentemente uma
das formas de ingestão de alimentos.
 Os glóbulos brancos utilizam este processo
para envolver materiais estranhos como
bactérias ou até células danificadas. Dentro
da célula fagocítica, enzimas citoplasmáticas
são secretadas para a vesícula e degradam o
material até este ficar com uma forma
inofensiva.
 A exocitose permite, assim, a excreção e
secreção de substâncias e dá-se em três
fases: migração, fusão e lançamento. Na
primeira, as vesículas de exocitose deslocam-
se através do citoplasma. Na segunda, dá-se
a fusão da vesícula com a membrana celular.
Por último, lança-se o conteúdo da vesícula
no meio extracelular.
 Os primeiros citologistas acreditavam que o
interior da célula viva era preenchido por
um fluído homogêneo e viscoso, no qual estava
mergulhado o núcleo. Esse fluido recebeu o
nome de citoplasma (do grego kytos, célula, e
plasma, aquilo que dá forma, que modela).
 Hoje se sabe que o espaço situado entre a
membrana plasmática e o núcleo é bem
diferente do que imaginaram aqueles citologistas
pioneiros. Além da parte fluida, o citoplasma
contém bolsas e canais membranosos e
organelas ou orgânulos citoplasmáticos, que
desempenham funções específicas no
metabolismo da célula eucarionte.
 O fluido citoplasmático é constituído
principalmente por água, proteínas, sais
minerais e açucares. No citosol ocorre a
maioria das reações químicas vitais, entre
elas a fabricação das moléculas que irão
constituir as estruturas celulares. É também
no citosol que muitas substâncias de reserva
das células animais, como as gorduras e o
glicogênio, ficam armazenadas.
 Na periferia do citoplasma, o citosol é mais
viscoso, tendo consistência de gelatina mole.
Essa região é chamada de ectoplasma (do
grego, ectos, fora). Na parte mais central da
célula situa-se o endoplasma (do
grego, endos, dentro), de consistência mais
fluida.
 O citosol encontra-se em contínuo
movimento, impulsionado pela contração
rítmica de certos fios de proteínas presentes
no citoplasma, em um processo semelhante
ao que faz nossos músculos se
movimentarem. Os fluxos de citosol
constituem o que os biólogos denominam
ciclose. Em algumas células, a ciclose é tão
intensa que há verdadeiras correntes
circulatórias internas. Sua velocidade
aumenta com elevação da temperatura e
diminui em temperaturas baixas, assim como
na falta de oxigênio.
 Alguns tipos de células têm a capacidade de
alterar rapidamente a consistência de seu
citosol, gerando fluxos internos que
permitem à célula mudar de forma e se
movimentar. Esse tipo de movimento celular,
presente em muitos protozoários e em alguns
tipos de células de animais multicelulares, é
chamado movimento amebóide.
 Alguns dos organóides (também chamados de
orgânulos ou organelas) do citoplasma são
membranosos, isto é, são revestidos por uma
membrana lipoprotéica semelhante a
membrana plasmática. Estamos nos referindo
a retículo
endoplasmático, mitocôndrias, sistema
golgiense (ou complexo de
golgi),lisossomos, peroxissomos, glioxissom
os, cloroplastos e vacúolos. Os organoides
não membranosos são os ribossomos e os
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Membrana celular pp

  • 1.
  • 2.  Toda a célula, seja procarionte ou eucarionte, apresenta uma membrana que isola do meio exterior: a membrana plasmática. A membrana plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados microscópios ópticos não conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana plasmática pode ser observada. Nas grandes ampliações obtidas pelo microscópio eletrônico, cortes transversais da membrana aparecem como uma linha mais clara entre duas mais escuras, delimitando o contorno de cada célula.
  • 3.  Estudos com membranas plasmáticas isoladas revelam que seus componentes mais abundantes são fosfolipídios, colesterol e proteínas. É por isso que se costumam dizer que as membranas plasmáticas têm constituição lipoprotéica.
  • 4.
  • 5.  Uma vez identificados os fosfolipídios e as proteínas como os principais componentes moleculares da membrana, os cientistas passaram a investigar como estas substâncias estavam organizadas.
  • 6.  A disposição das moléculas na membrana plasmática foi elucidada recentemente, sendo que os lipídios formam uma camada dupla e contínua, no meio da qual se encaixam moléculas de proteína. A dupla camada de fosfolipídios é fluida, de consistência oleosa, e as proteínas mudam de posição continuamente, como se fossem peças de um mosaico. Esse modelo foi sugerido por dois pesquisadores, Singer e Nicholson, e recebeu o nome de Modelo Mosaico Fluido.
  • 7.  Os fosfolipídios têm a função de manter a estrutura da membrana e as proteínas têm diversas funções. As membranas plasmáticas de um eucariócitos contêm quantidades particularmente grande de colesterol. As moléculas de colesterol aumentam as propriedades da barreira da bicamada lipídica e devido a seus rígidos anéis planos de esteróides diminuem a mobilidade e torna a bicamada lipídica menos fluida.
  • 8.
  • 9.  As proteínas da membrana plasmática exercem grandes variedades de funções:  atuam preferencialmente nos mecanismos de transporte, organizando verdadeiros túneis que permitem a passagem de substâncias para dentro e para fora da célula,  funcionam como receptores de membrana, encarregadas de receber sinais de substâncias que levam alguma mensagem para a célula,  favorecem a adesão de células adjacentes em um tecido, servem como ponto de ancoragem para o citoesqueleto.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.  Podem desempenhar papel na difusão facilitada, formando um canal por onde passam algumas substâncias, ou no transporte ativo, em que há gasto de energia fornecida pela substância ATP.  O ATP (adenosina trifosfato) é uma molécula derivada de nucleotídeo que armazena a energia liberada nos processos bioenergéticos que ocorrem nas células (respiração aeróbia, por exemplo).  Toda vez que é necessária energia para a realização de uma atividade celular (transporte ativo, por exemplo) ela é fornecida por moléculas de ATP.
  • 15.  Uma ou mais proteínas podem atuar isoladamente como enzima na membrana ou em conjunto, como se fossem parte de uma “linha de montagem” de uma determinada via metabólica.
  • 16.
  • 17.
  • 18.  A capacidade de uma membrana de ser atravessada por algumas substâncias e não por outras define sua permeabilidade. Em uma solução, encontram-se o solvente (meio líquido dispersante) e o soluto(partícula dissolvida). Classificam-se as membranas, de acordo com a permeabilidade, em 4 tipos:
  • 19. a) Permeável: permite a passagem do solvente e do soluto; b) Impermeável: não permite a passagem do solvente nem do soluto; c) Semipermeável: permite a passagem do solvente, mas não do soluto; d) Seletivamente permeável: permite a passagem do solvente e de alguns tipos de soluto.  Nessa última classificação se enquadra a membrana plasmática.
  • 20. a) Permeável: permite a passagem do solvente e do soluto; b) Impermeável: não permite a passagem do solvente nem do soluto; c) Semipermeável: permite a passagem do solvente, mas não do soluto; d) Seletivamente permeável: permite a passagem do solvente e de alguns tipos de soluto.  Nessa última classificação se enquadra a membrana plasmática.
  • 21.  A passagem aleatória de partículas sempre ocorre de um local de maior concentração para outro de concentração menor (a favor do gradiente de concentração).  Isso se dá até que a distribuição das partículas seja uniforme. A partir do momento em que o equilíbrio for atingido, as trocas de substâncias entre dois meios tornam-se proporcionais.
  • 22.  Ocorre sempre a favor do gradiente, no sentido de igualar as concentrações nas duas faces da membrana. Não envolve gasto de energia.
  • 23.  A água se movimenta livremente através da membrana, sempre do local de menor concentração de soluto para o de maior concentração. A pressão com a qual a água é forçada a atravessar a membrana é conhecida por pressão osmótica.
  • 24.  A osmose não é influenciada pela natureza do soluto, mas pelo número de partículas.  Quando duas soluções contêm a mesma quantidade de partículas por unidade de volume, mesmo que não sejam do mesmo tipo, exercem a mesma pressão osmótica e são isotônicas.  Caso sejam separadas por uma membrana, haverá fluxo de água nos dois sentidos de modo proporcional.
  • 25.  Quando se comparam soluções de concentrações diferentes, a que possui mais soluto e, portanto, maior pressão osmótica é chamada hipertônica, e a de menor concentração de soluto e menor pressão osmótica é hipotônica.  Separadas por uma membrana, há maior fluxo de água da solução hipotônica para a hipertônica, até que as duas soluções se tornem isotônicas.
  • 26.  A osmose pode provocar alterações de volume celular.  Uma hemácia humana é isotônica em relação a uma solução de cloreto de sódio a 0,9% (“solução fisiológica”).  Caso seja colocada em um meio com maior concentração, perde água e murcha.  Se estiver em um meio mais diluído (hipotônico), absorve água por osmose e aumenta de volume, podendo romper (hemólise).
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.  Por osmose, a água entra na solução fazendo subir o nível líquido no tubo de vidro.  Como no recipiente há água destilada, a concentração de partículas na solução será sempre maior que fora do tubo de vidro.  Todavia, quando o peso da coluna líquida dentro do tubo de vidro for igual à força osmótica, o fluxo de água cessa.  Conclui-se, então, que a pressão osmótica da solução é igual à pressão hidrostática exercida pela coluna líquida.
  • 32.  Consiste na passagem das moléculas do soluto, do local de maior para o local de menor concentração, até estabelecer um equilíbrio.  É um processo lento, exceto quando o gradiente de concentração for muito elevado ou as distâncias percorridas forem curtas.  A passagem de substâncias, através da membrana, se dá em resposta ao gradiente de concentração.
  • 33.
  • 34.  Certas substâncias entram na célula a favor do gradiente de concentração e sem gasto energético, mas com uma velocidade maior do que a permitida pela difusão simples. Isto ocorre, por exemplo, com a glicose, com alguns aminoácidos e certas vitaminas.
  • 35.  A velocidade da difusão facilitada não é proporcional à concentração da substância.  Aumentando-se a concentração, atinge-se um ponto de saturação, a partir do qual a entrada obedece à difusão simples.  Isto sugere a existência de uma molécula transportadora chamada permease na membrana.
  • 36.
  • 37.
  • 38.  Quando uma célula vegetal está em meio hipotônico, absorve água.  Ao contrário da célula animal, ela não se rompe, pois é revestida pela parede celular ou membrana celulósica, que é totalmente permeável, mas tem elasticidade limitada, restringindo o aumento do volume da célula.  Assim, a entrada de água na célula não depende apenas da diferença de pressão osmótica entre o meio extracelular e o meio intracelular (principalmente a pressão osmótica do suco vacuolar, líquido presente no interior do vacúolo da célula vegetal).  Depende, também, da pressão contrária exercida pela parede celular. Essa pressão é conhecida por pressão de turgescência, ou resistência da membrana celulósica à entrada de água na célula.
  • 39.  A osmose na célula vegetal depende da pressão osmótica (PO) exercida pela solução do vacúolo, que também é chamada de sucção interna do vacúolo (Si). Podemos chamar a pressão osmótica ou sucção interna do vacúolo de força de entrada de água na célula vegetal.  Conforme a água entra na célula vegetal, a membrana celulósica sofre deformação e começa exercer força contrária à entrada de água na célula vegetal.
  • 40.  Essa força de resistência à entrada de água na célula vegetal é denominada pressão de Turgor ou Turgescência (PT) ou resistência da membrana celulósica (M).  Essa turgescência à entrada de água na célula vegetal pode ser chamada de força de saída de água da célula vegetal.  A diferença entre as forças de entrada e saída de água da célula vegetal é denominada de diferença de pressão de difusão DPD ou sucção celular (Sc).
  • 41.  Quando está em meio isotônico, a parede celular não oferece resistência à entrada de água, pois não está sendo distendida (PT = zero). Mas, como as concentrações de partículas dentro e fora da célula são iguais, a diferença de pressão de difusão é nula.
  • 42.  A célula está flácida. A força de entrada (PO) de água é igual à força de saída (PT) de água da célula.  Como DPD = PO – PT DPD = zero
  • 43.
  • 44.  Quando o meio é hipotônico, há diferença de pressão osmótica entre os meios intra e extra - celular.  À medida que a célula absorve água, distende a membrana celulósica, que passa a oferecer resistência à entrada de água.  Ao mesmo tempo, a entrada de água na célula dilui o suco vacuolar, cuja pressão osmótica diminui.  Em certo instante, a pressão de turgescência(PT) se iguala à pressão osmótica(PO), tornando a entrada e a saída de água proporcionais.  PO = PT, portanto  DPD = PO – PT DPD =zero  A célula está túrgida.
  • 45.
  • 46.  Quando a célula está em meio hipertônico, perde água e seu citoplasma se retrai, deslocando a membrana plasmática da parede celular. Como não há deformação da parede celular, ela não exerce pressão de turgescência (PT = zero). Nesse caso:  DPD = PO  Diz-se que a célula está plasmolisada. Se a célula plasmolisada for colocada em meio hipotônico, absorve água e retorna à situação inicial. O fenômeno inverso à plasmólise chama- se deplasmólise ou desplasmolise.
  • 47.
  • 48.  Quando a célula fica exposta ao ar, perde água por evaporação e se retrai. Nesse caso, o retraimento é acompanhado pela parede celular. Retraída, a membrana celulósica não oferece resistência à entrada de água. Pelo contrário, auxilia-a. A célula está dessecada ou murcha.  Como a parede celular está retraída, exerce uma pressão no sentido de voltar à situação inicial e acaba favorecendo a entrada de água na célula vegetal. Assim, temos uma situação contrária da célula túrgida e o valor de (PT) ou (M) é negativo.  A expressão das relações hídricas da célula vegetal ficará assim:  DPT = PO – (–PT)  DPT = PO + PT
  • 49.  Neste processo, as substâncias são transportadas com gasto de energia, podendo ocorrer do local de menor para o de maior concentração (contra o gradiente de concentração). Esse gradiente pode ser químico ou elétrico, como no transporte de íons. O transporte ativo age como uma “porta giratória”. A molécula a ser transportada liga-se à molécula transportadora (proteína da membrana) como uma enzima se liga ao substrato. A molécula transportadora gira e libera a molécula carregada no outro lado da membrana. Gira, novamente, voltando à posição inicial. A bomba de sódio e potássio liga-se em um íon Na+ na face interna da membrana e o libera na face externa. Ali, se liga a um íon K+ e o libera na face externa. A energia para o transporte ativo vem da hidrólise do ATP.
  • 50.
  • 51.  Muitas membranas pegam carona com outras substâncias ou íons, para entrar ou sair das células, utilizando o mesmo “veículo de transporte".  É o que ocorre por exemplo, com moléculas de açúcar que ingressam nas células contra o seu gradiente de concentração.
  • 52.  A bomba de sódio/potássio expulsa íons de sódio da célula, ao mesmo tempo que faz os íons potássio ingressarem, utilizando a mesma proteína transportadora (o mesmo canal iônico), com gasto de energia. Assim, a concentração de íons de sódio dentro da célula fica baixa, o que induz esses íons a retornarem para o interior celular.
  • 53.  Ao mesmo tempo, moléculas de açúcar, cuja concentração dentro da célula é alta, aproveitam o ingresso de sódio e o “acompanham” para o meio intracelular.  Esse transporte simultâneo, ocorre com a participação de uma proteína de membrana “cotransportadora” que, ao mesmo tempo em que favorece o retorno de íons de sódio para a célula, também deixa entrar moléculas de açúcar cuja concentração na célula é elevada.
  • 54.
  • 55.  Note que a energia utilizada nesse tipo de transporte é indiretamente proveniente da que é gerada no transporte ativo de íons de sódio/potássio.
  • 56.  Enquanto que a difusão simples e facilitada e o transporte ativo são mecanismos de entrada ou saída para moléculas e íons de pequenas dimensões, as grandes moléculas ou até partículas constituídas por agregados moleculares são transportadas através de outros processos.
  • 57.  Este processo permite o transporte de substâncias do meio extra- para o intracelular, através de vesículas limitadas por membranas, a que se dá o nome de vesículas de endocitose ou endocíticas. Estas são formadas por invaginação da membrana plasmática, seguida de fusão e separação de um segmento da mesma.  Há três tipos: pinocitose, fagocitose e endocitose mediada.
  • 58.  Neste caso, as vesículas são de pequenas dimensões e a célula ingere moléculas solúveis que, de outro modo, teriam dificuldades em penetrar a membrana.  O mecanismo pinocítico envolve gasto de energia e é muito seletivo para certas substâncias, como os sais, aminoácidos e certas proteínas, todas elas solúveis em água.
  • 59.
  • 60.  Este processo, que ocorre em diversas células, tem uma considerável importância para a Medicina: o seu estudo mais aprofundado pode permitir o tratamento de grupos de células com substâncias que geralmente não penetram a membrana citoplasmática (diluindo-as numa solução que contenha um indutor de pinocitose como, por exemplo, a albumina, fazendo com que a substância siga a albumina até ao interior da célula e aí desempenhe a sua função).
  • 61.  Se a invaginação da membrana for desencadeada pela ligação de uma determinada substância a um constituinte específico da membrana trata-se de um processo de endocitose mediada e chama-se a esse constituinte receptor.  Para entrar na célula deste modo é necessário que a membrana possua receptores específicos para a substância em questão.
  • 62.  Este mecanismo é utilizado por muitos vírus (como o HIV, por exemplo) e toxinas para penetrar na célula dado que ao longo do tempo foram desenvolvendo uma complementaridade com os receptores.  Este processo é também importante para a Medicina, pois foram introduzidos em medicamentos usados para destruir células tumorais fragmentos que se ligam aos receptores membranares específicos das células que se pretende destruir.
  • 63.
  • 64.  Este processo é muito semelhante à pinocitose, sendo a única diferença o fato de o material envolvido pela membrana não estar diluído.  Enquanto que a pinocitose é um processo comum a quase todas as células eucarióticas, muitas das células pertencentes a organismos multicelulares não efetuam fagocitose, sendo esta efetuada por células específicas. Nos protistas a fagocitose é freqüentemente uma das formas de ingestão de alimentos.
  • 65.
  • 66.  Os glóbulos brancos utilizam este processo para envolver materiais estranhos como bactérias ou até células danificadas. Dentro da célula fagocítica, enzimas citoplasmáticas são secretadas para a vesícula e degradam o material até este ficar com uma forma inofensiva.
  • 67.  A exocitose permite, assim, a excreção e secreção de substâncias e dá-se em três fases: migração, fusão e lançamento. Na primeira, as vesículas de exocitose deslocam- se através do citoplasma. Na segunda, dá-se a fusão da vesícula com a membrana celular. Por último, lança-se o conteúdo da vesícula no meio extracelular.
  • 68.
  • 69.
  • 70.  Os primeiros citologistas acreditavam que o interior da célula viva era preenchido por um fluído homogêneo e viscoso, no qual estava mergulhado o núcleo. Esse fluido recebeu o nome de citoplasma (do grego kytos, célula, e plasma, aquilo que dá forma, que modela).  Hoje se sabe que o espaço situado entre a membrana plasmática e o núcleo é bem diferente do que imaginaram aqueles citologistas pioneiros. Além da parte fluida, o citoplasma contém bolsas e canais membranosos e organelas ou orgânulos citoplasmáticos, que desempenham funções específicas no metabolismo da célula eucarionte.
  • 71.
  • 72.  O fluido citoplasmático é constituído principalmente por água, proteínas, sais minerais e açucares. No citosol ocorre a maioria das reações químicas vitais, entre elas a fabricação das moléculas que irão constituir as estruturas celulares. É também no citosol que muitas substâncias de reserva das células animais, como as gorduras e o glicogênio, ficam armazenadas.
  • 73.
  • 74.  Na periferia do citoplasma, o citosol é mais viscoso, tendo consistência de gelatina mole. Essa região é chamada de ectoplasma (do grego, ectos, fora). Na parte mais central da célula situa-se o endoplasma (do grego, endos, dentro), de consistência mais fluida.
  • 75.
  • 76.  O citosol encontra-se em contínuo movimento, impulsionado pela contração rítmica de certos fios de proteínas presentes no citoplasma, em um processo semelhante ao que faz nossos músculos se movimentarem. Os fluxos de citosol constituem o que os biólogos denominam ciclose. Em algumas células, a ciclose é tão intensa que há verdadeiras correntes circulatórias internas. Sua velocidade aumenta com elevação da temperatura e diminui em temperaturas baixas, assim como na falta de oxigênio.
  • 77.  Alguns tipos de células têm a capacidade de alterar rapidamente a consistência de seu citosol, gerando fluxos internos que permitem à célula mudar de forma e se movimentar. Esse tipo de movimento celular, presente em muitos protozoários e em alguns tipos de células de animais multicelulares, é chamado movimento amebóide.
  • 78.
  • 79.
  • 80.  Alguns dos organóides (também chamados de orgânulos ou organelas) do citoplasma são membranosos, isto é, são revestidos por uma membrana lipoprotéica semelhante a membrana plasmática. Estamos nos referindo a retículo endoplasmático, mitocôndrias, sistema golgiense (ou complexo de golgi),lisossomos, peroxissomos, glioxissom os, cloroplastos e vacúolos. Os organoides não membranosos são os ribossomos e os centríolos.