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A construção do povo
           brasileiro



  Aula de Introdução aos estudos da formação
        da identidade nacional brasileira.
INTRODUÇÃO



O tema formação da identidade nacional trata da ideia de
raça e de miscigenação racial relacionada com a questão da
busca da formação da nacionalidade brasileira. A aula tem
como objetivo , através de um resgate histórico, analisar
criticamente como as questões raciais foram relevantes nesse
contexto, influenciando diretamente as políticas de
colonização e imigração implantadas, tanto no período
imperial, quanto nas primeiras décadas da república.
mente do mesmo grupo étnico, que falam o mesmo idioma e tem os mesmos costumes, formando assim, um povo. Uma nação se mantém unida pelos


                                 CONCEITOS IMPORTANTES
      1 povo (raça) + 1 cultura (civilização) + 1 língua = 1 nação

                                                NAÇÃO = ESTADO

     Conceito de Nação: Nação é a reunião de
     pessoas, geralmente do mesmo grupo                              Conceito de Nacionalismo: Em sentido
     étnico, que falam o mesmo idioma e tem                          estrito, seria um sentimento de valorização
     os mesmos costumes, formando assim,                             marcado pela aproximação e identificação
     um povo. Uma nação se mantém unida                              com uma nação.
     pelos hábitos, tradições, religião, língua e
     consciência nacional.
Final do século XIX


     Identificação das nações através da idéia de raça



              NACIONALISMO CULTURAL




                       RACISMO
      Termo que designa as doutrinas que afirmaram a
desigualdade das raças humanas, partindo do pressuposto de
       que a cultura é biologicamente determinada
Antropologia física
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                                                 Darwinismo social


              Ideologia utilizada para fins políticos


           Elementos convincentes para a afirmação
                das individualidades nacionais

   As diversas doutrinas raciais “tinham em comum o
   dogma de que a diversidade humana, anatômica e
   cultural, era produzida pela desigualdade das raças; e
   a partir deste dogma, produziram-se hierarquias raciais
   que invariavelmente localizavam os europeus civilizados
   no topo, os negros bárbaros e os índios selvagens se
   revezando na base, e todos os demais ocupando as
   posições intermediárias”. (pág. 43)
Darwinismo social                  Leis biológicas
                                        determinando a civilização

Progresso humano como resultado da luta e da competição entre raças, vencendo
os mais capazes (os brancos). Os demais acabariam sucumbindo à seleção natural
e social.



Nesse contexto, o assunto “miscigenação” causou impacto relevante junto ao
discurso nacionalista brasileiro após 1850. Esta era vista, então, como um
mecanismo de formação da nação e tida como a base de uma futura raça histórica
brasileira – um tipo nacional –, a qual resultaria de um processo de seleção que
buscava o branqueamento da população .
1850         Instituída a Lei 601       Concessão de terras
públicas e aumento das facilidades para a expedição de
títulos de propriedade para estrangeiros.


     Desenvolvimento de uma agricultura “moderna”
        baseada na pequena propriedade familiar




 Abolição da escravatura      Imagem de país “civilizado”



                Fomento ao trabalho livre
Trabalhador nacional (negros e mestiços) tido como incapaz
               de agir por iniciativa própria


        Desqualificado para o trabalho em pequena
                     propriedade rural


    Imigrante europeu          Instrumento de civilização

                            A desqualificação de um grupo de
     Preferência pela       imigrantes em relação a outro não
   condição camponesa       obedece à critérios raciais, mas ocorre
                            em função de posição de classe


 Alemães como modelo de
     colono eficiente
 No período imperial, a miscigenação vista como um problema ficou em plano
secundário no tocante às políticas de colonização.


 Os grupos de imigrantes europeus foram assentados em terras devolutas do
sul do Brasil, formando colônias homogêneas, com a presença mínima de
brasileiros.


 Neste período observa-se que os elementos de natureza racial aparecem
como determinantes de capacidade de um grupo em relação ao outro, ficando
evidente que a questão da raça estava atrelada à idéia de progresso orientadora
das políticas de colonização e imigração do Império.
Discursos sobre imigração e raça no início da
                  República




Já nas primeiras décadas da República as discussões acerca
da política imigratória passam a abranger, de forma muito
relevante, a questão da assimilação associada à
miscigenação enquanto processo histórico de formação de
uma “raça” ou “tipo” nacional.
“Mas os cientistas brasileiros encontraram meios para
contornar a visão negativa mantida pelo racismo para a
mistura de raças, ora classificada como inferiores, ora como
atrasadas: inventaram a tese do branqueamento e os
mestiços superiores!”.

                 Branqueamento da raça
             Processo seletivo de miscigenação


                População de fenótipo branco
                              ( 3 gerações)




             RAÇA NACIONAL BRASILEIRA
             Característica que faltava para definir a nação
IMIGRAÇÃO: Contribuição para o branqueamento e, ao
mesmo tempo, submergir na cultura brasileira através de um
processo de assimilação.
Processo de formação da unidade nacional
   Branqueamento da população com a contribuição do imigrante europeu




                    CONSTRUÇÃO RACIAL



Clareamento da pele do brasileiro somada à assimilação da
nacionalidade já expressa na cultura, na língua e na religião
existentes no país, as quais são provenientes do somatório
 das influências oriundas dos portugueses, índios e negros
Políticas de imigração e colonização devem ser voltadas
para os povos de origem latina (Espanha, Portugal e Itália)




  MAIOR FACILIDADE DE ASSIMILAÇÃO CULTURAL



  Agora os brancos já não mais hierarquizados por sua
capacidade em relação à produção agrícola, mas sim, por
      sua maior aproximação cultural com o Brasil
Considerações finais
 Toda nação moderna precisava ter sua raça e sua
civilização
 Obtenção de um “tipo             nacional” por meio do
branqueamento da população através de um processo
seletivo, no qual o imigrante europeu era peça fundamental.
 Privilegiamento do imigrante europeu como colonizador
ideal porque era necessário conciliar uma concepção de
nação calcada na idéia de raça e progresso com a realidade
da mestiçagem e a presença de negros e índios na
população em números considerados excessivos.
 O tipo nacional imaginado era incompatível com uma
imigração não branca, razão apresentada para condenar a
vinda de chineses, hindus e japoneses, apresentados como
representantes de civilizações decadentes que podiam
atrasar o processo histórico de formação racial brasileiro.

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Aula 3ano

  • 1. A construção do povo brasileiro Aula de Introdução aos estudos da formação da identidade nacional brasileira.
  • 2. INTRODUÇÃO O tema formação da identidade nacional trata da ideia de raça e de miscigenação racial relacionada com a questão da busca da formação da nacionalidade brasileira. A aula tem como objetivo , através de um resgate histórico, analisar criticamente como as questões raciais foram relevantes nesse contexto, influenciando diretamente as políticas de colonização e imigração implantadas, tanto no período imperial, quanto nas primeiras décadas da república.
  • 3. mente do mesmo grupo étnico, que falam o mesmo idioma e tem os mesmos costumes, formando assim, um povo. Uma nação se mantém unida pelos CONCEITOS IMPORTANTES 1 povo (raça) + 1 cultura (civilização) + 1 língua = 1 nação NAÇÃO = ESTADO Conceito de Nação: Nação é a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo Conceito de Nacionalismo: Em sentido étnico, que falam o mesmo idioma e tem estrito, seria um sentimento de valorização os mesmos costumes, formando assim, marcado pela aproximação e identificação um povo. Uma nação se mantém unida com uma nação. pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência nacional.
  • 4. Final do século XIX Identificação das nações através da idéia de raça NACIONALISMO CULTURAL RACISMO Termo que designa as doutrinas que afirmaram a desigualdade das raças humanas, partindo do pressuposto de que a cultura é biologicamente determinada
  • 5. Antropologia física Doutrinas raciais Respaldo científico Darwinismo social Ideologia utilizada para fins políticos Elementos convincentes para a afirmação das individualidades nacionais As diversas doutrinas raciais “tinham em comum o dogma de que a diversidade humana, anatômica e cultural, era produzida pela desigualdade das raças; e a partir deste dogma, produziram-se hierarquias raciais que invariavelmente localizavam os europeus civilizados no topo, os negros bárbaros e os índios selvagens se revezando na base, e todos os demais ocupando as posições intermediárias”. (pág. 43)
  • 6. Darwinismo social Leis biológicas determinando a civilização Progresso humano como resultado da luta e da competição entre raças, vencendo os mais capazes (os brancos). Os demais acabariam sucumbindo à seleção natural e social. Nesse contexto, o assunto “miscigenação” causou impacto relevante junto ao discurso nacionalista brasileiro após 1850. Esta era vista, então, como um mecanismo de formação da nação e tida como a base de uma futura raça histórica brasileira – um tipo nacional –, a qual resultaria de um processo de seleção que buscava o branqueamento da população .
  • 7. 1850 Instituída a Lei 601 Concessão de terras públicas e aumento das facilidades para a expedição de títulos de propriedade para estrangeiros. Desenvolvimento de uma agricultura “moderna” baseada na pequena propriedade familiar Abolição da escravatura Imagem de país “civilizado” Fomento ao trabalho livre
  • 8. Trabalhador nacional (negros e mestiços) tido como incapaz de agir por iniciativa própria Desqualificado para o trabalho em pequena propriedade rural Imigrante europeu Instrumento de civilização A desqualificação de um grupo de Preferência pela imigrantes em relação a outro não condição camponesa obedece à critérios raciais, mas ocorre em função de posição de classe Alemães como modelo de colono eficiente
  • 9.  No período imperial, a miscigenação vista como um problema ficou em plano secundário no tocante às políticas de colonização.  Os grupos de imigrantes europeus foram assentados em terras devolutas do sul do Brasil, formando colônias homogêneas, com a presença mínima de brasileiros.  Neste período observa-se que os elementos de natureza racial aparecem como determinantes de capacidade de um grupo em relação ao outro, ficando evidente que a questão da raça estava atrelada à idéia de progresso orientadora das políticas de colonização e imigração do Império.
  • 10. Discursos sobre imigração e raça no início da República Já nas primeiras décadas da República as discussões acerca da política imigratória passam a abranger, de forma muito relevante, a questão da assimilação associada à miscigenação enquanto processo histórico de formação de uma “raça” ou “tipo” nacional.
  • 11. “Mas os cientistas brasileiros encontraram meios para contornar a visão negativa mantida pelo racismo para a mistura de raças, ora classificada como inferiores, ora como atrasadas: inventaram a tese do branqueamento e os mestiços superiores!”. Branqueamento da raça Processo seletivo de miscigenação População de fenótipo branco ( 3 gerações) RAÇA NACIONAL BRASILEIRA Característica que faltava para definir a nação
  • 12. IMIGRAÇÃO: Contribuição para o branqueamento e, ao mesmo tempo, submergir na cultura brasileira através de um processo de assimilação.
  • 13. Processo de formação da unidade nacional Branqueamento da população com a contribuição do imigrante europeu CONSTRUÇÃO RACIAL Clareamento da pele do brasileiro somada à assimilação da nacionalidade já expressa na cultura, na língua e na religião existentes no país, as quais são provenientes do somatório das influências oriundas dos portugueses, índios e negros
  • 14. Políticas de imigração e colonização devem ser voltadas para os povos de origem latina (Espanha, Portugal e Itália) MAIOR FACILIDADE DE ASSIMILAÇÃO CULTURAL Agora os brancos já não mais hierarquizados por sua capacidade em relação à produção agrícola, mas sim, por sua maior aproximação cultural com o Brasil
  • 15. Considerações finais  Toda nação moderna precisava ter sua raça e sua civilização  Obtenção de um “tipo nacional” por meio do branqueamento da população através de um processo seletivo, no qual o imigrante europeu era peça fundamental.  Privilegiamento do imigrante europeu como colonizador ideal porque era necessário conciliar uma concepção de nação calcada na idéia de raça e progresso com a realidade da mestiçagem e a presença de negros e índios na população em números considerados excessivos.  O tipo nacional imaginado era incompatível com uma imigração não branca, razão apresentada para condenar a vinda de chineses, hindus e japoneses, apresentados como representantes de civilizações decadentes que podiam atrasar o processo histórico de formação racial brasileiro.