SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
Em medicina, refere-se a qualquer substância com o
potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar
o bem-estar físico ou mental; emfarmacologia,
refere-se a qualquer agente químico que altera os
processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou
organismos. Portanto, droga é uma substância que é,
ou pode ser, incluída numa farmacopeia.
Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente
(fixado depois de quase um século de repressão ao
consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se,
geralmente, a substâncias psicoativas e, em particular,
às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei,
por provocarem alterações do estado de consciência do
indivíduo, levando-o eventualmente à dependência
química (haxixe, ácido lisérgico,mescalina, álcool etc.).
Certos fármacos de uso médico controlado, tais como
os opiáceos, também podem ser tratados como drogas
ilícitas, quando produzidos e comercializados sem
controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem
prescrição médica.
Psicodistropticas ou psicodislépticas (drogas
perturbadoras/modificadoras) – têm por
característica principal a despersonalização ou
modificação da percepção (daí o termo
alucinógeno para sua designação) em maior ou
menor grau.
Exemplos: Algumas espécies
de cogumelos, LSD, maconha, MDMA ou ecstasy e
o DMT.
Psicolépticas ou estimulantes - produzem aumento da
atividade pulmonar (ação adrenérgica), diminuem a
fadiga, aumentam a percepção ficando os demais
sentidos ativados.
Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presente
s em
chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha
, arrebite) etc.
Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas:
por injeção, por inalação, via oral ou injeção
intravenosa.
Quanto à forma de produção, classificam-se
como:
Naturais - aquelas que são extraídas de plantas.
Exemplos: tabaco, cannabis, ópio.
Sintéticas - são produzidas através de
componentes ativos não encontrados na
natureza. Exemplos: anfetamina, anabolizante.
Na Família
Ao referir-se às drogas, lícitas ou ilícitas, é quase
automático mencionar os inúmeros efeitos e reações
delas no organismo. É possível listar as mais diversas
implicações que cada uma dessas substâncias acarreta
ao Sistema Nervoso Central e todos os malefícios
específicos em cada órgão do corpo humano.
Ao optar por reunir-se com os “amigos” para usar, ou
simplesmente perambular pelas ruas atrás de sua droga
de preferência, o usuário, despido de qualquer noção
de dignidade ou de exposição, carrega consigo o pai, a
mãe, a esposa e, possivelmente, mais um ou dois
parentes próximos. Evidentemente, não me refiro ao
sentido literal da palavra. Refiro-me sim, ao fato destes
familiares, muitas vezes, ficarem expostos como o
próprio usuário fica, de terem perdas como eles têm, de
correrem riscos e de ficarem vulneráveis como eles
ficam e de adoecerem, até mesmo cronicamente, como
eles adoecem.
Não são raras as vezes em que somos procurados por
famílias inteiras abatidas, debilitadas emocional e
fisicamente, magoadas, ressentidas, assustadas,
consumidas em todos os sentidos, solitárias, esgotadas
em suas emoções e até em suas finanças por causa da
dependência de um ente querido. Para muitas destas
famílias resta apenas um pouco de esperança em ter de
volta o seu familiar em sua essência verdadeira.

Más contenido relacionado

Destacado

Drogas licitas quimica
Drogas licitas quimicaDrogas licitas quimica
Drogas licitas quimicamarciomacario
 
Drogas - Profº Gilberto de Jesus
Drogas - Profº Gilberto de JesusDrogas - Profº Gilberto de Jesus
Drogas - Profº Gilberto de JesusGilberto de Jesus
 
Drogas licitas e ilícitas
Drogas licitas e ilícitasDrogas licitas e ilícitas
Drogas licitas e ilícitas-
 
A célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaA célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaLeonardo Alves
 

Destacado (6)

Trabalho De Ciencias 8º Ano Colegio Convivio
Trabalho De Ciencias 8º Ano Colegio ConvivioTrabalho De Ciencias 8º Ano Colegio Convivio
Trabalho De Ciencias 8º Ano Colegio Convivio
 
Drogas licitas quimica
Drogas licitas quimicaDrogas licitas quimica
Drogas licitas quimica
 
Drogas lícitas! leidiane trab quimica
Drogas lícitas!  leidiane trab quimicaDrogas lícitas!  leidiane trab quimica
Drogas lícitas! leidiane trab quimica
 
Drogas - Profº Gilberto de Jesus
Drogas - Profº Gilberto de JesusDrogas - Profº Gilberto de Jesus
Drogas - Profº Gilberto de Jesus
 
Drogas licitas e ilícitas
Drogas licitas e ilícitasDrogas licitas e ilícitas
Drogas licitas e ilícitas
 
A célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaA célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vida
 

Similar a Drogas

O perigo das drogas apresentação power point
O perigo das drogas apresentação power pointO perigo das drogas apresentação power point
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
 
Drogas
DrogasDrogas
DrogasPedui
 
Drogas tabela
Drogas tabelaDrogas tabela
Drogas tabelasavaro
 
Drogas e medicamentos
Drogas e medicamentosDrogas e medicamentos
Drogas e medicamentos8Egrupo3
 
Trabalho Vinicius 23/09/2009
Trabalho Vinicius 23/09/2009Trabalho Vinicius 23/09/2009
Trabalho Vinicius 23/09/2009Ricardo
 
Trabalho Monica 23/09/2009
Trabalho Monica 23/09/2009Trabalho Monica 23/09/2009
Trabalho Monica 23/09/2009Ricardo
 
auladrogas-130702180709-phpapp01.ppt
auladrogas-130702180709-phpapp01.pptauladrogas-130702180709-phpapp01.ppt
auladrogas-130702180709-phpapp01.pptZezinho Joao
 
1º ano. prova mensal 2º bim. drogas
1º ano. prova mensal 2º bim. drogas1º ano. prova mensal 2º bim. drogas
1º ano. prova mensal 2º bim. drogasTony
 
Drogas e Medicamentos.pptx
Drogas e Medicamentos.pptxDrogas e Medicamentos.pptx
Drogas e Medicamentos.pptxPriscilaBiggi1
 
Ação das drogas no SNC.pdf
Ação das drogas no SNC.pdfAção das drogas no SNC.pdf
Ação das drogas no SNC.pdfTatilobato
 
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slide
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slideDiga não as drogas gustavo joao douglas novo slide
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slidece263
 
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticas
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticasAs drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticas
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticasFrancisca Santos
 

Similar a Drogas (20)

Drogas e suas consequencias
Drogas e suas consequenciasDrogas e suas consequencias
Drogas e suas consequencias
 
Drogas e Seus Efeitos.pdf
Drogas e Seus Efeitos.pdfDrogas e Seus Efeitos.pdf
Drogas e Seus Efeitos.pdf
 
O perigo das drogas apresentação power point
O perigo das drogas apresentação power pointO perigo das drogas apresentação power point
O perigo das drogas apresentação power point
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
Drogas tabela
Drogas tabelaDrogas tabela
Drogas tabela
 
Drogadicción
DrogadicciónDrogadicción
Drogadicción
 
Drogas e medicamentos
Drogas e medicamentosDrogas e medicamentos
Drogas e medicamentos
 
Trabalho Vinicius 23/09/2009
Trabalho Vinicius 23/09/2009Trabalho Vinicius 23/09/2009
Trabalho Vinicius 23/09/2009
 
Trabalho Monica 23/09/2009
Trabalho Monica 23/09/2009Trabalho Monica 23/09/2009
Trabalho Monica 23/09/2009
 
auladrogas-130702180709-phpapp01.ppt
auladrogas-130702180709-phpapp01.pptauladrogas-130702180709-phpapp01.ppt
auladrogas-130702180709-phpapp01.ppt
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
1º ano. prova mensal 2º bim. drogas
1º ano. prova mensal 2º bim. drogas1º ano. prova mensal 2º bim. drogas
1º ano. prova mensal 2º bim. drogas
 
Drogas e Medicamentos.pptx
Drogas e Medicamentos.pptxDrogas e Medicamentos.pptx
Drogas e Medicamentos.pptx
 
Ação das drogas no SNC.pdf
Ação das drogas no SNC.pdfAção das drogas no SNC.pdf
Ação das drogas no SNC.pdf
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
Drogas alucinogenas
Drogas alucinogenasDrogas alucinogenas
Drogas alucinogenas
 
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slide
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slideDiga não as drogas gustavo joao douglas novo slide
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slide
 
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticas
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticasAs drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticas
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticas
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 

Más de Fernando Moreira (20)

A europa moderna
A europa modernaA europa moderna
A europa moderna
 
Agropecuaria no brasil
Agropecuaria no brasilAgropecuaria no brasil
Agropecuaria no brasil
 
Narciso
NarcisoNarciso
Narciso
 
Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo no brasil
Romantismo no brasilRomantismo no brasil
Romantismo no brasil
 
HQs
HQsHQs
HQs
 
Função referencial
Função referencialFunção referencial
Função referencial
 
Aparelho urogenital das aves
Aparelho urogenital das avesAparelho urogenital das aves
Aparelho urogenital das aves
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
O sistema urinário
O sistema urinárioO sistema urinário
O sistema urinário
 
Sistema circulatorio
Sistema circulatorioSistema circulatorio
Sistema circulatorio
 
A nessecidades social de infraestrutura
A nessecidades social de infraestruturaA nessecidades social de infraestrutura
A nessecidades social de infraestrutura
 
Ferro e ouro
Ferro e ouroFerro e ouro
Ferro e ouro
 
Claudio manuel da costa
Claudio manuel da costaClaudio manuel da costa
Claudio manuel da costa
 
A música maranhense
A  música maranhenseA  música maranhense
A música maranhense
 
Teologias
TeologiasTeologias
Teologias
 
Jiu jitsu
Jiu jitsuJiu jitsu
Jiu jitsu
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 

Último

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Drogas

  • 1.
  • 2.
  • 3. Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem-estar físico ou mental; emfarmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída numa farmacopeia.
  • 4. Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de quase um século de repressão ao consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, a substâncias psicoativas e, em particular, às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei, por provocarem alterações do estado de consciência do indivíduo, levando-o eventualmente à dependência química (haxixe, ácido lisérgico,mescalina, álcool etc.). Certos fármacos de uso médico controlado, tais como os opiáceos, também podem ser tratados como drogas ilícitas, quando produzidos e comercializados sem controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem prescrição médica.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Psicodistropticas ou psicodislépticas (drogas perturbadoras/modificadoras) – têm por característica principal a despersonalização ou modificação da percepção (daí o termo alucinógeno para sua designação) em maior ou menor grau.
  • 8. Exemplos: Algumas espécies de cogumelos, LSD, maconha, MDMA ou ecstasy e o DMT. Psicolépticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar (ação adrenérgica), diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presente s em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha , arrebite) etc. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral ou injeção intravenosa.
  • 9. Quanto à forma de produção, classificam-se como: Naturais - aquelas que são extraídas de plantas. Exemplos: tabaco, cannabis, ópio.
  • 10.
  • 11. Sintéticas - são produzidas através de componentes ativos não encontrados na natureza. Exemplos: anfetamina, anabolizante.
  • 13. Ao referir-se às drogas, lícitas ou ilícitas, é quase automático mencionar os inúmeros efeitos e reações delas no organismo. É possível listar as mais diversas implicações que cada uma dessas substâncias acarreta ao Sistema Nervoso Central e todos os malefícios específicos em cada órgão do corpo humano.
  • 14. Ao optar por reunir-se com os “amigos” para usar, ou simplesmente perambular pelas ruas atrás de sua droga de preferência, o usuário, despido de qualquer noção de dignidade ou de exposição, carrega consigo o pai, a mãe, a esposa e, possivelmente, mais um ou dois parentes próximos. Evidentemente, não me refiro ao sentido literal da palavra. Refiro-me sim, ao fato destes familiares, muitas vezes, ficarem expostos como o próprio usuário fica, de terem perdas como eles têm, de correrem riscos e de ficarem vulneráveis como eles ficam e de adoecerem, até mesmo cronicamente, como eles adoecem.
  • 15. Não são raras as vezes em que somos procurados por famílias inteiras abatidas, debilitadas emocional e fisicamente, magoadas, ressentidas, assustadas, consumidas em todos os sentidos, solitárias, esgotadas em suas emoções e até em suas finanças por causa da dependência de um ente querido. Para muitas destas famílias resta apenas um pouco de esperança em ter de volta o seu familiar em sua essência verdadeira.