O documento discute o uso de besouros detritívoros como bioindicadores para avaliar os efeitos da degradação da restinga. Apresenta os resultados de um estudo que mostrou diferenças na abundância e distribuição de espécies-chave de besouros em áreas de restinga com diferentes níveis de estresse ambiental. Também discute a possibilidade de usar bioindicadores para avaliar tecnologias agrícolas.
2. Objetivos do quarto dia:
Ampliar a discussão sobre como trabalhar
com bioindicadores
Apresentar um trabalho em andamento com
uso de insetos como bioindicadores de
qualidade ambiental na restinga
Discutir a possibilidade de uso de
bioindicadores na avaliação de tecnologias
agrícolas
3. Como tomar os primeiros
passos?
Formação
Informação
Pensar de forma abrangente o problema
Agir com método
Estabelecer protocolos
Formar parcerias
Com outros cientistas
Com o público geral
4. Estudo de caso I:
Besouros detritívoros como
bioindicadores dos efeitos da degradação
e substituição da restinga
10. Quais os principais problemas ou
agentes estressores presentes?
Queimada
Exploração de madeira
Expansão imobiliária
Substituição por pastagens
Desconhecimento geral
Baixa capacidade de regeneração
12. Como avaliar os efeitos da
modificação no ambiente
Escolha de um grupo
bioindicador: Scarabaeidae
detritívoros – rola bosta
Fácil de amostrar
Grande diversidade
Grandes populações
Grande sensibilidade a
alterações ambientais
Quais parâmetros escolhidos:
riqueza, dominância,
composição de espécies;
Quais outros seriam possíveis:
tamanho, estrutura de guildas
13. A técnica de amostragem
18 cm
“Pitfall” com isca atrativa
21. Cenas do próximo capítulo
Apresentar como tem sido o uso de
bioindicadores para avaliar a integridade de
ecossistemas inundáveis (wetlands);
Apresentar as rotinas de trabalho e
justificativas para o uso de plantas algas e
anfíbios como bioindicadores