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Panorama da Indústria
de Refrigerantes e Bebidas
Não Alcoólicas no Brasil
Panorama da Indústria
de Refrigerantes e Bebidas
Não Alcoólicas no Brasil
20072007
1
ÍNDICEÍNDICE
Contexto e Objetivos
A ABIR
Mercado de Refrigerantes
Mercado de Bebidas Prontas para Beber
Mercado de Sucos Prontos para Beber
Mercado de Bebidas à Base de Soja
Mercados de Chá e Mate
Mercado de Bebidas Energéticas
Mercado de Isotônicos
Contexto e Objetivos
A ABIR
Mercado de Refrigerantes
Mercado de Bebidas Prontas para Beber
Mercado de Sucos Prontos para Beber
Mercado de Bebidas à Base de Soja
Mercados de Chá e Mate
Mercado de Bebidas Energéticas
Mercado de Isotônicos
2
ÍNDICEÍNDICE
Mercado de Água Mineral
Comparativo Internacional de Bebidas Não
Alcoólicas
Tendências do Mercado de Bebidas Não
Alcoólicas
Projeções de Consumo de Bebidas Não
Alcoólicas
Renda e Emprego no Mercado ABIR
Indicadores de Sustentabilidade e
Responsabilidade Social
Tributação no Brasil
Mercado de Água Mineral
Comparativo Internacional de Bebidas Não
Alcoólicas
Tendências do Mercado de Bebidas Não
Alcoólicas
Projeções de Consumo de Bebidas Não
Alcoólicas
Renda e Emprego no Mercado ABIR
Indicadores de Sustentabilidade e
Responsabilidade Social
Tributação no Brasil
3
Contexto e Objetivos
4
CONTEXTO E OBJETIVOSCONTEXTO E OBJETIVOS
A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não
Alcoólicas - ABIR, fundada em 1950, congrega 35 associados, composto por
indústrias de refrigerantes e de bebidas não alcoólicas, tais como: sucos,
energéticos, águas minerais, água de coco, repositores hidroeletrolíticos,
chás e outros de igual natureza.
O principal objetivo da ABIR é o desenvolvimento sustentável do setor no
Brasil, através de ação articulada em 4 níveis: Sociedade, Ambiente,
Economia e Cultura.
O presente trabalho constitui um panorama da indústria de refrigerantes e
bebidas não-alcoólicas no Brasil, e tem como objetivos:
• Apresentar os dados mais recentes dos mercados das associadas, em
termos de produção, vendas e características dos segmentos;
• Analisar comparativamente os principais indicadores de mercado com
outros países;
• Estimar a importância do setor para a sociedade, através da geração de
empregos e arrecadação de tributos.
Tendo em vista esse contexto, a ABIR solicitou a assessoria da FIPE na
elaboração do presente trabalho.
A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não
Alcoólicas - ABIR, fundada em 1950, congrega 35 associados, composto por
indústrias de refrigerantes e de bebidas não alcoólicas, tais como: sucos,
energéticos, águas minerais, água de coco, repositores hidroeletrolíticos,
chás e outros de igual natureza.
O principal objetivo da ABIR é o desenvolvimento sustentável do setor no
Brasil, através de ação articulada em 4 níveis: Sociedade, Ambiente,
Economia e Cultura.
O presente trabalho constitui um panorama da indústria de refrigerantes e
bebidas não-alcoólicas no Brasil, e tem como objetivos:
• Apresentar os dados mais recentes dos mercados das associadas, em
termos de produção, vendas e características dos segmentos;
• Analisar comparativamente os principais indicadores de mercado com
outros países;
• Estimar a importância do setor para a sociedade, através da geração de
empregos e arrecadação de tributos.
Tendo em vista esse contexto, a ABIR solicitou a assessoria da FIPE na
elaboração do presente trabalho.
5
A ABIR
6
A ABIR
Exigências Regulatórias Comuns às Empresas Produtoras Associadas ABIR
A ABIR
Exigências Regulatórias Comuns às Empresas Produtoras Associadas ABIR
Associadas da ABIRAssociadas da ABIR
•• Gestão da QualidadeGestão da Qualidade
•• Atendimento aoAtendimento ao
consumidorconsumidor
•• Gestão AmbientalGestão Ambiental
•• Desenvolvimento doDesenvolvimento do
setorsetor
Alflash Comércio de Bebidas
Arosuco Aromatizados e Sucos S/A
Brasal Refrigerantes
Cajuína São Geraldo
Cervejarias Cintra Indústria e Comércio Ltda
Cia Alagoana de Refrigerantes
Cia de Bebidas das Américas - AmBev
Cia de Bebidas Ipiranga
Cia Maranhense de Refrigerantes
CVI Refrigerantes
Dixer Distribuidora de Bebidas
Fluminense RJ Refrigerantes
Goiás Refrigerantes
Horizonte Fabricação Distribuição Imp. e Exp.
Indústria de Bebidas Reflexa
J Cruz Indústria e Comércio
Mais Indústria de Alimentos
Manaus Refrigerantes
Nestlé Waters Brasil - Bebidas e Alimentos
Norsa Refrigerantes
Pepsi-Cola Industrial da Amazônia
Primo Schincariol - Ind de Cervejas e Refrigerantes
Recofarma Indústria do Amazonas
Red Bull do Brasil
Refrescos Bandeirantes Indústria e Comércio
Refrescos Guararapes
Refrigerantes Coroa
Refrigerantes Minas Gerais
Refrigerantes Pakera
Rio de Janeiro Refrescos
Sorocaba Refrescos
SPAIPA - Indústria Brasileira de Bebidas
SPAL - Indústria Brasileira de Bebidas
Tapon Corona Metal Plásticos
Vonpar Refrescos
Alflash ComAlflash Coméércio de Bebidasrcio de Bebidas
Arosuco Aromatizados e Sucos S/AArosuco Aromatizados e Sucos S/A
Brasal RefrigerantesBrasal Refrigerantes
CajuCajuíína São Geraldona São Geraldo
Cervejarias Cintra IndCervejarias Cintra Indúústria e Comstria e Coméércio Ltdarcio Ltda
Cia Alagoana de RefrigerantesCia Alagoana de Refrigerantes
CiaCia de Bebidas das Amde Bebidas das Amééricasricas -- AmBevAmBev
Cia de Bebidas IpirangaCia de Bebidas Ipiranga
Cia Maranhense de RefrigerantesCia Maranhense de Refrigerantes
CVI RefrigerantesCVI Refrigerantes
Dixer Distribuidora de BebidasDixer Distribuidora de Bebidas
Fluminense RJFluminense RJ RefrigerantesRefrigerantes
GoiGoiáás Refrigerantess Refrigerantes
Horizonte FabricaHorizonte Fabricaçção Distribuião Distribuiçção Imp. e Exp.ão Imp. e Exp.
IndIndúústria de Bebidas Reflexastria de Bebidas Reflexa
J Cruz IndJ Cruz Indúústria e Comstria e Coméérciorcio
Mais IndMais Indúústria de Alimentosstria de Alimentos
Manaus RefrigerantesManaus Refrigerantes
NestlNestléé Waters BrasilWaters Brasil -- Bebidas e AlimentosBebidas e Alimentos
Norsa RefrigerantesNorsa Refrigerantes
PepsiPepsi--Cola Industrial da AmazôniaCola Industrial da Amazônia
Primo SchincariolPrimo Schincariol -- Ind de Cervejas e RefrigerantesInd de Cervejas e Refrigerantes
Recofarma IndRecofarma Indúústria do Amazonasstria do Amazonas
Red Bull do BrasilRed Bull do Brasil
Refrescos Bandeirantes IndRefrescos Bandeirantes Indúústria e Comstria e Coméérciorcio
Refrescos GuararapesRefrescos Guararapes
Refrigerantes CoroaRefrigerantes Coroa
Refrigerantes Minas GeraisRefrigerantes Minas Gerais
Refrigerantes PakeraRefrigerantes Pakera
Rio de Janeiro RefrescosRio de Janeiro Refrescos
Sorocaba RefrescosSorocaba Refrescos
SPAIPASPAIPA -- IndIndúústria Brasileira de Bebidasstria Brasileira de Bebidas
SPALSPAL -- IndIndúústria Brasileira de Bebidasstria Brasileira de Bebidas
Tapon Corona Metal PlTapon Corona Metal Pláásticossticos
Vonpar RefrescosVonpar Refrescos
7
Mercado de Refrigerantes
8
• O mercado de refrigerantes é, dentre as bebidas não alcoólicas, o mais
desenvolvido. O Brasil é o 3º maior mercado do mundo, atrás de
Estados Unidos e México, embora com consumo per capita ainda baixo,
cerca de 70 litros/ano.
• Nos últimos anos a concorrência é crescente por parte de outras
bebidas não gaseificadas, como águas minerais, sucos, chás, mates,
isotônicos e bebidas energéticas.
• O volume de vendas acumulado nos últimos 11 anos foi de 42%,
embora o crescimento nos últimos 5 anos tenha sido apenas de 12%,
como consequência das opções de outras bebidas colocadas à
disposição dos consumidores.
• Os quadros, a seguir, traçam um perfil do mercado de refrigerantes.
Chamamos a atenção para o de nº 35 que mostra a projeção de
consumo para os próximos 5 anos. Ressalte-se que a obtenção do
volume projetado depende do crescimento da renda e do maior ou
menor crescimento do mercado das outras bebidas.
MERCADO DE REFRIGERANTES
Introdução
MERCADO DE REFRIGERANTES
Introdução
9
9,15
9,86
10,57
11,03 11,08
11,52 11,59
11,97
11,57
12,21 12,42
13,01
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
MERCADO DE REFRIGERANTES
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
MERCADO DE REFRIGERANTES
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Bilhão)
Taxa média de crescimento 1995-2005 = 3,2% ao ano
Taxa de crescimento 2005-2006 = 4,8% ao ano
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
10
52,2
22,6
10,8
6,6
3,4
4,4
Cola
Guaraná
Laranja
Limão
Uva
Outros
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Sabor, 2006, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Sabor, 2006, em %
“Outros”= tutti-fruti, tônica, cítrico, maçã e demais
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
11
6,79
2,94
1,41
0,86
0,44
0,57
Cola
Guaraná
Laranja
Limão
Uva
Outros
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Sabor, 2006, em Volume (Litro/Bilhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Sabor, 2006, em Volume (Litro/Bilhão)
“Outros”= tutti-fruti, tônica, cítrico, maçã e demais
12
8,76 9,04
9,58
8,49
9,86 9,96 10,36
1,84 1,51
1,32
1,07
1,26 1,45
1,650,92 1,04
1,08
1,01
1,09
1,01
1,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
PET Vidro Lata
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Tipo de Embalagem, em Volume (Litro/Bilhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Tipo de Embalagem, em Volume (Litro/Bilhão)
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
13
70,0 68,6 67,3 67,0 66,3
11,8 11,6 13,0 12,6 13,6
10,3 11,7 12,1 12,7 12,3
7,9 8,1 7,6 7,7 7,8
Jan.2005 Jun/Jul.2005 Dez.2005 Jun/Jul.2006 Dez.2006
PET 2 L PET demais Vidro Lata
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Tipo de Embalagem, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Tipo de Embalagem, em %
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
PET 81,8% 80,2% 80,3% 79.6% 79,9%
14
14,0 15,2 14,5 15,0 14,6
6,1 6,2 6,4 6,4 6,4
4,0 4,8 5,3 5,8 5,8
75,9 73,8 73,8 72,9 73,2
Jan.2005 Jun/Jul.2005 Dez.2005 Jun/Jul.2006 Dez.2006
Até 350 ml 350 ml-600 ml 1 L - 1,25 L > 1,5 L
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Volume de Embalagem, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Volume de Embalagem, em %
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
15
92,1 91,6 91,7 91,6 91,5 91,8 91,6
7,9 8,4 8,3 8,4 8,5 8,2 8,4
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Regular Light/Diet/Zero
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Grau Calórico, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Grau Calórico, em %
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
16
10,61 10,62 10,98 10,60
11,17 11,40
11,92
0,91 0,97
0,99
0,97
1,04 1,02
1,09
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Regular Light/Diet/Zero
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Grau Calórico, em Volume (Litro/Bilhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Grau Calórico, em Volume (Litro/Bilhão)
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
17
68,8 69,8
74,5 75,0
31,2 30,2
25,5 25,0
2003 2004 2005 2006
Marcas com cobertura nacional * Marcas com cobertura regional
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Cobertura de Mercado, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Cobertura de Mercado, em %
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
(*) AmBev, Coca-Cola e Schincariol
18
7,96
8,52
9,25
9,76
3,61
3,69
3,17
3,25
2003 2004 2005 2006
Marcas com cobertura nacional * Marcas com cobertura regional
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Cobertura de Mercado, em Volume (Litro/Bilhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Cobertura de Mercado, em Volume (Litro/Bilhão)
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
(*) AmBev, Coca-Cola e Schincariol
19
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
2005 1.254 1.122 1.135 1.081 1.015 963 921 956 947 941 978 1.109
2006 1.330 1.190 1.133 1.070 1.009 957 978 985 1.002 1.047 1.078 1.232
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MERCADO DE REFRIGERANTES
Sazonalidade do Consumo, em Volume (Litro/Milhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Sazonalidade do Consumo, em Volume (Litro/Milhão)
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
20
0,85
0,90
0,95
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
1,25
Minimo 1,20 1,07 1,04 0,99 0,93 0,87 0,89 0,91 0,91 0,91 0,94 1,07
Maximo 1,23 1,10 1,10 1,04 0,98 0,93 0,90 0,92 0,99 0,97 0,99 1,14
Media 1,21 1,08 1,07 1,02 0,96 0,90 0,90 0,92 0,95 0,94 0,97 1,10
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
(*) Em relação à média anual
Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
MERCADO DE REFRIGERANTES
Índice de Sazonalidade do Consumo *
MERCADO DE REFRIGERANTES
Índice de Sazonalidade do Consumo *
21Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
12,44 12,87
13,89
15,50
17,58
19,38
21,73
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Valor das Vendas (R$/Bilhões) *
MERCADO DE REFRIGERANTES
Valor das Vendas (R$/Bilhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Valor das Vendas (R$/Bilhão)
* Valor referente ao faturamento da Indústria + Varejo
22
5,2 5,3 5,5 6,1
7,2 7,5
8,5
3,10 3,10 3,30
3,70
4,10
4,70
5,30
4,00 4,40
5,10
5,60
6,30
7,20
7,90
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Bares Padarias/Mercearias Supermercados
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
MERCADO DE REFRIGERANTES
Valor das Vendas por Canal (R$/Bilhão)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Valor das Vendas por Canal (R$/Bilhão)
23
2,62
2,45
2,38
2,17
1,931,83
1,75
1,6
1,5
1,1
1,031,01
1,38
1,31
0,74 0,78 0,83
0,95
1,01
1,15
1,22
R$ 0,50
R$ 1,00
R$ 1,50
R$ 2,00
R$ 2,50
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Bares Tradicionais Supermercado
MERCADO DE REFRIGERANTES
Estimativa dos Preços ao Consumidor
MERCADO DE REFRIGERANTES
Estimativa dos Preços ao Consumidor
R$/litro
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
24
2,78
4,50
15,52
7,46
8,33
7,056,84
8,45
14,71
6,6 6,87
4,18
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Variação do Preço Médio de Refrigerantes Variação do IPCA
MERCADO DE REFRIGERANTES
Variação Anual dos Preços e IPCA, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Variação Anual dos Preços e IPCA, em %
Em %
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
25
57,59
61,12
64,54
66,35 65,66 67,26 66,68 67,86
64,64
67,24 67,43
69,64
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Variação do consumo per capita (1995-2006) = 20,9%
Variação da renda per capita (1995-2006) = 12,4%
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita – Brasil (Litro)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita – Brasil (Litro)
Consumo Per Capita – Brasil (Litro)
26
26,4
33,4
35,7
42,2
30,8
26,725,9
21,1
20,5
15,5
7,8
17,6
15,9
14,3
12,7
11,0
9,4
4,6
3,11,5
7,8
6,2
6,1
12,1
15,2
14,0
16,8 15,8
17,8
12,2
16,8 17,1
20,9
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Crescimento acumulado do consumo
Crescimento acumulado da população
Crescimento acumulado do consumo per capita
%
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
MERCADO DE REFRIGERANTES
Variações Acumuladas Consumo, População e Consumo Per Capita *
MERCADO DE REFRIGERANTES
Variações Acumuladas Consumo, População e Consumo Per Capita *
(*) Ano Base: 1995
27
MERCADO DE REFRIGERANTES
Variações Consumo e Renda Per Capita – Brasil, em %
MERCADO DE REFRIGERANTES
Variações Consumo e Renda Per Capita – Brasil, em %
Fonte: ABIR/Nielsen, IBGE e Análise da Equipe
6,1
5,6
2,8
-1,0
2,4
-0,9
1,8
-4,7
4,0
0,3
3,3
1,1
1,7
-1,4
-0,7
2,8
-0,2
1,2
-0,3
4,2
1,5
2,0
Consumo per capita Renda per capita
Taxa média de crescimento do consumo per capita 1995-2005 = 1,6% ao ano
Taxa média de crescimento da renda per capita 1995-2005 = 1,0% ao ano
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
28
58,69
15,48
12,42
6,69 5,67
3,93 2,93 2,74 2,5 2,22
0,62 0,53
9,010,6
20,2
38,7
60,958,1
43,4
60,0
82,5
184,2
105,3
296,4
0
10
20
30
40
50
60
70
EUA MEX BRA ALE RUS ESP ITA FRA ARG AUS SUE POR
ProduçãodeRefrigerantes(bilhõesdelitros)
0
50
100
150
200
250
300
População(milhõesdehab)
Produção de Refrigerantes População
Brasil: População 2006 = 186,7 milhões hab Brasil: Volume 2006 = 13,0 bilhões de litros
MERCADO DE REFRIGERANTES
Produção e População – Comparativo Países - 2005
MERCADO DE REFRIGERANTES
Produção e População – Comparativo Países - 2005
Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Análise da Equipe
29
94,5
198,0
90,5
147,0
67,4
81,1
42,0
36,7
33,9
25,9
7,3
4,8
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
EUA RUS ALE ESP MEX BRA
ConsumoPer-Capita(litros/hab)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
RendaPer-Capita(U$mil/hab)
Consumo Per-Capita Refrigerantes Renda Per-Capita
Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Receita Federal, Análise da Equipe
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo e Renda Per Capita – Comparativo Países - 2005
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo e Renda Per Capita – Comparativo Países - 2005
Brasil: Renda per capita 2006 = U$ 5,7 mil ; Consumo per capita 2006 = 69,6 litros/hab ano
30
147,0
198,0
90,5
81,1
67,4
94,5
26,8
19,8
38,6
36,4
40,2
34,1
0
50
100
150
200
250
EUA MEX RUS ESP ALE BRA
RendaPer-Capita(U$mi/hab)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
CargaTributária(%PIB)
Consumo Per-Capita Refrigerantes Carga Tributária
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005
Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Receita Federal, Análise da Equipe
Brasil: Consumo per capita 2006 = 69,6 litros/hab ano; Carga Tributária 2006 = 35,2%
31
36,7
25,9
20,3
7,3
4,8
35,2
30,3
33,933,9
34,9
42,0
34,1
19,8
36,336,4
40,8
52,1
40,245,8
31,2
38,6
26,8
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
EUA RUS AUST FR ALE SUE ITA ESP POR MEX BRA
RendaPer-Capita(U$mil/hab)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
CargaTributária(%PIB)
Renda Per-Capita Carga Tributária
MERCADO DE REFRIGERANTES
Renda Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005
MERCADO DE REFRIGERANTES
Renda Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005
Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Receita Federal, Análise da Equipe
32
8.000
9.000
10.000
11.000
12.000
13.000
14.000
1.500 1.750 2.000 2.250 2.500
PIB preços constantes de 2006 (R$ bilhões)
Consumo
(milhões
litros)
Consumo Regressão
MERCADO DE REFRIGERANTES
Regressão e Elasticidade
MERCADO DE REFRIGERANTES
Regressão e Elasticidade
Equação de Regressão: C= 120,6 + 5,6.PIB ; r2
= 0,86
Elasticidade = 0,99
Fonte: ABIR e Análise da Equipe
33
16,0
15,4
14,8
14,3
13,7
13,0
16,8
16,0
15,2
14,5
13,8
12
13
14
15
16
17
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Consumo
(bilhões litros)
Cenário 4% aa Cenário 5% aa
MERCADO DE REFRIGERANTES
Projeções
MERCADO DE REFRIGERANTES
Projeções
Fonte: ABIR e Análise da Equipe
34
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Estado no PIB e na População do Brasil, em % *
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Estado no PIB e na População do Brasil, em % *
PIB=2,71
Pop=4,55
PIB=0,57
Pop=0,84
PIB=0,19
Pop=0,37
PIB=2,21
Pop=1,77
PIB=0,11
Pop=0,22
PIB=2,03
Pop=3,81
PIB=0,23
Pop=0,33
PIB=0,29
Pop=0,71
PIB=0,99
Pop=3,31
PIB=0,49
Pop=1,62
PIB=1,83
Pop=4,40
PIB=0,95
Pop=1,63
PIB=0,85
Pop=1,94
PIB=0,65
Pop=1,63
PIB=0,82
Pop=1,07
PIB=5,16
Pop=7,46
PIB=9,35
Pop=10,43
PIB=1,96
Pop=1,86
PIB=12,94
Pop=8,33
PIB=29,34
Pop=21,99
PIB=6,08
Pop=5,56
PIB=4,10
Pop=3,19
PIB=8,22
Pop=5,86
PIB=1,13
Pop=1,23
PIB=1,73
Pop=1,53
PIB=2,53
Pop=3,07
DF
PIB=2,55
Pop=1,28
PIB 2006 (R$ milhões correntes)
2.322.818
População 2006 (hab)
186.763.000
Fonte: IBGE e Análise da Equipe
(*) Estimativa 2006
35
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Estado, em Volume (Litro/Mil) *
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Estado, em Volume (Litro/Mil) *
74
25
287
15
263
30
38
128
63
239
123
111
85
106
671
1.217
255
1.6833.817
791
533
1.070
147
225
329
DF
331
353
Hipótese de projeção:
Se considerou que o
volume consumido está
diretamente relacionado
ao PIB de cada Estado
Fonte: IBGE e Análise da Equipe
(*) Estimativa 2006
36
47
36
87
37
37
48
28
21
21
29
40
31
28
53
48
62
74
10893
76
89
98
64
79
58
DF
138
42
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita por Estado (Litro) *
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita por Estado (Litro) *
Consumo Per Capita
Brasil em 2006
69,7 litros/hab ano
Fonte: Análise da Equipe
(*) Estimativa 2006
37
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
2000 530 801 1.508 2.025 6.657
2003 576 864 1.596 2.151 6.384
2006 732 1.033 1.879 2.394 6.972
Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Região, em Volume (Litro/Mil)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação por Região, em Volume (Litro/Mil)
Fonte: Análise da Equipe
38
49,0
78,0
36,0
88,0 88,0
Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita por Região, em 2006 (Litro)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita por Região, em 2006 (Litro)
Fonte: Análise da Equipe
39
3.817
1.683
1.217
1.070
791
671
São Paulo Rio de
Janeiro
Minas
Gerais
Rio Grande
do Sul
Paraná Bahia
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação dos principais Estados, em 2006, em Volume (Litro/Mil)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Participação dos principais Estados, em 2006, em Volume (Litro/Mil)
SP, RJ, MG, RS, PR e BA representam 71,1% do volume nacional
Fonte: Análise da Equipe
40
138,0
108,0
98,0
93,0
89,0
Distrito Federal Rio de Janeiro Rio Grande do
Sul
São Paulo Santa Catarina
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita dos principais Estados, em 2006 (Litro)
MERCADO DE REFRIGERANTES
Consumo Per Capita dos principais Estados, em 2006 (Litro)
Fonte: Análise da Equipe
41
Mercado de Bebidas Prontas para BeberMercado de Bebidas Prontas para Beber
42
• Mais uma vez as mudanças de hábitos do brasileiro confirmam a
receita da indústria de bebidas não alcoólicas nos últimos anos: investir
em conveniência para o consumidor moderno. As pessoas buscam uma
alimentação mais saudável e as indústrias associadas da ABIR também
se alinharam a essa necessidade. O resultado é um crescimento
composto de 14% ao ano nos últimos 5 anos para as bebidas PPB
(Prontas Para Beber), sucos, néctares, refrescos, bebidas a base de
soja, chás, mate e água de coco.
• Os sucos e bebidas a base de soja representam quase 84% deste
mercado com um número crescente de participantes nacionais e
internacionais. As embalagens são todas não retornáveis,
predominando as de 1 litro e superior, nos casos dos sucos, bebidas a
base de soja, chás e mates.
• Mais uma vez as mudanças de hábitos do brasileiro confirmam a
receita da indústria de bebidas não alcoólicas nos últimos anos: investir
em conveniência para o consumidor moderno. As pessoas buscam uma
alimentação mais saudável e as indústrias associadas da ABIR também
se alinharam a essa necessidade. O resultado é um crescimento
composto de 14% ao ano nos últimos 5 anos para as bebidas PPB
(Prontas Para Beber), sucos, néctares, refrescos, bebidas a base de
soja, chás, mate e água de coco.
• Os sucos e bebidas a base de soja representam quase 84% deste
mercado com um número crescente de participantes nacionais e
internacionais. As embalagens são todas não retornáveis,
predominando as de 1 litro e superior, nos casos dos sucos, bebidas a
base de soja, chás e mates.
MERCADO DE BEBIDAS PPB
Introdução
MERCADO DE BEBIDAS PPB
Introdução
43
MERCADO DE BEBIDAS PPB *
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
MERCADO DE BEBIDAS PPB *
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
Fonte: L.Panel, Datamark, Nielsen, IPEA/IBRAF, Tetra Pak e Análise da Equipe
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Bilhão)
Taxa de Crescimento Anual = 14,0 % ao ano
(*) Bebidas PPB (Prontas Para Beber) = Sucos , Néctares, Refrescos, Bebidas a Base de Soja
(BBS), Água de Coco, Chás e Mate
44
MERCADO DE BEBIDAS PPB
Participação por Segmento, 2006, em %
MERCADO DE BEBIDAS PPB
Participação por Segmento, 2006, em %
Fonte: L.Panel, Datamark, Nielsen, IPEA/IBRAF, Tetra Pak e Análise da Equipe
Participação por Segmento 2006 - %
4,8
5,4
6,4
26,9
56,6
Suco BB Soja Agua Coco Chá Mate
Volume 2006 = 689 milhões de litros
45
818
921
1.028
0
250
500
750
1000
1250
11.000 12.000 13.000 14.000 15.000
Consumo de Refrigerantes (milhões de litros) = C(REFRI)
Consumo de
Bebidas PPB
(milhões de litros)
= C(BPPB)
Consumo Regressão Projeção
MERCADO DE BEBIDAS PPB
Regressão e Elasticidade
MERCADO DE BEBIDAS PPB
Regressão e Elasticidade
Equação de Regressão: C(BPPB) = -1.771+0,1889 . C(REFRI) ; r2
= 0,82 ; Elasticidade = 4,40
Projeções de Consumo de Bebidas PPB com base no cenário de crescimento do PIB real
de 4% ao ano para o período 2007-2009
Fonte: ABIR e Análise da Equipe
2007
2008
2009
46
Mercado de Sucos Prontos para BeberMercado de Sucos Prontos para Beber
47
• As pesquisas indicam que a falta de tempo é um dos principais
fatores para o crescimento acelerado do mercado de sucos prontos,
seguido pelo item saúde e pela crescente entrada da mulher no
mercado de trabalho. O consumo antes restrito ao ambiente do lar
cresce de forma acentuada fora do lar.
• Atualmente se consomem os refrescos prontos, néctares e sucos de
frutas que se diferenciam entre si pela concentração de polpa de fruta,
preço e público alvo. O número de indústrias interessadas neste
mercado cresce a cada ano e o crescimento da demanda de 2004 a
2006 foi 12% a.a., sendo que 9 delas respondem por 69% do mercado
e todas as demais por 31%.
• As pesquisas indicam que a falta de tempo é um dos principais
fatores para o crescimento acelerado do mercado de sucos prontos,
seguido pelo item saúde e pela crescente entrada da mulher no
mercado de trabalho. O consumo antes restrito ao ambiente do lar
cresce de forma acentuada fora do lar.
• Atualmente se consomem os refrescos prontos, néctares e sucos de
frutas que se diferenciam entre si pela concentração de polpa de fruta,
preço e público alvo. O número de indústrias interessadas neste
mercado cresce a cada ano e o crescimento da demanda de 2004 a
2006 foi 12% a.a., sendo que 9 delas respondem por 69% do mercado
e todas as demais por 31%.
MERCADO DE SUCOS PPB
Introdução
MERCADO DE SUCOS PPB
Introdução
48
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão)
MERCADO DE SUCOS PPB
Volume de Vendas/Consumo – Brasil
MERCADO DE SUCOS PPB
Volume de Vendas/Consumo – Brasil
Variação %: 2005/2004 = 8,7% ; 2006/2005 = 15,7%
Fonte: L.Panel, Datamark, Nielsen, IPEA/IBRAF, Tetra Pak e Análise da Equipe
49
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Fabricante, 2006, em %
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Fabricante, 2006, em %
Participação das Empresas
4,8
4,3
3,1
3,0
2,0
17,7
31,0
18,9
8,0
7,2
DemaisDemaisDemais
Wow
Sufresh
WowWow
SufreshSufresh
Schin/SkinkaSchin/SkinkaSchin/Skinka
Coca-Cola
Kapo/Mais
CocaCoca--ColaCola
Kapo/MaisKapo/Mais
Coca-Cola
Del Valle
CocaCoca--ColaCola
Del ValleDel Valle
Kraft
Maguary
KraftKraft
MaguaryMaguary
TampicoTampicoTampico
JandaiaJandaiaJandaia
Parmalat/SantalParmalat/SantalParmalat/Santal
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
Volume 2006 = 390 milhões de litros
VigorVigorVigor
50
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Sabor, 2006, em %
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Sabor, 2006, em %
Participação dos Sabores
23,7
11,5
8,5
7,9
4,5
2,4
28,5
13,0
OutrosOutrosOutros
LaranjaLaranjaLaranja
MorangoMorangoMorango
PêssegoPêssegoPêssego
UvaUvaUva
MaracujáMaracujMaracujáá
MangaMangaManga
AbacaxiAbacaxiAbacaxi
Volume 2006 = 390 milhões de litros
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
51
Participação das Embalagens
3,2
0,7
80,8
15,3
DemaisDemaisDemais
Caixa Tetra PakCaixa Tetra PakCaixa Tetra Pak
PETPETPET
LataLataLata
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Tipo de Embalagem, 2006, em %
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Tipo de Embalagem, 2006, em %
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
Volume 2006 = 390 milhões de litros
52
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Categoria e Canal de Venda, 2006, em %
MERCADO DE SUCOS PPB
Participação por Categoria e Canal de Venda, 2006, em %
Importância das Categorias
89%
11%
Light/DietLight/DietLight/Diet
RegularRegularRegular
Importância dos Canais
83,5%
16,5%
Padarias/MerceariasPadariasPadarias/Mercearias/Mercearias
SupermercadosSupermercadosSupermercados
Volume 2006 = 390 milhões de litros
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
53
-
10
20
30
40
50
60
70
80
Fev-Mar Abr-Mai Jun-Jul Ago-Set Out-Nov Dez-Jan
2005 2006
Média 2005= 56,1
por bimestre
Média 2006= 66,0
por bimestre
MERCADO DE SUCOS PPB
Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão)
MERCADO DE SUCOS PPB
Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão)
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
54
Mercado de Bebidas a Base de SojaMercado de Bebidas a Base de Soja
55
• A busca por bebidas inovadoras, de sabor agradável e que
tragam benefícios à saúde alavancou o mercado de bebidas a base
de soja. Hoje o mercado já atinge quase 200 milhões de litros ano,
com um crescimento composto de 27% a.a. entre 2004 e 2006.
• A diversificação atinge embalagens e sabores, com combinação
de soja e frutas diversas, soja, chocolate, etc. Antes altamente
concentrado em torno de um só participante, a Unilever (Ades),
atualmente conta o mercado com vários players importantes que
investem em pesquisas e tecnologia buscando atingir os
consumidores com diferenciação, qualidade e preço.
• A busca por bebidas inovadoras, de sabor agradável e que
tragam benefícios à saúde alavancou o mercado de bebidas a base
de soja. Hoje o mercado já atinge quase 200 milhões de litros ano,
com um crescimento composto de 27% a.a. entre 2004 e 2006.
• A diversificação atinge embalagens e sabores, com combinação
de soja e frutas diversas, soja, chocolate, etc. Antes altamente
concentrado em torno de um só participante, a Unilever (Ades),
atualmente conta o mercado com vários players importantes que
investem em pesquisas e tecnologia buscando atingir os
consumidores com diferenciação, qualidade e preço.
MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA
Introdução
MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA
Introdução
56
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão)
MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
Variação %: 2005/2004 = 39,1% ; 2006/2005 = 15,6%
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
57
MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA
Participação por Fabricante e Canal de Venda, 2006, em %
MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA
Participação por Fabricante e Canal de Venda, 2006, em %
Volume 2006 = 185 milhões de litros
Participação das Empresas
67,0
5,5
3,7
3,4
11,9
8,5
DemaisDemaisDemais
Bunge
Cyclus
BungeBunge
CyclusCyclus
Unilever
Ades
UnileverUnilever
AdesAdes
Cocamar
Purity
CocamarCocamar
PurityPurity
BatavoBatavoBatavo
Del ValleDel ValleDel Valle
Participação dos Canais
97,4
2,6
Padarias/MerceariasPadariasPadarias/Mercearias/Mercearias
SupermercadosSupermercadosSupermercados
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
58
Mercados de Chá e MateMercados de Chá e Mate
59
• Mais um segmento importante no universo das bebidas não
alcoólicas e de impulso recente. As perspectivas são bastante
promissoras e apesar do mercado ser altamente concentrado em
torno de poucos participantes, com um volume de cerca de 100
milhões de litros/ano, tem-se notícias da entrada de novas
indústrias que estão investindo em diversificação, qualidade e
preço a fim de alcançar o consumidor ávido por bebidas saudáveis
e fáceis de serem consumidas.
• Mais um segmento importante no universo das bebidas não
alcoólicas e de impulso recente. As perspectivas são bastante
promissoras e apesar do mercado ser altamente concentrado em
torno de poucos participantes, com um volume de cerca de 100
milhões de litros/ano, tem-se notícias da entrada de novas
indústrias que estão investindo em diversificação, qualidade e
preço a fim de alcançar o consumidor ávido por bebidas saudáveis
e fáceis de serem consumidas.
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Introdução
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Introdução
60
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão)
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
Variação %: 2005/2004 = -4,6% ; 2006/2005 = 12,9%
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
61
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Participação por Marca/Fabricante, por Segmento, 2006, em %
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Participação por Marca/Fabricante, por Segmento, 2006, em %
Volume 2006 = 70,2 milhões de litros
Chá
4,2
5,7
45,1
45,1
Lipton/
Pepsi
Lipton/Lipton/
PepsiPepsi
Leão Iced/
Matte Leão
Leão IcedLeão Iced//
Matte LeãoMatte Leão
Nestea/
Coca-Cola
Nestea/Nestea/
CocaCoca--ColaCola
Mate
4,2
95,8
DemaisDemaisDemais
Matte LeãoMatte LeãoMatte Leão
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
DemaisDemaisDemais
62
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Participação por Tipo de Embalagem e Canal de Venda, 2006, em %
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Participação por Tipo de Embalagem e Canal de Venda, 2006, em %
Volume 2006 = 70,2 milhões de litros
Participação das Embalagens
7,1
16,7
54,8
21,5
CopoCopoCopo
Acima de
1001 ml
Acima deAcima de
1001 ml1001 ml
LataLataLata
Participação dos Canais
18,1
23,7
58,2
Padarias/MerceariasPadariasPadarias/Mercearias/Mercearias
SupermercadosSupermercadosSupermercados
BaresBaresBares
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
DemaisDemaisDemais
“Demais”= 300 ml (sem lata) a 1 litro
63
-
2
4
6
8
10
12
14
16
Fev-Mar Abr-Mai Jun-Jul Ago-Set Out-Nov Dez-Jan
2005 2006
Média 2005= 10,4
por bimestre
Média 2006= 11,9
por bimestre
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão)
MERCADOS DE CHÁ e MATE
Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão)
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
64
Mercado de Bebidas EnergéticasMercado de Bebidas Energéticas
65
• Bebida energética é a bebida que estimula o metabolismo. Tem por
finalidade fornecer ao consumidor muita energia através da
combinação de ingredientes como a cafeína, guaraná, taurina,
ginseng, etc. Essas bebidas têm como alvo as pessoas jovens,
estudantes, entre outros.
• É um mercado relativamente novo com um consumo anual em
torno de 20 milhões de litros, e um crescimento composto de 16%
entre os anos de 2004 a 2006. Embora a Red Bull seja a líder do
mercado com quase 60%, percebe-se a entrada de vários novos
participantes no mercado que tem como principal atrativo a
oportunidade da utilização da rede de distribuição já usada para
outras bebidas como refrigerantes e água minerais.
• Bebida energética é a bebida que estimula o metabolismo. Tem por
finalidade fornecer ao consumidor muita energia através da
combinação de ingredientes como a cafeína, guaraná, taurina,
ginseng, etc. Essas bebidas têm como alvo as pessoas jovens,
estudantes, entre outros.
• É um mercado relativamente novo com um consumo anual em
torno de 20 milhões de litros, e um crescimento composto de 16%
entre os anos de 2004 a 2006. Embora a Red Bull seja a líder do
mercado com quase 60%, percebe-se a entrada de vários novos
participantes no mercado que tem como principal atrativo a
oportunidade da utilização da rede de distribuição já usada para
outras bebidas como refrigerantes e água minerais.
MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS
Introdução
66
MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS
Volume de Vendas/Consumo - Brasil
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão)
Variação %:
2004/2003 = 9,5% ; 2005/2004 = 10,1% ; 2006/2005 = 21,6%
Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão)
67
MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS
Participação por Marca, 2006, em %
MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS
Participação por Marca, 2006, em %
Participação por Marcas
%
59,0
8,0
4,2
4,0
3,0
2,73,6
15,5
OutrosOutrosOutros
Extra PowerExtra PowerExtra Power
Bad BoyBad BoyBad Boy
Red BullRed BullRed Bull
AtomicAtomicAtomic
Flying HorseFlying HorseFlying Horse
Burn/
Coca-Cola
BurnBurn//
CocaCoca--ColaCola
Flash PowerFlash PowerFlash Power
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
68
Mercado de IsotônicosMercado de Isotônicos
69
• Os Isotônicos (repositores hidroeletrolíticos) são bebidas esportivas
formuladas para consumidores que praticam atividades físicas.
Hidratam o organismo e repõe rapidamente as perdas que ocorrem
durante a transpiração. Suas fórmulas incluem carboidratos e sais
minerais.
• O mercado já é relevante, sendo que em 2006 foram consumidos
cerca de 51 milhões de litros da bebida, com um crescimento de 23%
sobre o ano anterior.
• Apesar do líder de mercado em 2006 ter sido o Gatorade com 92% de
“share”, seguido do Energil com 7%, já se nota novas marcas nas
gôndolas dos supermercados mostrando ser um mercado aberto a
novos participantes.
• Os Isotônicos (repositores hidroeletrolíticos) são bebidas esportivas
formuladas para consumidores que praticam atividades físicas.
Hidratam o organismo e repõe rapidamente as perdas que ocorrem
durante a transpiração. Suas fórmulas incluem carboidratos e sais
minerais.
• O mercado já é relevante, sendo que em 2006 foram consumidos
cerca de 51 milhões de litros da bebida, com um crescimento de 23%
sobre o ano anterior.
• Apesar do líder de mercado em 2006 ter sido o Gatorade com 92% de
“share”, seguido do Energil com 7%, já se nota novas marcas nas
gôndolas dos supermercados mostrando ser um mercado aberto a
novos participantes.
MERCADO DE ISOTÔNICOS
Introdução
70
MERCADO DE ISOTÔNICOS
Volume de Vendas/Consumo – Brasil e Participação por Marca, 2006, em %
MERCADO DE ISOTÔNICOS
Volume de Vendas/Consumo – Brasil e Participação por Marca, 2006, em %
41,2
50,8
2005 2006
23,4%
Marathon
1%Energil Sport
7%
Gatorade
92%
Volume de Vendas/Consumo
(Litro/Milhão)
Participação por Marca,
2006, em %
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
71
2,09
0,99
0,24 0,20 0,18
3,69
0,27
0,10
4,06
S
uco
B
B
Soja
A
gua
C
oco
C
há
M
ateB
ebidas
P
PB
IsotônicosE
nergéticos
Total
MERCADO DE ISOTÔNICOS, BEBIDAS PPB e ENERGÉTICAS
Consumo Per Capita dos Segmentos, em 2006 (Litro)
MERCADO DE ISOTÔNICOS, BEBIDAS PPB e ENERGÉTICAS
Consumo Per Capita dos Segmentos, em 2006 (Litro)
Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
72
Mercado de Água MineralMercado de Água Mineral
73
• O mercado de água mineral no Brasil passa pelo mesmo fenômeno
que vem ocorrendo em outros países, como por exemplo, nos Estados
Unidos. Gostos mais sofisticados, busca de novidades no consumo de
bebidas não alcoólicas e a preocupação com a qualidade da água
potável vem fazendo com que o consumo de água engarrafada cresça a
níveis elevados, cerca de 233% nos últimos 10 anos contra um
crescimento de 31% dos refrigerantes no mesmo período.
• Os associados da ABIR sempre atentos à preferência dos
consumidores tem investido fortemente neste mercado e estão
presentes com 5 das 9 principais marcas comercializadas no país como
Crystal, Schin, Petrópolis, Bonaqua e Dasani.
• As embalagens plásticas de 20 litros retornáveis respondem por 63%
do volume total vendido, altamente pulverizado entre um grande
número de engarrafadores, localizados principalmente na região
Sudeste.
• O mercado de água mineral no Brasil passa pelo mesmo fenômeno
que vem ocorrendo em outros países, como por exemplo, nos Estados
Unidos. Gostos mais sofisticados, busca de novidades no consumo de
bebidas não alcoólicas e a preocupação com a qualidade da água
potável vem fazendo com que o consumo de água engarrafada cresça a
níveis elevados, cerca de 233% nos últimos 10 anos contra um
crescimento de 31% dos refrigerantes no mesmo período.
• Os associados da ABIR sempre atentos à preferência dos
consumidores tem investido fortemente neste mercado e estão
presentes com 5 das 9 principais marcas comercializadas no país como
Crystal, Schin, Petrópolis, Bonaqua e Dasani.
• As embalagens plásticas de 20 litros retornáveis respondem por 63%
do volume total vendido, altamente pulverizado entre um grande
número de engarrafadores, localizados principalmente na região
Sudeste.
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Introdução
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Introdução
74
9,9
10,6
11,0 11,1
11,5 11,6
12,0
11,6
12,2 12,4
13,0
1,8
2,1
2,5
3,0
3,5
4,3
4,7
5,1 5,4 5,6
6,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Refrigerantes (bilhões de litros) Agua Mineral (bilhões de litros)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – Brasil (Litro/Bilhão)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – Brasil (Litro/Bilhão)
Em %
Fonte: ABIR, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
75
Em %
Fonte: ABIR, USDA e Análise da Equipe
e = estimado
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Bilhão)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Bilhão)
76
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0
Volume de Refrigerantes
(bilhões de litros)
Volume de Água
Mineral (bilhões
de litros)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Regressão do Consumo Água Mineral X Refrigerantes e Elasticidade - Brasil
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Regressão do Consumo Água Mineral X Refrigerantes e Elasticidade - Brasil
Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
y = 1,5843x - 14,266
r2
= 0,8872
Elasticidade= 4,57
77
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0
Volume de Refrigerantes
(bilhões de litros)
Volume de Água
Mineral (bilhões
de litros)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Correlação entre o Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Ano)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Correlação entre o Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Ano)
Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
Entre 2000 e 2005, a taxa anual média de crescimento do consumo de refrigerantes foi de
0,4%, e de água mineral 9,8%.
78
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Participação por Marca/Fabricante, 2006, em %
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Participação por Marca/Fabricante, 2006, em %
Fonte: ABIR/Nielsen, BNDES, Lafis, DNPM, Análise da Equipe
Marcas mais vendidas (Jun/Jul.2006)
7,8%
3,9%
3,6%
2,0%
0,8%
0,7%
0,5%
0,2%
4,5%
0% 2% 4% 6% 8% 10
Indaiá (Edson Queiroz)
Crystal (Coca-Cola)
Schincariol
Minalba (Edson Queiroz)
Ouro Fino
Petropolis (Nestlé)
Ingá (Hidrobrás)
Bonaqua (Coca-Cola)
Dasani (Coca-Cola)
Demais marcas = 76,0%
79
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Participação por Embalagem, 2006, em %
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Participação por Embalagem, 2006, em %
Fonte: ABIR/Nielsen, DNPM, Análise da Equipe
21,4%
4,2%
3,2%
63,1%
8,1%
0% 20% 40% 60% 80%
Até 2 litros, Natural
Até 2 litros, Com Gás
Acima de 2 e abaixo de
10 litros
De 10 até abaixo de 20
litros
20 litros
Até 2 litros = 29,5%
Jun-Jul.2006
80
195,3
199,3
203,6 202,5 201,3 200,2 199,8 198,6 198,1 195 193,8
47,1 50,5
54,4
59,8 63,4
68,8
76,2
81,6
87,7
96,2
104,6
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Refrigerantes Água Mineral
61,1 64,5 66,3 65,7 67,3 66,7 67,9 64,6 67,2 67,4 69,6
11,2 12,9 15 17,8 20,6
24,9 26,6 28,5 29,5 30,4 32,1
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Refrigerantes Água Mineral
EUA BRASIL
Consumo Per Capita
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Consumo Per Capita Brasil e EUA (Litro)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Consumo Per Capita Brasil e EUA (Litro)
Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
81
81% 80% 79% 77% 76% 74% 72% 71% 69% 67% 65%
19% 20% 21% 23% 24% 26% 28% 29% 31% 33% 35%
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Refrigerante Água Mineral
EUA BRASIL
Consumo Per Capita
85% 83% 82% 79% 77%
73% 72% 69% 70% 69% 68%
15% 17% 19% 21% 23% 27% 28% 31% 31% 31% 32%
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Refrigerante Água Mineral
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Participação Consumo Per Capita Água Mineral e Refrigerantes – Brasil e EUA
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Participação Consumo Per Capita Água Mineral e Refrigerantes – Brasil e EUA
Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
82
28,5
18,8
12,8
11
10,1
8,6
7,6
6,2 5,7 5,6
EUA MEX CHINA ITA ALE FRA INDON INDIA ESP BRA
Consumo em bilhões de litros
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Ranking Maiores Mercados, em 2005, em Volume (Litro/Bilhão)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Ranking Maiores Mercados, em 2005, em Volume (Litro/Bilhão)
Fonte: USDA/EUA, IBWA, ABINAM, UNESDA, BNDES, IBGE, DNPM e Análise da Equipe
10o
83
188,4
176,8
141,8
130,4
122,2
96,3
34,2 30,4
9,8
5,6
ITA MEX FRA ESP ALE EUA INDON BRA CHINA INDIA
Consumo per capita anual em litros
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Ranking Consumo Per Capita - 10 Maiores Mercados, em 2005 (Litro)
MERCADO DE ÁGUA MINERAL
Ranking Consumo Per Capita - 10 Maiores Mercados, em 2005 (Litro)
Fonte: USDA/EUA, IBWA, ABINAM, UNESDA, BNDES, IBGE, DNPM e Análise da Equipe
84
Comparativo Internacional
de Bebidas Não Alcoólicas
Comparativo Internacional
de Bebidas Não Alcoólicas
85
57,8
12,4
54,1
35,5
5,6
28,5
0,6
11,5
15,6
EUA Europa Brasil
Refrigerantes
Agua Mineral
Sucos e Nectares
COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Volumes por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro/Bilhão)
COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Volumes por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro/Bilhão)
Fonte: USDA, UNESDA, OECD, Análise da Equipe
86
56,7%
35,1%
66,7%
28,0%
53,5%
30,1%
15,3% 11,4%
3,2%
EUA Europa Brasil
Sucos e Nectares
Agua Mineral
Refrigerantes
Fonte: USDA, UNESDA, OECD, Análise da Equipe
COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Participação Relativa por Tipo de Bebida, 2005, em %
COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Participação Relativa por Tipo de Bebida, 2005, em %
87
195,0
66,5 67,4
96,2
101,4
30,4
52,6
21,6
3,2
EUA Europa Brasil
Sucos e Nectares
Agua Mineral
Refrigerantes
343,9
184,5
101,0
Fonte: USDA, UNESDA, OECD, Análise da Equipe
COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Consumo Per Capita por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro)
COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Consumo Per Capita por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro)
88
Tendências do Mercado
de Bebidas Não Alcoólicas
Tendências do Mercado
de Bebidas Não Alcoólicas
89
• Neste capítulo procura-se demonstrar as oportunidades no mercado de
bebidas não alcoólicas em face da demanda comparada do 1o. Semestre
de 2006 versus o de 2005 e a taxa de penetração de cada produto nos
domícilios brasileiros.
• Percebe-se que, apesar de ter uma baixa taxa de penetração, as
Bebidas de Soja, Sucos, Chás e Mates prontos para beber tiveram um
crescimento elevado de vendas no período analisado. Inovação,
informação, saúde e crescimento de renda impulsionaram estas bebidas
que aumentaram sua penetração nos lares. Refrigerantes e Águas já
consolidados, com penetração acima de 80%, pouco cresceram em
volume.
• Ao final é mostrado o “ranking” de crescimento em volume de todos os
produtos tendo por base o ano de 1998.
• Neste capítulo procura-se demonstrar as oportunidades no mercado de
bebidas não alcoólicas em face da demanda comparada do 1o. Semestre
de 2006 versus o de 2005 e a taxa de penetração de cada produto nos
domícilios brasileiros.
• Percebe-se que, apesar de ter uma baixa taxa de penetração, as
Bebidas de Soja, Sucos, Chás e Mates prontos para beber tiveram um
crescimento elevado de vendas no período analisado. Inovação,
informação, saúde e crescimento de renda impulsionaram estas bebidas
que aumentaram sua penetração nos lares. Refrigerantes e Águas já
consolidados, com penetração acima de 80%, pouco cresceram em
volume.
• Ao final é mostrado o “ranking” de crescimento em volume de todos os
produtos tendo por base o ano de 1998.
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Introdução
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Introdução
90
16,7%
13,2%
-0,8%
2,3%
11,7%
1,0%
27,7%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Chás e Mate
PPB
BB Soja Suco
Concentrado
Suco PPB Agua Mineral Suco em Pó Refrigerante
1o. Semestre 2006 em relação ao 1o. Semestre 2005
Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen)
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Variação no Volume – Brasil (em relação ao mesmo período do ano anterior)
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Variação no Volume – Brasil (em relação ao mesmo período do ano anterior)
91
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Taxa de Penetração nos Domicílios – Brasil
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Taxa de Penetração nos Domicílios – Brasil
4%
42%
32%
41%
85%
96%
18%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Chás e Mate
PPB
BB Soja Suco
Concentrado
Suco PPB Agua Mineral Suco em Pó Refrigerante
1o. Semestre 2006 em relação ao 1o. Semestre de 2005
Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen)
92
34%
42%
59%
43%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Média
1o. Sem 06 x 1o. Sem 05
Suco PPB
Taxa de Penetração nos Domicílios Brasileiros
BB Soja
10%
18%
34%
20%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Média
1o. Sem 06 x 1o. Sem 05
Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen)
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Taxa Penetração nos Domicílios por Nível Sócio-Econômico (NSE) - SPPB e BBS
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Taxa Penetração nos Domicílios por Nível Sócio-Econômico (NSE) - SPPB e BBS
93
Índice 2005 Tipo de Bebida Não
Alcoólica
Ranking de
crescimento
Maior que 900 BB Soja 1o
800-900 - -
700-800 - -
600-700 - -
500-600 - -
400-500 - -
300-400 Suco PPB 2o
200-300 Água Mineral 3o
150-200
Chás e Mate
Suco em Pó
Energéticos
4o
5o
6o
100-150 Refrigerantes
Suco Concentrado
7o
8o
Menor que 100 Isotônicos 9o
1998 (ano base 100)
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Ranking de Crescimento em Volume
TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Ranking de Crescimento em Volume
Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen)
94
Projeções de Consumo
de Bebidas Não Alcoólicas
Projeções de Consumo
de Bebidas Não Alcoólicas
95
• Os quadros a seguir refletem exatamente a distribuição de renda no
Brasil a qual influenciou na decisão de compra dos consumidores
em relação às bebidas não alcoólicas nos anos de 2001 e 2006 e as
projeções de consumo para o ano de 2011.
• A nível de Estados o reflexo de renda dentro de cada Região é
também bastante correlato.
• As projeções para 2011 refletem a tendência verificada no
crescimento entre 2001 e 2006 mas poderão ser modificadas caso
haja um fator extra de crescimento da renda em um determinado
Estado em face de projetos de investimento elevados como
refinarias, siderurgias ou polos de exportação não ainda maturados.
• Os quadros a seguir refletem exatamente a distribuição de renda no
Brasil a qual influenciou na decisão de compra dos consumidores
em relação às bebidas não alcoólicas nos anos de 2001 e 2006 e as
projeções de consumo para o ano de 2011.
• A nível de Estados o reflexo de renda dentro de cada Região é
também bastante correlato.
• As projeções para 2011 refletem a tendência verificada no
crescimento entre 2001 e 2006 mas poderão ser modificadas caso
haja um fator extra de crescimento da renda em um determinado
Estado em face de projetos de investimento elevados como
refinarias, siderurgias ou polos de exportação não ainda maturados.
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Introdução
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Introdução
96
0,8
9,3
2,9
1,2
16,3
1,6
19,7
1,8
4,4
14,3
5,3
2,6
28,4
2,1
3,6
10,6
2,8
1,1
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-
Oeste
BRA
2001
2006
2011
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Bilhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Bilhão)
Fonte: Análise da Equipe
Por Regiões
e
Total Brasil
97
6.620
204
9.292
8.050
5.572
631
14.253
2.466
10.557
369
3.215
6.972
Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total
2001
2006
2011
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Sudeste (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Sudeste (Litro/Milhão)
Fonte: Análise da Equipe
Região Sudeste
No agregado “Bebidas Não Alcoólicas” não estão considerados sucos processados
diretamente da fruta, leite, café, chá, sucos em pó, isotônicos e energéticos.
98
551
17
774
1.035
717
81
1.833
206
1.108
39
337
732
Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Norte (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Norte (Litro/Milhão)
Região Norte
99
2.063
64
2.896
3.021
2.091
237
5.349
769
3.625
127
1.104
2.394
Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
Região Sul
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Sul (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Sul (Litro/Milhão)
100
1.521
47
2.135
2.466
1.707
193
4.366
567
2.845
99
867
1.879
Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Nordeste (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Nordeste (Litro/Milhão)
Região Nordeste
101
834
26
1.171
1.442
998
113
2.554
311
1.564
55
476
1.033
Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Centro-Oeste (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo – Região Centro-Oeste (Litro/Milhão)
Região Centro-Oeste
102
1.541
563
3.909
7.185
5.437
2.009
306
5.780
2.549
386
1.842
2.596
Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
Estados da
Região Sudeste
103
988
1.250
2.428
1.277
631
1.620
807
1.197
1.671
Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
Estados da
Região Sul
104
486
301
249
777
284
1.633
709
111103
431
140 139133
293
76
1.016
161
128
534
168186
361
96
194
183
139
315
MA PI CE RN PB PE AL SE BA
2001 2006 2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
Estados da
Região Nordeste
105
186
599
861
769
449
340
196
499500
341
223
324
Mato Grosso do
Sul
Mato Grosso Goiás Distrito Federal
2001
2006
2011
Fonte: IBGE, Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
Estados da
Região Centro-Oeste
106
83
31 4245 5761
748
38
638
79
98
295
17
281
26
399
22
434
38
111
171
Rondonia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins
2001
2006
2011
Fonte: Análise da Equipe
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
Estados da
Região Norte
107
5,44
0,71
1,02
3,91
2,60
2,43
1,67 1,63
0,99
1,28
1,54
2,01
1,20
1,62
1,84
2,55
5,78
7,19
SP RJ MG RS PR BA
2001
2006
2011
Fonte: IBGE, Análise da Equipe
Principais Mercados por Estado
71,1% do Mercado Total em 2006
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
108
R: 47 => 56R: 36 => 43
R: 87 => 113
R: 37 => 46
R: 37 => 46
R: 48 => 59
R: 28 => 37
R: 21 => 27
R: 21 => 25
R: 29 => 31
R: 40 => 52
R: 31 => 38
R: 28 => 32
R: 53 => 74
R: 48 => 64
R: 62 => 71
R: 74 => 85
R: 108 => 134
R: 93 => 92
R: 76 => 86
R: 89 => 109
R: 98 => 119
R: 64 => 74
R: 79 => 107
R: 58 => 76
DF
R: 42 => 49
Região Norte
2006 => 2011
R: 49 => 61 AM
AC
RO
RR
AP
PA
TO
Região Nordeste
2006 => 2011
R: 36 => 45
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SEBA
DF
R: 138 => 162
MG
ES
RJ
SP
Região Sudeste
2006 => 2011
R: 88 => 94
Região Sul
2006 => 2011
R: 88 => 104
PR
SC
RS
Região Centro-Oeste
2006 => 2011
R: 78 => 98
Brasil
2006 => 2011
R: 69,7 => 80,0
MT
MS
GO
Fonte: Análise da Equipe
R = Refrigerantes
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Per Capita de Refrigerantes, 2006, e Estimativa 2011 (Litro)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Per Capita de Refrigerantes, 2006, e Estimativa 2011 (Litro)
109
T: 71 => 99
T: 55 => 76
T: 131 => 200
T: 56 => 81
T: 56 => 81
T: 73 => 105
T: 43 => 66
T: 31 => 48
T: 32 => 44
T: 44 => 55
T: 61 => 93
T: 46 => 67
T: 42=> 57
T: 80 => 130
T: 73 => 112
T: 95 => 125
T: 112 => 149
T: 164 => 238
T: 141 => 162
T: 115 => 152
T: 136 => 194
T: 148 => 211
T: 97 => 131
T: 119 => 190
T: 87 => 135
DF
T: 63 => 87
Região Norte
2006 => 2011
T: 74 =>109
AM
AC
RO
RR AP
PA
TO
Região Nordeste
2006 => 2011
T: 55 => 80
MA PI
CE
RN
PB
PE
AL
SEBA
DF
T: 209 => 286
MG
ES
RJ
SP
Região Sudeste
2006 => 2011
T: 133 => 167
Região Sul
2006 => 2011
T: 133 => 185
PR
SC
RS
Região Centro-Oeste
2006 => 2011
T: 118 => 174
Brasil
2006 => 2011
T: 105,5 => 141,6
MT
MS
GO
Fonte: Análise da Equipe
T = Total de Refrigerantes,
Sucos e Água Mineral
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Per Capita de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral, 2006, e Estimativa 2011 (Litro)
PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
Per Capita de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral, 2006, e Estimativa 2011 (Litro)
110
Renda e Emprego
no Mercado ABIR
Renda e Emprego
no Mercado ABIR
111
• Os associados da ABIR empregam cerca de 64.000 pessoas e
indiretamente proporcionam oportunidades de trabalho a mais
570.000 através de fornecedores e prestadores de serviços, ou seja,
uma relação de quase 1 emprego direto para 9 indiretos. Em termos
de Gastos com colaboradores diretos foram dispendidos cerca de R$
2 Bilhões durante 2006 com um gasto médio de R$ 32.000 por
pessoa/ano. No valor estão incluídos salários, encargos e benefícios
sociais, conforme quadros a seguir.
• Os associados da ABIR empregam cerca de 64.000 pessoas e
indiretamente proporcionam oportunidades de trabalho a mais
570.000 através de fornecedores e prestadores de serviços, ou seja,
uma relação de quase 1 emprego direto para 9 indiretos. Em termos
de Gastos com colaboradores diretos foram dispendidos cerca de R$
2 Bilhões durante 2006 com um gasto médio de R$ 32.000 por
pessoa/ano. No valor estão incluídos salários, encargos e benefícios
sociais, conforme quadros a seguir.
RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR
Introdução
RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR
Introdução
112
RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR
Número de Colaboradores e Gastos Anuais
RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR
Número de Colaboradores e Gastos Anuais
Fonte: Balanço Social das Associadas e Análise da Equipe
60.452
61.013
63.809
2004 2005 2006
Colaboradores Diretos * Gasto Anual com
Colaboradores Diretos * (R$/Bilhão)
1.598
1.799
2.059
2004 2005 2006
(*) Estimativas
113
395
481 1.183
Salários
Encargos
Benefícios
Alocação de Recursos com Pessoal
R$ bilhões correntes de 2006
Encargos = Encargos Sociais + Previdência Privada
Benefícios = Auxilio Alimentação, Assistência à Saúde, Exames Periódicos, Auxilio Educação, Lazer e
Diversão, Programas de Capacitação e Desenvolvimento Profissional, Creche e Auxilio, Vale Transporte,
Participação nos Resultados e outros
Fonte: Análise da Equipe
32,3
6,2
7,5
18,5
Gasto Médio Anual por Colaborador 2006
R$ 1.000
Salários Encargos Benefícios Total
RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR
Alocação de Recursos com Pessoal e Composição do Gasto Per Capita
RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR
Alocação de Recursos com Pessoal e Composição do Gasto Per Capita
114
Indicadores de Sustentabilidade
e Responsabilidade Social
Indicadores de Sustentabilidade
e Responsabilidade Social
115
• Neste capítulo são apresentados os principais Indicadores de
Responsabilidade Social das Associadas da ABIR.
• Os indicadores analisados concentram-se nas empresas do Sistema
Coca-Cola, Ambev/Pepsi Cola e Schincariol que, em seu conjunto
representam 75% do mercado brasileiro de refrigerantes, e 62% das
associadas da ABIR.
• As informações não foram consolidadas pelo fato de que as
atividades do segmento de refrigerantes na Ambev/Pepsi e Schincariol
não são segregadas do segmento produtor de cerveja.
• Apesar desta restrição, a análise comparativa entre os seus próprios
indicadores de anos anteriores demonstram claramente avanços na
questão da sustentabilidade e responsabilidade social por estas
empresas.
• Neste capítulo são apresentados os principais Indicadores de
Responsabilidade Social das Associadas da ABIR.
• Os indicadores analisados concentram-se nas empresas do Sistema
Coca-Cola, Ambev/Pepsi Cola e Schincariol que, em seu conjunto
representam 75% do mercado brasileiro de refrigerantes, e 62% das
associadas da ABIR.
• As informações não foram consolidadas pelo fato de que as
atividades do segmento de refrigerantes na Ambev/Pepsi e Schincariol
não são segregadas do segmento produtor de cerveja.
• Apesar desta restrição, a análise comparativa entre os seus próprios
indicadores de anos anteriores demonstram claramente avanços na
questão da sustentabilidade e responsabilidade social por estas
empresas.
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Introdução
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Introdução
116
• Basicamente os indicadores foram subdivididos em 4 grandes
grupos:
Indicadores empresariais de gestão
Indicadores ambientais
Indicadores relacionados ao capital humano
Projetos sociais apoiados pelas empresas
• Quando couber será feita a alusão específica do indicador à
empresa; para indicadores que estão presentes ou que são comuns às
associadas consideramos que são indicadores e/ou ações
desenvolvidas pelos 3 sistemas: Coca-Cola, Ambev/Pepsi e
Schincariol.
• Basicamente os indicadores foram subdivididos em 4 grandes
grupos:
Indicadores empresariais de gestão
Indicadores ambientais
Indicadores relacionados ao capital humano
Projetos sociais apoiados pelas empresas
• Quando couber será feita a alusão específica do indicador à
empresa; para indicadores que estão presentes ou que são comuns às
associadas consideramos que são indicadores e/ou ações
desenvolvidas pelos 3 sistemas: Coca-Cola, Ambev/Pepsi e
Schincariol.
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Introdução
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Introdução
117
• A busca pela melhoria dos indicadores pelas gestões das associadas
configuram a preocupação com a excelência empresarial em um
conceito de que o desenvolvimento dos negócios é absolutamente
indissociável do desenvolvimento das sociedades no presente e no
futuro.
• É importante ressaltar que a ação de sustentabilidade e
responsabilidade social destas associadas além de refletir um
posicionamento estratégico presente na governança corporativa das
respectivas empresas, prestam um relevante serviço para o
desenvolvimento do setor pelo seu efeito de ampliação do número de
participantes nos diversos níveis do mercado.
• Podemos observar pelas ações empreendidas que algumas destas,
altamente relevantes socialmente, não dependem de elevados
investimentos mas sim e, exclusivamente, dos fundamentos modernos
de gestão e governança.
• A busca pela melhoria dos indicadores pelas gestões das associadas
configuram a preocupação com a excelência empresarial em um
conceito de que o desenvolvimento dos negócios é absolutamente
indissociável do desenvolvimento das sociedades no presente e no
futuro.
• É importante ressaltar que a ação de sustentabilidade e
responsabilidade social destas associadas além de refletir um
posicionamento estratégico presente na governança corporativa das
respectivas empresas, prestam um relevante serviço para o
desenvolvimento do setor pelo seu efeito de ampliação do número de
participantes nos diversos níveis do mercado.
• Podemos observar pelas ações empreendidas que algumas destas,
altamente relevantes socialmente, não dependem de elevados
investimentos mas sim e, exclusivamente, dos fundamentos modernos
de gestão e governança.
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Introdução
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Introdução
118Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev
6,08
6,68
0
2
4
6
8
10
12
14
2004 2005
Sistema Coca-Cola
Bilhões de litros
12,53
13,44
0
2
4
6
8
10
12
14
2005 2006
Sistema Ambev/Pepsi
Bilhões de litros
Crescimento de 9, 9% Crescimento de 7,3%
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
I - Indicadores de Gestão – Produção/Vendas (Litro/Bilhão)
Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
I - Indicadores de Gestão – Produção/Vendas (Litro/Bilhão)
Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
119Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
7,48
8,66
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2004 2005
Sistema Coca-Cola
Receita Bruta - Bilhões de R$
4,29
5,15
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2004 2005
Sistema Coca-Cola
Valor Adicionado - Bilhões de R$
Valor Adicionado a Distribuir = Receita Bruta (-) Insumos e Serviços Consumidos (-) Provisões (-)
Depreciação (+) Receita Financeira (+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial
Valor Adicionado a Distribuir = Pagamento de Impostos aos Governos (+) Pagamentos a Colaboradores
(+) Remuneração de Financiamentos (+) Remuneração de Acionistas (+) Investimentos Sociais
Crescimento do Valor Adicionado de 57,3% da Receita Bruta em 2004 para 59,5% em 2005
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
I - Indicadores de Gestão – Receita e Valor Adicionado
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
I - Indicadores de Gestão – Receita e Valor Adicionado
Sistema Coca-Cola
120Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe
12,01
17,61
15,96
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2004 2005 2006
Sistema Ambev/Pepsi
Receita Líquida - Bilhões de R$
4,54
7,44
6,31
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2004 2005 2006
Sistema Ambev/Pepsi
Ebitda - Bilhões de R$
(*) Os dados incluem as operações no Brasil, América Latina e América do Norte
Ebitda = Resultado antes do Resultado Financeiro, Impostos Corporativos e Depreciação
Crescimento do Ebitda de 39,5% da Receita Líquida em 2005 para 42,3% em 2006
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
I - Indicadores de Gestão – Receita e Ebitda *
Sistema AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
I - Indicadores de Gestão – Receita e Ebitda *
Sistema AmBev/Pepsi
121Fonte: Balanço Social da Coca-Cola, Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe
0,35 0,34
0,53
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
2004 Brasil Sistema Coca-
Cola Mundial
2005
2005 Brasil
Sistema Coca-Cola
Consumo de energia elétrica (MJ) por
litro de bebida produzida
0,33 0,32
0
1
2
2005 2006
Sistema Ambev/Pepsi
Consumo de energia elétrica (GJ) por
hectolitro de bebida produzida
MJ = megajoule MJ = Megajoule por litro
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo de Energia Elétrica
Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo de Energia Elétrica
Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
122Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
2,24
1,40
5,52
2,88
Sistema
Coca-Cola
1995
Sistema
Coca-Cola
Mundial
2005
Sistema
Coca-Cola
Brasil
2005
Algumas
fábricas
Coca-Cola
Brasil 2005
Litros de água consumida por litro
de bebida fabricada
2,34 2,24
2004 2005
Litros de água consumida por litro
de bebida fabricada
Economia entre 2004 e 2005 = 621 milhões de litros de água
Base: 6.675 milhões de litros produzidos
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água
Sistema Coca-Cola
123
1,94 1,831,84
2004 2005 2006
Litros de água utilizada por litros de água
produzida
Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água
Sistema AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água
Sistema AmBev/Pepsi
124Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
45.839
52.224
41.370
34.035
2004 2005
Geração e Reciclagem de Resíduos
Sólidos
74,2%
79,2%
2004 2005
Taxa de Reciclagem
RSG = Resíduo Sólido Gerado em toneladas
RSR = Resíduo Sólido Reciclado em toneladas
RSG
RSR RSR
RSG
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos
Sistema Coca-Cola
125
94,9% 96,5% 96,8% 98,1%95,8%
2002 2003 2004 2005 2006
Taxa de Reaproveitamento de Resíduos
Sólidos
Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos
Sistema AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos
Sistema AmBev/Pepsi
126Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
31.195
29.622
2004 2005
Consumo de diesel da frota
5,13
4,44
2004 2005
Litros de combustível por 1.000
litros de bebida produzidaEm 1.000 litros
Redução de 5,0% Redução de 13,4%
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis
Sistema Coca-Cola
127Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
14.913
16.726
15.119
2005 2006 2007
Consumo de diesel da frota
Em 1.000 litros
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis
Sistema AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis
Sistema AmBev/Pepsi
128Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe
9,03
7,89
6,85 6,62
8,22
2002 2003 2004 2005 2006
Emissões equivalentes de CO2
por hectolitro produzido (*)
(*) Em kg de CO2 por hectolitro
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Emissão de Gases causadores do Efeito Estufa
Sistema AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
II - Indicadores Ambientais – Emissão de Gases causadores do Efeito Estufa
Sistema AmBev/Pepsi
129Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
6.960
14.692
11.196
14.795
2002 2003 2004 2005
Investimentos Ambientais
(R$/Mil)
Investimento acumulado 2002-05
= R$ 47.643 mil
6.033 6.084
6.675
5.797
2002 2003 2004 2005
Volume Produzido
(Litro/Bilhão)
Produção acumulada 2002-05
= 24.589 milhões de litros
Investimento ambiental médio = R$ 2,05 por 1.000 litros produzidos
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
III – Investimentos Ambientais
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
III – Investimentos Ambientais
Sistema Coca-Cola
130Fonte: Balanço Social da Coca-Cola, Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe
25,00 26,23
28,49
31,23
26,19
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2001 2002 2003 2004 2005
Sistema Coca-Cola
18,07
20,08
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2005 2006
Sistema Ambev/Pepsi
Crescimento 2004/05 de 9, 6% Crescimento 2005/06 de 10,0%
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Número de Funcionários (Mil)
Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Número de Funcionários (Mil)
Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
131
Encargos = Encargos Sociais + Previdência Privada
Benefícios = Auxilio Alimentação, Assistência à Saúde, Exames Periódicos, Auxilio Educação, Lazer e Diversão, Programas
de Capacitação e Desenvolvimento Profissional, Creche e Auxilio, Vale Transporte, Participação nos Resultados e outros
1.000
200
226
575
Gasto Médio Anual por Colaborador 2005
R$ 1 MM
Salários Encargos Benefícios Total
828
148
197
483
Gasto Médio Anual por Colaborador 2004
Salários Encargos Benefícios Total
Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
R$ 1 MM
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Gastos com Colaboradores
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Gastos com Colaboradores
Sistema Coca-Cola
132Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
3.100
5.700
2005 2006
Número de funcionários que
receberam treinamento
10.200
35.000
2005 2006
Horas de treinamento recebidas por
funcionários e distribuidores
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Treinamento
Sistema AmBev/Pepsi
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Treinamento
Sistema AmBev/Pepsi
133
14
10
24
36
44
55
Áreas de concentração dos projetos sociais
Número de projetos = 183
Desenvolvimento
Comunitário
Educação
Cultura
Meio
Ambiente
Vida
Saudável
Demais (*)
(*) Esporte, Saúde e outras áreas
Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
V – Projetos Sociais apoiados pelas Empresas – Investimentos Sociais 2005
Sistema Coca-Cola
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e
RESPONSABILIDADE SOCIAL
V – Projetos Sociais apoiados pelas Empresas – Investimentos Sociais 2005
Sistema Coca-Cola
134
Tributação no BrasilTributação no Brasil
135
• Este capítulo é um dos mais importantes pois envolve o impacto da
carga tributária, não somente no consumo das bebidas não alcoólicas,
mas também no consumo dos demais bens e serviços pela sociedade
brasileira.
• A carga tributária brasileira é considerada muito elevada não só entre
os países desenvolvidos mas também entre os emergentes e é
altamente regressiva pois seu maior peso está na cobrança de tributos
indiretos. Outra característica da tributação é que, nas bebidas, são
utilizados os sistemas “ad-rem”, ou seja, pautas fiscais, e de
“substituição tributária”. Com eles diminui-se a evasão e facilita-se a
fiscalização do pagamento dos tributos pois diminui o universo dos
contribuintes responsáveis pelo seu recolhimento.
• Este capítulo é um dos mais importantes pois envolve o impacto da
carga tributária, não somente no consumo das bebidas não alcoólicas,
mas também no consumo dos demais bens e serviços pela sociedade
brasileira.
• A carga tributária brasileira é considerada muito elevada não só entre
os países desenvolvidos mas também entre os emergentes e é
altamente regressiva pois seu maior peso está na cobrança de tributos
indiretos. Outra característica da tributação é que, nas bebidas, são
utilizados os sistemas “ad-rem”, ou seja, pautas fiscais, e de
“substituição tributária”. Com eles diminui-se a evasão e facilita-se a
fiscalização do pagamento dos tributos pois diminui o universo dos
contribuintes responsáveis pelo seu recolhimento.
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Introdução
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Introdução
136
• Mais de um terço do PIB de 2006, 35.2%, foi transferido aos cofres
públicos via cobrança de tributos. Este se encarrega de distribuir os R$
818 bilhões arrecadados entre consumo e investimentos públicos. O
resultado por esta transferência de renda é que o consumo das famílias
em termos percentuais em relação ao PIB caiu 3.7 pontos de 1996 a 2006
à medida que aumentou a carga tributária em 10.2 pontos percentuais
em relação ao PIB, no mesmo período.
• Ao final demonstra-se a contribuição estimada dos refrigerantes para a
arrecadação potencial federal e estadual, via impostos indiretos, em
2006, a qual chegou a R$ 5.1 bilhões. Os refrigerantes sabor “cola” que
representam 51% do mercado total versus 49% dos de sabor guaraná,
laranja, limão, uva, etc., tem maior peso na arrecadação pois, um dos
tributos, o IPI, é 50% mais baixo para os produtos de sabor que não seja
“cola”.
• Mais de um terço do PIB de 2006, 35.2%, foi transferido aos cofres
públicos via cobrança de tributos. Este se encarrega de distribuir os R$
818 bilhões arrecadados entre consumo e investimentos públicos. O
resultado por esta transferência de renda é que o consumo das famílias
em termos percentuais em relação ao PIB caiu 3.7 pontos de 1996 a 2006
à medida que aumentou a carga tributária em 10.2 pontos percentuais
em relação ao PIB, no mesmo período.
• Ao final demonstra-se a contribuição estimada dos refrigerantes para a
arrecadação potencial federal e estadual, via impostos indiretos, em
2006, a qual chegou a R$ 5.1 bilhões. Os refrigerantes sabor “cola” que
representam 51% do mercado total versus 49% dos de sabor guaraná,
laranja, limão, uva, etc., tem maior peso na arrecadação pois, um dos
tributos, o IPI, é 50% mais baixo para os produtos de sabor que não seja
“cola”.
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Introdução
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Introdução
137Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Carga Tributária em relação ao PIB, em %
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Carga Tributária em relação ao PIB, em %
25,0 25,1
26,8
28,6
30,7 31,0
32,6 32,5
33,5 34,1
35,2
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Carga Tributária (%)
138Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Arrecadação Tributária e PIB - Valores a preços constantes de 2006 (R$/Bilhão)
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Arrecadação Tributária e PIB - Valores a preços constantes de 2006 (R$/Bilhão)
1.800
1.859 1.861 1.876
1.957 1.982 2.035 2.058
2.176
2.240
2.323
449 467 499 537
600 615 664 670
729 764
818
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
PIB Arrecadação de Impostos
139Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Arrecadação Tributária e PIB, 2006, em Dólares (US$/Bilhão)
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Arrecadação Tributária e PIB, 2006, em Dólares (US$/Bilhão)
847
883 861
587
644
554
506
552
664
882
1.067
212 222 231
168
198
172 165 180
222
301
376
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
PIB Arrecadação de Impostos
140
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Elasticidade da Arrecadação Tributária em relação ao PIB
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Elasticidade da Arrecadação Tributária em relação ao PIB
Y = - 80,3,9 + 0,7063.X
r2 = 0,965
Elasticidade = 2,30
Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe
400
500
600
700
800
900
1.700 1.800 1.900 2.000 2.100 2.200 2.300 2.400
PIB
Arrecadação
Valores a preços constantes de 2006, em R$ bilhões
141Fonte: SRF, IBGE e Análise e Estimativas da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Evolução da Relação Despesa de Consumo das Famílias e PIB
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Evolução da Relação Despesa de Consumo das Famílias e PIB
64,1 64,0
63,0
64,7
64,3
63,5
61,7 61,9
59,8
60,4 60,4
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Consumo das Famílias / PIB
% PIB
142
60,460,459,8
61,961,7
63,564,364,7
63,064,064,1
35,234,133,532,532,6
31,030,7
28,6
26,825,125,0
20
30
40
50
60
70
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Consumo das Famílias / PIB Carga Tributária / PIB
Entre 1996 e 2006:
Variação da Carga Tributária de (+)10,2 pontos percentuais;
Variação do Consumo das Famílias em relação ao PIB de (-)3,7 pontos percentuais.
Fonte: SRF, IBGE e Análise e Estimativas da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Evolução da Relação Consumo das Famílias X PIB e Carga Tributária X PIB
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Evolução da Relação Consumo das Famílias X PIB e Carga Tributária X PIB
143
17
17
17
17
21
17
17
17
19
17
17
17
17
17
17
18
17
1718
18
17
18
17
17
17
DF
17
17
Fonte: Receitas Estaduais, ABIR e Análise da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Alíquotas de ICMS de Refrigerantes
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Alíquotas de ICMS de Refrigerantes
Alíquota média
ponderada ICMS
17,6%
144Fonte: Receitas Estaduais, ABIR e Análise da Equipe
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Projeções de Arrecadação da Cadeia Produtiva de Refrigerantes, 2006
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Projeções de Arrecadação da Cadeia Produtiva de Refrigerantes, 2006
ICMS médio por litro 0,237R$
3.078R$
IPI médio por litro 0,092R$
1.194R$
0,0656R$
853R$
5.126R$
Estimativa de arrecadação do ICMS
R$ milhões
Estimativa de arrecadação do IPI
R$ milhões
Pis/Cofins por litro
Estimativa de arrecadação do Pis/Cof
R$ milhões
Estimativa de arrecadação total
R$ milhões
Projeção de Arrecadação de Impostos Indiretos
Toda a cadeia produtiva
145
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Projeções de Segmentação do Mercado de Refrigerantes, 2006
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Projeções de Segmentação do Mercado de Refrigerantes, 2006
Fonte: Receitas Estaduais, ABIR e Análise da Equipe
Cola Sabor
51,10% 48,90%
Pet 2 L 66,30% 33,88% 32,42%
Lata 7,80% 3,99% 3,81%
25,90% 13,23% 12,67%
Cola Sabor
Pet 2 L 4.408 4.218 8.626
Lata 519 496 1.015
Demais
embalagens
1.722 1.648 3.370
6.648 6.362 13.010
Demais
embalagens
Volume
em
milhões de litros
146
28,3
36,5
34,0
16,7
25,0
19,7
26,8
38,6
36,4
19,8
34,1
26,7
EUA RU ESP MEX BRA ARG
1996
2005
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Comparativo de Tributação - Países Selecionados, 1996-2005, em % do PIB
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Comparativo de Tributação - Países Selecionados, 1996-2005, em % do PIB
Carga Tributária do Brasil em 2006 = 35,1%
Em %
Fonte: OECD e Análise da Equipe
147
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Cenário e Modelo de Atuação da ABIR
TRIBUTAÇÃO NO BRASIL
Cenário e Modelo de Atuação da ABIR
Fatores típicos da indústria de
refrigerantes no Brasil:
facilidade de entrada de novas
indústrias (baixo investimento e
tecnologia dominada)
elevada carga tributária
substituição tributária
Fatores tFatores tíípicos da indpicos da indúústria destria de
refrigerantes no Brasil:refrigerantes no Brasil:
facilidade de entrada de novasfacilidade de entrada de novas
indindúústrias (baixo investimento estrias (baixo investimento e
tecnologia dominada)tecnologia dominada)
elevada carga tributelevada carga tributááriaria
substituisubstituiçção tributão tributááriaria
Concorrência nem
sempre relacionada
somente com
produtividade e
estratégia de mercado
Concorrência nemConcorrência nem
sempre relacionadasempre relacionada
somente comsomente com
produtividade eprodutividade e
estratestratéégia de mercadogia de mercado
Contribuem
GeramGeram
Com efeitos sobreCom efeitos sobre
Desvios ConcorrenciaisDesvios ConcorrenciaisDesvios Concorrenciais
Arrecadação de Tributos
Federais
ArrecadaArrecadaçção de Tributosão de Tributos
FederaisFederais
Arrecadação de Tributos
Estaduais
ArrecadaArrecadaçção de Tributosão de Tributos
EstaduaisEstaduais
Incentivo à
Concorrência Leal
IncentivoIncentivo àà
Concorrência LealConcorrência Leal
Simplificação e Eficiência do
Sistema Tributário
SimplificaSimplificaçção e Eficiência doão e Eficiência do
Sistema TributSistema Tributááriorio
Objetivos da ABIRObjetivos da ABIRObjetivos da ABIR
148
Baseada em boasBaseada em boas
prprááticas de mercado, aticas de mercado, a
ABIR apABIR apóóia aia a
implantaimplantaçção do SMVão do SMV
(Sistema de Medidores(Sistema de Medidores
de Vazão)de Vazão)
Sistema implementado em 2005 naSistema implementado em 2005 na
indindúústria cervejeira pela Receitastria cervejeira pela Receita
FederalFederal
Instalados diretamente nas linhas deInstalados diretamente nas linhas de
produproduçção, informam os valoresão, informam os valores
ffíísicos efetivamente envasadossicos efetivamente envasados
Os dados são coletados e enviadosOs dados são coletados e enviados
onon--line para a Receita Federalline para a Receita Federal
Nota: A indústria de cerveja, no 1º ano (2005) em que as 51 cervejarias funcionaram como SMV, apresentou um aumento de
arrecadação de IPI de 14,9%, representando uma variação 2,6 vezes maior que o crescimento do mercado (5,8%)
ReduReduçção da Evasão Fiscalão da Evasão Fiscal
•• Para os Fiscos,Para os Fiscos,
arrecadaarrecadaçção maisão mais
simples e eficazsimples e eficaz
•• Para as Empresas,Para as Empresas,
concorrência leal emconcorrência leal em
qualidade, prequalidade, preçços,os,
serviserviçços e eficiênciaos e eficiência
•• Para a Sociedade,Para a Sociedade,
expansão do mercadoexpansão do mercado
formal com melhoresformal com melhores
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Panorama de industria de bebidas Brasil

  • 1. Panorama da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas no Brasil Panorama da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas no Brasil 20072007
  • 2. 1 ÍNDICEÍNDICE Contexto e Objetivos A ABIR Mercado de Refrigerantes Mercado de Bebidas Prontas para Beber Mercado de Sucos Prontos para Beber Mercado de Bebidas à Base de Soja Mercados de Chá e Mate Mercado de Bebidas Energéticas Mercado de Isotônicos Contexto e Objetivos A ABIR Mercado de Refrigerantes Mercado de Bebidas Prontas para Beber Mercado de Sucos Prontos para Beber Mercado de Bebidas à Base de Soja Mercados de Chá e Mate Mercado de Bebidas Energéticas Mercado de Isotônicos
  • 3. 2 ÍNDICEÍNDICE Mercado de Água Mineral Comparativo Internacional de Bebidas Não Alcoólicas Tendências do Mercado de Bebidas Não Alcoólicas Projeções de Consumo de Bebidas Não Alcoólicas Renda e Emprego no Mercado ABIR Indicadores de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Tributação no Brasil Mercado de Água Mineral Comparativo Internacional de Bebidas Não Alcoólicas Tendências do Mercado de Bebidas Não Alcoólicas Projeções de Consumo de Bebidas Não Alcoólicas Renda e Emprego no Mercado ABIR Indicadores de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Tributação no Brasil
  • 5. 4 CONTEXTO E OBJETIVOSCONTEXTO E OBJETIVOS A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas - ABIR, fundada em 1950, congrega 35 associados, composto por indústrias de refrigerantes e de bebidas não alcoólicas, tais como: sucos, energéticos, águas minerais, água de coco, repositores hidroeletrolíticos, chás e outros de igual natureza. O principal objetivo da ABIR é o desenvolvimento sustentável do setor no Brasil, através de ação articulada em 4 níveis: Sociedade, Ambiente, Economia e Cultura. O presente trabalho constitui um panorama da indústria de refrigerantes e bebidas não-alcoólicas no Brasil, e tem como objetivos: • Apresentar os dados mais recentes dos mercados das associadas, em termos de produção, vendas e características dos segmentos; • Analisar comparativamente os principais indicadores de mercado com outros países; • Estimar a importância do setor para a sociedade, através da geração de empregos e arrecadação de tributos. Tendo em vista esse contexto, a ABIR solicitou a assessoria da FIPE na elaboração do presente trabalho. A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas - ABIR, fundada em 1950, congrega 35 associados, composto por indústrias de refrigerantes e de bebidas não alcoólicas, tais como: sucos, energéticos, águas minerais, água de coco, repositores hidroeletrolíticos, chás e outros de igual natureza. O principal objetivo da ABIR é o desenvolvimento sustentável do setor no Brasil, através de ação articulada em 4 níveis: Sociedade, Ambiente, Economia e Cultura. O presente trabalho constitui um panorama da indústria de refrigerantes e bebidas não-alcoólicas no Brasil, e tem como objetivos: • Apresentar os dados mais recentes dos mercados das associadas, em termos de produção, vendas e características dos segmentos; • Analisar comparativamente os principais indicadores de mercado com outros países; • Estimar a importância do setor para a sociedade, através da geração de empregos e arrecadação de tributos. Tendo em vista esse contexto, a ABIR solicitou a assessoria da FIPE na elaboração do presente trabalho.
  • 7. 6 A ABIR Exigências Regulatórias Comuns às Empresas Produtoras Associadas ABIR A ABIR Exigências Regulatórias Comuns às Empresas Produtoras Associadas ABIR Associadas da ABIRAssociadas da ABIR •• Gestão da QualidadeGestão da Qualidade •• Atendimento aoAtendimento ao consumidorconsumidor •• Gestão AmbientalGestão Ambiental •• Desenvolvimento doDesenvolvimento do setorsetor Alflash Comércio de Bebidas Arosuco Aromatizados e Sucos S/A Brasal Refrigerantes Cajuína São Geraldo Cervejarias Cintra Indústria e Comércio Ltda Cia Alagoana de Refrigerantes Cia de Bebidas das Américas - AmBev Cia de Bebidas Ipiranga Cia Maranhense de Refrigerantes CVI Refrigerantes Dixer Distribuidora de Bebidas Fluminense RJ Refrigerantes Goiás Refrigerantes Horizonte Fabricação Distribuição Imp. e Exp. Indústria de Bebidas Reflexa J Cruz Indústria e Comércio Mais Indústria de Alimentos Manaus Refrigerantes Nestlé Waters Brasil - Bebidas e Alimentos Norsa Refrigerantes Pepsi-Cola Industrial da Amazônia Primo Schincariol - Ind de Cervejas e Refrigerantes Recofarma Indústria do Amazonas Red Bull do Brasil Refrescos Bandeirantes Indústria e Comércio Refrescos Guararapes Refrigerantes Coroa Refrigerantes Minas Gerais Refrigerantes Pakera Rio de Janeiro Refrescos Sorocaba Refrescos SPAIPA - Indústria Brasileira de Bebidas SPAL - Indústria Brasileira de Bebidas Tapon Corona Metal Plásticos Vonpar Refrescos Alflash ComAlflash Coméércio de Bebidasrcio de Bebidas Arosuco Aromatizados e Sucos S/AArosuco Aromatizados e Sucos S/A Brasal RefrigerantesBrasal Refrigerantes CajuCajuíína São Geraldona São Geraldo Cervejarias Cintra IndCervejarias Cintra Indúústria e Comstria e Coméércio Ltdarcio Ltda Cia Alagoana de RefrigerantesCia Alagoana de Refrigerantes CiaCia de Bebidas das Amde Bebidas das Amééricasricas -- AmBevAmBev Cia de Bebidas IpirangaCia de Bebidas Ipiranga Cia Maranhense de RefrigerantesCia Maranhense de Refrigerantes CVI RefrigerantesCVI Refrigerantes Dixer Distribuidora de BebidasDixer Distribuidora de Bebidas Fluminense RJFluminense RJ RefrigerantesRefrigerantes GoiGoiáás Refrigerantess Refrigerantes Horizonte FabricaHorizonte Fabricaçção Distribuião Distribuiçção Imp. e Exp.ão Imp. e Exp. IndIndúústria de Bebidas Reflexastria de Bebidas Reflexa J Cruz IndJ Cruz Indúústria e Comstria e Coméérciorcio Mais IndMais Indúústria de Alimentosstria de Alimentos Manaus RefrigerantesManaus Refrigerantes NestlNestléé Waters BrasilWaters Brasil -- Bebidas e AlimentosBebidas e Alimentos Norsa RefrigerantesNorsa Refrigerantes PepsiPepsi--Cola Industrial da AmazôniaCola Industrial da Amazônia Primo SchincariolPrimo Schincariol -- Ind de Cervejas e RefrigerantesInd de Cervejas e Refrigerantes Recofarma IndRecofarma Indúústria do Amazonasstria do Amazonas Red Bull do BrasilRed Bull do Brasil Refrescos Bandeirantes IndRefrescos Bandeirantes Indúústria e Comstria e Coméérciorcio Refrescos GuararapesRefrescos Guararapes Refrigerantes CoroaRefrigerantes Coroa Refrigerantes Minas GeraisRefrigerantes Minas Gerais Refrigerantes PakeraRefrigerantes Pakera Rio de Janeiro RefrescosRio de Janeiro Refrescos Sorocaba RefrescosSorocaba Refrescos SPAIPASPAIPA -- IndIndúústria Brasileira de Bebidasstria Brasileira de Bebidas SPALSPAL -- IndIndúústria Brasileira de Bebidasstria Brasileira de Bebidas Tapon Corona Metal PlTapon Corona Metal Pláásticossticos Vonpar RefrescosVonpar Refrescos
  • 9. 8 • O mercado de refrigerantes é, dentre as bebidas não alcoólicas, o mais desenvolvido. O Brasil é o 3º maior mercado do mundo, atrás de Estados Unidos e México, embora com consumo per capita ainda baixo, cerca de 70 litros/ano. • Nos últimos anos a concorrência é crescente por parte de outras bebidas não gaseificadas, como águas minerais, sucos, chás, mates, isotônicos e bebidas energéticas. • O volume de vendas acumulado nos últimos 11 anos foi de 42%, embora o crescimento nos últimos 5 anos tenha sido apenas de 12%, como consequência das opções de outras bebidas colocadas à disposição dos consumidores. • Os quadros, a seguir, traçam um perfil do mercado de refrigerantes. Chamamos a atenção para o de nº 35 que mostra a projeção de consumo para os próximos 5 anos. Ressalte-se que a obtenção do volume projetado depende do crescimento da renda e do maior ou menor crescimento do mercado das outras bebidas. MERCADO DE REFRIGERANTES Introdução MERCADO DE REFRIGERANTES Introdução
  • 10. 9 9,15 9,86 10,57 11,03 11,08 11,52 11,59 11,97 11,57 12,21 12,42 13,01 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 MERCADO DE REFRIGERANTES Volume de Vendas/Consumo - Brasil MERCADO DE REFRIGERANTES Volume de Vendas/Consumo - Brasil Volume de Vendas/Consumo (Litro/Bilhão) Taxa média de crescimento 1995-2005 = 3,2% ao ano Taxa de crescimento 2005-2006 = 4,8% ao ano Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 11. 10 52,2 22,6 10,8 6,6 3,4 4,4 Cola Guaraná Laranja Limão Uva Outros MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Sabor, 2006, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Sabor, 2006, em % “Outros”= tutti-fruti, tônica, cítrico, maçã e demais Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
  • 12. 11 6,79 2,94 1,41 0,86 0,44 0,57 Cola Guaraná Laranja Limão Uva Outros Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Sabor, 2006, em Volume (Litro/Bilhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Sabor, 2006, em Volume (Litro/Bilhão) “Outros”= tutti-fruti, tônica, cítrico, maçã e demais
  • 13. 12 8,76 9,04 9,58 8,49 9,86 9,96 10,36 1,84 1,51 1,32 1,07 1,26 1,45 1,650,92 1,04 1,08 1,01 1,09 1,01 1,00 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 PET Vidro Lata MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Tipo de Embalagem, em Volume (Litro/Bilhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Tipo de Embalagem, em Volume (Litro/Bilhão) Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
  • 14. 13 70,0 68,6 67,3 67,0 66,3 11,8 11,6 13,0 12,6 13,6 10,3 11,7 12,1 12,7 12,3 7,9 8,1 7,6 7,7 7,8 Jan.2005 Jun/Jul.2005 Dez.2005 Jun/Jul.2006 Dez.2006 PET 2 L PET demais Vidro Lata MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Tipo de Embalagem, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Tipo de Embalagem, em % Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe PET 81,8% 80,2% 80,3% 79.6% 79,9%
  • 15. 14 14,0 15,2 14,5 15,0 14,6 6,1 6,2 6,4 6,4 6,4 4,0 4,8 5,3 5,8 5,8 75,9 73,8 73,8 72,9 73,2 Jan.2005 Jun/Jul.2005 Dez.2005 Jun/Jul.2006 Dez.2006 Até 350 ml 350 ml-600 ml 1 L - 1,25 L > 1,5 L MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Volume de Embalagem, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Volume de Embalagem, em % Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
  • 16. 15 92,1 91,6 91,7 91,6 91,5 91,8 91,6 7,9 8,4 8,3 8,4 8,5 8,2 8,4 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Regular Light/Diet/Zero MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Grau Calórico, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Grau Calórico, em % Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
  • 17. 16 10,61 10,62 10,98 10,60 11,17 11,40 11,92 0,91 0,97 0,99 0,97 1,04 1,02 1,09 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Regular Light/Diet/Zero MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Grau Calórico, em Volume (Litro/Bilhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Grau Calórico, em Volume (Litro/Bilhão) Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
  • 18. 17 68,8 69,8 74,5 75,0 31,2 30,2 25,5 25,0 2003 2004 2005 2006 Marcas com cobertura nacional * Marcas com cobertura regional MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Cobertura de Mercado, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Cobertura de Mercado, em % Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe (*) AmBev, Coca-Cola e Schincariol
  • 19. 18 7,96 8,52 9,25 9,76 3,61 3,69 3,17 3,25 2003 2004 2005 2006 Marcas com cobertura nacional * Marcas com cobertura regional MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Cobertura de Mercado, em Volume (Litro/Bilhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Cobertura de Mercado, em Volume (Litro/Bilhão) Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe (*) AmBev, Coca-Cola e Schincariol
  • 20. 19 800 900 1.000 1.100 1.200 1.300 1.400 2005 1.254 1.122 1.135 1.081 1.015 963 921 956 947 941 978 1.109 2006 1.330 1.190 1.133 1.070 1.009 957 978 985 1.002 1.047 1.078 1.232 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MERCADO DE REFRIGERANTES Sazonalidade do Consumo, em Volume (Litro/Milhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Sazonalidade do Consumo, em Volume (Litro/Milhão) Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe
  • 21. 20 0,85 0,90 0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 Minimo 1,20 1,07 1,04 0,99 0,93 0,87 0,89 0,91 0,91 0,91 0,94 1,07 Maximo 1,23 1,10 1,10 1,04 0,98 0,93 0,90 0,92 0,99 0,97 0,99 1,14 Media 1,21 1,08 1,07 1,02 0,96 0,90 0,90 0,92 0,95 0,94 0,97 1,10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (*) Em relação à média anual Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe MERCADO DE REFRIGERANTES Índice de Sazonalidade do Consumo * MERCADO DE REFRIGERANTES Índice de Sazonalidade do Consumo *
  • 22. 21Fonte: ABIR, Nielsen e Análise da Equipe 12,44 12,87 13,89 15,50 17,58 19,38 21,73 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Valor das Vendas (R$/Bilhões) * MERCADO DE REFRIGERANTES Valor das Vendas (R$/Bilhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Valor das Vendas (R$/Bilhão) * Valor referente ao faturamento da Indústria + Varejo
  • 23. 22 5,2 5,3 5,5 6,1 7,2 7,5 8,5 3,10 3,10 3,30 3,70 4,10 4,70 5,30 4,00 4,40 5,10 5,60 6,30 7,20 7,90 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Bares Padarias/Mercearias Supermercados Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe MERCADO DE REFRIGERANTES Valor das Vendas por Canal (R$/Bilhão) MERCADO DE REFRIGERANTES Valor das Vendas por Canal (R$/Bilhão)
  • 24. 23 2,62 2,45 2,38 2,17 1,931,83 1,75 1,6 1,5 1,1 1,031,01 1,38 1,31 0,74 0,78 0,83 0,95 1,01 1,15 1,22 R$ 0,50 R$ 1,00 R$ 1,50 R$ 2,00 R$ 2,50 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Bares Tradicionais Supermercado MERCADO DE REFRIGERANTES Estimativa dos Preços ao Consumidor MERCADO DE REFRIGERANTES Estimativa dos Preços ao Consumidor R$/litro Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 25. 24 2,78 4,50 15,52 7,46 8,33 7,056,84 8,45 14,71 6,6 6,87 4,18 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Variação do Preço Médio de Refrigerantes Variação do IPCA MERCADO DE REFRIGERANTES Variação Anual dos Preços e IPCA, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Variação Anual dos Preços e IPCA, em % Em % Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 26. 25 57,59 61,12 64,54 66,35 65,66 67,26 66,68 67,86 64,64 67,24 67,43 69,64 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Variação do consumo per capita (1995-2006) = 20,9% Variação da renda per capita (1995-2006) = 12,4% Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita – Brasil (Litro) MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita – Brasil (Litro) Consumo Per Capita – Brasil (Litro)
  • 27. 26 26,4 33,4 35,7 42,2 30,8 26,725,9 21,1 20,5 15,5 7,8 17,6 15,9 14,3 12,7 11,0 9,4 4,6 3,11,5 7,8 6,2 6,1 12,1 15,2 14,0 16,8 15,8 17,8 12,2 16,8 17,1 20,9 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Crescimento acumulado do consumo Crescimento acumulado da população Crescimento acumulado do consumo per capita % Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe MERCADO DE REFRIGERANTES Variações Acumuladas Consumo, População e Consumo Per Capita * MERCADO DE REFRIGERANTES Variações Acumuladas Consumo, População e Consumo Per Capita * (*) Ano Base: 1995
  • 28. 27 MERCADO DE REFRIGERANTES Variações Consumo e Renda Per Capita – Brasil, em % MERCADO DE REFRIGERANTES Variações Consumo e Renda Per Capita – Brasil, em % Fonte: ABIR/Nielsen, IBGE e Análise da Equipe 6,1 5,6 2,8 -1,0 2,4 -0,9 1,8 -4,7 4,0 0,3 3,3 1,1 1,7 -1,4 -0,7 2,8 -0,2 1,2 -0,3 4,2 1,5 2,0 Consumo per capita Renda per capita Taxa média de crescimento do consumo per capita 1995-2005 = 1,6% ao ano Taxa média de crescimento da renda per capita 1995-2005 = 1,0% ao ano 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
  • 29. 28 58,69 15,48 12,42 6,69 5,67 3,93 2,93 2,74 2,5 2,22 0,62 0,53 9,010,6 20,2 38,7 60,958,1 43,4 60,0 82,5 184,2 105,3 296,4 0 10 20 30 40 50 60 70 EUA MEX BRA ALE RUS ESP ITA FRA ARG AUS SUE POR ProduçãodeRefrigerantes(bilhõesdelitros) 0 50 100 150 200 250 300 População(milhõesdehab) Produção de Refrigerantes População Brasil: População 2006 = 186,7 milhões hab Brasil: Volume 2006 = 13,0 bilhões de litros MERCADO DE REFRIGERANTES Produção e População – Comparativo Países - 2005 MERCADO DE REFRIGERANTES Produção e População – Comparativo Países - 2005 Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Análise da Equipe
  • 30. 29 94,5 198,0 90,5 147,0 67,4 81,1 42,0 36,7 33,9 25,9 7,3 4,8 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 EUA RUS ALE ESP MEX BRA ConsumoPer-Capita(litros/hab) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 RendaPer-Capita(U$mil/hab) Consumo Per-Capita Refrigerantes Renda Per-Capita Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Receita Federal, Análise da Equipe MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo e Renda Per Capita – Comparativo Países - 2005 MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo e Renda Per Capita – Comparativo Países - 2005 Brasil: Renda per capita 2006 = U$ 5,7 mil ; Consumo per capita 2006 = 69,6 litros/hab ano
  • 31. 30 147,0 198,0 90,5 81,1 67,4 94,5 26,8 19,8 38,6 36,4 40,2 34,1 0 50 100 150 200 250 EUA MEX RUS ESP ALE BRA RendaPer-Capita(U$mi/hab) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 CargaTributária(%PIB) Consumo Per-Capita Refrigerantes Carga Tributária MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005 MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005 Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Receita Federal, Análise da Equipe Brasil: Consumo per capita 2006 = 69,6 litros/hab ano; Carga Tributária 2006 = 35,2%
  • 32. 31 36,7 25,9 20,3 7,3 4,8 35,2 30,3 33,933,9 34,9 42,0 34,1 19,8 36,336,4 40,8 52,1 40,245,8 31,2 38,6 26,8 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 EUA RUS AUST FR ALE SUE ITA ESP POR MEX BRA RendaPer-Capita(U$mil/hab) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 CargaTributária(%PIB) Renda Per-Capita Carga Tributária MERCADO DE REFRIGERANTES Renda Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005 MERCADO DE REFRIGERANTES Renda Per Capita e Carga Tributária – Comparativo Países - 2005 Fonte: Lafis, IBGE, OECD, Receita Federal, Análise da Equipe
  • 33. 32 8.000 9.000 10.000 11.000 12.000 13.000 14.000 1.500 1.750 2.000 2.250 2.500 PIB preços constantes de 2006 (R$ bilhões) Consumo (milhões litros) Consumo Regressão MERCADO DE REFRIGERANTES Regressão e Elasticidade MERCADO DE REFRIGERANTES Regressão e Elasticidade Equação de Regressão: C= 120,6 + 5,6.PIB ; r2 = 0,86 Elasticidade = 0,99 Fonte: ABIR e Análise da Equipe
  • 34. 33 16,0 15,4 14,8 14,3 13,7 13,0 16,8 16,0 15,2 14,5 13,8 12 13 14 15 16 17 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Consumo (bilhões litros) Cenário 4% aa Cenário 5% aa MERCADO DE REFRIGERANTES Projeções MERCADO DE REFRIGERANTES Projeções Fonte: ABIR e Análise da Equipe
  • 35. 34 MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Estado no PIB e na População do Brasil, em % * MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Estado no PIB e na População do Brasil, em % * PIB=2,71 Pop=4,55 PIB=0,57 Pop=0,84 PIB=0,19 Pop=0,37 PIB=2,21 Pop=1,77 PIB=0,11 Pop=0,22 PIB=2,03 Pop=3,81 PIB=0,23 Pop=0,33 PIB=0,29 Pop=0,71 PIB=0,99 Pop=3,31 PIB=0,49 Pop=1,62 PIB=1,83 Pop=4,40 PIB=0,95 Pop=1,63 PIB=0,85 Pop=1,94 PIB=0,65 Pop=1,63 PIB=0,82 Pop=1,07 PIB=5,16 Pop=7,46 PIB=9,35 Pop=10,43 PIB=1,96 Pop=1,86 PIB=12,94 Pop=8,33 PIB=29,34 Pop=21,99 PIB=6,08 Pop=5,56 PIB=4,10 Pop=3,19 PIB=8,22 Pop=5,86 PIB=1,13 Pop=1,23 PIB=1,73 Pop=1,53 PIB=2,53 Pop=3,07 DF PIB=2,55 Pop=1,28 PIB 2006 (R$ milhões correntes) 2.322.818 População 2006 (hab) 186.763.000 Fonte: IBGE e Análise da Equipe (*) Estimativa 2006
  • 36. 35 MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Estado, em Volume (Litro/Mil) * MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Estado, em Volume (Litro/Mil) * 74 25 287 15 263 30 38 128 63 239 123 111 85 106 671 1.217 255 1.6833.817 791 533 1.070 147 225 329 DF 331 353 Hipótese de projeção: Se considerou que o volume consumido está diretamente relacionado ao PIB de cada Estado Fonte: IBGE e Análise da Equipe (*) Estimativa 2006
  • 37. 36 47 36 87 37 37 48 28 21 21 29 40 31 28 53 48 62 74 10893 76 89 98 64 79 58 DF 138 42 MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita por Estado (Litro) * MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita por Estado (Litro) * Consumo Per Capita Brasil em 2006 69,7 litros/hab ano Fonte: Análise da Equipe (*) Estimativa 2006
  • 38. 37 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 2000 530 801 1.508 2.025 6.657 2003 576 864 1.596 2.151 6.384 2006 732 1.033 1.879 2.394 6.972 Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Região, em Volume (Litro/Mil) MERCADO DE REFRIGERANTES Participação por Região, em Volume (Litro/Mil) Fonte: Análise da Equipe
  • 39. 38 49,0 78,0 36,0 88,0 88,0 Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita por Região, em 2006 (Litro) MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita por Região, em 2006 (Litro) Fonte: Análise da Equipe
  • 40. 39 3.817 1.683 1.217 1.070 791 671 São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Bahia MERCADO DE REFRIGERANTES Participação dos principais Estados, em 2006, em Volume (Litro/Mil) MERCADO DE REFRIGERANTES Participação dos principais Estados, em 2006, em Volume (Litro/Mil) SP, RJ, MG, RS, PR e BA representam 71,1% do volume nacional Fonte: Análise da Equipe
  • 41. 40 138,0 108,0 98,0 93,0 89,0 Distrito Federal Rio de Janeiro Rio Grande do Sul São Paulo Santa Catarina MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita dos principais Estados, em 2006 (Litro) MERCADO DE REFRIGERANTES Consumo Per Capita dos principais Estados, em 2006 (Litro) Fonte: Análise da Equipe
  • 42. 41 Mercado de Bebidas Prontas para BeberMercado de Bebidas Prontas para Beber
  • 43. 42 • Mais uma vez as mudanças de hábitos do brasileiro confirmam a receita da indústria de bebidas não alcoólicas nos últimos anos: investir em conveniência para o consumidor moderno. As pessoas buscam uma alimentação mais saudável e as indústrias associadas da ABIR também se alinharam a essa necessidade. O resultado é um crescimento composto de 14% ao ano nos últimos 5 anos para as bebidas PPB (Prontas Para Beber), sucos, néctares, refrescos, bebidas a base de soja, chás, mate e água de coco. • Os sucos e bebidas a base de soja representam quase 84% deste mercado com um número crescente de participantes nacionais e internacionais. As embalagens são todas não retornáveis, predominando as de 1 litro e superior, nos casos dos sucos, bebidas a base de soja, chás e mates. • Mais uma vez as mudanças de hábitos do brasileiro confirmam a receita da indústria de bebidas não alcoólicas nos últimos anos: investir em conveniência para o consumidor moderno. As pessoas buscam uma alimentação mais saudável e as indústrias associadas da ABIR também se alinharam a essa necessidade. O resultado é um crescimento composto de 14% ao ano nos últimos 5 anos para as bebidas PPB (Prontas Para Beber), sucos, néctares, refrescos, bebidas a base de soja, chás, mate e água de coco. • Os sucos e bebidas a base de soja representam quase 84% deste mercado com um número crescente de participantes nacionais e internacionais. As embalagens são todas não retornáveis, predominando as de 1 litro e superior, nos casos dos sucos, bebidas a base de soja, chás e mates. MERCADO DE BEBIDAS PPB Introdução MERCADO DE BEBIDAS PPB Introdução
  • 44. 43 MERCADO DE BEBIDAS PPB * Volume de Vendas/Consumo - Brasil MERCADO DE BEBIDAS PPB * Volume de Vendas/Consumo - Brasil Fonte: L.Panel, Datamark, Nielsen, IPEA/IBRAF, Tetra Pak e Análise da Equipe Volume de Vendas/Consumo (Litro/Bilhão) Taxa de Crescimento Anual = 14,0 % ao ano (*) Bebidas PPB (Prontas Para Beber) = Sucos , Néctares, Refrescos, Bebidas a Base de Soja (BBS), Água de Coco, Chás e Mate
  • 45. 44 MERCADO DE BEBIDAS PPB Participação por Segmento, 2006, em % MERCADO DE BEBIDAS PPB Participação por Segmento, 2006, em % Fonte: L.Panel, Datamark, Nielsen, IPEA/IBRAF, Tetra Pak e Análise da Equipe Participação por Segmento 2006 - % 4,8 5,4 6,4 26,9 56,6 Suco BB Soja Agua Coco Chá Mate Volume 2006 = 689 milhões de litros
  • 46. 45 818 921 1.028 0 250 500 750 1000 1250 11.000 12.000 13.000 14.000 15.000 Consumo de Refrigerantes (milhões de litros) = C(REFRI) Consumo de Bebidas PPB (milhões de litros) = C(BPPB) Consumo Regressão Projeção MERCADO DE BEBIDAS PPB Regressão e Elasticidade MERCADO DE BEBIDAS PPB Regressão e Elasticidade Equação de Regressão: C(BPPB) = -1.771+0,1889 . C(REFRI) ; r2 = 0,82 ; Elasticidade = 4,40 Projeções de Consumo de Bebidas PPB com base no cenário de crescimento do PIB real de 4% ao ano para o período 2007-2009 Fonte: ABIR e Análise da Equipe 2007 2008 2009
  • 47. 46 Mercado de Sucos Prontos para BeberMercado de Sucos Prontos para Beber
  • 48. 47 • As pesquisas indicam que a falta de tempo é um dos principais fatores para o crescimento acelerado do mercado de sucos prontos, seguido pelo item saúde e pela crescente entrada da mulher no mercado de trabalho. O consumo antes restrito ao ambiente do lar cresce de forma acentuada fora do lar. • Atualmente se consomem os refrescos prontos, néctares e sucos de frutas que se diferenciam entre si pela concentração de polpa de fruta, preço e público alvo. O número de indústrias interessadas neste mercado cresce a cada ano e o crescimento da demanda de 2004 a 2006 foi 12% a.a., sendo que 9 delas respondem por 69% do mercado e todas as demais por 31%. • As pesquisas indicam que a falta de tempo é um dos principais fatores para o crescimento acelerado do mercado de sucos prontos, seguido pelo item saúde e pela crescente entrada da mulher no mercado de trabalho. O consumo antes restrito ao ambiente do lar cresce de forma acentuada fora do lar. • Atualmente se consomem os refrescos prontos, néctares e sucos de frutas que se diferenciam entre si pela concentração de polpa de fruta, preço e público alvo. O número de indústrias interessadas neste mercado cresce a cada ano e o crescimento da demanda de 2004 a 2006 foi 12% a.a., sendo que 9 delas respondem por 69% do mercado e todas as demais por 31%. MERCADO DE SUCOS PPB Introdução MERCADO DE SUCOS PPB Introdução
  • 49. 48 Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão) MERCADO DE SUCOS PPB Volume de Vendas/Consumo – Brasil MERCADO DE SUCOS PPB Volume de Vendas/Consumo – Brasil Variação %: 2005/2004 = 8,7% ; 2006/2005 = 15,7% Fonte: L.Panel, Datamark, Nielsen, IPEA/IBRAF, Tetra Pak e Análise da Equipe
  • 50. 49 MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Fabricante, 2006, em % MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Fabricante, 2006, em % Participação das Empresas 4,8 4,3 3,1 3,0 2,0 17,7 31,0 18,9 8,0 7,2 DemaisDemaisDemais Wow Sufresh WowWow SufreshSufresh Schin/SkinkaSchin/SkinkaSchin/Skinka Coca-Cola Kapo/Mais CocaCoca--ColaCola Kapo/MaisKapo/Mais Coca-Cola Del Valle CocaCoca--ColaCola Del ValleDel Valle Kraft Maguary KraftKraft MaguaryMaguary TampicoTampicoTampico JandaiaJandaiaJandaia Parmalat/SantalParmalat/SantalParmalat/Santal Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe Volume 2006 = 390 milhões de litros VigorVigorVigor
  • 51. 50 MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Sabor, 2006, em % MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Sabor, 2006, em % Participação dos Sabores 23,7 11,5 8,5 7,9 4,5 2,4 28,5 13,0 OutrosOutrosOutros LaranjaLaranjaLaranja MorangoMorangoMorango PêssegoPêssegoPêssego UvaUvaUva MaracujáMaracujMaracujáá MangaMangaManga AbacaxiAbacaxiAbacaxi Volume 2006 = 390 milhões de litros Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 52. 51 Participação das Embalagens 3,2 0,7 80,8 15,3 DemaisDemaisDemais Caixa Tetra PakCaixa Tetra PakCaixa Tetra Pak PETPETPET LataLataLata MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Tipo de Embalagem, 2006, em % MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Tipo de Embalagem, 2006, em % Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe Volume 2006 = 390 milhões de litros
  • 53. 52 MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Categoria e Canal de Venda, 2006, em % MERCADO DE SUCOS PPB Participação por Categoria e Canal de Venda, 2006, em % Importância das Categorias 89% 11% Light/DietLight/DietLight/Diet RegularRegularRegular Importância dos Canais 83,5% 16,5% Padarias/MerceariasPadariasPadarias/Mercearias/Mercearias SupermercadosSupermercadosSupermercados Volume 2006 = 390 milhões de litros Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 54. 53 - 10 20 30 40 50 60 70 80 Fev-Mar Abr-Mai Jun-Jul Ago-Set Out-Nov Dez-Jan 2005 2006 Média 2005= 56,1 por bimestre Média 2006= 66,0 por bimestre MERCADO DE SUCOS PPB Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão) MERCADO DE SUCOS PPB Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão) Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 55. 54 Mercado de Bebidas a Base de SojaMercado de Bebidas a Base de Soja
  • 56. 55 • A busca por bebidas inovadoras, de sabor agradável e que tragam benefícios à saúde alavancou o mercado de bebidas a base de soja. Hoje o mercado já atinge quase 200 milhões de litros ano, com um crescimento composto de 27% a.a. entre 2004 e 2006. • A diversificação atinge embalagens e sabores, com combinação de soja e frutas diversas, soja, chocolate, etc. Antes altamente concentrado em torno de um só participante, a Unilever (Ades), atualmente conta o mercado com vários players importantes que investem em pesquisas e tecnologia buscando atingir os consumidores com diferenciação, qualidade e preço. • A busca por bebidas inovadoras, de sabor agradável e que tragam benefícios à saúde alavancou o mercado de bebidas a base de soja. Hoje o mercado já atinge quase 200 milhões de litros ano, com um crescimento composto de 27% a.a. entre 2004 e 2006. • A diversificação atinge embalagens e sabores, com combinação de soja e frutas diversas, soja, chocolate, etc. Antes altamente concentrado em torno de um só participante, a Unilever (Ades), atualmente conta o mercado com vários players importantes que investem em pesquisas e tecnologia buscando atingir os consumidores com diferenciação, qualidade e preço. MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA Introdução MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA Introdução
  • 57. 56 Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão) MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA Volume de Vendas/Consumo - Brasil MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA Volume de Vendas/Consumo - Brasil Variação %: 2005/2004 = 39,1% ; 2006/2005 = 15,6% Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 58. 57 MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA Participação por Fabricante e Canal de Venda, 2006, em % MERCADO DE BEBIDAS A BASE DE SOJA Participação por Fabricante e Canal de Venda, 2006, em % Volume 2006 = 185 milhões de litros Participação das Empresas 67,0 5,5 3,7 3,4 11,9 8,5 DemaisDemaisDemais Bunge Cyclus BungeBunge CyclusCyclus Unilever Ades UnileverUnilever AdesAdes Cocamar Purity CocamarCocamar PurityPurity BatavoBatavoBatavo Del ValleDel ValleDel Valle Participação dos Canais 97,4 2,6 Padarias/MerceariasPadariasPadarias/Mercearias/Mercearias SupermercadosSupermercadosSupermercados Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 59. 58 Mercados de Chá e MateMercados de Chá e Mate
  • 60. 59 • Mais um segmento importante no universo das bebidas não alcoólicas e de impulso recente. As perspectivas são bastante promissoras e apesar do mercado ser altamente concentrado em torno de poucos participantes, com um volume de cerca de 100 milhões de litros/ano, tem-se notícias da entrada de novas indústrias que estão investindo em diversificação, qualidade e preço a fim de alcançar o consumidor ávido por bebidas saudáveis e fáceis de serem consumidas. • Mais um segmento importante no universo das bebidas não alcoólicas e de impulso recente. As perspectivas são bastante promissoras e apesar do mercado ser altamente concentrado em torno de poucos participantes, com um volume de cerca de 100 milhões de litros/ano, tem-se notícias da entrada de novas indústrias que estão investindo em diversificação, qualidade e preço a fim de alcançar o consumidor ávido por bebidas saudáveis e fáceis de serem consumidas. MERCADOS DE CHÁ e MATE Introdução MERCADOS DE CHÁ e MATE Introdução
  • 61. 60 Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão) MERCADOS DE CHÁ e MATE Volume de Vendas/Consumo - Brasil MERCADOS DE CHÁ e MATE Volume de Vendas/Consumo - Brasil Variação %: 2005/2004 = -4,6% ; 2006/2005 = 12,9% Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 62. 61 MERCADOS DE CHÁ e MATE Participação por Marca/Fabricante, por Segmento, 2006, em % MERCADOS DE CHÁ e MATE Participação por Marca/Fabricante, por Segmento, 2006, em % Volume 2006 = 70,2 milhões de litros Chá 4,2 5,7 45,1 45,1 Lipton/ Pepsi Lipton/Lipton/ PepsiPepsi Leão Iced/ Matte Leão Leão IcedLeão Iced// Matte LeãoMatte Leão Nestea/ Coca-Cola Nestea/Nestea/ CocaCoca--ColaCola Mate 4,2 95,8 DemaisDemaisDemais Matte LeãoMatte LeãoMatte Leão Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe DemaisDemaisDemais
  • 63. 62 MERCADOS DE CHÁ e MATE Participação por Tipo de Embalagem e Canal de Venda, 2006, em % MERCADOS DE CHÁ e MATE Participação por Tipo de Embalagem e Canal de Venda, 2006, em % Volume 2006 = 70,2 milhões de litros Participação das Embalagens 7,1 16,7 54,8 21,5 CopoCopoCopo Acima de 1001 ml Acima deAcima de 1001 ml1001 ml LataLataLata Participação dos Canais 18,1 23,7 58,2 Padarias/MerceariasPadariasPadarias/Mercearias/Mercearias SupermercadosSupermercadosSupermercados BaresBaresBares Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe DemaisDemaisDemais “Demais”= 300 ml (sem lata) a 1 litro
  • 64. 63 - 2 4 6 8 10 12 14 16 Fev-Mar Abr-Mai Jun-Jul Ago-Set Out-Nov Dez-Jan 2005 2006 Média 2005= 10,4 por bimestre Média 2006= 11,9 por bimestre MERCADOS DE CHÁ e MATE Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão) MERCADOS DE CHÁ e MATE Sazonalidade do Consumo (Litro/Milhão) Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 65. 64 Mercado de Bebidas EnergéticasMercado de Bebidas Energéticas
  • 66. 65 • Bebida energética é a bebida que estimula o metabolismo. Tem por finalidade fornecer ao consumidor muita energia através da combinação de ingredientes como a cafeína, guaraná, taurina, ginseng, etc. Essas bebidas têm como alvo as pessoas jovens, estudantes, entre outros. • É um mercado relativamente novo com um consumo anual em torno de 20 milhões de litros, e um crescimento composto de 16% entre os anos de 2004 a 2006. Embora a Red Bull seja a líder do mercado com quase 60%, percebe-se a entrada de vários novos participantes no mercado que tem como principal atrativo a oportunidade da utilização da rede de distribuição já usada para outras bebidas como refrigerantes e água minerais. • Bebida energética é a bebida que estimula o metabolismo. Tem por finalidade fornecer ao consumidor muita energia através da combinação de ingredientes como a cafeína, guaraná, taurina, ginseng, etc. Essas bebidas têm como alvo as pessoas jovens, estudantes, entre outros. • É um mercado relativamente novo com um consumo anual em torno de 20 milhões de litros, e um crescimento composto de 16% entre os anos de 2004 a 2006. Embora a Red Bull seja a líder do mercado com quase 60%, percebe-se a entrada de vários novos participantes no mercado que tem como principal atrativo a oportunidade da utilização da rede de distribuição já usada para outras bebidas como refrigerantes e água minerais. MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS Introdução
  • 67. 66 MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS Volume de Vendas/Consumo - Brasil MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS Volume de Vendas/Consumo - Brasil Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão) Variação %: 2004/2003 = 9,5% ; 2005/2004 = 10,1% ; 2006/2005 = 21,6% Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão)
  • 68. 67 MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS Participação por Marca, 2006, em % MERCADO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS Participação por Marca, 2006, em % Participação por Marcas % 59,0 8,0 4,2 4,0 3,0 2,73,6 15,5 OutrosOutrosOutros Extra PowerExtra PowerExtra Power Bad BoyBad BoyBad Boy Red BullRed BullRed Bull AtomicAtomicAtomic Flying HorseFlying HorseFlying Horse Burn/ Coca-Cola BurnBurn// CocaCoca--ColaCola Flash PowerFlash PowerFlash Power Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 70. 69 • Os Isotônicos (repositores hidroeletrolíticos) são bebidas esportivas formuladas para consumidores que praticam atividades físicas. Hidratam o organismo e repõe rapidamente as perdas que ocorrem durante a transpiração. Suas fórmulas incluem carboidratos e sais minerais. • O mercado já é relevante, sendo que em 2006 foram consumidos cerca de 51 milhões de litros da bebida, com um crescimento de 23% sobre o ano anterior. • Apesar do líder de mercado em 2006 ter sido o Gatorade com 92% de “share”, seguido do Energil com 7%, já se nota novas marcas nas gôndolas dos supermercados mostrando ser um mercado aberto a novos participantes. • Os Isotônicos (repositores hidroeletrolíticos) são bebidas esportivas formuladas para consumidores que praticam atividades físicas. Hidratam o organismo e repõe rapidamente as perdas que ocorrem durante a transpiração. Suas fórmulas incluem carboidratos e sais minerais. • O mercado já é relevante, sendo que em 2006 foram consumidos cerca de 51 milhões de litros da bebida, com um crescimento de 23% sobre o ano anterior. • Apesar do líder de mercado em 2006 ter sido o Gatorade com 92% de “share”, seguido do Energil com 7%, já se nota novas marcas nas gôndolas dos supermercados mostrando ser um mercado aberto a novos participantes. MERCADO DE ISOTÔNICOS Introdução
  • 71. 70 MERCADO DE ISOTÔNICOS Volume de Vendas/Consumo – Brasil e Participação por Marca, 2006, em % MERCADO DE ISOTÔNICOS Volume de Vendas/Consumo – Brasil e Participação por Marca, 2006, em % 41,2 50,8 2005 2006 23,4% Marathon 1%Energil Sport 7% Gatorade 92% Volume de Vendas/Consumo (Litro/Milhão) Participação por Marca, 2006, em % Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 72. 71 2,09 0,99 0,24 0,20 0,18 3,69 0,27 0,10 4,06 S uco B B Soja A gua C oco C há M ateB ebidas P PB IsotônicosE nergéticos Total MERCADO DE ISOTÔNICOS, BEBIDAS PPB e ENERGÉTICAS Consumo Per Capita dos Segmentos, em 2006 (Litro) MERCADO DE ISOTÔNICOS, BEBIDAS PPB e ENERGÉTICAS Consumo Per Capita dos Segmentos, em 2006 (Litro) Fonte: ABIR/Nielsen e Análise da Equipe
  • 73. 72 Mercado de Água MineralMercado de Água Mineral
  • 74. 73 • O mercado de água mineral no Brasil passa pelo mesmo fenômeno que vem ocorrendo em outros países, como por exemplo, nos Estados Unidos. Gostos mais sofisticados, busca de novidades no consumo de bebidas não alcoólicas e a preocupação com a qualidade da água potável vem fazendo com que o consumo de água engarrafada cresça a níveis elevados, cerca de 233% nos últimos 10 anos contra um crescimento de 31% dos refrigerantes no mesmo período. • Os associados da ABIR sempre atentos à preferência dos consumidores tem investido fortemente neste mercado e estão presentes com 5 das 9 principais marcas comercializadas no país como Crystal, Schin, Petrópolis, Bonaqua e Dasani. • As embalagens plásticas de 20 litros retornáveis respondem por 63% do volume total vendido, altamente pulverizado entre um grande número de engarrafadores, localizados principalmente na região Sudeste. • O mercado de água mineral no Brasil passa pelo mesmo fenômeno que vem ocorrendo em outros países, como por exemplo, nos Estados Unidos. Gostos mais sofisticados, busca de novidades no consumo de bebidas não alcoólicas e a preocupação com a qualidade da água potável vem fazendo com que o consumo de água engarrafada cresça a níveis elevados, cerca de 233% nos últimos 10 anos contra um crescimento de 31% dos refrigerantes no mesmo período. • Os associados da ABIR sempre atentos à preferência dos consumidores tem investido fortemente neste mercado e estão presentes com 5 das 9 principais marcas comercializadas no país como Crystal, Schin, Petrópolis, Bonaqua e Dasani. • As embalagens plásticas de 20 litros retornáveis respondem por 63% do volume total vendido, altamente pulverizado entre um grande número de engarrafadores, localizados principalmente na região Sudeste. MERCADO DE ÁGUA MINERAL Introdução MERCADO DE ÁGUA MINERAL Introdução
  • 75. 74 9,9 10,6 11,0 11,1 11,5 11,6 12,0 11,6 12,2 12,4 13,0 1,8 2,1 2,5 3,0 3,5 4,3 4,7 5,1 5,4 5,6 6,0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Refrigerantes (bilhões de litros) Agua Mineral (bilhões de litros) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – Brasil (Litro/Bilhão) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – Brasil (Litro/Bilhão) Em % Fonte: ABIR, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
  • 76. 75 Em % Fonte: ABIR, USDA e Análise da Equipe e = estimado MERCADO DE ÁGUA MINERAL Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Bilhão) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Volumes de Vendas/Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Bilhão)
  • 77. 76 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 Volume de Refrigerantes (bilhões de litros) Volume de Água Mineral (bilhões de litros) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Regressão do Consumo Água Mineral X Refrigerantes e Elasticidade - Brasil MERCADO DE ÁGUA MINERAL Regressão do Consumo Água Mineral X Refrigerantes e Elasticidade - Brasil Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe y = 1,5843x - 14,266 r2 = 0,8872 Elasticidade= 4,57
  • 78. 77 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 Volume de Refrigerantes (bilhões de litros) Volume de Água Mineral (bilhões de litros) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Correlação entre o Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Ano) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Correlação entre o Consumo Água Mineral e Refrigerantes – EUA (Litro/Ano) Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe Entre 2000 e 2005, a taxa anual média de crescimento do consumo de refrigerantes foi de 0,4%, e de água mineral 9,8%.
  • 79. 78 MERCADO DE ÁGUA MINERAL Participação por Marca/Fabricante, 2006, em % MERCADO DE ÁGUA MINERAL Participação por Marca/Fabricante, 2006, em % Fonte: ABIR/Nielsen, BNDES, Lafis, DNPM, Análise da Equipe Marcas mais vendidas (Jun/Jul.2006) 7,8% 3,9% 3,6% 2,0% 0,8% 0,7% 0,5% 0,2% 4,5% 0% 2% 4% 6% 8% 10 Indaiá (Edson Queiroz) Crystal (Coca-Cola) Schincariol Minalba (Edson Queiroz) Ouro Fino Petropolis (Nestlé) Ingá (Hidrobrás) Bonaqua (Coca-Cola) Dasani (Coca-Cola) Demais marcas = 76,0%
  • 80. 79 MERCADO DE ÁGUA MINERAL Participação por Embalagem, 2006, em % MERCADO DE ÁGUA MINERAL Participação por Embalagem, 2006, em % Fonte: ABIR/Nielsen, DNPM, Análise da Equipe 21,4% 4,2% 3,2% 63,1% 8,1% 0% 20% 40% 60% 80% Até 2 litros, Natural Até 2 litros, Com Gás Acima de 2 e abaixo de 10 litros De 10 até abaixo de 20 litros 20 litros Até 2 litros = 29,5% Jun-Jul.2006
  • 81. 80 195,3 199,3 203,6 202,5 201,3 200,2 199,8 198,6 198,1 195 193,8 47,1 50,5 54,4 59,8 63,4 68,8 76,2 81,6 87,7 96,2 104,6 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Refrigerantes Água Mineral 61,1 64,5 66,3 65,7 67,3 66,7 67,9 64,6 67,2 67,4 69,6 11,2 12,9 15 17,8 20,6 24,9 26,6 28,5 29,5 30,4 32,1 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Refrigerantes Água Mineral EUA BRASIL Consumo Per Capita MERCADO DE ÁGUA MINERAL Consumo Per Capita Brasil e EUA (Litro) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Consumo Per Capita Brasil e EUA (Litro) Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
  • 82. 81 81% 80% 79% 77% 76% 74% 72% 71% 69% 67% 65% 19% 20% 21% 23% 24% 26% 28% 29% 31% 33% 35% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Refrigerante Água Mineral EUA BRASIL Consumo Per Capita 85% 83% 82% 79% 77% 73% 72% 69% 70% 69% 68% 15% 17% 19% 21% 23% 27% 28% 31% 31% 31% 32% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Refrigerante Água Mineral MERCADO DE ÁGUA MINERAL Participação Consumo Per Capita Água Mineral e Refrigerantes – Brasil e EUA MERCADO DE ÁGUA MINERAL Participação Consumo Per Capita Água Mineral e Refrigerantes – Brasil e EUA Fonte: USDA/EUA, ABINAM, DNPM e Análise da Equipe
  • 83. 82 28,5 18,8 12,8 11 10,1 8,6 7,6 6,2 5,7 5,6 EUA MEX CHINA ITA ALE FRA INDON INDIA ESP BRA Consumo em bilhões de litros MERCADO DE ÁGUA MINERAL Ranking Maiores Mercados, em 2005, em Volume (Litro/Bilhão) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Ranking Maiores Mercados, em 2005, em Volume (Litro/Bilhão) Fonte: USDA/EUA, IBWA, ABINAM, UNESDA, BNDES, IBGE, DNPM e Análise da Equipe 10o
  • 84. 83 188,4 176,8 141,8 130,4 122,2 96,3 34,2 30,4 9,8 5,6 ITA MEX FRA ESP ALE EUA INDON BRA CHINA INDIA Consumo per capita anual em litros MERCADO DE ÁGUA MINERAL Ranking Consumo Per Capita - 10 Maiores Mercados, em 2005 (Litro) MERCADO DE ÁGUA MINERAL Ranking Consumo Per Capita - 10 Maiores Mercados, em 2005 (Litro) Fonte: USDA/EUA, IBWA, ABINAM, UNESDA, BNDES, IBGE, DNPM e Análise da Equipe
  • 85. 84 Comparativo Internacional de Bebidas Não Alcoólicas Comparativo Internacional de Bebidas Não Alcoólicas
  • 86. 85 57,8 12,4 54,1 35,5 5,6 28,5 0,6 11,5 15,6 EUA Europa Brasil Refrigerantes Agua Mineral Sucos e Nectares COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Volumes por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro/Bilhão) COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Volumes por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro/Bilhão) Fonte: USDA, UNESDA, OECD, Análise da Equipe
  • 87. 86 56,7% 35,1% 66,7% 28,0% 53,5% 30,1% 15,3% 11,4% 3,2% EUA Europa Brasil Sucos e Nectares Agua Mineral Refrigerantes Fonte: USDA, UNESDA, OECD, Análise da Equipe COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Participação Relativa por Tipo de Bebida, 2005, em % COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Participação Relativa por Tipo de Bebida, 2005, em %
  • 88. 87 195,0 66,5 67,4 96,2 101,4 30,4 52,6 21,6 3,2 EUA Europa Brasil Sucos e Nectares Agua Mineral Refrigerantes 343,9 184,5 101,0 Fonte: USDA, UNESDA, OECD, Análise da Equipe COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Consumo Per Capita por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro) COMPARATIVO INTERNACIONAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Consumo Per Capita por Tipo de Bebida, em 2005 (Litro)
  • 89. 88 Tendências do Mercado de Bebidas Não Alcoólicas Tendências do Mercado de Bebidas Não Alcoólicas
  • 90. 89 • Neste capítulo procura-se demonstrar as oportunidades no mercado de bebidas não alcoólicas em face da demanda comparada do 1o. Semestre de 2006 versus o de 2005 e a taxa de penetração de cada produto nos domícilios brasileiros. • Percebe-se que, apesar de ter uma baixa taxa de penetração, as Bebidas de Soja, Sucos, Chás e Mates prontos para beber tiveram um crescimento elevado de vendas no período analisado. Inovação, informação, saúde e crescimento de renda impulsionaram estas bebidas que aumentaram sua penetração nos lares. Refrigerantes e Águas já consolidados, com penetração acima de 80%, pouco cresceram em volume. • Ao final é mostrado o “ranking” de crescimento em volume de todos os produtos tendo por base o ano de 1998. • Neste capítulo procura-se demonstrar as oportunidades no mercado de bebidas não alcoólicas em face da demanda comparada do 1o. Semestre de 2006 versus o de 2005 e a taxa de penetração de cada produto nos domícilios brasileiros. • Percebe-se que, apesar de ter uma baixa taxa de penetração, as Bebidas de Soja, Sucos, Chás e Mates prontos para beber tiveram um crescimento elevado de vendas no período analisado. Inovação, informação, saúde e crescimento de renda impulsionaram estas bebidas que aumentaram sua penetração nos lares. Refrigerantes e Águas já consolidados, com penetração acima de 80%, pouco cresceram em volume. • Ao final é mostrado o “ranking” de crescimento em volume de todos os produtos tendo por base o ano de 1998. TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Introdução TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Introdução
  • 91. 90 16,7% 13,2% -0,8% 2,3% 11,7% 1,0% 27,7% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Chás e Mate PPB BB Soja Suco Concentrado Suco PPB Agua Mineral Suco em Pó Refrigerante 1o. Semestre 2006 em relação ao 1o. Semestre 2005 Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen) TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Variação no Volume – Brasil (em relação ao mesmo período do ano anterior) TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Variação no Volume – Brasil (em relação ao mesmo período do ano anterior)
  • 92. 91 TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Taxa de Penetração nos Domicílios – Brasil TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Taxa de Penetração nos Domicílios – Brasil 4% 42% 32% 41% 85% 96% 18% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Chás e Mate PPB BB Soja Suco Concentrado Suco PPB Agua Mineral Suco em Pó Refrigerante 1o. Semestre 2006 em relação ao 1o. Semestre de 2005 Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen)
  • 93. 92 34% 42% 59% 43% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Média 1o. Sem 06 x 1o. Sem 05 Suco PPB Taxa de Penetração nos Domicílios Brasileiros BB Soja 10% 18% 34% 20% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Média 1o. Sem 06 x 1o. Sem 05 Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen) TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Taxa Penetração nos Domicílios por Nível Sócio-Econômico (NSE) - SPPB e BBS TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Taxa Penetração nos Domicílios por Nível Sócio-Econômico (NSE) - SPPB e BBS
  • 94. 93 Índice 2005 Tipo de Bebida Não Alcoólica Ranking de crescimento Maior que 900 BB Soja 1o 800-900 - - 700-800 - - 600-700 - - 500-600 - - 400-500 - - 300-400 Suco PPB 2o 200-300 Água Mineral 3o 150-200 Chás e Mate Suco em Pó Energéticos 4o 5o 6o 100-150 Refrigerantes Suco Concentrado 7o 8o Menor que 100 Isotônicos 9o 1998 (ano base 100) TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Ranking de Crescimento em Volume TENDÊNCIAS DO MERCADO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Ranking de Crescimento em Volume Fonte: Tecnobebidas 2006 (ACNielsen)
  • 95. 94 Projeções de Consumo de Bebidas Não Alcoólicas Projeções de Consumo de Bebidas Não Alcoólicas
  • 96. 95 • Os quadros a seguir refletem exatamente a distribuição de renda no Brasil a qual influenciou na decisão de compra dos consumidores em relação às bebidas não alcoólicas nos anos de 2001 e 2006 e as projeções de consumo para o ano de 2011. • A nível de Estados o reflexo de renda dentro de cada Região é também bastante correlato. • As projeções para 2011 refletem a tendência verificada no crescimento entre 2001 e 2006 mas poderão ser modificadas caso haja um fator extra de crescimento da renda em um determinado Estado em face de projetos de investimento elevados como refinarias, siderurgias ou polos de exportação não ainda maturados. • Os quadros a seguir refletem exatamente a distribuição de renda no Brasil a qual influenciou na decisão de compra dos consumidores em relação às bebidas não alcoólicas nos anos de 2001 e 2006 e as projeções de consumo para o ano de 2011. • A nível de Estados o reflexo de renda dentro de cada Região é também bastante correlato. • As projeções para 2011 refletem a tendência verificada no crescimento entre 2001 e 2006 mas poderão ser modificadas caso haja um fator extra de crescimento da renda em um determinado Estado em face de projetos de investimento elevados como refinarias, siderurgias ou polos de exportação não ainda maturados. PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Introdução PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Introdução
  • 97. 96 0,8 9,3 2,9 1,2 16,3 1,6 19,7 1,8 4,4 14,3 5,3 2,6 28,4 2,1 3,6 10,6 2,8 1,1 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste BRA 2001 2006 2011 PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Bilhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Bilhão) Fonte: Análise da Equipe Por Regiões e Total Brasil
  • 98. 97 6.620 204 9.292 8.050 5.572 631 14.253 2.466 10.557 369 3.215 6.972 Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total 2001 2006 2011 PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Sudeste (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Sudeste (Litro/Milhão) Fonte: Análise da Equipe Região Sudeste No agregado “Bebidas Não Alcoólicas” não estão considerados sucos processados diretamente da fruta, leite, café, chá, sucos em pó, isotônicos e energéticos.
  • 99. 98 551 17 774 1.035 717 81 1.833 206 1.108 39 337 732 Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Norte (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Norte (Litro/Milhão) Região Norte
  • 100. 99 2.063 64 2.896 3.021 2.091 237 5.349 769 3.625 127 1.104 2.394 Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe Região Sul PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Sul (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Sul (Litro/Milhão)
  • 101. 100 1.521 47 2.135 2.466 1.707 193 4.366 567 2.845 99 867 1.879 Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Nordeste (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Nordeste (Litro/Milhão) Região Nordeste
  • 102. 101 834 26 1.171 1.442 998 113 2.554 311 1.564 55 476 1.033 Refrigerante Agua Mineral Sucos e Néctares Total 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Centro-Oeste (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo – Região Centro-Oeste (Litro/Milhão) Região Centro-Oeste
  • 103. 102 1.541 563 3.909 7.185 5.437 2.009 306 5.780 2.549 386 1.842 2.596 Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) Estados da Região Sudeste
  • 104. 103 988 1.250 2.428 1.277 631 1.620 807 1.197 1.671 Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) Estados da Região Sul
  • 105. 104 486 301 249 777 284 1.633 709 111103 431 140 139133 293 76 1.016 161 128 534 168186 361 96 194 183 139 315 MA PI CE RN PB PE AL SE BA 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) Estados da Região Nordeste
  • 106. 105 186 599 861 769 449 340 196 499500 341 223 324 Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal 2001 2006 2011 Fonte: IBGE, Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) Estados da Região Centro-Oeste
  • 107. 106 83 31 4245 5761 748 38 638 79 98 295 17 281 26 399 22 434 38 111 171 Rondonia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins 2001 2006 2011 Fonte: Análise da Equipe PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) Estados da Região Norte
  • 108. 107 5,44 0,71 1,02 3,91 2,60 2,43 1,67 1,63 0,99 1,28 1,54 2,01 1,20 1,62 1,84 2,55 5,78 7,19 SP RJ MG RS PR BA 2001 2006 2011 Fonte: IBGE, Análise da Equipe Principais Mercados por Estado 71,1% do Mercado Total em 2006 PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Estimativas de Consumo de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral (Litro/Milhão)
  • 109. 108 R: 47 => 56R: 36 => 43 R: 87 => 113 R: 37 => 46 R: 37 => 46 R: 48 => 59 R: 28 => 37 R: 21 => 27 R: 21 => 25 R: 29 => 31 R: 40 => 52 R: 31 => 38 R: 28 => 32 R: 53 => 74 R: 48 => 64 R: 62 => 71 R: 74 => 85 R: 108 => 134 R: 93 => 92 R: 76 => 86 R: 89 => 109 R: 98 => 119 R: 64 => 74 R: 79 => 107 R: 58 => 76 DF R: 42 => 49 Região Norte 2006 => 2011 R: 49 => 61 AM AC RO RR AP PA TO Região Nordeste 2006 => 2011 R: 36 => 45 MA PI CE RN PB PE AL SEBA DF R: 138 => 162 MG ES RJ SP Região Sudeste 2006 => 2011 R: 88 => 94 Região Sul 2006 => 2011 R: 88 => 104 PR SC RS Região Centro-Oeste 2006 => 2011 R: 78 => 98 Brasil 2006 => 2011 R: 69,7 => 80,0 MT MS GO Fonte: Análise da Equipe R = Refrigerantes PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Per Capita de Refrigerantes, 2006, e Estimativa 2011 (Litro) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Per Capita de Refrigerantes, 2006, e Estimativa 2011 (Litro)
  • 110. 109 T: 71 => 99 T: 55 => 76 T: 131 => 200 T: 56 => 81 T: 56 => 81 T: 73 => 105 T: 43 => 66 T: 31 => 48 T: 32 => 44 T: 44 => 55 T: 61 => 93 T: 46 => 67 T: 42=> 57 T: 80 => 130 T: 73 => 112 T: 95 => 125 T: 112 => 149 T: 164 => 238 T: 141 => 162 T: 115 => 152 T: 136 => 194 T: 148 => 211 T: 97 => 131 T: 119 => 190 T: 87 => 135 DF T: 63 => 87 Região Norte 2006 => 2011 T: 74 =>109 AM AC RO RR AP PA TO Região Nordeste 2006 => 2011 T: 55 => 80 MA PI CE RN PB PE AL SEBA DF T: 209 => 286 MG ES RJ SP Região Sudeste 2006 => 2011 T: 133 => 167 Região Sul 2006 => 2011 T: 133 => 185 PR SC RS Região Centro-Oeste 2006 => 2011 T: 118 => 174 Brasil 2006 => 2011 T: 105,5 => 141,6 MT MS GO Fonte: Análise da Equipe T = Total de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Per Capita de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral, 2006, e Estimativa 2011 (Litro) PROJEÇÕES DE CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS Per Capita de Refrigerantes, Sucos e Água Mineral, 2006, e Estimativa 2011 (Litro)
  • 111. 110 Renda e Emprego no Mercado ABIR Renda e Emprego no Mercado ABIR
  • 112. 111 • Os associados da ABIR empregam cerca de 64.000 pessoas e indiretamente proporcionam oportunidades de trabalho a mais 570.000 através de fornecedores e prestadores de serviços, ou seja, uma relação de quase 1 emprego direto para 9 indiretos. Em termos de Gastos com colaboradores diretos foram dispendidos cerca de R$ 2 Bilhões durante 2006 com um gasto médio de R$ 32.000 por pessoa/ano. No valor estão incluídos salários, encargos e benefícios sociais, conforme quadros a seguir. • Os associados da ABIR empregam cerca de 64.000 pessoas e indiretamente proporcionam oportunidades de trabalho a mais 570.000 através de fornecedores e prestadores de serviços, ou seja, uma relação de quase 1 emprego direto para 9 indiretos. Em termos de Gastos com colaboradores diretos foram dispendidos cerca de R$ 2 Bilhões durante 2006 com um gasto médio de R$ 32.000 por pessoa/ano. No valor estão incluídos salários, encargos e benefícios sociais, conforme quadros a seguir. RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR Introdução RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR Introdução
  • 113. 112 RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR Número de Colaboradores e Gastos Anuais RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR Número de Colaboradores e Gastos Anuais Fonte: Balanço Social das Associadas e Análise da Equipe 60.452 61.013 63.809 2004 2005 2006 Colaboradores Diretos * Gasto Anual com Colaboradores Diretos * (R$/Bilhão) 1.598 1.799 2.059 2004 2005 2006 (*) Estimativas
  • 114. 113 395 481 1.183 Salários Encargos Benefícios Alocação de Recursos com Pessoal R$ bilhões correntes de 2006 Encargos = Encargos Sociais + Previdência Privada Benefícios = Auxilio Alimentação, Assistência à Saúde, Exames Periódicos, Auxilio Educação, Lazer e Diversão, Programas de Capacitação e Desenvolvimento Profissional, Creche e Auxilio, Vale Transporte, Participação nos Resultados e outros Fonte: Análise da Equipe 32,3 6,2 7,5 18,5 Gasto Médio Anual por Colaborador 2006 R$ 1.000 Salários Encargos Benefícios Total RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR Alocação de Recursos com Pessoal e Composição do Gasto Per Capita RENDA e EMPREGO NO MERCADO ABIR Alocação de Recursos com Pessoal e Composição do Gasto Per Capita
  • 115. 114 Indicadores de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Indicadores de Sustentabilidade e Responsabilidade Social
  • 116. 115 • Neste capítulo são apresentados os principais Indicadores de Responsabilidade Social das Associadas da ABIR. • Os indicadores analisados concentram-se nas empresas do Sistema Coca-Cola, Ambev/Pepsi Cola e Schincariol que, em seu conjunto representam 75% do mercado brasileiro de refrigerantes, e 62% das associadas da ABIR. • As informações não foram consolidadas pelo fato de que as atividades do segmento de refrigerantes na Ambev/Pepsi e Schincariol não são segregadas do segmento produtor de cerveja. • Apesar desta restrição, a análise comparativa entre os seus próprios indicadores de anos anteriores demonstram claramente avanços na questão da sustentabilidade e responsabilidade social por estas empresas. • Neste capítulo são apresentados os principais Indicadores de Responsabilidade Social das Associadas da ABIR. • Os indicadores analisados concentram-se nas empresas do Sistema Coca-Cola, Ambev/Pepsi Cola e Schincariol que, em seu conjunto representam 75% do mercado brasileiro de refrigerantes, e 62% das associadas da ABIR. • As informações não foram consolidadas pelo fato de que as atividades do segmento de refrigerantes na Ambev/Pepsi e Schincariol não são segregadas do segmento produtor de cerveja. • Apesar desta restrição, a análise comparativa entre os seus próprios indicadores de anos anteriores demonstram claramente avanços na questão da sustentabilidade e responsabilidade social por estas empresas. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdução INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdução
  • 117. 116 • Basicamente os indicadores foram subdivididos em 4 grandes grupos: Indicadores empresariais de gestão Indicadores ambientais Indicadores relacionados ao capital humano Projetos sociais apoiados pelas empresas • Quando couber será feita a alusão específica do indicador à empresa; para indicadores que estão presentes ou que são comuns às associadas consideramos que são indicadores e/ou ações desenvolvidas pelos 3 sistemas: Coca-Cola, Ambev/Pepsi e Schincariol. • Basicamente os indicadores foram subdivididos em 4 grandes grupos: Indicadores empresariais de gestão Indicadores ambientais Indicadores relacionados ao capital humano Projetos sociais apoiados pelas empresas • Quando couber será feita a alusão específica do indicador à empresa; para indicadores que estão presentes ou que são comuns às associadas consideramos que são indicadores e/ou ações desenvolvidas pelos 3 sistemas: Coca-Cola, Ambev/Pepsi e Schincariol. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdução INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdução
  • 118. 117 • A busca pela melhoria dos indicadores pelas gestões das associadas configuram a preocupação com a excelência empresarial em um conceito de que o desenvolvimento dos negócios é absolutamente indissociável do desenvolvimento das sociedades no presente e no futuro. • É importante ressaltar que a ação de sustentabilidade e responsabilidade social destas associadas além de refletir um posicionamento estratégico presente na governança corporativa das respectivas empresas, prestam um relevante serviço para o desenvolvimento do setor pelo seu efeito de ampliação do número de participantes nos diversos níveis do mercado. • Podemos observar pelas ações empreendidas que algumas destas, altamente relevantes socialmente, não dependem de elevados investimentos mas sim e, exclusivamente, dos fundamentos modernos de gestão e governança. • A busca pela melhoria dos indicadores pelas gestões das associadas configuram a preocupação com a excelência empresarial em um conceito de que o desenvolvimento dos negócios é absolutamente indissociável do desenvolvimento das sociedades no presente e no futuro. • É importante ressaltar que a ação de sustentabilidade e responsabilidade social destas associadas além de refletir um posicionamento estratégico presente na governança corporativa das respectivas empresas, prestam um relevante serviço para o desenvolvimento do setor pelo seu efeito de ampliação do número de participantes nos diversos níveis do mercado. • Podemos observar pelas ações empreendidas que algumas destas, altamente relevantes socialmente, não dependem de elevados investimentos mas sim e, exclusivamente, dos fundamentos modernos de gestão e governança. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdução INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdução
  • 119. 118Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev 6,08 6,68 0 2 4 6 8 10 12 14 2004 2005 Sistema Coca-Cola Bilhões de litros 12,53 13,44 0 2 4 6 8 10 12 14 2005 2006 Sistema Ambev/Pepsi Bilhões de litros Crescimento de 9, 9% Crescimento de 7,3% INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL I - Indicadores de Gestão – Produção/Vendas (Litro/Bilhão) Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL I - Indicadores de Gestão – Produção/Vendas (Litro/Bilhão) Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
  • 120. 119Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 7,48 8,66 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2004 2005 Sistema Coca-Cola Receita Bruta - Bilhões de R$ 4,29 5,15 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2004 2005 Sistema Coca-Cola Valor Adicionado - Bilhões de R$ Valor Adicionado a Distribuir = Receita Bruta (-) Insumos e Serviços Consumidos (-) Provisões (-) Depreciação (+) Receita Financeira (+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial Valor Adicionado a Distribuir = Pagamento de Impostos aos Governos (+) Pagamentos a Colaboradores (+) Remuneração de Financiamentos (+) Remuneração de Acionistas (+) Investimentos Sociais Crescimento do Valor Adicionado de 57,3% da Receita Bruta em 2004 para 59,5% em 2005 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL I - Indicadores de Gestão – Receita e Valor Adicionado Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL I - Indicadores de Gestão – Receita e Valor Adicionado Sistema Coca-Cola
  • 121. 120Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe 12,01 17,61 15,96 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 2004 2005 2006 Sistema Ambev/Pepsi Receita Líquida - Bilhões de R$ 4,54 7,44 6,31 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 2004 2005 2006 Sistema Ambev/Pepsi Ebitda - Bilhões de R$ (*) Os dados incluem as operações no Brasil, América Latina e América do Norte Ebitda = Resultado antes do Resultado Financeiro, Impostos Corporativos e Depreciação Crescimento do Ebitda de 39,5% da Receita Líquida em 2005 para 42,3% em 2006 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL I - Indicadores de Gestão – Receita e Ebitda * Sistema AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL I - Indicadores de Gestão – Receita e Ebitda * Sistema AmBev/Pepsi
  • 122. 121Fonte: Balanço Social da Coca-Cola, Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe 0,35 0,34 0,53 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 2004 Brasil Sistema Coca- Cola Mundial 2005 2005 Brasil Sistema Coca-Cola Consumo de energia elétrica (MJ) por litro de bebida produzida 0,33 0,32 0 1 2 2005 2006 Sistema Ambev/Pepsi Consumo de energia elétrica (GJ) por hectolitro de bebida produzida MJ = megajoule MJ = Megajoule por litro INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo de Energia Elétrica Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo de Energia Elétrica Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
  • 123. 122Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 2,24 1,40 5,52 2,88 Sistema Coca-Cola 1995 Sistema Coca-Cola Mundial 2005 Sistema Coca-Cola Brasil 2005 Algumas fábricas Coca-Cola Brasil 2005 Litros de água consumida por litro de bebida fabricada 2,34 2,24 2004 2005 Litros de água consumida por litro de bebida fabricada Economia entre 2004 e 2005 = 621 milhões de litros de água Base: 6.675 milhões de litros produzidos INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água Sistema Coca-Cola
  • 124. 123 1,94 1,831,84 2004 2005 2006 Litros de água utilizada por litros de água produzida Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água Sistema AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo Anual de Água Sistema AmBev/Pepsi
  • 125. 124Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 45.839 52.224 41.370 34.035 2004 2005 Geração e Reciclagem de Resíduos Sólidos 74,2% 79,2% 2004 2005 Taxa de Reciclagem RSG = Resíduo Sólido Gerado em toneladas RSR = Resíduo Sólido Reciclado em toneladas RSG RSR RSR RSG INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos Sistema Coca-Cola
  • 126. 125 94,9% 96,5% 96,8% 98,1%95,8% 2002 2003 2004 2005 2006 Taxa de Reaproveitamento de Resíduos Sólidos Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos Sistema AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Reciclagem de Resíduos Sólidos Sistema AmBev/Pepsi
  • 127. 126Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 31.195 29.622 2004 2005 Consumo de diesel da frota 5,13 4,44 2004 2005 Litros de combustível por 1.000 litros de bebida produzidaEm 1.000 litros Redução de 5,0% Redução de 13,4% INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis Sistema Coca-Cola
  • 128. 127Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 14.913 16.726 15.119 2005 2006 2007 Consumo de diesel da frota Em 1.000 litros INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis Sistema AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Consumo de Combustíveis Sistema AmBev/Pepsi
  • 129. 128Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe 9,03 7,89 6,85 6,62 8,22 2002 2003 2004 2005 2006 Emissões equivalentes de CO2 por hectolitro produzido (*) (*) Em kg de CO2 por hectolitro INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Emissão de Gases causadores do Efeito Estufa Sistema AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL II - Indicadores Ambientais – Emissão de Gases causadores do Efeito Estufa Sistema AmBev/Pepsi
  • 130. 129Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 6.960 14.692 11.196 14.795 2002 2003 2004 2005 Investimentos Ambientais (R$/Mil) Investimento acumulado 2002-05 = R$ 47.643 mil 6.033 6.084 6.675 5.797 2002 2003 2004 2005 Volume Produzido (Litro/Bilhão) Produção acumulada 2002-05 = 24.589 milhões de litros Investimento ambiental médio = R$ 2,05 por 1.000 litros produzidos INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL III – Investimentos Ambientais Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL III – Investimentos Ambientais Sistema Coca-Cola
  • 131. 130Fonte: Balanço Social da Coca-Cola, Relatório de Sustentabilidade e Cidadania da Ambev e Análise da Equipe 25,00 26,23 28,49 31,23 26,19 0 5 10 15 20 25 30 35 40 2001 2002 2003 2004 2005 Sistema Coca-Cola 18,07 20,08 0 5 10 15 20 25 30 35 40 2005 2006 Sistema Ambev/Pepsi Crescimento 2004/05 de 9, 6% Crescimento 2005/06 de 10,0% INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Número de Funcionários (Mil) Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Número de Funcionários (Mil) Sistemas Coca-Cola e AmBev/Pepsi
  • 132. 131 Encargos = Encargos Sociais + Previdência Privada Benefícios = Auxilio Alimentação, Assistência à Saúde, Exames Periódicos, Auxilio Educação, Lazer e Diversão, Programas de Capacitação e Desenvolvimento Profissional, Creche e Auxilio, Vale Transporte, Participação nos Resultados e outros 1.000 200 226 575 Gasto Médio Anual por Colaborador 2005 R$ 1 MM Salários Encargos Benefícios Total 828 148 197 483 Gasto Médio Anual por Colaborador 2004 Salários Encargos Benefícios Total Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe R$ 1 MM INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Gastos com Colaboradores Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Gastos com Colaboradores Sistema Coca-Cola
  • 133. 132Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe 3.100 5.700 2005 2006 Número de funcionários que receberam treinamento 10.200 35.000 2005 2006 Horas de treinamento recebidas por funcionários e distribuidores INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Treinamento Sistema AmBev/Pepsi INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL IV – Indicadores relacionados ao Capital Humano – Treinamento Sistema AmBev/Pepsi
  • 134. 133 14 10 24 36 44 55 Áreas de concentração dos projetos sociais Número de projetos = 183 Desenvolvimento Comunitário Educação Cultura Meio Ambiente Vida Saudável Demais (*) (*) Esporte, Saúde e outras áreas Fonte: Balanço Social da Coca-Cola e Análise da Equipe INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL V – Projetos Sociais apoiados pelas Empresas – Investimentos Sociais 2005 Sistema Coca-Cola INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL V – Projetos Sociais apoiados pelas Empresas – Investimentos Sociais 2005 Sistema Coca-Cola
  • 136. 135 • Este capítulo é um dos mais importantes pois envolve o impacto da carga tributária, não somente no consumo das bebidas não alcoólicas, mas também no consumo dos demais bens e serviços pela sociedade brasileira. • A carga tributária brasileira é considerada muito elevada não só entre os países desenvolvidos mas também entre os emergentes e é altamente regressiva pois seu maior peso está na cobrança de tributos indiretos. Outra característica da tributação é que, nas bebidas, são utilizados os sistemas “ad-rem”, ou seja, pautas fiscais, e de “substituição tributária”. Com eles diminui-se a evasão e facilita-se a fiscalização do pagamento dos tributos pois diminui o universo dos contribuintes responsáveis pelo seu recolhimento. • Este capítulo é um dos mais importantes pois envolve o impacto da carga tributária, não somente no consumo das bebidas não alcoólicas, mas também no consumo dos demais bens e serviços pela sociedade brasileira. • A carga tributária brasileira é considerada muito elevada não só entre os países desenvolvidos mas também entre os emergentes e é altamente regressiva pois seu maior peso está na cobrança de tributos indiretos. Outra característica da tributação é que, nas bebidas, são utilizados os sistemas “ad-rem”, ou seja, pautas fiscais, e de “substituição tributária”. Com eles diminui-se a evasão e facilita-se a fiscalização do pagamento dos tributos pois diminui o universo dos contribuintes responsáveis pelo seu recolhimento. TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Introdução TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Introdução
  • 137. 136 • Mais de um terço do PIB de 2006, 35.2%, foi transferido aos cofres públicos via cobrança de tributos. Este se encarrega de distribuir os R$ 818 bilhões arrecadados entre consumo e investimentos públicos. O resultado por esta transferência de renda é que o consumo das famílias em termos percentuais em relação ao PIB caiu 3.7 pontos de 1996 a 2006 à medida que aumentou a carga tributária em 10.2 pontos percentuais em relação ao PIB, no mesmo período. • Ao final demonstra-se a contribuição estimada dos refrigerantes para a arrecadação potencial federal e estadual, via impostos indiretos, em 2006, a qual chegou a R$ 5.1 bilhões. Os refrigerantes sabor “cola” que representam 51% do mercado total versus 49% dos de sabor guaraná, laranja, limão, uva, etc., tem maior peso na arrecadação pois, um dos tributos, o IPI, é 50% mais baixo para os produtos de sabor que não seja “cola”. • Mais de um terço do PIB de 2006, 35.2%, foi transferido aos cofres públicos via cobrança de tributos. Este se encarrega de distribuir os R$ 818 bilhões arrecadados entre consumo e investimentos públicos. O resultado por esta transferência de renda é que o consumo das famílias em termos percentuais em relação ao PIB caiu 3.7 pontos de 1996 a 2006 à medida que aumentou a carga tributária em 10.2 pontos percentuais em relação ao PIB, no mesmo período. • Ao final demonstra-se a contribuição estimada dos refrigerantes para a arrecadação potencial federal e estadual, via impostos indiretos, em 2006, a qual chegou a R$ 5.1 bilhões. Os refrigerantes sabor “cola” que representam 51% do mercado total versus 49% dos de sabor guaraná, laranja, limão, uva, etc., tem maior peso na arrecadação pois, um dos tributos, o IPI, é 50% mais baixo para os produtos de sabor que não seja “cola”. TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Introdução TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Introdução
  • 138. 137Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Carga Tributária em relação ao PIB, em % TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Carga Tributária em relação ao PIB, em % 25,0 25,1 26,8 28,6 30,7 31,0 32,6 32,5 33,5 34,1 35,2 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Carga Tributária (%)
  • 139. 138Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Arrecadação Tributária e PIB - Valores a preços constantes de 2006 (R$/Bilhão) TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Arrecadação Tributária e PIB - Valores a preços constantes de 2006 (R$/Bilhão) 1.800 1.859 1.861 1.876 1.957 1.982 2.035 2.058 2.176 2.240 2.323 449 467 499 537 600 615 664 670 729 764 818 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 PIB Arrecadação de Impostos
  • 140. 139Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Arrecadação Tributária e PIB, 2006, em Dólares (US$/Bilhão) TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Arrecadação Tributária e PIB, 2006, em Dólares (US$/Bilhão) 847 883 861 587 644 554 506 552 664 882 1.067 212 222 231 168 198 172 165 180 222 301 376 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 PIB Arrecadação de Impostos
  • 141. 140 TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Elasticidade da Arrecadação Tributária em relação ao PIB TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Elasticidade da Arrecadação Tributária em relação ao PIB Y = - 80,3,9 + 0,7063.X r2 = 0,965 Elasticidade = 2,30 Fonte: SRF, Análise e Estimativas da Equipe 400 500 600 700 800 900 1.700 1.800 1.900 2.000 2.100 2.200 2.300 2.400 PIB Arrecadação Valores a preços constantes de 2006, em R$ bilhões
  • 142. 141Fonte: SRF, IBGE e Análise e Estimativas da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Evolução da Relação Despesa de Consumo das Famílias e PIB TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Evolução da Relação Despesa de Consumo das Famílias e PIB 64,1 64,0 63,0 64,7 64,3 63,5 61,7 61,9 59,8 60,4 60,4 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Consumo das Famílias / PIB % PIB
  • 143. 142 60,460,459,8 61,961,7 63,564,364,7 63,064,064,1 35,234,133,532,532,6 31,030,7 28,6 26,825,125,0 20 30 40 50 60 70 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Consumo das Famílias / PIB Carga Tributária / PIB Entre 1996 e 2006: Variação da Carga Tributária de (+)10,2 pontos percentuais; Variação do Consumo das Famílias em relação ao PIB de (-)3,7 pontos percentuais. Fonte: SRF, IBGE e Análise e Estimativas da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Evolução da Relação Consumo das Famílias X PIB e Carga Tributária X PIB TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Evolução da Relação Consumo das Famílias X PIB e Carga Tributária X PIB
  • 144. 143 17 17 17 17 21 17 17 17 19 17 17 17 17 17 17 18 17 1718 18 17 18 17 17 17 DF 17 17 Fonte: Receitas Estaduais, ABIR e Análise da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Alíquotas de ICMS de Refrigerantes TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Alíquotas de ICMS de Refrigerantes Alíquota média ponderada ICMS 17,6%
  • 145. 144Fonte: Receitas Estaduais, ABIR e Análise da Equipe TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Projeções de Arrecadação da Cadeia Produtiva de Refrigerantes, 2006 TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Projeções de Arrecadação da Cadeia Produtiva de Refrigerantes, 2006 ICMS médio por litro 0,237R$ 3.078R$ IPI médio por litro 0,092R$ 1.194R$ 0,0656R$ 853R$ 5.126R$ Estimativa de arrecadação do ICMS R$ milhões Estimativa de arrecadação do IPI R$ milhões Pis/Cofins por litro Estimativa de arrecadação do Pis/Cof R$ milhões Estimativa de arrecadação total R$ milhões Projeção de Arrecadação de Impostos Indiretos Toda a cadeia produtiva
  • 146. 145 TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Projeções de Segmentação do Mercado de Refrigerantes, 2006 TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Projeções de Segmentação do Mercado de Refrigerantes, 2006 Fonte: Receitas Estaduais, ABIR e Análise da Equipe Cola Sabor 51,10% 48,90% Pet 2 L 66,30% 33,88% 32,42% Lata 7,80% 3,99% 3,81% 25,90% 13,23% 12,67% Cola Sabor Pet 2 L 4.408 4.218 8.626 Lata 519 496 1.015 Demais embalagens 1.722 1.648 3.370 6.648 6.362 13.010 Demais embalagens Volume em milhões de litros
  • 147. 146 28,3 36,5 34,0 16,7 25,0 19,7 26,8 38,6 36,4 19,8 34,1 26,7 EUA RU ESP MEX BRA ARG 1996 2005 TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Comparativo de Tributação - Países Selecionados, 1996-2005, em % do PIB TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Comparativo de Tributação - Países Selecionados, 1996-2005, em % do PIB Carga Tributária do Brasil em 2006 = 35,1% Em % Fonte: OECD e Análise da Equipe
  • 148. 147 TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Cenário e Modelo de Atuação da ABIR TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Cenário e Modelo de Atuação da ABIR Fatores típicos da indústria de refrigerantes no Brasil: facilidade de entrada de novas indústrias (baixo investimento e tecnologia dominada) elevada carga tributária substituição tributária Fatores tFatores tíípicos da indpicos da indúústria destria de refrigerantes no Brasil:refrigerantes no Brasil: facilidade de entrada de novasfacilidade de entrada de novas indindúústrias (baixo investimento estrias (baixo investimento e tecnologia dominada)tecnologia dominada) elevada carga tributelevada carga tributááriaria substituisubstituiçção tributão tributááriaria Concorrência nem sempre relacionada somente com produtividade e estratégia de mercado Concorrência nemConcorrência nem sempre relacionadasempre relacionada somente comsomente com produtividade eprodutividade e estratestratéégia de mercadogia de mercado Contribuem GeramGeram Com efeitos sobreCom efeitos sobre Desvios ConcorrenciaisDesvios ConcorrenciaisDesvios Concorrenciais Arrecadação de Tributos Federais ArrecadaArrecadaçção de Tributosão de Tributos FederaisFederais Arrecadação de Tributos Estaduais ArrecadaArrecadaçção de Tributosão de Tributos EstaduaisEstaduais Incentivo à Concorrência Leal IncentivoIncentivo àà Concorrência LealConcorrência Leal Simplificação e Eficiência do Sistema Tributário SimplificaSimplificaçção e Eficiência doão e Eficiência do Sistema TributSistema Tributááriorio Objetivos da ABIRObjetivos da ABIRObjetivos da ABIR
  • 149. 148 Baseada em boasBaseada em boas prprááticas de mercado, aticas de mercado, a ABIR apABIR apóóia aia a implantaimplantaçção do SMVão do SMV (Sistema de Medidores(Sistema de Medidores de Vazão)de Vazão) Sistema implementado em 2005 naSistema implementado em 2005 na indindúústria cervejeira pela Receitastria cervejeira pela Receita FederalFederal Instalados diretamente nas linhas deInstalados diretamente nas linhas de produproduçção, informam os valoresão, informam os valores ffíísicos efetivamente envasadossicos efetivamente envasados Os dados são coletados e enviadosOs dados são coletados e enviados onon--line para a Receita Federalline para a Receita Federal Nota: A indústria de cerveja, no 1º ano (2005) em que as 51 cervejarias funcionaram como SMV, apresentou um aumento de arrecadação de IPI de 14,9%, representando uma variação 2,6 vezes maior que o crescimento do mercado (5,8%) ReduReduçção da Evasão Fiscalão da Evasão Fiscal •• Para os Fiscos,Para os Fiscos, arrecadaarrecadaçção maisão mais simples e eficazsimples e eficaz •• Para as Empresas,Para as Empresas, concorrência leal emconcorrência leal em qualidade, prequalidade, preçços,os, serviserviçços e eficiênciaos e eficiência •• Para a Sociedade,Para a Sociedade, expansão do mercadoexpansão do mercado formal com melhoresformal com melhores empregos e parcerias comempregos e parcerias com o Estado em ao Estado em açções sociaisões sociais TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Expectativa ABIR em relação à Concorrência TRIBUTAÇÃO NO BRASIL Expectativa ABIR em relação à Concorrência