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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU –
CAMPUS ALIANÇA
ENFERMAGEM – 5º PERÍODO – TURNO MANHÃ
 DOCENTE:
 Rosane Santana
Teresina (PI), setembro de 2015.
 Lucas Fontes
 Waldennia Veloso
 Alzira Sousa
 Renata Freitas
 Larisse Neves
 Cecília Natielly
 Natana Karen
 Juliana Abreu
 Livia Cristine
DESINFECÇÃO
DESINFECÇÃO: DEFINIÇÃO
 Processo de
eliminação de
microrganismos
presentes nos
produtos utilizados
para a assistência à
saúde, porém com
menor poder letal que
a esterilização, pois
não destrói todas as
formas microbiana,
principalmente
esporos.
DESINFECÇÃO: MÉTODOS
 Físicos: ação térmica,
como pasteurização e
termodesinfecção.
 Químicos:
desinfetantes
químicos, como
aldeídos, ácido
peracético, soluções
cloradas e álcool.
 Físico-químicos:
agentes químicos
associados a
parâmetros físicos em
processos
automatizados, como
água eletrolisada.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
AUTOMATIZADA
 PRINCIPAIS VANTAGENS:
 Passos padronizados;
 Omissão de um passo essencial reduzida;
 Redução da exposição a desinfetantes;
 Componentes (internos, externos e lumens) são
submetidos à desinfecção e enxague
uniformemente.
 Redução de contaminação ambiental.
 Alguns equipamentos,
necessitam de limpeza
manual antes de serem
submetidos a
desinfecção
automatizada, como é
o caso de
endoscópios.
 Falhas de
equipamentos de
desinfecção de
endoscópios podem
gerar surtos de
infecção e colonização.
Daí a importância de
uma atenção maior a
esses equipamentos.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
AUTOMATIZADA
 Deve ser a última opção
para o processamento de
produtos
termossensíveis.
 Processo complexo e
tóxico, prejudicial tanto
para profissionais,
quanto para pacientes e
meio ambiente.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
MANUAL
 Ideal possuir contêineres plásticos com tampa, em
tamanho adequado para imersão dos materiais.
 Os recipientes devem ser lavados com água e
sabão a cada troca de solução, para evitar
formação de biofilme.
 A equipe deve ser centralizada, treinada e ciente de
todos os pontos críticos do processo, evitando
falhas humanas.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
MANUAL
 A limpeza dos
produtos deve ser
priorizada.
 O enxágue abundante
possibilita a remoção
completa do
detergente e remoção
de detritos.
 A imersão do material
no germicida deve ser
completa.
 Desmontar e
desconectar peças
removíveis, preencher
estruturas ocas
(evitando bolhas de ar).
DESINFECÇÃO QUÍMICA
MANUAL
 O tempo deve ser
cronometrado a partir
da imersão do último
item na solução e ao
longo do período
determinado não deve
ser imerso nenhum
outro material.
 A seguir, remover o
produto do recipiente
com solução com
solução desinfetante,
enxaguar
completamente
superfícies e peças
removíveis com grande
quantidade de água
tratada.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
MANUAL
 Secar todos os
produtos para saúde
com auxílio de um
campo de tecido limpo
ou de não tecido
descartável, macio e
sem fiapos.
 IMPORTANTE!!! A
complexidade do
processo manual de
desinfecção leva à
maior chance de erros
humanos.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
MANUAL
 Os desinfetantes são
potencialmente
nocivos. Podem causar
irritação à pele, aos
olhos, às vias
respiratórias e às
mucosas.
 No manuseio desses
desinfetantes, deve-se
utilizar EPIs, como
luvas de borracha,
avental impermeável
de manga longa,
máscara e óculos de
proteção.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
MANUAL
 DADOS RELEVANTES DEVEM SER
DOCUMENTADOS:
 Método químico automatizado: equipamento,
desinfetante utilizado, tempo de uso da solução,
composição da carga, teste do monitoramento,
horários do início e fim do ciclo e profissional executor.
 Método químico manual: desinfetante utilizado,
tempo de uso da solução, itens desinfetados, tempo de
imersão, teste de monitoramento da concentração e
profissional executor.
DESINFECÇÃO QUÍMICA
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Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.

  • 1. FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – CAMPUS ALIANÇA ENFERMAGEM – 5º PERÍODO – TURNO MANHÃ  DOCENTE:  Rosane Santana Teresina (PI), setembro de 2015.  Lucas Fontes  Waldennia Veloso  Alzira Sousa  Renata Freitas  Larisse Neves  Cecília Natielly  Natana Karen  Juliana Abreu  Livia Cristine
  • 3. DESINFECÇÃO: DEFINIÇÃO  Processo de eliminação de microrganismos presentes nos produtos utilizados para a assistência à saúde, porém com menor poder letal que a esterilização, pois não destrói todas as formas microbiana, principalmente esporos.
  • 4. DESINFECÇÃO: MÉTODOS  Físicos: ação térmica, como pasteurização e termodesinfecção.  Químicos: desinfetantes químicos, como aldeídos, ácido peracético, soluções cloradas e álcool.  Físico-químicos: agentes químicos associados a parâmetros físicos em processos automatizados, como água eletrolisada.
  • 5. DESINFECÇÃO QUÍMICA AUTOMATIZADA  PRINCIPAIS VANTAGENS:  Passos padronizados;  Omissão de um passo essencial reduzida;  Redução da exposição a desinfetantes;  Componentes (internos, externos e lumens) são submetidos à desinfecção e enxague uniformemente.  Redução de contaminação ambiental.
  • 6.  Alguns equipamentos, necessitam de limpeza manual antes de serem submetidos a desinfecção automatizada, como é o caso de endoscópios.  Falhas de equipamentos de desinfecção de endoscópios podem gerar surtos de infecção e colonização. Daí a importância de uma atenção maior a esses equipamentos. DESINFECÇÃO QUÍMICA AUTOMATIZADA
  • 7.  Deve ser a última opção para o processamento de produtos termossensíveis.  Processo complexo e tóxico, prejudicial tanto para profissionais, quanto para pacientes e meio ambiente. DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL
  • 8.  Ideal possuir contêineres plásticos com tampa, em tamanho adequado para imersão dos materiais.  Os recipientes devem ser lavados com água e sabão a cada troca de solução, para evitar formação de biofilme.  A equipe deve ser centralizada, treinada e ciente de todos os pontos críticos do processo, evitando falhas humanas. DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL
  • 9.  A limpeza dos produtos deve ser priorizada.  O enxágue abundante possibilita a remoção completa do detergente e remoção de detritos.  A imersão do material no germicida deve ser completa.  Desmontar e desconectar peças removíveis, preencher estruturas ocas (evitando bolhas de ar). DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL
  • 10.  O tempo deve ser cronometrado a partir da imersão do último item na solução e ao longo do período determinado não deve ser imerso nenhum outro material.  A seguir, remover o produto do recipiente com solução com solução desinfetante, enxaguar completamente superfícies e peças removíveis com grande quantidade de água tratada. DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL
  • 11.  Secar todos os produtos para saúde com auxílio de um campo de tecido limpo ou de não tecido descartável, macio e sem fiapos.  IMPORTANTE!!! A complexidade do processo manual de desinfecção leva à maior chance de erros humanos. DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL
  • 12.  Os desinfetantes são potencialmente nocivos. Podem causar irritação à pele, aos olhos, às vias respiratórias e às mucosas.  No manuseio desses desinfetantes, deve-se utilizar EPIs, como luvas de borracha, avental impermeável de manga longa, máscara e óculos de proteção. DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL
  • 13.  DADOS RELEVANTES DEVEM SER DOCUMENTADOS:  Método químico automatizado: equipamento, desinfetante utilizado, tempo de uso da solução, composição da carga, teste do monitoramento, horários do início e fim do ciclo e profissional executor.  Método químico manual: desinfetante utilizado, tempo de uso da solução, itens desinfetados, tempo de imersão, teste de monitoramento da concentração e profissional executor. DESINFECÇÃO QUÍMICA MANUAL