Este documento resume informações sobre a primeira carta de João. Ele discute os propósitos da carta, sua estrutura e temas centrais. A carta trata da comunhão com Deus e fornece testes para a fé e vida cristãs, como a obediência, o amor e a verdade. A cristologia é o tema central, afirmando que Jesus é o Filho de Deus e homem perfeito, contra as falsas doutrinas da época.
2. Menores cartas:
2Jo (250p) e 3Jo(220p)
Livros da Bíblia que
têm apenas 1 cap:
Obadias, Filemom,
2 João, 3 João e
Judas.
3. O AUTOR
Pescador, filho de Zebedeu (Mc 1.19,20;Mt 4.21), irmão de Tiago.
Jesus chamou os dois de filhos do trovão, ou do tumulto,
referindo-se ao seu temperamento indócil, tempestuoso,
violento (Mc 3.17; Mc 9.38; Lc 9.54).
O nome "João" significa "graça de Deus“ (Mc 3.17).
Mt 27.56 – “Maria Madalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e a
mãe dos filhos de Zebedeu.” (estavam presentes na morte de
Jesus).
Mc 15.40 – “Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago e de
José.” (estavam presentes na morte de Jesus).
Jo 19.25 - “Perto da cruz de Jesus estavam sua mãe, a irmã dela,
Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena”
Podemos concluir que Salomé é o nome da mãe de João, e irmã
da mãe de Jesus.
João é primo de Jesus (e teria 20 anos quando foi chamado).
4. O AUTOR e as datas
Conhecido como apóstolo do amor, um dos discípulos mais
íntimos de Jesus.
João ficou em Jerusalém cuidando da mãe de Jesus (Jo 19.27)
e, depois da destruição, foi presbítero em Éfeso (cidade com
a maior população cristã e numa posição geograficamente
estratégica).
Alguns discípulos seus: Policarpo, Papias e Inácio (que vieram a
ser, respectivamente, bispos de Esmirna, Hierápolis e
Antioquia), afirmam que o autor das cartas foi o apóstolo
João, um dos doze primeiros discípulos de Jesus.
Data das cartas
1 João entre 85 e 90; 2 João 96 e 3 João em 97.
5. Por combater o imperador
Domiciano foi exilado na Ilha de
Patmos aos 80 anos, supõe-se
que foi desta ilha calcárea, na
Grécia, que João escreveu.
Para alguns comentaristas suas
cartas foram escritas para as
igrejas da Ásia, às quais se refere
no livro do Apocalipse,
especialmente, Éfeso.
6. CENÁRIO POLÍTICO
Tito Flávio Domiciano, imperador romano, governou de
81 a 96, restaurou templos dos deuses romanos e o
culto ao imperador.
Iniciou-se uma perseguição aos cristãos que se
negavam a cultuar o imperador e fazer doações ao
culto pagão por ele estabelecido.
Não houve uma perseguição sistemática, mas decretos
de morte ou de exílio, àqueles que eram formalmente
acusados.
7. João, reunia grande número de discípulos, talvez por
ser o último apóstolo vivo, e no ano 95 formalizou-se
a acusação de que João incentivava a não cultuar o
imperador, João foi levado preso a Roma.
Por ordem do Imperador Domiciano, João foi então,
deportado para a Ilha de Patmos, ilha utilizada para
banimento.
Nerva, o Senador que sucedeu Domiciano em 96,
suspendeu os decretos e trouxe do exílio várias
pessoas, João voltou para Éfeso, morou até o ano
103, aproximadamente, onde morreu, de morte
natural, com cerca de 94 anos de idade.
Policrates (ano 190), bispo de Éfeso escreveu: "João,
que se reclinara no seio do Senhor, depois de haver
sido uma testemunha e um mestre, dormiu em Éfeso."
8. CENÁRIO OBSERVADO POR JOÃO
A situação da igreja inspirava cuidados.
Notamos, isso pelo que se lê nas cartas às sete igreja da Ásia
(Ap2 e 3), livro escrito na mesma época, onde João usa as
expressões "sinagoga de Satanás" (Ap2.9), "nicolaítas"
(Ap2.6,15), "doutrina de Balaão"(Ap2.14), etc...
O gnosticismo, que mistura ideias filosóficas, crenças judaicas e
cristãs, era uma das heresias da época.
Os gnósticos se diziam cristãos e afirmavam possuir
conhecimento adicional, superior aos ensinos dos apóstolos.
Criam em Jesus mas negavam sua encarnação e morte.
Por denominarem-se cristãos criavam uma situação confusa.
Quem eram os verdadeiros cristãos?
Os que criam de uma forma ou os que criam de outra?
9. A separação entre igreja e sinagoga estava completa.
A controvérsia sobre justificação pela fé versus obras já
tinha acabado e a entrada de gentios na Igreja com
sua herança e pensamento filosófico começava a
afetar o ensino doutrinário.
Havia interesse na pessoa de Cristo, mas quem era?
Se era Deus, como pode morrer?
Se morreu, como poderia ser Deus?
Muitas soluções foram propostas para este dilema, e o
debate sobre a natureza de Cristo ocupou o
pensamento dos líderes da Igreja e as discussões em
conselhos até o quinto século.
Igreja sinagoga mesquita
10. Contexto Histórico: Expansão dasContexto Histórico: Expansão das
comunidades no final do séc. Icomunidades no final do séc. I
Contato dos cristãos daContato dos cristãos da
Ásia Menor comÁsia Menor com
tendências helenizantestendências helenizantes
e gnósticas:e gnósticas:
O docetismoO docetismo: Jesus não é: Jesus não é
Deus encarnado.Deus encarnado.
Os GnósticosOs Gnósticos menosprezam amenosprezam a
matéria e a carne ematéria e a carne e
superestimam o espírito: Asuperestimam o espírito: A
matéria é má, radicalmentematéria é má, radicalmente
oposta ao espírito e umoposta ao espírito e um
impedimento para a salvação.impedimento para a salvação.
11. Em grego, aparência = dokesisEm grego, aparência = dokesis Docetistas = aqueles queDocetistas = aqueles que
acreditam que o corpo humano de Cristo era só aparente.acreditam que o corpo humano de Cristo era só aparente.
Jesus era divindade fantasiada de homem, Cristo era verdadeiroJesus era divindade fantasiada de homem, Cristo era verdadeiro
Deus mas não um verdadeiro homem. (1Jo 1.1; 4,2e3)Deus mas não um verdadeiro homem. (1Jo 1.1; 4,2e3)
Ou Cristo-espírito habitou o Jesus-humano após o batismo, e o
deixou antes da morte na cruz.
Ou JESUS não era humano, parecia sê-lo,
Jesus (o homem) morreu, mas Cristo (o messias) não morreu.
Ensinavam que, como o corpo era um invólucro para o espírito,
nada que fizessem com o corpo o afetaria o espírito, logo quem
estava salvo não tinha pecado..
Negam a encarnação, e o anúncioNegam a encarnação, e o anúncio
de que Deus fez-se homem e foide que Deus fez-se homem e foi
morto na Cruz é escandalosomorto na Cruz é escandaloso
12. Gnosticismo vem do grego gnosis = conhecimento.
A salvação era obtida por esclarecimento intelectual,
disponibilizado aos iniciados da elite espiritual, e não aos
cristãos comuns.
Substituíam a fé por buscas espirituais e a salvação,salvação,
conseguida pela evolução a um estágio superior deconseguida pela evolução a um estágio superior de
conhecimento, libertaria o espírito da prisão deste corpo econhecimento, libertaria o espírito da prisão deste corpo e
o elevaria à plenitude.o elevaria à plenitude.
João reagiu energicamente (1Jo 2.20,27), declarando que
não há revelação particular reservada para alguns poucos
intelectuais, e que todo o corpo de crentes possui a
doutrina apostólica.
13. Estas três cartas lidam com o mesmo problema de
falsos mestres
1ª carta fala de homens – anticristos - que
deixaram a igreja recentemente (1 Jo 2.19).
Deve ter havido divisão em algumas igrejas,
onde os falsos mestres conseguiram formar
seus próprios grupos.
Alguns falsos mestres eram itinerantes, e se
infiltravam nas igrejas menores que fossem
imaturas e fracas.
2ª carta contém avisos contra eles (2 Jo 7).
Nenhum destes líderes deveria ser bem-vindo (2
Jo 10,11).
14. 3ª carta mostra como era a vida da Igreja neste
período:
Aparentemente boa parte do ministério era feita
por pregadores itinerantes, que ficavam um
pouco em cada lugar.
• Procedimento que lhes possibilitava abusos
como o de viverem às custas do povo.
• O surgimento de “czares” na Igreja está no
comentário a respeito de Diótrefes (3Jo 9,10).
Veja a Tabela de religiões e seitas na aba
“artigos” no site www.escolabiblicavirtual.com.br
16. Os propósitos de 1ª João
1. Para que possamos ter comunhão 1.3
2. Para que possamos ter alegria 1.4
3. Para que possamos evitar o pecado 2.1
4. Para que possamos identificar os que nos
querem enganar 2.26
5. Para que possamos ter certeza da vida
eterna 5.13
17. Estrutura da 1ª Carta de JoãoEstrutura da 1ª Carta de João
1.1. Introdução: A realidade de Jesus CristoIntrodução: A realidade de Jesus Cristo
2.2. Os testes da comunhão: Deus é LuzOs testes da comunhão: Deus é Luz
2.1 O teste da obediência 1.5 a 2.62.1 O teste da obediência 1.5 a 2.6
2.2 O teste do amor 2.7 a 172.2 O teste do amor 2.7 a 17
2.3 O teste da verdade 2.18 a 282.3 O teste da verdade 2.18 a 28
3. Os testes da filiação: Deus é amor3. Os testes da filiação: Deus é amor
3.1 O teste da obediência 2.29 a 3.243.1 O teste da obediência 2.29 a 3.24
3.2 O teste do amor 4.1 a 213.2 O teste do amor 4.1 a 21
3.3 O teste da verdade 5.1 a 213.3 O teste da verdade 5.1 a 21
18. CRISTOLOGIA É O TEMACRISTOLOGIA É O TEMA
CENTRAL DE 1ªJoãoCENTRAL DE 1ªJoão
João não trata da encarnação, mas daJoão não trata da encarnação, mas da
afirmação de que em Jesus Cristoafirmação de que em Jesus Cristo
Deus se revela a nósDeus se revela a nós
João diz que Deus veio ao homem emJoão diz que Deus veio ao homem em
Jesus e que a partir de Jesus, umJesus e que a partir de Jesus, um
homem, podemos ver Deus.homem, podemos ver Deus.
Jesus é um ser humano como nós e é oJesus é um ser humano como nós e é o
Filho de Deus e homem perfeito.Filho de Deus e homem perfeito.
As falsas doutrinas negam a origemAs falsas doutrinas negam a origem
divina de Jesus e negam que Jesus édivina de Jesus e negam que Jesus é
Deus.Deus.
19. Esclarecendo alguns termos joaninosEsclarecendo alguns termos joaninos
Carne: refere-se ao homem com suas
possibilidades, finitudes e limites.
Chamar o homem de carne não significa opô-lo a
Deus, mas dizer que ele não é como Deus, um ser
completo, e sim que pode completar-se e ser
diferente daquilo que é, e o caminhar do cristão, neste
sentido, se chama santificação.
Um dos aspectos da cobiça da carne é o homem
desejar ser como Deus e passar dos limites de sua
condição de criatura, isto é, desprezar a Deus e
priorizar seus desejos.
(1Jo 2.16,17) lista o que há no mundo: cobiça.
20. Esclarecendo alguns termos joaninosEsclarecendo alguns termos joaninos
Mundo(2.15):
Como não amar o mundo (1Jo 2.15) se Deus amou o
mundo (Jo3.16 )?
ou é a humanidade, objeto do amor de Deus (Jo3.16),
ou é o lugar onde se manifesta a dominação de
potências hostis à soberania divina, que se opõem a
Deus e a Cristo (1 Jo 2,16), ou seja: o sistema criado
pela humanidade na tentativa de ser feliz sem Cristo.
João trata o mundo como o sistema contra Deus.
Não quer dizer que o mundo é mau e deva ser
desprezado, significa que não se deve compactuar
com as forças, inimigas de Deus, presentes e
atuantes no mundo.
21. não indica a falta de justiça entre os homens.não indica a falta de justiça entre os homens.
Injustiça é pecado (1 Jo 5.17)(1 Jo 5.17)
Nas escrituras significa a oposição a DeusNas escrituras significa a oposição a Deus
que leva todos a pecarem (iniquidade).que leva todos a pecarem (iniquidade).
É a oposição à verdade e que leva àÉ a oposição à verdade e que leva à
incredulidade.incredulidade.
Esclarecendo alguns termos joaninosEsclarecendo alguns termos joaninos
Injustiça:Injustiça:
23. Os testes da comunhão: Deus é luzOs testes da comunhão: Deus é luz
Deus é luz e nele não há trevas (1.5)Deus é luz e nele não há trevas (1.5)
1.7,8 Quem não aceita seu pecado, carrega1.7,8 Quem não aceita seu pecado, carrega
culpa e perturbação, terá dificuldade nosculpa e perturbação, terá dificuldade nos
relacionamentos. Quem não está bem comrelacionamentos. Quem não está bem com
Deus não estará bem com o próximo.Deus não estará bem com o próximo.
1.6 Andar na verdade (luz) é ser1.6 Andar na verdade (luz) é ser
obediente aos madamentos de Cristoobediente aos madamentos de Cristo
1.8 Negar que nascemos pecadores.1.8 Negar que nascemos pecadores.
1.10 Negar os pecados praticados.1.10 Negar os pecados praticados.
Os católicos afirmam que os santos são pessoas queOs católicos afirmam que os santos são pessoas que
viveram em plenitude esse "compromisso iluminado deviveram em plenitude esse "compromisso iluminado de
caminhar como filhos da luz", acender velas para eles écaminhar como filhos da luz", acender velas para eles é
uma forma do católico alcançar o caminho da luz.uma forma do católico alcançar o caminho da luz.
Já no rito de encomendação da alma, acendem a velaJá no rito de encomendação da alma, acendem a vela
para que os novos caminhos do falecido sejampara que os novos caminhos do falecido sejam
iluminados pela luz emanada por Cristo Salvador.iluminados pela luz emanada por Cristo Salvador.
25. 2.1,2 Intercessor, propiciação? Desviar a ira de Deus.
2.12 Nossos pecados foram perdoados. Como?
Os filhos de Deus não pecam habitualmente, mas
quando pecam reconhecem o que aconteceu, não são
pecados genéricos, se arrependem e se apropriam da
promessa de Deus os perdoar e estão dispostos a
perdoar os outros.
2.16 Pois tudo o que há no mundo - a cobiça da carne,
a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens - não
provém do Pai, mas do mundo (sistema anti-Deus).
Gn 3.6 Quando a mulher viu que a árvore parecia
agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além
disso, desejável para dela obter discernimento, tomou
do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que
comeu também.
26. A comunhão com Deus exige uma vida sem pecado,A comunhão com Deus exige uma vida sem pecado,
mas, como homens que pecam, devemos reconhecer,mas, como homens que pecam, devemos reconhecer,
confessar e abandonar nossos pecadosconfessar e abandonar nossos pecados
O pecado é a insubordinação a Deus; o desejo doO pecado é a insubordinação a Deus; o desejo do
homem fazer as coisas a seu próprio modo e a recusahomem fazer as coisas a seu próprio modo e a recusa
em reconhecer Deus como soberano; consiste emem reconhecer Deus como soberano; consiste em
colocar a vontade própria acima da vontade de Deus.colocar a vontade própria acima da vontade de Deus.
(3.4)(3.4)
Pecado vem da nossa natureza corrupta e perversavem da nossa natureza corrupta e perversa
Pecados são os nossos maus procedimentosPecados são os nossos maus procedimentos
Recebemos o perdão do castigo de Deus,Recebemos o perdão do castigo de Deus, devido aodevido ao
pecadopecado, quando cremos em Jesus., quando cremos em Jesus.
1Jo 2.2 – a propiciação está na obra de1Jo 2.2 – a propiciação está na obra de
Jesus, consumada na cruz.Jesus, consumada na cruz.
27. 2.19, 24 e 28- Não somos salvos por permanecer até o fim,2.19, 24 e 28- Não somos salvos por permanecer até o fim,
antes, permanecemos por sermos salvos.antes, permanecemos por sermos salvos.
2.3 e 20- Temos o conhecimento suficiente sobre Deus e2.3 e 20- Temos o conhecimento suficiente sobre Deus e
Jesus. Pela ação do Espírito Santo reconhecemos o que éJesus. Pela ação do Espírito Santo reconhecemos o que é
verdadeiro do que não o é.verdadeiro do que não o é.
2.23- ”Todo o que nega o Filho também não tem o Pai” (devem2.23- ”Todo o que nega o Filho também não tem o Pai” (devem
atentar para esta mensagem os muçulmanos, testemunhas deatentar para esta mensagem os muçulmanos, testemunhas de
Jeová, judeus, …).Jeová, judeus, …).
2.27- Uns são, outros não são. Concedido o Espírito Santo não2.27- Uns são, outros não são. Concedido o Espírito Santo não
temos necessidade que alguém nos ensine além do evangelho,temos necessidade que alguém nos ensine além do evangelho,
outra doutrina além das escrituras.outra doutrina além das escrituras.
““Se é novidade, não é verdade;Se é novidade, não é verdade;
se é verdade, não é novidade”.se é verdade, não é novidade”.
2.25-A promessa dessa fé é a vida eterna; ao aceitar2.25-A promessa dessa fé é a vida eterna; ao aceitar
Jesus recebemos sua vida, a saber, não seremosJesus recebemos sua vida, a saber, não seremos
julgados por Deus e com ele viveremos eternamente.julgados por Deus e com ele viveremos eternamente.
28. Os testes da filiação: Deus é amorOs testes da filiação: Deus é amor
2.29;3.9 Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o2.29;3.9 Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o
pecado.pecado.
Deus não seria perfeito se dissesse: “Deus não seria perfeito se dissesse: “Todo aquele que é nascido
de Deus não pratica muitos pecados, só o mínimo possivel”.o mínimo possivel”.
O cristão não tem o vício do pecado, não pecaO cristão não tem o vício do pecado, não peca
propositalmente, mas experimenta com frequencia o desejo depropositalmente, mas experimenta com frequencia o desejo de
fazer aquilo que é agradável a Deus. Procura a ética cristã.fazer aquilo que é agradável a Deus. Procura a ética cristã.
3.3 “purifica-se a si mesmo … assim como ele (Cristo) é puro.”3.3 “purifica-se a si mesmo … assim como ele (Cristo) é puro.”
Para nós é um processo gradual (santificação), para Ele é fato.Para nós é um processo gradual (santificação), para Ele é fato.
3.8,10 O diabo é uma realidade. As pessoas se tornam filhas3.8,10 O diabo é uma realidade. As pessoas se tornam filhas
de Deus pelo novo nascimento, e se tornam filhas do diabode Deus pelo novo nascimento, e se tornam filhas do diabo
pelo fato de imitar seu comportamento; não se é gerado pelopelo fato de imitar seu comportamento; não se é gerado pelo
diabo.diabo.
3.16,17 Como é o amor cristão.3.16,17 Como é o amor cristão.
29. Os testes da filiação: Deus é amorOs testes da filiação: Deus é amor
4.10- Nisto consiste o amor: Deus4.10- Nisto consiste o amor: Deus enviou seu Filho como
propiciação pelos nossos pecados, o que nos livra de sua iraque nos livra de sua ira
por ocasião do julgamento, a isto chamamos de salvação.por ocasião do julgamento, a isto chamamos de salvação.
4.8,16 Ao dizer que Deus é amor não se pretende dar uma4.8,16 Ao dizer que Deus é amor não se pretende dar uma
definição abstrata do ser divino, mas afirmar que Deus sedefinição abstrata do ser divino, mas afirmar que Deus se
revelou em seu Filho como o Deus que ama (4.9-11).revelou em seu Filho como o Deus que ama (4.9-11).
4.12- “o seu amor é, em nós, aperfeiçoado.”, ou seja, o amor4.12- “o seu amor é, em nós, aperfeiçoado.”, ou seja, o amor
de Deus para conosco cumpriu o seu objetivo. O amor dede Deus para conosco cumpriu o seu objetivo. O amor de
Deus se torna perfeito em nós, ao aceitarmos a Jesus eDeus se torna perfeito em nós, ao aceitarmos a Jesus e
amarmos uns aos outros.amarmos uns aos outros.
4.18 Não ter medo da nossa relação com Deus.4.18 Não ter medo da nossa relação com Deus.
30. Os testes da filiação: Deus é amorOs testes da filiação: Deus é amor
5.12 - A vida da alma, a saúde espiritual, não se5.12 - A vida da alma, a saúde espiritual, não se
encontra na educação, filosofia, ciência, boasencontra na educação, filosofia, ciência, boas
obras, religião ou igreja.obras, religião ou igreja.
A alma para ter vida deve estar ao lado de Deus.A alma para ter vida deve estar ao lado de Deus.
Somente aquele que crer em Jesus terá sua almaSomente aquele que crer em Jesus terá sua alma
ao lado de Deus o seu criador.ao lado de Deus o seu criador.
5.14-15 - Devemos cuidar para não orar por5.14-15 - Devemos cuidar para não orar por
motivos que não estejam de acordo com a vontademotivos que não estejam de acordo com a vontade
de Deus.de Deus.
Como saber?Como saber?
A vontade de Deus é revelada na Bíblia, devemosA vontade de Deus é revelada na Bíblia, devemos
estudá-la para aprender a orar com discernimento.estudá-la para aprender a orar com discernimento.
5.21- Ídolos são deuses falsos, substitutos que5.21- Ídolos são deuses falsos, substitutos que
tomam o lugar de Deus, ou pode estar se referindotomam o lugar de Deus, ou pode estar se referindo
aos falsos ensinos.aos falsos ensinos.
31. 1 Jo 5.16
Pecado que leva à morte X Pecado que não leva à
morte
1. Pecados que levam à morte física, exemplo:
Mentir ao Espírito Santo - At 5.1-4 Ananias e Safira
2. O pecado que leva à morte espiritual é a apostasia,
a blasfêmia, a rejeição do Espírito Santo. Mt 12.31,32
32. Lc 12.10 “Todo aquele que disser uma palavra contra o
Filho do Homem será perdoado; mas quem blasfemar
contra o Espírito Santo não será perdoado” .
Este pecado não alcança perdão porque é contra o ES,
o único que pode levar ao arrependimento do pecador
(Jo 16.8).
O final de 1Jo 5.16: aqueles que estavam cometendo
pecado para a morte – como os falsos mestres e seus
seguidores, guiados pelo espírito do anticristo – a
oração para que lhes fosse concedida vida não seria
respondida, não que lhes desejasse condenação, mas
porque sabia que não há perdão para este pecado.
Não enquanto persistisse neles este tipo de pecado,
pois impedia a restauração e salvação.
35. EsquemaEsquema
1-3 Saudação
4-6 Exortação ao amor mútuo, que é fazer algo em
favor do outro, e a Deus, que é obedecer-lhe.
7-8 Alerta contra o docetismo, o falso ensino sobre
Jesus não ser humano e divino ao mesmo tempo
9-11 Enganadores: aqueles que vão além, que
inventam moda.
12-13 Despedida.
37. Esquema da carta mais curta do NT
1-2 Saudações1-2 Saudações
3-8 Elogio à hospitalidade de Gaio3-8 Elogio à hospitalidade de Gaio
9-11 Condenação da rebeldia de Diótrefes9-11 Condenação da rebeldia de Diótrefes
12 Elogio a Demétrio12 Elogio a Demétrio
13-15 Plano de uma visita futura13-15 Plano de uma visita futura
38. ConteúdoConteúdo
Trata: “do presbítero”, João, pastor da igreja que aTrata: “do presbítero”, João, pastor da igreja que a
escreveu, de Gaio, que a recebeu, de Diótrefes, que aescreveu, de Gaio, que a recebeu, de Diótrefes, que a
motivou e de Demétrio que a levou.motivou e de Demétrio que a levou.
1.9 O pastor (João) era o responsável pelas1.9 O pastor (João) era o responsável pelas
comunidades da Ásia Menor e encontra oposição decomunidades da Ásia Menor e encontra oposição de
Diótrefes, pastor de uma igreja, autoritário, orgulhosoDiótrefes, pastor de uma igreja, autoritário, orgulhoso
e que não recebe missionários.e que não recebe missionários.
1.10 João enviara missionários e Diótrefes não os1.10 João enviara missionários e Diótrefes não os
recebe e expulsa quem os acolhe.recebe e expulsa quem os acolhe.
Agora os reenvia com uma carta de recomendação e,Agora os reenvia com uma carta de recomendação e,
pede a ajuda de Gaio, cristão exemplar da igreja epede a ajuda de Gaio, cristão exemplar da igreja e
seu amigo.seu amigo.
Demétrio, o portador da carta, provavelmente é o líderDemétrio, o portador da carta, provavelmente é o líder
do grupo missionário.do grupo missionário.
39. Avaliação de 2 Pedro, Judas e das
3 cartas de João.
Estas últimas cartas são o esteio contra o
crescimento de heresias e enganos.
São construtivas na apresentação do ensino
do Evangelho e levam à maturidade de
pensamento e santidade de vida.
Não foram escritas para vencer um debate, mas
para ajudar a desenvolver o cristão, de forma
que possa se manter por si mesmo, e o mal
não possa atingi-lo (1Jo 5.18)
40.
41. • Toda a Bíblia em um ano: De Colossenses a Apocalipse; Dusilek, Darci; 6ª Ed. Rio
de Janeiro; Ed. Horizonal, 2005
• Como ler a Bíblia livro por lvro; Fee Gordon, Stuart Douglas; Ed. Vida Nova; 2013
• Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica do
Brasil; 2008
• Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; São Paulo;
Ed. Vida; 2001
• Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003
• MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo Cristão, 1ª
edição, 2008
• BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008
• Reflexões extraídas da World Wide Web
• Programa ROTA 66–Sayão, Luiz – Rádio transmundial
42. “Não somos chamados a imitar Cristo
em sua caminhada sobre as águas,
mas em sua caminhada comum”.
(Martinho Lutero)
43. Tabela de Religiões e Seitas comparadas — nº1
(Compilada pelo CPR - Centro de Pesquisas Religiosas)
44. Ver a tabela completa no site
www.escolabiblicavirtual.com.br na aba “artigos