2. Integrantes – 3º D
• Abelardo Lopes
• Fernanda Raber
• Gabriel Philipe
• Lucas Felipe
• Luciellen Ferreira
• Maira Santos
3. Drogas Sintéticas
• Drogas sintéticas são substâncias ou mistura de substâncias
exclusivamente psicoativas produzidas através de meios químicos
cujos principais componentes ativos não são encontrados na
natureza.
• Podem ser utilizadas sob as formas de injeção, comprimido ou pó,
variando seu efeito e seus malefícios de acordo com a substância
utilizada.
5. Ecstasy
Ecstasy é uma droga sintética,
e seu princípio ativo é a
substância chamada
metilenodioximetanfetamina,
que pode ser abreviado de
MDMA, que é um tipo
de anfetamina(estimulante),
também tem efeitos
parecidos com os
alucinógenos.
7. Efeitos no Usuário
A MDMA atua no cérebro,
controlando duas substâncias:
a dopamina, que interfere nas
dores, e a serotonina,
causando euforia, sensação
de bem-estar, alterações
da percepção sensorial do
consumidor e grande perda
de líquidos.
8. Consequências
do uso
• Dentre os principais problemas
desencadeados pelo uso da droga,
estão o desencadeamento de
doenças psiquiátricas como
síndrome do pânico e depressão.
• O ecstasy provoca elevação da
temperatura corporal, a exagerada
elevação da temperatura corporal
pode provocar diversas lesões pelo
corpo. O próprio tecido cerebral
pode sofrer lesões desse
superaquecimento. Convulsões
também já foram relatadas pelo uso
do ecstasy.
10. LSD
• A dietilamida de ácido lisérgico é
uma droga encontrada em um
fungo presente no centeio. Foi
sintetizada a partir da substância
ergotamina.
• É uma droga psicotrópica
alucinógena mais potente e
produz efeito com doses muito
baixas, entre 25 e 50
microgramas.
12. Efeitos no Usuário
• Dilatação de pupilas;
• Aumento de temperatura corporal;
• Aumento da pressão sanguínea;
• Sonolência;
• Tremores;
• Basicamente a droga faz com que o
usuário perca qualquer tipo de
percepção do mundo, liberando o
inconsciente e causando
alucinações.
13. Consequências do uso
• O LSD traz riscos como, estados
psicóticos, ansiosos e
depressivos, produz mudanças
na percepção, pensamento e
estado de ânimo.
• Ele leva o usuário sempre a uma
seria desconexão da realidade e
é um dos alteradores de humor
mais potente que existe e os
efeitos são imprevisíveis.
15. Metanfetamina
• A metanfetamina ou N-methyl-1-
phenylpropan-2-amine é um
químico sintético, (criado pelo
homem), ao contrário da
cocaína, por exemplo, a qual vem
de uma planta.
• As metanfetaminas são
chamadas comumente de ice,
cristal, speed e meth, mesmo no
Brasil. É apresentada geralmente
como um pó branco, cristalino,
com gosto amargo e é facilmente
solúvel em água ou álcool
17. Efeitos no Usuário
• Os efeitos das metanfetaminas no
cérebro estão relacionados com o
aumento abrupto da produção da
dopamina, neurotransmissor
importante no delicado
mecanismo de recompensa
cerebral.
• Os efeitos da metanfetamina
iniciam entre 3 e 5 minutos após
uso via pulmonar (fumada ou
“cheirada”) ou intravenosa. Se
ingerida, os efeitos surgem entre
15 e 20 minutos
• os efeitos mais comuns: euforia,
diminuição do apetite, do sono e
da fadiga, estado de alerta
aumentado, alterações da libido e
emoções intensificadas.
18. Consequências do uso
• Danos no fígado, rins e pulmões
• Destruição dos tecidos nasais se inalada
• Problemas respiratórios se fumada
• Doenças infecciosas e abcessos se injetada
• Má–nutrição, perda de peso
• Decadência dentária severa
• Desorientação, apatia, confusão exaustiva
• Forte dependência psicológica
• Psicose
• Depressão
• Danos ao cérebro similares à doença de Alzheimer, derrames vasculares cerebrais e epilepsia.
20. Uso da atividade física na recuperação de dependentes
• A prática de atividade física está
associada á liberação de substâncias, uma
delas é a endorfina, ela age no cérebro
proporcionando-lhe estado de prazer e
relaxamento.
• Diante deste fato, tanto o uso de drogas
como a prática de diferentes atividades
produzem sensações de prazer,
representada pela liberação de adrenalina.
A adrenalina é como a droga, ela vicia e isso
faz com que o indivíduo busque cada vez
mais sentir essa sensação, repetindo assim
as atividades que suprem tal necessidade.
Logo após a sensação de adrenalina entram
em cena as endorfinas, que trazem uma
sensação de relaxamento e bem-estar.
• Relacionando à prática de atividade ao tratamento de
dependentes químicos MIALICK, FRACASSO E SAHDM
(2010) realizaram um estudo com o intuito de analisar
os efeitos da atividade fazendo parte de um programa
de tratamento para dependentes químicos entre 18 e
35 anos. A amostra do trabalho realizado foram 30
jovens do sexo masculino que estavam em tratamento
em uma comunidade terapêutica no interior de São
Paulo – SP.
• Ao final do estudo pode-se concluir que a atividade
física auxilia de forma contundente no tratamento de
dependentes, as autoras afirmam que sem as
substâncias químicas no organismo, o dependente
precisa suprir a falta das mesmas, nada melhor do que
a pratica de atividade física, já que esta gera uma
sensação de prazer, bem-estar físico e mental e ainda
ajuda na manutenção sobriedade dos usuários.