3. CHOQUE:
• Fluxo sanguíneo arterial inadequado para suprir a demanda de O2
• Fornecimento insuficiente de O2 pode ocorrer em pacientes normotensos
ou hipertensos
4. EPIDEMIOLOGIA:
• Afeta cerca de ⅓ dos pacientes internados na UTI
• 35 – 60% morrem dentro de 1 mês do início choque séptico
• 60 – 90% mortalidade choque cardiogênico
*De Backer D, Biston P, Devriendt J, et al. Comparison of dopamine and norepinephrine in the treatment of shock. N Engl J Med 2010;362:779-89.
5. FISIOLOGIA
(Oferta) DO2 = DC x CaO2 (1,34 x Hb x SataO2) + (0,003 x PaO2)
Vol Sis x FC
Pré carga Contratilidade Pós carga
Total de O2 que pode ser transportado por 1g de Hg saturada
Total de O2 dissolvido em 100ml sangue (T 37 ̊̊; P = 1atm)
7. FISIOPATOLOGIA
Alterações na PAM ou metabolismo do O2 ativam baro/quimiorreceptores:
• Ativação do SRAA
• Liberação catecolaminas, vasopressinas, endotelina, glucagon, ACTH e cortisol
• Redução da secreção insulina
Resultado: contração e FC / Vasoconstrição art e ven / Redistribuição volêmica
reabsorção Na e H2O / extração de O2 / oferta de substratos
10. ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
• Ressuscitação deve ser iniciada mesmo no curso da investigação
• Histórico do paciente
• Cateter arterial / CVC
• Exames laboratoriais
• Exames imagens
12. ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
• Exame físico – quadro clínico varia de acordo com tipo de choque
• Achados cardinais: Hipotensão
Oligúria
Mudança estado mental
Pele fria e úmida
Acidose metabólica
18. TRATAMENTO
Objetivos do suporte hemodinâmico:
• Fornecer o metabolismo celular adequado
• Restaurar a PA PAM = 65 – 70 mmHg
• Débito cardíaco e entrega de O2 adequado
• Nível do lactato