SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 6
PREPARAÇÃO DO ALRGAMENTO AOS PECO. PÁG.  210 a 213 Até à década de 90 seria impensável a adesão dos países de leste pelo facto de pertencerem ao  “bloco comunista”,  com um regime considerado antidemocrático e, por isso, incompatível com a cultura política da U.E., baseada na democracia, para além de uma organização económica com grande intervenção do Estado. Só com o desmoronamento dos regimes comunistas  (Queda do muro de Berlim - 1989) se tornou possível essa abertura da U.E. a Leste A integração de novos países depende de certas condições a cumprir
condições a cumprir pelos países candidatos à adesão pág. 211 Foram definidos pelo Conselho Europeu de Copenhaga em 1993 ,[object Object],[object Object],[object Object],Com base nestes critérios, a adesão da Roménia e da Bulgária só foi possível em 2007 e a Turquia, apesar de ser o candidato mais antigo as negociações de adesão só foram aceites em 2005 ( p roblemas : aspecto geográfico;  direitos humanos principalmente com as mulheres e minorias como os Curdos e o regime político  ser ainda dominado pelos militares)
PREPARAÇÃO DA ADESÃO O Conselho Europeu do Luxemburgo definiu, em Dez. de 1997 uma estratégia de adesão:  pág. 212 ESTES PAÍSES NÃO ESTAVAM EM CONDIÇÕES DE CUMPRIR OS CRITÉRIOS SE NÃO FOSSEM AJUDADOS . Criação de parcerias de adesão a negociar com cada candidato onde eram  definidas as prioridades de preparação  nomeadamente  para adoptar o  ACERVO COMUNITÁRIO  ( conjunto de leis e normas da U.E. que deve transpor para a legislação nacional). . Definição de novos  instrumentos de apoio  técnico e financeiro para irem  preparando as economias para a concorrência , onde se destaca: (pág. 213) - o  IEPA  –  Instrumento Estrutural de pré-adesão  – destinado a financiar infra-estruturas em matéria de transporte e ambiente de forma a convergir com as normas comunitárias;
PREPARAÇÃO DA ADESÃO ESTES PAÍSES NÃ ESTAVAM EM CONDIÇÕES DE CUMPRIR OS CRITÉRIOS SE NÃO FOSSEM AJUDADOS - o  SAPARD -  Programa Especial para a Agricultura e Desenvolvimento Rural  para desenvolver a agricultura e diversificar a economia dos espaços rurais - Reforço do programa  PHARE  – Polónia e Hungria – para recuperar a economia desses países para cumprir o critério económico -  Para os Novos candidatos  beneficiam do  Instrumento de Assistência de Pré Adesão  que engloba os objectivos dos anteriores.  pág. 213
PREPARAÇÃO DA ADESÃO ESTES PAÍSES NÃ ESTAVAM EM CONDIÇÕES DE CUMPRIR OS CRITÉRIOS SE NÃO FOSSEM AJUDADOS Os apoios de pré-adesão, como o actual  Instrumento de Assistência de   Pré-Adesão (IPA),  são importantes para que os países candidatos possam desenvolver os esforços necessários para cumprirem as condições de Copenhaga.  Nos primeiros anos  após a adesão , os apoios especiais servem para  facilitar a integração  dos novos Estados-membros, financiando medidas que aceleram a aproximação dos diversos sectores aos da UE.
Os novos candidatos do Sudeste Europeu Os programas de pré-adesão poderão  TORNAR-SE DECISIVOS PARA OS NOVOS CANDIDATOS DA EUROPA DO SUDESTE, como por exemplo Macedónia, Albânia e Croácia, apoiando-os no processo de estabilização política e social, o que ajudará a garantir a paz, facilitando, assim, o seu desenvolvimento.   As negociações com a Turquia podem demorar mais por se tratar de um país que, a nível  geográfico, económico, social e cultural, se encontra distante dos demais países da UE.  Pelo que poderá demorar mais tempo a cumprir os critérios de Copenhaga. RESPONDA À QUESTÃO DA PÁG. 212 e conclua a ficha nº 41

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...
Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...
Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...Flávia Carmo Silva
 
Mercosul Helienne valéria
Mercosul   Helienne valériaMercosul   Helienne valéria
Mercosul Helienne valériaHelienne William
 
Politicas sociais aula 8
Politicas sociais aula 8Politicas sociais aula 8
Politicas sociais aula 8J M
 
Blocos economicos brasil e o mercosul
Blocos economicos  brasil e o mercosulBlocos economicos  brasil e o mercosul
Blocos economicos brasil e o mercosulallxx
 
Mercosul-Membros efetivos,associados e entrada de novos países no bloco.
 Mercosul-Membros efetivos,associados e  entrada de novos países no bloco. Mercosul-Membros efetivos,associados e  entrada de novos países no bloco.
Mercosul-Membros efetivos,associados e entrada de novos países no bloco.thaisdcn
 
Direito economico e financeiro slides mercosul
Direito economico e financeiro slides mercosulDireito economico e financeiro slides mercosul
Direito economico e financeiro slides mercosullidiasouzaca
 
Mercosul
MercosulMercosul
MercosulAK47J
 

La actualidad más candente (14)

Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...
Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...
Países integrantes do Mercosul: Membros efetivos, associados e a entrada de n...
 
Mercosul Helienne valéria
Mercosul   Helienne valériaMercosul   Helienne valéria
Mercosul Helienne valéria
 
Mercosul
MercosulMercosul
Mercosul
 
Politicas sociais aula 8
Politicas sociais aula 8Politicas sociais aula 8
Politicas sociais aula 8
 
Mercosul slides
Mercosul slidesMercosul slides
Mercosul slides
 
Blocos economicos brasil e o mercosul
Blocos economicos  brasil e o mercosulBlocos economicos  brasil e o mercosul
Blocos economicos brasil e o mercosul
 
Mercosul
MercosulMercosul
Mercosul
 
Mercosul-Membros efetivos,associados e entrada de novos países no bloco.
 Mercosul-Membros efetivos,associados e  entrada de novos países no bloco. Mercosul-Membros efetivos,associados e  entrada de novos países no bloco.
Mercosul-Membros efetivos,associados e entrada de novos países no bloco.
 
Direito economico e financeiro slides mercosul
Direito economico e financeiro slides mercosulDireito economico e financeiro slides mercosul
Direito economico e financeiro slides mercosul
 
Aintegraoeconmica[1]
Aintegraoeconmica[1]Aintegraoeconmica[1]
Aintegraoeconmica[1]
 
Mercosul
MercosulMercosul
Mercosul
 
Mercosul
MercosulMercosul
Mercosul
 
MERCOSUL (MERCADO COMUM DO SUL)
MERCOSUL (MERCADO COMUM DO SUL)MERCOSUL (MERCADO COMUM DO SUL)
MERCOSUL (MERCADO COMUM DO SUL)
 
Mercosul
MercosulMercosul
Mercosul
 

Más de Ministério da Educação

2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solarMinistério da Educação
 
renda locativa áreas funcionais lugar central
 renda locativa áreas funcionais lugar central renda locativa áreas funcionais lugar central
renda locativa áreas funcionais lugar centralMinistério da Educação
 
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidadesMinistério da Educação
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BMinistério da Educação
 

Más de Ministério da Educação (20)

2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
 
renda locativa áreas funcionais lugar central
 renda locativa áreas funcionais lugar central renda locativa áreas funcionais lugar central
renda locativa áreas funcionais lugar central
 
1.1.àreas funcionais renda l ocativa
1.1.àreas funcionais renda l ocativa1.1.àreas funcionais renda l ocativa
1.1.àreas funcionais renda l ocativa
 
1 urbano rural_cidade
1  urbano rural_cidade1  urbano rural_cidade
1 urbano rural_cidade
 
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
valorizacao_da_radiacao_solar[1]
valorizacao_da_radiacao_solar[1]valorizacao_da_radiacao_solar[1]
valorizacao_da_radiacao_solar[1]
 
4 variação da temperatura em portugal
4  variação da temperatura em portugal4  variação da temperatura em portugal
4 variação da temperatura em portugal
 
Revisões para o teste
Revisões para o testeRevisões para o teste
Revisões para o teste
 
4 a política regional e de coesão
4 a política regional e de coesão4 a política regional e de coesão
4 a política regional e de coesão
 
3 política ambiental
3 política ambiental3 política ambiental
3 política ambiental
 
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
1 Urbano Rural Cidade
1  Urbano Rural Cidade1  Urbano Rural Cidade
1 Urbano Rural Cidade
 
Termas Felgueira
Termas FelgueiraTermas Felgueira
Termas Felgueira
 
Planeta Terra
Planeta TerraPlaneta Terra
Planeta Terra
 
Grupo Da Nair
Grupo Da NairGrupo Da Nair
Grupo Da Nair
 
Turismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da CatiaTurismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da Catia
 
Turismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da CarolinaTurismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da Carolina
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
 

Último

BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

2 preparação do alrgamento aos peco

  • 1. PREPARAÇÃO DO ALRGAMENTO AOS PECO. PÁG. 210 a 213 Até à década de 90 seria impensável a adesão dos países de leste pelo facto de pertencerem ao “bloco comunista”, com um regime considerado antidemocrático e, por isso, incompatível com a cultura política da U.E., baseada na democracia, para além de uma organização económica com grande intervenção do Estado. Só com o desmoronamento dos regimes comunistas (Queda do muro de Berlim - 1989) se tornou possível essa abertura da U.E. a Leste A integração de novos países depende de certas condições a cumprir
  • 2.
  • 3. PREPARAÇÃO DA ADESÃO O Conselho Europeu do Luxemburgo definiu, em Dez. de 1997 uma estratégia de adesão: pág. 212 ESTES PAÍSES NÃO ESTAVAM EM CONDIÇÕES DE CUMPRIR OS CRITÉRIOS SE NÃO FOSSEM AJUDADOS . Criação de parcerias de adesão a negociar com cada candidato onde eram definidas as prioridades de preparação nomeadamente para adoptar o ACERVO COMUNITÁRIO ( conjunto de leis e normas da U.E. que deve transpor para a legislação nacional). . Definição de novos instrumentos de apoio técnico e financeiro para irem preparando as economias para a concorrência , onde se destaca: (pág. 213) - o IEPA – Instrumento Estrutural de pré-adesão – destinado a financiar infra-estruturas em matéria de transporte e ambiente de forma a convergir com as normas comunitárias;
  • 4. PREPARAÇÃO DA ADESÃO ESTES PAÍSES NÃ ESTAVAM EM CONDIÇÕES DE CUMPRIR OS CRITÉRIOS SE NÃO FOSSEM AJUDADOS - o SAPARD - Programa Especial para a Agricultura e Desenvolvimento Rural para desenvolver a agricultura e diversificar a economia dos espaços rurais - Reforço do programa PHARE – Polónia e Hungria – para recuperar a economia desses países para cumprir o critério económico - Para os Novos candidatos beneficiam do Instrumento de Assistência de Pré Adesão que engloba os objectivos dos anteriores. pág. 213
  • 5. PREPARAÇÃO DA ADESÃO ESTES PAÍSES NÃ ESTAVAM EM CONDIÇÕES DE CUMPRIR OS CRITÉRIOS SE NÃO FOSSEM AJUDADOS Os apoios de pré-adesão, como o actual Instrumento de Assistência de Pré-Adesão (IPA), são importantes para que os países candidatos possam desenvolver os esforços necessários para cumprirem as condições de Copenhaga. Nos primeiros anos após a adesão , os apoios especiais servem para facilitar a integração dos novos Estados-membros, financiando medidas que aceleram a aproximação dos diversos sectores aos da UE.
  • 6. Os novos candidatos do Sudeste Europeu Os programas de pré-adesão poderão TORNAR-SE DECISIVOS PARA OS NOVOS CANDIDATOS DA EUROPA DO SUDESTE, como por exemplo Macedónia, Albânia e Croácia, apoiando-os no processo de estabilização política e social, o que ajudará a garantir a paz, facilitando, assim, o seu desenvolvimento. As negociações com a Turquia podem demorar mais por se tratar de um país que, a nível geográfico, económico, social e cultural, se encontra distante dos demais países da UE. Pelo que poderá demorar mais tempo a cumprir os critérios de Copenhaga. RESPONDA À QUESTÃO DA PÁG. 212 e conclua a ficha nº 41