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Escola ComVida:
VIVER BEM, ESCOLA

Educação que Qualifica
Gestão que Compartilha
Cidade que Educa
SMEd 2013
Qualidade ética: no que tange às relações que
se firmam nas comunidades escolares e à
utilização responsável e rigorosa dos recursos
públicos investidos.
Qualidade política: no que tange aos direitos e
deveres dos cidadãos que constituem o
processo
educativo:
em
especial,
a
aprendizagem e a participação na gestão
educacional.
Princípio filosófico:
Diálogo com toda a perspectiva teórica e
educacional que tenha como foco de ação
política e pedagógica a qualificação da vida das
pessoas, sejam elas homens e mulheres, jovens,
adultos e crianças de toda e qualquer cultura,
etnia, condição física, econômica e social respeitando-se as especificidades de cada
seguimento educacional, visto como unidade
constitutiva de um projeto coletivo.
Gestão
Compartilhada
Formação
Em
Serviço

Atenção
e
Cuidado

Currículo,
Espaços
e Tempos Educativos
Gestão Compartilhada,
numa cidade que educa
Uma gestão que acolhe, propõe e compartilha tomadas
de decisões, sucessos, desafios, responsabilidades.
A cidade educa. Todas as relações sociais são
pedagógicas. Nesse sentido, propõe-se a articulação
entre secretarias, sociedade, escolas e os espaços de
cultura, trabalho, comércio, lazer, esporte e turismo do
município, aproveitando o potencial educador da cidade
e problematizando o espaço urbano.
Formação em Serviço

Compreendidos como educadores sociais que
constituem o processo educativo, professores/as,
funcionários/as da limpeza, merendeiras/os, nutricionistas,
secretários/as de escola,
motoristas, monitores/as,
gestores locais e setoriais, atendentes, orientadoras/es
educacionais,
coordenadores/as
pedagógicos,
supervisores/as, assessores pedagógicos, etc., todos
devemos estar comprometidos com nosso processo de
formação permanente - tendo em vista a qualificação dos
serviços prestados à comunidade escolar e as
necessidades impostas pela demanda da escola na
Contemporaneidade.
Atenção e Cuidado
Aos Docentes, funcionários/as, crianças, adolescentes e
adultos estudantes, bem como suas famílias:
- Constituição de ambientes de diálogo respeitoso,
entendendo o conflito de ideias como condição de
possibilidade;
- Condições de trabalho, de aprendizagem e de escuta
adequadas, zelando pela saúde física e psíquica de todos;
- Qualidade nas relações interpessoais e promoção da
participação ativa de toda a comunidade na vida da
escola;
- Respeito às necessidades físicas, sociais e psicológicas das
crianças, adolescentes e adultos, sejam estes
funcionários, professores, estudantes ou familiares.
Currículo, Espaços e Tempos Educativos
Compreensão de currículo para além da grade de conteúdos, como
toda e qualquer aprendizagem que ocorre na escola: as relações
interpessoais, os espaços, os tempos, os materiais, as políticas de
gestão e participação. Perspectiva curricular integrada, garantindo a
articulação entre as áreas de conhecimento e tendo a educação
ambiental e a inclusão como políticas educacionais constitutivas do
projeto em questão.
Espaços e tempos escolares vistos como componentes curriculares
que, para além de um cenário da prática educativa carregam consigo
as concepções de educação que os constituem. (bibliotecas, salas de
aula, pátio, etc.)Tempos e ambientes de qualidade devem ser
pensados a partir da demanda dos/as educadores/as, das crianças,
adolescentes e adultos estudantes e de suas famílias – levando em
consideração as necessidades biopsicossociais, pedagógicas e legais
em geral.
Atendimento das especificidades de cada
nível e modalidade educacional:
EDUCAÇÃO INFANTIL: 0 A 6 ANOS INCOMPLETOS:
*espaços e materiais de qualidade para a vivência das
crianças e um currículo que contemple as infâncias - sem a
perspectiva de cunho preparatório para os anos iniciais do
Ensino Fundamental.
*currículo pelas linguagens e qualidade nas interações
entre as crianças e entre estas e os adultos, tendo em vista
a aprendizagem das práticas sociais e culturais em
ambientes qualificados pedagogicamente.
*desafio do atendimento à demanda por vagas e aos
Indicadores Nacionais de Qualidade na Educação Infantil.
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS – REGULAR:
*articulação entre a Educação Infantil e os anos iniciais
no que tange ao respeito aos tempos e espaços da
infância nesta faixa etária, sem perder de vista as
especificidades do currículo para este nível
educacional;
*currículo que contemple a infância e a adolescência e
que provoque a curiosidade, o desejo e o prazer da
aprendizagem;
*atenção às linguagens de expressão, para além da
escrita, da leitura e do cálculo matemático.
*combate ao analfabetismo e currículo interdisciplinar.
ENSINO FUNDAMENTAL NA MODALIDADE EJA –
*preocupação com as especificidades do processo
educacional nesta modalidade e reconhecimento das
necessidades biopsicossociais e cognitivas de
adolescentes, adultos e idosos neste contexto;
*acolhida à diversidade e à participação ativa da
comunidade escolar na tomada de decisões coletivas;
*currículo significativo e que reconhece a experiência
de vida e de aprendizagem das pessoas em seu
contexto político e social.
Educação do Campo:
O campo, mais do que um perímetro não-urbano,
é um campo de possibilidades que dinamizam a
ligação dos seres humanos com a própria
produção das condições da existência social e com
as realizações da sociedade humana. As propostas
pedagógicas devem contemplar a diversidade
cultural e os processos de interação e
transformação do campo, a gestão democrática, o
acesso ao avanço científico e tecnológico e as
respectivas contribuições para a melhoria das
condições de vida das pessoas.
Diversidade e Inclusão:
*Constituição/Manutenção de uma rede de atenção
biopsicossocial às crianças, adolescentes e adultos em
situação de vulnerabilidade social e/ou com necessidades
educativas especiais, nas diferentes modalidades de
ensino;
*Rompimento gradativo com a perspectiva de ensalamento
especial, garantindo o AEE em contraturno, conforme
política vigente no Brasil. Escola como espaço
comprometido com a inclusão, para além da sala de aula e
do professor/a. Aprendizagem como direito.
ENTIDADES/SERVIÇOS PARCEIROS:
-

COMDICA
COMDES
Conselho Tutelar
Conselho Municipal da Educação
Secretaria de Município da Cidadania e Assistência
Social
Secretaria de Município da Saúde
CAPS I
CAPS AD
Ministério Público
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FURG
*espaços/tempo de troca de experiências e estudos de caso entre as
professoras referência e as professoras das salas de recursos ou recursos
multifuncionais;
*atenção à professora, no que tange à formação e à rede de apoio
adequadas ao trabalho desenvolvido, bem como junto às famílias. Para
além da socialização, o foco é a aprendizagem como direito de cidadania .

*organização de um sistema integrado de manutenção e cuidado aos
diagnósticos nas escolas – ética e utilização como recurso no manejo
específico das ações de inclusão.
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Inclusão, propostos pelo Ministério da Educação – formação continuada;
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aprendizagem do estudante e ao trabalho da/o professora/r.
Escola em turno integral:

Para além de um
espaço de oficinas em contraturno, a escola em
tempo integral deve ser pensada a partir de um
currículo integrado, comprometido com a
aprendizagem nas suas múltiplas linguagens e com a
vivência saudável das práticas sociais cotidianas. Os
espaços e tempos pensados com qualidade
pedagógica e estética, neste caso, são componentes
curriculares imprescindíveis, num contexto em que
os/as estudantes ocupam a maior parte do seu tempo
cotidiano na escola e sem a presença da família.
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trabalho cooperativo/colaborativo;
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pessoas que dão vida ao espaço escolar.
Há uma proliferação de políticas de solução
de carências para diminuir as desigualdades,
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Miguel Arroyo

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  • 1. Escola ComVida: VIVER BEM, ESCOLA Educação que Qualifica Gestão que Compartilha Cidade que Educa SMEd 2013
  • 2. Qualidade ética: no que tange às relações que se firmam nas comunidades escolares e à utilização responsável e rigorosa dos recursos públicos investidos. Qualidade política: no que tange aos direitos e deveres dos cidadãos que constituem o processo educativo: em especial, a aprendizagem e a participação na gestão educacional.
  • 3. Princípio filosófico: Diálogo com toda a perspectiva teórica e educacional que tenha como foco de ação política e pedagógica a qualificação da vida das pessoas, sejam elas homens e mulheres, jovens, adultos e crianças de toda e qualquer cultura, etnia, condição física, econômica e social respeitando-se as especificidades de cada seguimento educacional, visto como unidade constitutiva de um projeto coletivo.
  • 5. Gestão Compartilhada, numa cidade que educa Uma gestão que acolhe, propõe e compartilha tomadas de decisões, sucessos, desafios, responsabilidades. A cidade educa. Todas as relações sociais são pedagógicas. Nesse sentido, propõe-se a articulação entre secretarias, sociedade, escolas e os espaços de cultura, trabalho, comércio, lazer, esporte e turismo do município, aproveitando o potencial educador da cidade e problematizando o espaço urbano.
  • 6. Formação em Serviço Compreendidos como educadores sociais que constituem o processo educativo, professores/as, funcionários/as da limpeza, merendeiras/os, nutricionistas, secretários/as de escola, motoristas, monitores/as, gestores locais e setoriais, atendentes, orientadoras/es educacionais, coordenadores/as pedagógicos, supervisores/as, assessores pedagógicos, etc., todos devemos estar comprometidos com nosso processo de formação permanente - tendo em vista a qualificação dos serviços prestados à comunidade escolar e as necessidades impostas pela demanda da escola na Contemporaneidade.
  • 7. Atenção e Cuidado Aos Docentes, funcionários/as, crianças, adolescentes e adultos estudantes, bem como suas famílias: - Constituição de ambientes de diálogo respeitoso, entendendo o conflito de ideias como condição de possibilidade; - Condições de trabalho, de aprendizagem e de escuta adequadas, zelando pela saúde física e psíquica de todos; - Qualidade nas relações interpessoais e promoção da participação ativa de toda a comunidade na vida da escola; - Respeito às necessidades físicas, sociais e psicológicas das crianças, adolescentes e adultos, sejam estes funcionários, professores, estudantes ou familiares.
  • 8. Currículo, Espaços e Tempos Educativos Compreensão de currículo para além da grade de conteúdos, como toda e qualquer aprendizagem que ocorre na escola: as relações interpessoais, os espaços, os tempos, os materiais, as políticas de gestão e participação. Perspectiva curricular integrada, garantindo a articulação entre as áreas de conhecimento e tendo a educação ambiental e a inclusão como políticas educacionais constitutivas do projeto em questão. Espaços e tempos escolares vistos como componentes curriculares que, para além de um cenário da prática educativa carregam consigo as concepções de educação que os constituem. (bibliotecas, salas de aula, pátio, etc.)Tempos e ambientes de qualidade devem ser pensados a partir da demanda dos/as educadores/as, das crianças, adolescentes e adultos estudantes e de suas famílias – levando em consideração as necessidades biopsicossociais, pedagógicas e legais em geral.
  • 9. Atendimento das especificidades de cada nível e modalidade educacional: EDUCAÇÃO INFANTIL: 0 A 6 ANOS INCOMPLETOS: *espaços e materiais de qualidade para a vivência das crianças e um currículo que contemple as infâncias - sem a perspectiva de cunho preparatório para os anos iniciais do Ensino Fundamental. *currículo pelas linguagens e qualidade nas interações entre as crianças e entre estas e os adultos, tendo em vista a aprendizagem das práticas sociais e culturais em ambientes qualificados pedagogicamente. *desafio do atendimento à demanda por vagas e aos Indicadores Nacionais de Qualidade na Educação Infantil.
  • 10. ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS – REGULAR: *articulação entre a Educação Infantil e os anos iniciais no que tange ao respeito aos tempos e espaços da infância nesta faixa etária, sem perder de vista as especificidades do currículo para este nível educacional; *currículo que contemple a infância e a adolescência e que provoque a curiosidade, o desejo e o prazer da aprendizagem; *atenção às linguagens de expressão, para além da escrita, da leitura e do cálculo matemático. *combate ao analfabetismo e currículo interdisciplinar.
  • 11. ENSINO FUNDAMENTAL NA MODALIDADE EJA – *preocupação com as especificidades do processo educacional nesta modalidade e reconhecimento das necessidades biopsicossociais e cognitivas de adolescentes, adultos e idosos neste contexto; *acolhida à diversidade e à participação ativa da comunidade escolar na tomada de decisões coletivas; *currículo significativo e que reconhece a experiência de vida e de aprendizagem das pessoas em seu contexto político e social.
  • 12. Educação do Campo: O campo, mais do que um perímetro não-urbano, é um campo de possibilidades que dinamizam a ligação dos seres humanos com a própria produção das condições da existência social e com as realizações da sociedade humana. As propostas pedagógicas devem contemplar a diversidade cultural e os processos de interação e transformação do campo, a gestão democrática, o acesso ao avanço científico e tecnológico e as respectivas contribuições para a melhoria das condições de vida das pessoas.
  • 13. Diversidade e Inclusão: *Constituição/Manutenção de uma rede de atenção biopsicossocial às crianças, adolescentes e adultos em situação de vulnerabilidade social e/ou com necessidades educativas especiais, nas diferentes modalidades de ensino; *Rompimento gradativo com a perspectiva de ensalamento especial, garantindo o AEE em contraturno, conforme política vigente no Brasil. Escola como espaço comprometido com a inclusão, para além da sala de aula e do professor/a. Aprendizagem como direito.
  • 14. ENTIDADES/SERVIÇOS PARCEIROS: - COMDICA COMDES Conselho Tutelar Conselho Municipal da Educação Secretaria de Município da Cidadania e Assistência Social Secretaria de Município da Saúde CAPS I CAPS AD Ministério Público Escolas Especiais FURG
  • 15. *espaços/tempo de troca de experiências e estudos de caso entre as professoras referência e as professoras das salas de recursos ou recursos multifuncionais; *atenção à professora, no que tange à formação e à rede de apoio adequadas ao trabalho desenvolvido, bem como junto às famílias. Para além da socialização, o foco é a aprendizagem como direito de cidadania . *organização de um sistema integrado de manutenção e cuidado aos diagnósticos nas escolas – ética e utilização como recurso no manejo específico das ações de inclusão. *proposição do projeto de monitoria tendo em vista os princípios da Inclusão, propostos pelo Ministério da Educação – formação continuada; rompimento com relações de dependência e superproteção; suporte para a aprendizagem do estudante e ao trabalho da/o professora/r.
  • 16. Escola em turno integral: Para além de um espaço de oficinas em contraturno, a escola em tempo integral deve ser pensada a partir de um currículo integrado, comprometido com a aprendizagem nas suas múltiplas linguagens e com a vivência saudável das práticas sociais cotidianas. Os espaços e tempos pensados com qualidade pedagógica e estética, neste caso, são componentes curriculares imprescindíveis, num contexto em que os/as estudantes ocupam a maior parte do seu tempo cotidiano na escola e sem a presença da família.
  • 17. FOCOS CENTRAIS DA POLÍTICA: • Gestão compartilhada e promotora do trabalho cooperativo/colaborativo; • Combate ao analfabetismo; • Formação em serviço como componente curricular deste projeto; • Atenção e cuidado em relação a todas as pessoas que dão vida ao espaço escolar.
  • 18. Há uma proliferação de políticas de solução de carências para diminuir as desigualdades, políticas compensatórias, distributivas das competências imprescindíveis para minorar as desiguais condições do viver. Se reduzirmos as desigualdades a carências, caberá ao Estado, e as suas políticas e instituições, apenas o dever de suprir carências. Um papel menos exigente do que construir uma sociedade igualitária e justa. Miguel Arroyo