SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 9
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 
Tutora Pre senc ia l : 
Tutora à dis tanc ia : 
02 de abr il de 2013
Sumá r io 
Int roduç ão 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 
Capitulo 1 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 e 5 
Capitulo 2 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 , 6 e 7 
Capitulo 3 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 
Capitulo 4 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 e 8 
Conc lusão 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 
Re fe rê nc ia s 
bibliográ f ic a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 
Int roduç ão 
Na Adminis t ra ç ão exis te dois conc e itos que são cons ide rados 
igua is pa ra a ma ior ia da s pe s soa s , ma s que pos suem s igni f ic ados 
comple tame nte dis t intos : e fic iênc ia e e fic á c ia . É a t ravé s de s sa s 
de finiçõ e s que podemos conc luir se uma de te rminada organiza ç ão e s tá 
de sempenhando seu pape l com suc e s so ou se há a lgo que deve se r 
t rans formado. 
Compre ende r o compor tamento de uma organiza ç ão é um de sa fio 
ne c e s sá r io nos dia s a tua is . Da me sma forma que c ada se r humano tem 
uma pe r sona lidade que se forma ao longo de seu de senvolvime nto e que 
se expre s sa a t ravé s de seus compor tame ntos , a s organiza çõe s também 
apre sentam uma cultura que conduz os indivíd uos que a li t raba lham, a 
se mani fe s t a rem dent ro de a lguns padrõe s de conduta s compor tamenta is , 
a s qua is demons t ram em linha s ge ra is os pr inc ípios , a s norma s e os 
va lore s de line ados pe la a lta adminis t ra ç ão.
4 
Capitulo 1 
De f inição de Comportame nto Organizac iona l (SAMPAIO, KARLA) . 
É um e s tudo s is temá t ico c a ra c te r izado pe la sua complexidade e 
seu empenho em supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s , cultura is , 
te cnológic a s e polí t ic a s . No intui to de a lc anç a r produt ividade e 
promove r a c idadania organiza c io na l . 
De f inição de C.O e ntre 2 autore s 
Conc e ito por Ka r la Sampa io o Compor tamento Organiza c io na l 
cons is te no e s tudo s is temá t ico do comp or tamento humano foc ando a çõe s 
e a t itude s dos indivíd uos , grupos no ambiente da s organiza çõe s . No 
intui to de a lc anç a r produt ividade , reduzir o absente ísmo e a 
rota t ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . O Compor tamento 
Organiza c io na l t ra ta - se de uma á re a da Adminis t ra ç ão que busc a ava lia r 
o impa c to que os indivíd uo s pos suem pa ra uma empre sa . 
Conc e ito por Ge ra ldo R. Ca ravante s , O compor tamento 
organiza c io na l ba se ia - se no mé todo c ient í f ico, que prevê obse rva ç ão, 
prediç ão e mensura ç ão. O mé todo c ie nt í f ico nos auxil ia a explic a r e , a té 
c e r to ponto, predize r o compor tamento da s pe s soa s na organiza ç ão. 
Alguns a lunos se pe rguntam por que o mé todo c ient í f ico é tão 
impor tante pa ra a s c iênc ia s , em ge ra l, e pa ra o CO, em pa r t icula r . A 
re spos ta pa re c e - nos ba s tante s imple s : O mé todo c ient í f ico pe rmite uma 
c e r ta previs ib i l idade e a habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra 
a out ra . Pe rmite também que os pra t ic ante s de C .O e s tudem de forma 
s is temá t ic a os problema s com que se depa ram na organiza ç ão e não 
tenham de confia r únic a e exc lus ivame nte na intuiç ão. Em nos sa visão, 
não se t ra ta de abandona r a intuiç ão pe lo mé todo c ient í f ico, ma is s im 
amplia r nos sa forma de aná lise com a c ré sc imo do mé todo c ient í f ico. 
Comparação: 
Compa rando os dois conc e itos é pos s íve l compre ende r que o 
compor tamento organiz a c io na l é uma á re a de conhe c ime nto com pontos 
de visão dife rente , porém tentando sempre a lc anç a r o me smo obje t ivo, 
com mé todo c ient if ico que pe rmite c e r ta previs ib i l idade e habil idade de 
gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra out ra e com intuito de a lc anç a r 
produt ividade e supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s ent re out ra s .
Ambos os conc e itos são de grande e fe ito fic ando a empre sa usa r a qua l 
se rá ma is adequada . 
5 
Sis tema abe rto e Sis tema fe chado 
Sis tema s abe r tos são s is tema s que apre sentam re la çõe s de 
inte rc amb io com o ambiente . A empre sa re age a seu ambiente 
a jus tando - se e adaptando - se a e le pa ra sobrevive r , e muda seus 
me rc ados , produtos , té cnic a s e e s t rutura s . Uma empre sa e um s is tema 
c r iado pe lo homem e mantém uma dinâmic a . Inte ra ç ão com seu me io 
ambiente se jam os c liente s , ent idade s s indic a is , forne c edore s , 
concor rente s e out ros agente s . 
O s is tema fe chado se r ia um s is tema que não é inf lue nc iado ou não 
apre senta re la çõe s com me io ambiente , tendo pouc a s t roc a s de ene rgia e 
ma té r ia com o me io, não re c ebendo de s ta forma qua lqu e r influê nc ia 
ambienta l, podemos c ita r , por exemplo, a má quina . 
Capitulo 2 
Ne s ta e tapa foi re a lizada uma pe squisa sobre o conc e ito da 
inova ç ão, aplic ada há 20 pe s soa s de dife rente s fa ixa s e tá r ia s dent re e la s 
homens , mulhe re s , jovens e idosos . 
IDADE NOME DEFINIÇÃO 
40 Antônio Fa ze r a lgo tota lmente dife rente do que já 
exis te . 
65 Edna É uma mane ira de me lhora r o conc e ito de 
um de te rminado segmento ou produto. 
22 I sadora Es ta r sempre busc ando novidade s pa ra o 
público. 
45 Va lmore s Tudo que é re la c ionado a mudanç a s , 
novidade s . 
26 Shir ley Es ta r busc ando me lhora r c ada dia ma is . 
49 Sônia Inventa r 
47 Alc idio Cr ia r ou te r uma ide ia nova . 
18 Ér ic a Se r Cr ia t ivo e re a liza r uma nova ide ia de 
suc e s so.
43 Cé lio Cr ia r a lgo novo. 
33 Joe l Novidade . 
44 Clé lia Te r uma ide ia nova . 
25 Cláudio Te r c r ia t ividade . 
15 Fe rnanda Muda r ,me lhora r a lgo. 
27 Ma r ia Produzir a lgo com ba ixo cus to. 
37 Gus tavo Me lhora r o produto procurando um 
re sultado me lhor . 
30 Adr iana Mudanç a no compor tamento no 
6 
a tendime nto 
35 Rosange la Implanta ç ão de novos produtor e se rviços 
40 Bianc a Es ta r sempre em busc a do novo, não se 
de ixa r pa ra r no tempo 
36 Ca r los Explora ç ão com Suc e s so de nova s ide ia s 
19 Robe r to Cr ia r nova s te cno logia s pa ra uma vida 
me lhor 
Inovação Organizac io nal e Te cnológica 
Pa ra que uma empre sa se de senvolva ma is e me lhore sua produç ão 
e seu ambiente de t raba lho e la pre c isa pa s sa r pe la inova ç ão 
organiza c io na l e te cnológic a , e s se s dois conc e itos de inova ç ão irão. 
Ajuda r a empre sa a aumenta r os seus va lore s e a companhando e s sa 
empre sa , c re sc e também seus func io ná r io s e toda a soc iedade que a 
c e rc a . 
Com a inova ç ão organiza c io na l a empre sa va i me lhora r a sua 
e s t rutura de equipe , e la me lhora a a r t icula ç ão e a coordena ç ão da 
empre sa e com um líde r c e r to os re sultados pos it ivos aumentam, pois 
e le consegue mot iva r o func io ná r io e consegue também t ira r o me lhor 
de c ada um. A inova ç ão organiza c io na l visa de um modo ge ra l me lhora r 
o de sempenho de uma empre sa reduzindo os cus tos adminis t ra t i vos e 
ge rando a sa t is fa ç ão de c liente s , a c ionis ta s e func io ná r ios . A inova ç ão 
te cnológic a a juda a empre sa a cont inua r sendo compe t it iva no me rc ado. 
Es sa inova ç ão é um dos pr inc ipa is fa tore s pa ra o c re sc imento, e la 
ne c e s s ita de inve s t ime ntos , ma is ante s da empre sa inve s t ir em uma 
de te rminada te cnologia e la te rá que fa ze r um bom plane jame nto , pois 
uma empre sa sem nova s te cnologia s logo é ult rapa s sada e 
consequenteme nte não ira dura r muito ne s se me rc ado compe t it ivo que 
temos hoje
Quanto ma is uma empre sa inve s t ir em te cnologia s , ma ior se rá a sua 
produt ividade e a s s im e la consegue a tende r a demanda e c re sc e r 
e conomic ame nte . 
7 
Capitulo 3 
Trabalho em e quipe : 
No quadro d a imagem, mos t ra que pa ra um t raba lho em equipe da r 
c e r to é pre c iso te r união, re spe ito, coope ra ç ão, pa r t ic ipa ç ão e 
comprome t ime nto de todos , contudo sem a fa lta de líde r pa ra que 
pos sam se or ienta r a c aba não conc luindo o t raba lho. É bom se te r um 
líde r inte ragindo com todos , e le pre c isa te r a lguma s c a ra c te r ís t ic a s 
como: c a r isma , humi ldade , s inc e r idade , se r compre ens ivo e e s ta r 
sempre dispos to a inova r , devem também, a c ima de tudo, mante r seu 
t ime unido pa ra forma r um t ime venc edor . Um e r ro comum é pe rc ebe r a 
mudanç a como uma s itua ç ão inopor tuna e re agir na ba se da conduta 
ra c iona l, de sconhe c endo a s vantagens de re t ra ta r a re a lidade em 
múlt ip la s a lte rna t iva s de soluçõe s . 
Capitulo 4 
Pe rc e pção e comunicação x a arte de adminis tra r 
A adminis t ra ç ão de uma empre sa deve sempre e s ta r ligada a 
pe rc epç ão e a comunic a ç ão, pois um bom adminis t rador deve e s ta r 
sempre a tento pa ra a s mudanç a s que a conte c em dent ro de sua equipe e 
de sua empre sa . Deve sempre e s ta r pronto pa ra re solve r os problema s 
que posam fa ze r com que a equipe diminua o r itmo de produç ão, fique 
de smot ivada ou que pe rc a a lguma opor tunidade de me lhor ia . 
Todos nós temos c inco sent idos sensor ia is , que são: visão, audiç ão, 
olfa to, pa lada r e ta to. Es se s sent idos são re sponsáve is pe la mane ira que 
a ge nt e e nxe r ga o mund o , o u s e j a , p e la no s s a “P e r c e p ç ã o ” d e mund o . 
Um bom líde r deve te r todos e s se s sent idos pa ra que pos sa pe rc ebe r 
qua lque r problema em sua equipe quando a inda e s t ive r pequeno ou a té 
me smo pe rc ebe r o problema ante s que apa re ç a e a s s im re solve - lo sem 
pre judic a r o de sempenho da equipe . Um líde r comple to, a lém de te r 
e s sa pe rc epç ão de todo o ambiente empre sa r ia l, deve também sabe r se
c o munic a r c o m o s c o la b o r a d o r e s d e s s a e mp r e s a , s ua “C o munic a ç ã o ” 
deve e s ta r a fiada , pois e la é sua pr inc ipa l fe r rament a no t raba lho de 
inte ragir com seus func io ná r ios , pa ra que de a lguma mane ira e le s se 
compor tem de a cordo com os padrõe s e spe rados , e s ta inte ra ç ão deve se r 
fe ita de uma mane ira c aute losa , o líde r jama is deve ent ra r em 
de sentendime nto com uma equipe que e s tá em de sa cordo ge ra l com a s 
condiçõe s que e s tão t raba lhando, e le deve sabe r ouvir c ada um de le s e 
encont ra r uma opç ão que agrade a equipe e que favore ç a a empre sa de 
a lguma forma . 
Se o líde r não soube r usa r a pe rc epç ão e a comunic a ç ã o na hora c e r ta , 
cor re o r isco de pe rde r todo o re spe ito que a equipe tem por e le , ou 
seja , quando não pe rc ebe o que tem de e r rado com a equipe e nem se 
comunic a de mane ira cor re ta a c aba pe rdendo o va lor dent ro da equipe . 
O bom adminis t rador / l íde r não deve só e s ta r preocupado em chama r 
a tenç ão de sua equipe , ma is também em e logiá - la quando a lgo de bom 
a conte c e r é is to que a c aba c r iando um vínculo ma ior dent ro da equipe . 
8 
Conc lusão 
A pa r t ir do re sultado, conc luímos que o e fe ito de inova ç ão é : 
I n v e n t a r a l go o u f a z e r uma me l h o r i a to t a lme n t e d o q u e j á e x i s t e , c r i an d o 
aume n to s d e comp e t i t i vi dad e e p e rmi t i r g an h o s com me n o s re cu r s o s , 
mu d an ça n o comp o r t ame n to ao s c l i e n t e s , imp lan t a ção d e n o v o s s e r v i ço s 
s em s e d e i x a r p a ra r n o t emp o . To d o s co n co rd am q u e i n o v a ção é mu i to 
imp o r t an t e p a ra o d e s e n v o l vime nto d e uma emp re s a e t amb ém d e uma 
s o c i e d ad e . A l i d e ra n ça é o u s o d a i n f l u ê n c i a p a ra d i r i g i r e co o rd e n a r a s 
a t i v i d ad e s d e um g ru p o o rg an i z ad o A l gu n s d o s e r ro s , f re q u e n t eme nt e, 
a come t i d o s n o p l an e j amen to d a mu d an ça re l a c i o n am - s e com a cap a c i d ad e 
d o l íd e r d e i n f l u e n c i a r a s p e s s o a s , s u a s comp e t ê n c i a s n a s n e go c i a çõ e s e a 
s u a cap a c i d ad e p ró - a t i v a em an t e c i p a r p o s s ív e i s ame a ça s n a mu d an ça . A 
l i d e ran ça s i tu a c i o n a l n o s i n d i ca q u e o l íd e r d e s e n v o l ve o s e u e s t i l o d e 
a co rd o com a s v a r i á v e i s e x t e rn a s d o s e u re l a c i o n ame n to com o s 
co l ab o rad o re s . Da s q u a l i d ad e s q u e o l íd e r d e v e d e s e n v o l ve r , p o u co t êm s e 
co n s i d e rad o s o b re a s emo çõ e s n o comp o r t ame n to h uman o . Com tu d o , 
p o d emo s co n c l u i r q u e p a ra p romo v e r o d e s e n v o l v imen to e co n ômico a 
i n d ú s t r i a p re c i s a e s t a r co n s t an t eme n t e b u s can d o c re s cer e man t e r - s e n o 
me r cad o p o r me i o d e v an t a g e n s comp e t i t i v a s .
9 
Re fe rênc ia s bibliográ f ic a s 
- Chiavena to, Ida lbe r to. Compor tamento organiza c io na l ! Ida lbe r to 
Chiavena to Rio de jane iro: e lsevie r , 2010. 
- Sampa io, Ka r la . Compor tamento Organiza c io na l . 
(ht tp:/ /www. adminis t radore s . com.br /a r t igos /c a r re i ra /compor tame nto - 
organiza c io na l- pr inc ip io s /13911 / ) 
- Robbins , Stephen P. 1913. Compor tamento organiza c io na l /Step he n P. 
Robbins ; t raduç ão té cnic a Reyna ldo Ma rconde s . - 11ed. 
São Paulo: Pe a r son Prent ic e ha ll, 2005. 
- Sis tema s abe r tos e fe chados 
(ht tp:/ /www. htmls ta f f.or g/ xk ur t /pro je to s /por ta ldo admi n/mod ule s / news /a 
r t ic le .php? s tor yid =989 ) . 
- Lide ranç a no Ambiente de Traba lho 
(ht tp:/ /www. r h. com.b r /Por ta l /Lide ra nc a /Ar t i go/4430 /a - l ide ra nc a - no-ambiente 
- de- t raba lho - por- que - fra c a s sam- os- p la nos - de-muda nc a . html)

Más contenido relacionado

Similar a Comportamento organizacional

TUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDE
TUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDETUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDE
TUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDE
augustodefranco .
 
Planejamento estratégico em filantropia gestão de planejamento 2010
Planejamento estratégico em filantropia   gestão de planejamento 2010Planejamento estratégico em filantropia   gestão de planejamento 2010
Planejamento estratégico em filantropia gestão de planejamento 2010
Adauto César
 
Temas Para O Desenvolvimento
Temas Para O DesenvolvimentoTemas Para O Desenvolvimento
Temas Para O Desenvolvimento
Davi Carvalho
 
Projeto livre
Projeto livreProjeto livre
Projeto livre
livremkt
 
Tcc gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...
Tcc   gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...Tcc   gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...
Tcc gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...
Thiago Arbulu
 

Similar a Comportamento organizacional (20)

LIVRO PROPRIETÁRIO - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO
LIVRO PROPRIETÁRIO - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMOLIVRO PROPRIETÁRIO - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO
LIVRO PROPRIETÁRIO - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO
 
Projeto de Comunicação para Promon
Projeto de Comunicação para PromonProjeto de Comunicação para Promon
Projeto de Comunicação para Promon
 
Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociaisGeração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
 
Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociaisGeração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
 
Filosofia enxuta textos
Filosofia enxuta   textosFilosofia enxuta   textos
Filosofia enxuta textos
 
Aprendizagem em ead- em profissional
Aprendizagem em ead- em profissionalAprendizagem em ead- em profissional
Aprendizagem em ead- em profissional
 
TUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDE
TUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDETUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDE
TUDO QUE É SUSTENTÁVEL TEM O PADRÃO DE REDE
 
Alfa Tech (27 06-2013)
Alfa Tech (27 06-2013)Alfa Tech (27 06-2013)
Alfa Tech (27 06-2013)
 
ANGELA MARIA CLEMENTE DE SOUZA.pdf
ANGELA MARIA CLEMENTE DE SOUZA.pdfANGELA MARIA CLEMENTE DE SOUZA.pdf
ANGELA MARIA CLEMENTE DE SOUZA.pdf
 
TCC - Pós-Graduação - GRH- Gestão Recursos Humanos_Jair de Barros_FATIN.
TCC - Pós-Graduação - GRH- Gestão Recursos Humanos_Jair de Barros_FATIN.TCC - Pós-Graduação - GRH- Gestão Recursos Humanos_Jair de Barros_FATIN.
TCC - Pós-Graduação - GRH- Gestão Recursos Humanos_Jair de Barros_FATIN.
 
Ambientes de Inovação: Aprendizado Contínuo e Liderança
Ambientes de Inovação: Aprendizado Contínuo e LiderançaAmbientes de Inovação: Aprendizado Contínuo e Liderança
Ambientes de Inovação: Aprendizado Contínuo e Liderança
 
PIM I _ COCA COLA INDUSTRIAS LTDA.pdf
PIM I _ COCA COLA INDUSTRIAS LTDA.pdfPIM I _ COCA COLA INDUSTRIAS LTDA.pdf
PIM I _ COCA COLA INDUSTRIAS LTDA.pdf
 
Planejamento estratégico em filantropia gestão de planejamento 2010
Planejamento estratégico em filantropia   gestão de planejamento 2010Planejamento estratégico em filantropia   gestão de planejamento 2010
Planejamento estratégico em filantropia gestão de planejamento 2010
 
Temas Para O Desenvolvimento
Temas Para O DesenvolvimentoTemas Para O Desenvolvimento
Temas Para O Desenvolvimento
 
Diagnóstico da gestão do conhecimento de uma empresa moveleira de timbó – sc
Diagnóstico da gestão do conhecimento de uma empresa moveleira de timbó – scDiagnóstico da gestão do conhecimento de uma empresa moveleira de timbó – sc
Diagnóstico da gestão do conhecimento de uma empresa moveleira de timbó – sc
 
Projeto livre
Projeto livreProjeto livre
Projeto livre
 
Apresentação Thymus - Triple Bottom Line - Results ON Day
Apresentação Thymus - Triple Bottom Line - Results ON DayApresentação Thymus - Triple Bottom Line - Results ON Day
Apresentação Thymus - Triple Bottom Line - Results ON Day
 
Tcc gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...
Tcc   gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...Tcc   gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...
Tcc gestão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais - ...
 
Redes Sociais e a Comunicação Empresarial
Redes Sociais e a Comunicação EmpresarialRedes Sociais e a Comunicação Empresarial
Redes Sociais e a Comunicação Empresarial
 
Rumos ebook 04_sociedade
Rumos ebook 04_sociedadeRumos ebook 04_sociedade
Rumos ebook 04_sociedade
 

Último

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 

Último (20)

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 

Comportamento organizacional

  • 1. UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Tutora Pre senc ia l : Tutora à dis tanc ia : 02 de abr il de 2013
  • 2. Sumá r io Int roduç ão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Capitulo 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 e 5 Capitulo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 , 6 e 7 Capitulo 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Capitulo 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 e 8 Conc lusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Re fe rê nc ia s bibliográ f ic a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
  • 3. 3 Int roduç ão Na Adminis t ra ç ão exis te dois conc e itos que são cons ide rados igua is pa ra a ma ior ia da s pe s soa s , ma s que pos suem s igni f ic ados comple tame nte dis t intos : e fic iênc ia e e fic á c ia . É a t ravé s de s sa s de finiçõ e s que podemos conc luir se uma de te rminada organiza ç ão e s tá de sempenhando seu pape l com suc e s so ou se há a lgo que deve se r t rans formado. Compre ende r o compor tamento de uma organiza ç ão é um de sa fio ne c e s sá r io nos dia s a tua is . Da me sma forma que c ada se r humano tem uma pe r sona lidade que se forma ao longo de seu de senvolvime nto e que se expre s sa a t ravé s de seus compor tame ntos , a s organiza çõe s também apre sentam uma cultura que conduz os indivíd uos que a li t raba lham, a se mani fe s t a rem dent ro de a lguns padrõe s de conduta s compor tamenta is , a s qua is demons t ram em linha s ge ra is os pr inc ípios , a s norma s e os va lore s de line ados pe la a lta adminis t ra ç ão.
  • 4. 4 Capitulo 1 De f inição de Comportame nto Organizac iona l (SAMPAIO, KARLA) . É um e s tudo s is temá t ico c a ra c te r izado pe la sua complexidade e seu empenho em supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s , cultura is , te cnológic a s e polí t ic a s . No intui to de a lc anç a r produt ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . De f inição de C.O e ntre 2 autore s Conc e ito por Ka r la Sampa io o Compor tamento Organiza c io na l cons is te no e s tudo s is temá t ico do comp or tamento humano foc ando a çõe s e a t itude s dos indivíd uos , grupos no ambiente da s organiza çõe s . No intui to de a lc anç a r produt ividade , reduzir o absente ísmo e a rota t ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . O Compor tamento Organiza c io na l t ra ta - se de uma á re a da Adminis t ra ç ão que busc a ava lia r o impa c to que os indivíd uo s pos suem pa ra uma empre sa . Conc e ito por Ge ra ldo R. Ca ravante s , O compor tamento organiza c io na l ba se ia - se no mé todo c ient í f ico, que prevê obse rva ç ão, prediç ão e mensura ç ão. O mé todo c ie nt í f ico nos auxil ia a explic a r e , a té c e r to ponto, predize r o compor tamento da s pe s soa s na organiza ç ão. Alguns a lunos se pe rguntam por que o mé todo c ient í f ico é tão impor tante pa ra a s c iênc ia s , em ge ra l, e pa ra o CO, em pa r t icula r . A re spos ta pa re c e - nos ba s tante s imple s : O mé todo c ient í f ico pe rmite uma c e r ta previs ib i l idade e a habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra a out ra . Pe rmite também que os pra t ic ante s de C .O e s tudem de forma s is temá t ic a os problema s com que se depa ram na organiza ç ão e não tenham de confia r únic a e exc lus ivame nte na intuiç ão. Em nos sa visão, não se t ra ta de abandona r a intuiç ão pe lo mé todo c ient í f ico, ma is s im amplia r nos sa forma de aná lise com a c ré sc imo do mé todo c ient í f ico. Comparação: Compa rando os dois conc e itos é pos s íve l compre ende r que o compor tamento organiz a c io na l é uma á re a de conhe c ime nto com pontos de visão dife rente , porém tentando sempre a lc anç a r o me smo obje t ivo, com mé todo c ient if ico que pe rmite c e r ta previs ib i l idade e habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra out ra e com intuito de a lc anç a r produt ividade e supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s ent re out ra s .
  • 5. Ambos os conc e itos são de grande e fe ito fic ando a empre sa usa r a qua l se rá ma is adequada . 5 Sis tema abe rto e Sis tema fe chado Sis tema s abe r tos são s is tema s que apre sentam re la çõe s de inte rc amb io com o ambiente . A empre sa re age a seu ambiente a jus tando - se e adaptando - se a e le pa ra sobrevive r , e muda seus me rc ados , produtos , té cnic a s e e s t rutura s . Uma empre sa e um s is tema c r iado pe lo homem e mantém uma dinâmic a . Inte ra ç ão com seu me io ambiente se jam os c liente s , ent idade s s indic a is , forne c edore s , concor rente s e out ros agente s . O s is tema fe chado se r ia um s is tema que não é inf lue nc iado ou não apre senta re la çõe s com me io ambiente , tendo pouc a s t roc a s de ene rgia e ma té r ia com o me io, não re c ebendo de s ta forma qua lqu e r influê nc ia ambienta l, podemos c ita r , por exemplo, a má quina . Capitulo 2 Ne s ta e tapa foi re a lizada uma pe squisa sobre o conc e ito da inova ç ão, aplic ada há 20 pe s soa s de dife rente s fa ixa s e tá r ia s dent re e la s homens , mulhe re s , jovens e idosos . IDADE NOME DEFINIÇÃO 40 Antônio Fa ze r a lgo tota lmente dife rente do que já exis te . 65 Edna É uma mane ira de me lhora r o conc e ito de um de te rminado segmento ou produto. 22 I sadora Es ta r sempre busc ando novidade s pa ra o público. 45 Va lmore s Tudo que é re la c ionado a mudanç a s , novidade s . 26 Shir ley Es ta r busc ando me lhora r c ada dia ma is . 49 Sônia Inventa r 47 Alc idio Cr ia r ou te r uma ide ia nova . 18 Ér ic a Se r Cr ia t ivo e re a liza r uma nova ide ia de suc e s so.
  • 6. 43 Cé lio Cr ia r a lgo novo. 33 Joe l Novidade . 44 Clé lia Te r uma ide ia nova . 25 Cláudio Te r c r ia t ividade . 15 Fe rnanda Muda r ,me lhora r a lgo. 27 Ma r ia Produzir a lgo com ba ixo cus to. 37 Gus tavo Me lhora r o produto procurando um re sultado me lhor . 30 Adr iana Mudanç a no compor tamento no 6 a tendime nto 35 Rosange la Implanta ç ão de novos produtor e se rviços 40 Bianc a Es ta r sempre em busc a do novo, não se de ixa r pa ra r no tempo 36 Ca r los Explora ç ão com Suc e s so de nova s ide ia s 19 Robe r to Cr ia r nova s te cno logia s pa ra uma vida me lhor Inovação Organizac io nal e Te cnológica Pa ra que uma empre sa se de senvolva ma is e me lhore sua produç ão e seu ambiente de t raba lho e la pre c isa pa s sa r pe la inova ç ão organiza c io na l e te cnológic a , e s se s dois conc e itos de inova ç ão irão. Ajuda r a empre sa a aumenta r os seus va lore s e a companhando e s sa empre sa , c re sc e também seus func io ná r io s e toda a soc iedade que a c e rc a . Com a inova ç ão organiza c io na l a empre sa va i me lhora r a sua e s t rutura de equipe , e la me lhora a a r t icula ç ão e a coordena ç ão da empre sa e com um líde r c e r to os re sultados pos it ivos aumentam, pois e le consegue mot iva r o func io ná r io e consegue também t ira r o me lhor de c ada um. A inova ç ão organiza c io na l visa de um modo ge ra l me lhora r o de sempenho de uma empre sa reduzindo os cus tos adminis t ra t i vos e ge rando a sa t is fa ç ão de c liente s , a c ionis ta s e func io ná r ios . A inova ç ão te cnológic a a juda a empre sa a cont inua r sendo compe t it iva no me rc ado. Es sa inova ç ão é um dos pr inc ipa is fa tore s pa ra o c re sc imento, e la ne c e s s ita de inve s t ime ntos , ma is ante s da empre sa inve s t ir em uma de te rminada te cnologia e la te rá que fa ze r um bom plane jame nto , pois uma empre sa sem nova s te cnologia s logo é ult rapa s sada e consequenteme nte não ira dura r muito ne s se me rc ado compe t it ivo que temos hoje
  • 7. Quanto ma is uma empre sa inve s t ir em te cnologia s , ma ior se rá a sua produt ividade e a s s im e la consegue a tende r a demanda e c re sc e r e conomic ame nte . 7 Capitulo 3 Trabalho em e quipe : No quadro d a imagem, mos t ra que pa ra um t raba lho em equipe da r c e r to é pre c iso te r união, re spe ito, coope ra ç ão, pa r t ic ipa ç ão e comprome t ime nto de todos , contudo sem a fa lta de líde r pa ra que pos sam se or ienta r a c aba não conc luindo o t raba lho. É bom se te r um líde r inte ragindo com todos , e le pre c isa te r a lguma s c a ra c te r ís t ic a s como: c a r isma , humi ldade , s inc e r idade , se r compre ens ivo e e s ta r sempre dispos to a inova r , devem também, a c ima de tudo, mante r seu t ime unido pa ra forma r um t ime venc edor . Um e r ro comum é pe rc ebe r a mudanç a como uma s itua ç ão inopor tuna e re agir na ba se da conduta ra c iona l, de sconhe c endo a s vantagens de re t ra ta r a re a lidade em múlt ip la s a lte rna t iva s de soluçõe s . Capitulo 4 Pe rc e pção e comunicação x a arte de adminis tra r A adminis t ra ç ão de uma empre sa deve sempre e s ta r ligada a pe rc epç ão e a comunic a ç ão, pois um bom adminis t rador deve e s ta r sempre a tento pa ra a s mudanç a s que a conte c em dent ro de sua equipe e de sua empre sa . Deve sempre e s ta r pronto pa ra re solve r os problema s que posam fa ze r com que a equipe diminua o r itmo de produç ão, fique de smot ivada ou que pe rc a a lguma opor tunidade de me lhor ia . Todos nós temos c inco sent idos sensor ia is , que são: visão, audiç ão, olfa to, pa lada r e ta to. Es se s sent idos são re sponsáve is pe la mane ira que a ge nt e e nxe r ga o mund o , o u s e j a , p e la no s s a “P e r c e p ç ã o ” d e mund o . Um bom líde r deve te r todos e s se s sent idos pa ra que pos sa pe rc ebe r qua lque r problema em sua equipe quando a inda e s t ive r pequeno ou a té me smo pe rc ebe r o problema ante s que apa re ç a e a s s im re solve - lo sem pre judic a r o de sempenho da equipe . Um líde r comple to, a lém de te r e s sa pe rc epç ão de todo o ambiente empre sa r ia l, deve também sabe r se
  • 8. c o munic a r c o m o s c o la b o r a d o r e s d e s s a e mp r e s a , s ua “C o munic a ç ã o ” deve e s ta r a fiada , pois e la é sua pr inc ipa l fe r rament a no t raba lho de inte ragir com seus func io ná r ios , pa ra que de a lguma mane ira e le s se compor tem de a cordo com os padrõe s e spe rados , e s ta inte ra ç ão deve se r fe ita de uma mane ira c aute losa , o líde r jama is deve ent ra r em de sentendime nto com uma equipe que e s tá em de sa cordo ge ra l com a s condiçõe s que e s tão t raba lhando, e le deve sabe r ouvir c ada um de le s e encont ra r uma opç ão que agrade a equipe e que favore ç a a empre sa de a lguma forma . Se o líde r não soube r usa r a pe rc epç ão e a comunic a ç ã o na hora c e r ta , cor re o r isco de pe rde r todo o re spe ito que a equipe tem por e le , ou seja , quando não pe rc ebe o que tem de e r rado com a equipe e nem se comunic a de mane ira cor re ta a c aba pe rdendo o va lor dent ro da equipe . O bom adminis t rador / l íde r não deve só e s ta r preocupado em chama r a tenç ão de sua equipe , ma is também em e logiá - la quando a lgo de bom a conte c e r é is to que a c aba c r iando um vínculo ma ior dent ro da equipe . 8 Conc lusão A pa r t ir do re sultado, conc luímos que o e fe ito de inova ç ão é : I n v e n t a r a l go o u f a z e r uma me l h o r i a to t a lme n t e d o q u e j á e x i s t e , c r i an d o aume n to s d e comp e t i t i vi dad e e p e rmi t i r g an h o s com me n o s re cu r s o s , mu d an ça n o comp o r t ame n to ao s c l i e n t e s , imp lan t a ção d e n o v o s s e r v i ço s s em s e d e i x a r p a ra r n o t emp o . To d o s co n co rd am q u e i n o v a ção é mu i to imp o r t an t e p a ra o d e s e n v o l vime nto d e uma emp re s a e t amb ém d e uma s o c i e d ad e . A l i d e ra n ça é o u s o d a i n f l u ê n c i a p a ra d i r i g i r e co o rd e n a r a s a t i v i d ad e s d e um g ru p o o rg an i z ad o A l gu n s d o s e r ro s , f re q u e n t eme nt e, a come t i d o s n o p l an e j amen to d a mu d an ça re l a c i o n am - s e com a cap a c i d ad e d o l íd e r d e i n f l u e n c i a r a s p e s s o a s , s u a s comp e t ê n c i a s n a s n e go c i a çõ e s e a s u a cap a c i d ad e p ró - a t i v a em an t e c i p a r p o s s ív e i s ame a ça s n a mu d an ça . A l i d e ran ça s i tu a c i o n a l n o s i n d i ca q u e o l íd e r d e s e n v o l ve o s e u e s t i l o d e a co rd o com a s v a r i á v e i s e x t e rn a s d o s e u re l a c i o n ame n to com o s co l ab o rad o re s . Da s q u a l i d ad e s q u e o l íd e r d e v e d e s e n v o l ve r , p o u co t êm s e co n s i d e rad o s o b re a s emo çõ e s n o comp o r t ame n to h uman o . Com tu d o , p o d emo s co n c l u i r q u e p a ra p romo v e r o d e s e n v o l v imen to e co n ômico a i n d ú s t r i a p re c i s a e s t a r co n s t an t eme n t e b u s can d o c re s cer e man t e r - s e n o me r cad o p o r me i o d e v an t a g e n s comp e t i t i v a s .
  • 9. 9 Re fe rênc ia s bibliográ f ic a s - Chiavena to, Ida lbe r to. Compor tamento organiza c io na l ! Ida lbe r to Chiavena to Rio de jane iro: e lsevie r , 2010. - Sampa io, Ka r la . Compor tamento Organiza c io na l . (ht tp:/ /www. adminis t radore s . com.br /a r t igos /c a r re i ra /compor tame nto - organiza c io na l- pr inc ip io s /13911 / ) - Robbins , Stephen P. 1913. Compor tamento organiza c io na l /Step he n P. Robbins ; t raduç ão té cnic a Reyna ldo Ma rconde s . - 11ed. São Paulo: Pe a r son Prent ic e ha ll, 2005. - Sis tema s abe r tos e fe chados (ht tp:/ /www. htmls ta f f.or g/ xk ur t /pro je to s /por ta ldo admi n/mod ule s / news /a r t ic le .php? s tor yid =989 ) . - Lide ranç a no Ambiente de Traba lho (ht tp:/ /www. r h. com.b r /Por ta l /Lide ra nc a /Ar t i go/4430 /a - l ide ra nc a - no-ambiente - de- t raba lho - por- que - fra c a s sam- os- p la nos - de-muda nc a . html)