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Grande parte das olarias portuguesas foram obrigadas a fechar e deixaram de poder responder ás encomendas dos seus clientes habituais. No Brasil, para onde desde o século XVII eram enviadas grandes quantidades de azulejos portugueses, a azulejaria vai passar a ter uma utilização diferente: o revestimento das fachadas. De início, foram aplicados apenas azulejos brancos em fachadas de igrejas, mas posteriormente esta pátria estendeu-se aos
De início, foram aplicados apenas azulejos brancos em fachadas de igrejas, mas posteriormente esta pátria estendeu-se aos prédios urbanos que se cobririam de padronagem polícroma. A partir de meados do século XIX, esta prática estendeu-se a Portugal, trazida pelos emigrantes endinheirados que regressava ás suas terras e que ficaram conhecidos na História pelo nome de «brasileiros». As fachadas das povuações do norte (Porto, Ovar, Aveiro) e mais tarde, as do Sul, vão cobrir-se de azulejos produzidos nas fábricas surgidas após a recuperação económica que se iniciou cerca de 1840.
Esta grande azulejaria de fachada , de fabrico smi-industrial, coexistiu com outra em que estavam presentes tendências românticas e rivalistas, marcadas por uma linguagem eclética.
Nesta fase, distinguiu-se ferreira das tabletas , autor de composições ortamentais  aplicadas em fachadas de vários prédios de Lisboa, nas quais estam presentes simbologias maçónicas. Nas primeiras décadas do século XX, o azulejo foi influenciado pela Arte Nova que aparece nos trabalhos de Rafael Bordalo Pinheiro e em numerosos forntões e faixas decorativas produzidas nas  fábricas  de Sacavém, Desterro, Carvalhino e Fonte Nova .
A  Arts Deco,  que teve uma presença mais discreta na azulejaria portuguesa, foi predominantemente utilizada em vestíbulos,  tabernas e num núcleo  numeroso  de  fachadas em Vila Franca de Xira.
Feito  por: David Leitão º7 e Gonçalo Mendes nº9 Professores: Leopoldina  Manteigas e Paulo  Xavier  Disciplina: AP
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  • 2. Grande parte das olarias portuguesas foram obrigadas a fechar e deixaram de poder responder ás encomendas dos seus clientes habituais. No Brasil, para onde desde o século XVII eram enviadas grandes quantidades de azulejos portugueses, a azulejaria vai passar a ter uma utilização diferente: o revestimento das fachadas. De início, foram aplicados apenas azulejos brancos em fachadas de igrejas, mas posteriormente esta pátria estendeu-se aos
  • 3. De início, foram aplicados apenas azulejos brancos em fachadas de igrejas, mas posteriormente esta pátria estendeu-se aos prédios urbanos que se cobririam de padronagem polícroma. A partir de meados do século XIX, esta prática estendeu-se a Portugal, trazida pelos emigrantes endinheirados que regressava ás suas terras e que ficaram conhecidos na História pelo nome de «brasileiros». As fachadas das povuações do norte (Porto, Ovar, Aveiro) e mais tarde, as do Sul, vão cobrir-se de azulejos produzidos nas fábricas surgidas após a recuperação económica que se iniciou cerca de 1840.
  • 4. Esta grande azulejaria de fachada , de fabrico smi-industrial, coexistiu com outra em que estavam presentes tendências românticas e rivalistas, marcadas por uma linguagem eclética.
  • 5. Nesta fase, distinguiu-se ferreira das tabletas , autor de composições ortamentais aplicadas em fachadas de vários prédios de Lisboa, nas quais estam presentes simbologias maçónicas. Nas primeiras décadas do século XX, o azulejo foi influenciado pela Arte Nova que aparece nos trabalhos de Rafael Bordalo Pinheiro e em numerosos forntões e faixas decorativas produzidas nas fábricas de Sacavém, Desterro, Carvalhino e Fonte Nova .
  • 6. A Arts Deco, que teve uma presença mais discreta na azulejaria portuguesa, foi predominantemente utilizada em vestíbulos, tabernas e num núcleo numeroso de fachadas em Vila Franca de Xira.
  • 7. Feito por: David Leitão º7 e Gonçalo Mendes nº9 Professores: Leopoldina Manteigas e Paulo Xavier Disciplina: AP