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O PATINHO QUE NÃO COMIA LEGUMES

Era uma vez uma
família de patinhos
que morava numa
bonita casinha na
floresta.
Por trás da casa, o senhor Pato fez
uma pequena horta. Lá, ele plantou
cenouras, nabos, repolhos e muitos
outros legumes.
Todos os dias, logo de manhã, mal o
sol nascia, lá ia o Sr. Pato para a
horta. Cantava, semeava e falava
com os seus legumes.
À hora do almoço, o Sr. Pato
enchia a sua cesta de palha de
legumes bem fresquinhos e
levava-os para casa.

A Sra. Pata, que cozinhava muito bem,
fazia sempre uns pratos muito
apetitosos com os seus legumes.
Vejam lá que até fazia bolo de cenoura
para a sobremesa!
A Sra. Pata e o Sr. Pato tinham um filho
chamado Artur. O Artur inventava uma
desculpa sempre que a mãe cozinhava
legumes.
Mãe, hoje não
posso comer!
Tenho muitos
deveres para
fazer!
Mãe, hoje não
posso comer!
Estou doente,
vou para a
cama!
Ora, num belo dia
de Verão, o Sr.
Pato ficou muito
doente e teve que
ir para a cama.
Como estava muito
calor, os legumes
da horta foram
ficando cada vez
com mais sede.
A Sra. Pata quando viu os seus
belos legumes a morrerem,
mandou o Artur regá-los.

Muito contrariado lá foi ele.
Pegou no regador, foi buscar
água bem fresquinha ao poço
e começou a regá-los.
Mas como não gostava de
legumes, ao mesmo tempo
que regava, dava-lhes
pontapés!
De repente, o Artur parou de regar,
porque parecia ouvir uns gemidos:
- Ai, ai, ai…
Não, não é nada!
Eu estou a ouvir
de mais!
E lá continuou nos seus afazeres. Mas
tornou a parar e dessa vez com os
ouvidos mais alerta. Parecia que os
gemidos vinham de dentro dos legumes.
Baixou-se junto de uma cenoura, de uma
alface e de um nabo e os gemidos foram
mais fortes. Então, ele desatou a correr
para casa e foi buscar uma lupa.

Mas que
estranho!
Aproximou a lupa junto de uma cenoura
e viu uns homenzinhos muito, muito
pequeninos lá dentro.

Nós somos os
duendes dos
legumes!

Quem são
vocês?
ina C
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e Vi s a não
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o
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grip ou a
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E eu chamo-me
Caroteno e também
ajudo a não terem
problemas nos olhos
(a não ficarem
vermelhos e a arder
ou mesmo a verem
bem quando vão na
rua à noite.

Ei, não se esqueçam
de mim! Eu sou o
Cálcio! Quando os
meninos me comem,
ficam com bons
dentes e ossos!
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Em br ,
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A partir daí, sempre
que a mãe cozinhava
legumes, o Artur
pensava nos duendes e
era o primeiro a
chegar à mesa!

O Artur levantou-se, apanhou
cenouras e alface, correu para
casa e pediu à mãe para fazer
um bolo de cenoura e uma
salada de alface para comer
com o assado!
FIM
ade!
verd
as o
h, é
A
u, m e!
hego oent
rno c cou d
Inve ão fi
O
tur n
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Duendes dos legumes

  • 1. O PATINHO QUE NÃO COMIA LEGUMES Era uma vez uma família de patinhos que morava numa bonita casinha na floresta.
  • 2. Por trás da casa, o senhor Pato fez uma pequena horta. Lá, ele plantou cenouras, nabos, repolhos e muitos outros legumes. Todos os dias, logo de manhã, mal o sol nascia, lá ia o Sr. Pato para a horta. Cantava, semeava e falava com os seus legumes.
  • 3. À hora do almoço, o Sr. Pato enchia a sua cesta de palha de legumes bem fresquinhos e levava-os para casa. A Sra. Pata, que cozinhava muito bem, fazia sempre uns pratos muito apetitosos com os seus legumes. Vejam lá que até fazia bolo de cenoura para a sobremesa!
  • 4. A Sra. Pata e o Sr. Pato tinham um filho chamado Artur. O Artur inventava uma desculpa sempre que a mãe cozinhava legumes. Mãe, hoje não posso comer! Tenho muitos deveres para fazer! Mãe, hoje não posso comer! Estou doente, vou para a cama!
  • 5. Ora, num belo dia de Verão, o Sr. Pato ficou muito doente e teve que ir para a cama. Como estava muito calor, os legumes da horta foram ficando cada vez com mais sede.
  • 6. A Sra. Pata quando viu os seus belos legumes a morrerem, mandou o Artur regá-los. Muito contrariado lá foi ele. Pegou no regador, foi buscar água bem fresquinha ao poço e começou a regá-los. Mas como não gostava de legumes, ao mesmo tempo que regava, dava-lhes pontapés!
  • 7. De repente, o Artur parou de regar, porque parecia ouvir uns gemidos: - Ai, ai, ai… Não, não é nada! Eu estou a ouvir de mais!
  • 8. E lá continuou nos seus afazeres. Mas tornou a parar e dessa vez com os ouvidos mais alerta. Parecia que os gemidos vinham de dentro dos legumes. Baixou-se junto de uma cenoura, de uma alface e de um nabo e os gemidos foram mais fortes. Então, ele desatou a correr para casa e foi buscar uma lupa. Mas que estranho!
  • 9. Aproximou a lupa junto de uma cenoura e viu uns homenzinhos muito, muito pequeninos lá dentro. Nós somos os duendes dos legumes! Quem são vocês?
  • 10. ina C tam e Vi s a não o-m o ham menin ou c Eu do os es ju grip ou a e a terem ões seus aç os tip cons m bons s. re ante olhinho m o sou pôr cá s eu onsigo de P oi u c os o . E os c he i c ar . Ferr enin ri n m ra b erem, os gia pa om r ene o m e c i t o ã u , Se n ficam m nsados a r! os, c brinca i nh aqu oderem fr p s em E eu chamo-me Caroteno e também ajudo a não terem problemas nos olhos (a não ficarem vermelhos e a arder ou mesmo a verem bem quando vão na rua à noite. Ei, não se esqueçam de mim! Eu sou o Cálcio! Quando os meninos me comem, ficam com bons dentes e ossos!
  • 11. eve Em br , es… legum r com gripe es ão com e vais fica s e até as r, n co tu Artu o Inverno E uito fra isso não r ar m ega vai ch ssos vão fic ir! Para que ntro dos de ca so os teu nas podem s, moramos e e tuas p nós, duend es. a, nos legum conteç ! Não a dar os aju r legumes, erem e te qu tua mãe fize qu bra-te uando a Lem as. al e q o te escond m e! trates nã a saúd a tu s para amo rabalh Nós t A partir daí, sempre que a mãe cozinhava legumes, o Artur pensava nos duendes e era o primeiro a chegar à mesa! O Artur levantou-se, apanhou cenouras e alface, correu para casa e pediu à mãe para fazer um bolo de cenoura e uma salada de alface para comer com o assado!
  • 12. FIM ade! verd as o h, é A u, m e! hego oent rno c cou d Inve ão fi O tur n Ar