SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 38
 Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e
     mulheres que compartilham suas experiências, forças e
   esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar
             outros a se recuperarem do alcoolismo.
 O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar
       de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou
     mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas
                      próprias contribuições.
   A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum
    movimento político, nenhuma organização ou instituição;
   não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem
                    combate quaisquer causas.
 Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar
          outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
Reflexão do dia 24 de Fevereiro
UM CORAÇÃO AGRADECIDO
 Tento convencer-me de que um coração pleno e
 agradecido não pode abrigar nenhum orgulho. Quando
 repleto de gratidão, o coração por certo só pode dar
 amor, a mais bela emoção que jamais podemos sentir.



                        NA OPINIÃO DO BILL PG. 37
Comentário
 Meu padrinho disse-me para ser um alcoólico grato e sempre
  ter "uma atitude de gratidão": que a gratidão é o ingrediente
  básico da humildade, que a humildade é o ingrediente básico
  do anonimato e que o "anonimato" é o alicerce espiritual das
  nossa tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de
  colocar os princípios acima das "personalidades". Como
  resultado desta orientação, comecei toda manhã, de joelhos,
  a agradecer a Deus por três coisas:
 Estar vivo, estar sóbrio e ser membro de Alcoólicos
  Anônimos. Então tento viver em uma "atitude de gratidão" e
  desfrutar completamente de mais vinte e quatro horas da
  maneira de viver de A.A.. A Irmandade não é apenas algo
  onde ingressei: é alguma coisa que eu vivo.
"Somente uma autoridade preside, em última
 análise, ao nosso propósito comum - um Deus
       amantíssimo que Se manifesta em nossa
consciência coletiva. Nossos líderes são apenas
 servidores de confiança; não têm poderes para
                                      governar.”
Reflexões sobre a segunda Tradição
 A pratica dos Doze Passos é o início de uma escalada
  constante e ascendente em busca da recuperação.
 “No livro “Alcoólicos Anônimos” é descrito o alcoolismo
  no ponto de vista do alcoólico. Nele estão codificadas as
  idéias espirituais da Irmandade e os esclarecimentos e
  aplicações dos Doze Passos ao dilema do alcoólatra”.
 Sem os Passos, continuamos sendo inseguros, rígidos,
  inflexíveis, arrogantes e incapazes de discutir alguma coisa
  com calma e respeito mútuo. Sem os Passos, continuamos
  sendo pessoas cheias de raiva e de ódio de NÓS MESMOS,
  que descarregamos nos outros, na família e em nosso
  Grupo de AA.
A.A. é um programa espiritual.
 Não basta “tampar a garrafa”. Requer o estudo e a
  prática dos 36 princípios sugeridos.
 Sem os Passos, continuamos “Bêbados Secos” – tão
  brabos, tão auto-suficientes, tão isolados dos outros,
  tão cheios de auto-piedade, como quando bebíamos.
 Sem os Doze Passos, qualquer raiva ou frustração pode
  provocar uma recaída.
 “As Doze Tradições de AA, dizem respeito à vida da própria
  Irmandade. Delineiam os meios pelos quais AA mantém sua
  Unidade e se relaciona com o mundo exterior, a sua forma de
  viver e desenvolver-se e também, a visão clara dos princípios
  através dos quais funciona o Grupo de Alcoólicos Anônimos”.
 Cada uma de nossas Tradições está baseada na aceitação do
  desejo de servir uns aos outros e a Alcoólicos Anônimos como
  um todo.
Unidade. O objetivo maior.
 Atrás de cada uma das Doze Tradições está a Unidade.
 O seu objetivo maior. Somente através de uma atitude
 recíproca de Serviço é que podemos trabalhar juntos
 em espírito de humildade e harmonia para assegurar o
 bem estar comum de todos nós. Somente através desta
 atitude estaremos prontos para servir em vez de dirigir,
 levando nossas mensagens a outros sofredores do
 alcoolismo.
SEGUNDA TRADIÇÃO
 A chave da Segunda Tradição está na grande Graça
 de termos permanentemente entre nós a ação
 divina, que nos ajuda a estar juntos, presidindo ao
 nosso propósito comum, nas manifestações da
 consciência do grupo, fazendo dos servidores de
 AA os executores desta vontade e lembrando-nos
 sempre que como única autoridade em A.A, existe
 um Deus amantíssimo que nos governa e ilumina.
Nivelamento e igualdade de propósitos
      entre todos os membros.
   É “proibido proibir”,
   A não obrigatoriedade,
   A não exclusão e
   A ausência de regras
  direcionam a Irmandade ao longo dos anos, para um segmento
    cada vez mais admirado e compreendido dentro da sociedade.
 E, principalmente entre seus membros, que absortos na
 contemplação de todas estas dádivas, se esquecem por
 completo do seu inicial ceticismo, da sua desconfiança e da
 arrogância. Ou do seu egoísmo, como também da sua
 prepotência, todos estes, comportamentos comuns nos
 primeiros dias em AA, vivenciados pela maioria de nós.
SEGUNDA TRADIÇÃO
 De onde vem a direção de A.A.? Quem a dirige? Também
  isto constitui-se num enigma para os amigos e recém-
  chegados. Nossa Irmandade não tem um presidente com
  autoridade para governá-la, nem uma diretoria com
  poderes para expulsar de seus quadros algum sócio
  faltoso, e que a nenhum AA é dado traçar ao outro uma
  diretriz ou exigir obediência.
 Através dos fragmentos da história de A.A., temos um
  punhado de fatos incontestáveis.
 O que são esses fatos relativos à vida de A.A. que nos
  trouxeram a este princípio aparentemente impraticável?
John Doe, um bom AA...
 ...muda-se - digamos - para Middleton, nos Estados
 Unidos. Sozinho, ele julga que não poderá manter-se
 sóbrio, sequer vivo, se não propiciar a outros alcoólicos
 aquilo que tão generosamente lhe foi dado. Sente uma
 compulsão espiritual e ética, pois centenas de pessoas
 poderão estar sofrendo numa área perfeitamente
 dentro do seu âmbito de ação. Ademais, sente falta do
 seu grupo inicial. Precisa dos demais alcoólicos tanto
 quanto estes precisam dele. Faz visitas a sacerdotes,
 médicos, editores, policiais e donos de bares ...
 Resultando daí que Middleton tem agora o seu grupo e
 ele é o fundador.
 Sendo o fundador, ele é, no início, o chefe. Quem mais
 poderia ser? Muito cedo, no entanto, sua suposta
 autoridade para dirigir tudo, começa a ser repartida
 com os primeiros alcoólicos aos quais ajudou. Nesse
 instante, o benevolente ditador transformasse em
 presidente de um comitê constituído de amigos. Estes
 são a hierarquia de serviço do Novo Grupo - auto
 escolhidos, sem dúvida, pois não há outra maneira. Em
 questão de poucos meses, A.A. encontra-se em franco
 progresso em Middleton.
 O fundador e seus amigos canalizam espiritualidade
 para os recém-chegados, alugam saguões,
 providenciam acomodações em hospitais e convocam
 suas esposas a fazerem café aos litros. Sendo criaturas
 humanas, é possível que o fundador e seus amigos se
 envaideçam um pouco com o sucesso. Eles comentarão
 entre si: "Talvez seja bom a gente trazer A.A. de rédea
 curta nesta cidade. Afinal de contas, temos
 experiência. Ademais, não foi pouco o que fizemos por
 todos estes beberrões. Eles deveriam ser-nos gratos!" É
 bem verdade que, por vezes, fundadores e seus amigos
 mostram-se mais sensatos e humildes do que estes.
 Porém, na maioria das vezes não o são nesta fase.
 Dores de crescimento começam a afligir o grupo. Os
  corações solitários começam a consumir-se. Problemas
  desencadeiam-se como uma avalancha. E surgem
  comentários entre os companheiros, “será que esses velhos
  julgam-se capazes de dirigir para sempre este grupo?
  Façamos uma eleição!"
 O fundador e seus amigos ficam magoados. Eles se
  debatem entre crises intermitentes e procuram apoio entre
  os companheiros do grupo. Mas tudo é inútil; a revolução
  está em marcha. A consciência do grupo está prestes a
  assumir o controle da situação.
 Chega por fim a eleição. O fundador e seus amigos,poderão
  continuar em seus encargos. Se, pelo contrário, tiverem
  resistido ao nascimento do movimento democrático,
  poderão ser afastados.
O que faz o comitê
 Em qualquer das hipóteses.
 O grupo terá agora um assim chamado comitê rotativo,
 perfeitamente delimitado em suas atribuições. Em nenhum
 sentido da expressão poderão os componentes deste comitê
 governar ou dirigir o grupo. Eles não passam de servidores. A eles
 cabe o privilégio por vezes ingrato de realizar as tarefas do grupo.
 Chefiados pelo presidente, cuidam das relações públicas e
 promovem reuniões; o tesoureiro, recolhe o dinheiro colocado na
 sacola , paga o aluguel e outras contas e faz um relatório. O
 secretário cuida de que a literatura esteja sobre mesa, toma conta
 do serviço telefônico, responde à correspondência e divulga os
 comunicados de novas reuniões. São esses os serviços simples que
 possibilitam ao grupo funcionar.
O que não faz.
 O comitê não fornece orientação espiritual, não julga o
 procedimento de quem quer que seja, não emite
 ordens. Qualquer de seus componentes poderá ser
 imediatamente eliminado na eleição seguinte se
 aventurar-se a qualquer dessas coisas. Assim
 sendo, fará a tardia descoberta de que na verdade é um
 servidor e não um senador. Tratam-se de experiências
 universais. Por esse modo, em toda a história de A.A., a
 consciência do grupo decreta os termos segundo os
 quais seus líderes devem servir.
Terá AA uma verdadeira liderança?
 "A resposta é um enfático "sim, não
 obstante a aparente ausência desta."
 Voltemos ao deposto fundador e seus amigos. Que lhes
  acontece?
 Quando a dor e a ansiedade desaparece, uma mudança
  acontece. Eles dividem-se em duas classes, os "velhos
  mentores" e os"velhos resmungões".
 O velho mentor é aquele que vê a sabedoria das decisões do
  grupo, que não se ressente da diminuição do seu “status”,
  aquele cujo julgamento, revigorado por grande dose de
  experiência, é justo, e que consente de bom grado em ficar à
  margem e observar a evolução dos acontecimentos.
O resmungão
 O "velho resmungão" é alguém portador da convicção de
 que o grupo não pode subsistir sem ele, alguém sempre
 metido em fofocas destinados a elevá-lo de volta a um
 “posto de relevo”, alguém que continua a consumir-se
 eternamente na chama da auto piedade. Alguns dentre
 estes esvaem-se de tal forma que esvaziados de todos os
 princípios e de todo o espírito de A.A. - se embebedam.
 Por vezes a paisagem de A.A. parece completamente
 juncada de formas "sofredoras". Quase todos os antigos
 membros da nossa Irmandade experimentaram em maior
 ou menor grau esse processo. Felizmente, a maior parte
 deles consegue sobreviver e chega a transformar-se em
 velhos mentores.
Os mentores.
 Estes são a liderança real e permanente de A.A. Sua
 opinião tranquila, seus conhecimentos seguros e seus
 exemplos de humildade resolvem qualquer crise. Sempre
 que o grupo se acha aturdido, recorre inevitavelmente aos
 seus conselhos. Eles transformam-se na voz da
 consciência do grupo; na verdade, constituem-se na
 verdadeira voz dos Alcoólicos Anônimos. Eles não
 dirigem com imposições; lideram pelo exemplo. Esta é a
 experiência que nos levou à conclusão de que nossa
 consciência de grupo, bem aconselhada pelos mais
 velhos, mostrar-se-á a longo prazo mais sábia do que
 qualquer líder individual.
PRINCÍPIO BÁSICO
A manifestação de Deus na
 consciência coletiva.
Fragmento da história de A.A
 Quando A.A. tinha apenas três anos de existência,
  aconteceu algo que veio demonstrar o princípio básico
  da Segunda Tradição.
 Um dos primeiros membros de A.A., em completo
  desacordo com os seus desejos, viu-se obrigado a
  submeter-se à opinião do grupo. Eis a história em suas
  próprias palavras.
BILL W.
 Eu fazia certo dia um serviço de Décimo Segundo Passo
 num hospital de NY. O proprietário, Charlie, convocou-me
 ao seu escritório. 'Bill', disse-me ele, 'acho uma pena você
 estar em tamanhas dificuldades financeiras. Por toda parte
 os beberrões estão sarando e ganhando bastante dinheiro.
 Mas você tem dedicado tempo integral a este trabalho e está
 apertadíssimo, Não é justo.' Charlie me mostrou um
 relatório do hospital na década de vinte e disse-me que
 poderíamos estar ganhando muito dinheiro agora.
 Estaríamos, se você me ajudasse. Por que não transfere o seu
 trabalho para cá? Eu lhe darei um escritório, uma boa
 retirada e uma generosa parcela dos lucros.
 Há três anos, quando o meu médico-chefe, Dr.
  Silkworth, me falou da ideia de ajudar os bêbados por
  meio da espiritualidade, pensei que ele estivesse
  maluco, mas mudei de opinião.
 Prosseguiu Charlie: Algum dia esse seu bando de ex-
  beberrões ainda encherá Madison Square Garden e
  não vejo por que você deva morrer de fome enquanto
  isso não acontece. Minha proposta é perfeitamente
  válida do ponto de vista da ética.
 Você pode transformar-se num terapeuta leigo e terá
  maior sucesso do que qualquer outro.
 Fiquei desconcertado. A consciência picou-me
 algumas vezes antes de eu perceber que era mesmo
 ética a sugestão de Charlie. Não havia nada de
 censurável em tornar-me terapeuta leigo. Pensei em
 Lois, que todos os dias voltava da loja exausta a fim de
 preparar o jantar para um punhado de bêbados que
 nem sequer pagavam o aluguel. Pensei na gorda
 quantia que ainda devia aos meus credores de Wall
 Street. Pensei nos tantos amigos alcoólicos que
 andavam ganhando mais dinheiro do que nunca. Por
 que não haveria eu de ganhar tanto quanto eles?
 Embora tenha pedido a Charlie um pouco de tempo para
  pensar, eu já havia resolvido. Voltando ao Brooklyn pelo
  metrô, pareceu-me ver um lampejo da Divina
  Providência. Foi só uma frase, porém, das mais
  convincentes. Na realidade, ela veio diretamente da
  Bíblia - uma voz não parava de me dizer: 'O trabalhador
  faz jus ao seu salário'.
 Chegando à casa, encontrei Lois empenhada na cozinha
  como de hábito, enquanto, da porta, três bêbados
  espichavam gulosamente o olhar. Chamei-a de lado e
  comuniquei-lhe as boas novas. Ela pareceu
  interessada, mas menos entusiasmada do que eu
  imaginara.
 Era dia de reunião. Embora nenhum dos bêbados que
  hospedávamos parecesse estar sóbrio, alguns de fora
  estavam.
 Com suas esposas, encheram a sala de estar no andar
  de baixo. De supetão ataquei a história da minha
  oportunidade. Jamais esquecerei aqueles rostos
  impassíveis e os olhares firmes fixados em mim. Meu
  relato esmoreceu até chegar a um final melancólico.
  Seguiu-se um longo silêncio.
 Quase que com timidez, um dos meus amigos começou a
 falar: 'Sabemos das suas dificuldades financeiras, Bill.
 Incomoda-nos bastante. Mas creio falar por todos os
 presentes ao dizer que a sua presente proposta nos
 incomoda ainda mais.' A voz do orador ganhou confiança.
 'Não percebe que você jamais poderá se transformar num
 profissional? Por mais generoso que Charlie tenha sido,
 não vê que o assunto não pode ser ligado ao hospital dele
 ou a qualquer outro? Você nos diz que a sugestão de
 Charlie é válida do ponto de vista da ética. Sem dúvida é,
 mas o que temos não depende apenas de ética; tem que
 ser mais do que isso. Claro que a ideia de Charlie é boa,
 mas não é suficientemente boa.
 Trata-se de uma questão de vida ou de morte, Bill, e apenas
  o melhor do melhor servirá!' Os meus amigos puseram-se a
  olhar para mim com ar de desafio à medida que o seu porta-
  voz falava. 'Bill, você já não disse repetidas vezes, nesta
  mesma reunião, que às vezes o bom é o grande inimigo do
  melhor? Pois bem, o caso agora é bem esse. Você não nos
  pode fazer isso!'
 Assim falou a consciência do grupo. O grupo tinha razão e
  eu não; a voz no metrô não era a voz de Deus. Aqui estava a
  verdadeira voz, saindo de dentro dos meus amigos
  (consciência coletiva) “Eu ouvi, e graças a Deus - obedeci.”
 Hoje em dia são raros os grupos que elaboram
 regimentos internos ou estatutos, embora nos
 primórdios de AA fossem considerados desejáveis.
 Muitas vezes, quanto mais regras e leis fossem
 adotadas, maior número de problemas criava. Assim,
 gradativamente, a maioria das antigas normas foi
 cedendo lugar à força dos costumes. Entretanto, uma
 filosofia herdada dos primeiros grupos vem se provando
 acertada: quanto mais bem informados são os membros
 de um grupo, tanto mais eles participam das decisões e
 mais saudável e feliz será o grupo, onde geralmente irão
 diminuir as divergências, críticas e os problemas.
 A maioria de nós também aprende que a recuperação
  do alcoolismo não é uma dádiva para ser agarrada
  egoisticamente para si própria. Significa também
  responsabilidade por servir a outros, tanto dentro
  como fora de AA.
 Nosso entendimento é que toda espécie de trabalho
  tem que ser realizado para se manter um grupo de AA
  em funcionamento.
 É através do trabalho dos membros do grupo que os
 doentes alcoólicos de uma comunidade ficam sabendo
 que AA existe e de como pode ser encontrado. É
 através do Serviço em AA que são atendidos os pedidos
 de ajuda e são mantidos os contatos necessários com o
 restante do AA a nível local, nacional e internacional e
 o Grupo fica informado, não se isolando.
 Nos grupos, os membros encarregados destes serviços
 são chamados de Servidores, que escolhidos pelos
 demais membros executam suas atividades por
 períodos limitados, proporcionando a rotatividade.
 Como lembra a Segunda Tradição: “Nossos líderes são
 apenas Servidores de Confiança; não têm poderes para
 governar”.
 Portanto, aprender a aceitar a responsabilidade
  dentro do grupo é um privilégio. Devidamente
  manejada, pode ser útil à recuperação.
 Muitos membros de AA descobriram e constataram
  que as obrigações (diga-se Serviços) representam uma
  excelente maneira de fortalecer a própria sobriedade.
Entre em contato conosco e venha nos visitar.



     GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS
     RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES
                   CEP: 29103-019
 (PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO)
REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Catalogo de Literaturas de A.A.
Catalogo de Literaturas de A.A.Catalogo de Literaturas de A.A.
Catalogo de Literaturas de A.A.Maia
 
Temática - Desânimo do servidor de AA
Temática - Desânimo do servidor de AATemática - Desânimo do servidor de AA
Temática - Desânimo do servidor de AAgrupodeaaaracas
 
LITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃO
LITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃOLITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃO
LITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃOgrupodeaaaracas
 
O papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependênciaO papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependênciablogdapsique
 
Dinamica para grupos de casais
Dinamica para grupos de casaisDinamica para grupos de casais
Dinamica para grupos de casaisJanio Clímaco
 
DEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln Boldrini
DEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln BoldriniDEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln Boldrini
DEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln BoldriniLincoln Boldrini
 
O que é dependência química conceitos fundamentais
O que é dependência química conceitos fundamentaisO que é dependência química conceitos fundamentais
O que é dependência química conceitos fundamentaisRicardo Alexandre
 
Constelação Familiar
Constelação FamiliarConstelação Familiar
Constelação FamiliarCamatta
 
Aula 10 autoconhecimento
Aula 10   autoconhecimentoAula 10   autoconhecimento
Aula 10 autoconhecimentoFatoze
 

La actualidad más candente (20)

Catalogo de Literaturas de A.A.
Catalogo de Literaturas de A.A.Catalogo de Literaturas de A.A.
Catalogo de Literaturas de A.A.
 
A família depois
A família depoisA família depois
A família depois
 
Promessas de AA
Promessas de AAPromessas de AA
Promessas de AA
 
Temática - Desânimo do servidor de AA
Temática - Desânimo do servidor de AATemática - Desânimo do servidor de AA
Temática - Desânimo do servidor de AA
 
QUARTO PASSO
QUARTO PASSOQUARTO PASSO
QUARTO PASSO
 
LITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃO
LITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃOLITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃO
LITERÁRIA - TERCEIRA TRADIÇÃO
 
Como Aplicar Técnicas de Dinâmicas de Grupo para Dependentes Químicos?
Como Aplicar Técnicas de Dinâmicas de Grupo para Dependentes Químicos?Como Aplicar Técnicas de Dinâmicas de Grupo para Dependentes Químicos?
Como Aplicar Técnicas de Dinâmicas de Grupo para Dependentes Químicos?
 
O papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependênciaO papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependência
 
Dinamica para grupos de casais
Dinamica para grupos de casaisDinamica para grupos de casais
Dinamica para grupos de casais
 
12 passos aa
12 passos aa12 passos aa
12 passos aa
 
Recaida
RecaidaRecaida
Recaida
 
Ciência do perdão
Ciência do perdãoCiência do perdão
Ciência do perdão
 
Dependencia quimica
Dependencia quimicaDependencia quimica
Dependencia quimica
 
DEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln Boldrini
DEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln BoldriniDEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln Boldrini
DEPENDENCIA QUIMICA- por: Lincoln Boldrini
 
Mpcda
MpcdaMpcda
Mpcda
 
Instituto Espírita de Educação - Perdas e Luto
Instituto Espírita de Educação - Perdas e LutoInstituto Espírita de Educação - Perdas e Luto
Instituto Espírita de Educação - Perdas e Luto
 
Motivação no tratamento da dependência química
Motivação no tratamento da dependência químicaMotivação no tratamento da dependência química
Motivação no tratamento da dependência química
 
O que é dependência química conceitos fundamentais
O que é dependência química conceitos fundamentaisO que é dependência química conceitos fundamentais
O que é dependência química conceitos fundamentais
 
Constelação Familiar
Constelação FamiliarConstelação Familiar
Constelação Familiar
 
Aula 10 autoconhecimento
Aula 10   autoconhecimentoAula 10   autoconhecimento
Aula 10 autoconhecimento
 

Similar a A liderança espiritual de AA e a Segunda Tradição

Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01
Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01
Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01Rui Araujo
 
Literária viver sóbrio para blog
Literária viver sóbrio para blogLiterária viver sóbrio para blog
Literária viver sóbrio para bloggrupodeaaaracas
 
Alcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdf
Alcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdfAlcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdf
Alcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdffOTÓGRAFO DE cASAMENTO sAMPA
 
Texto 15 ética pastoral como fruto da vocação
Texto 15   ética pastoral como fruto da vocaçãoTexto 15   ética pastoral como fruto da vocação
Texto 15 ética pastoral como fruto da vocaçãoPaulo Dias Nogueira
 
Migibfnr Estudo Influenciando Geracoes
Migibfnr Estudo Influenciando GeracoesMigibfnr Estudo Influenciando Geracoes
Migibfnr Estudo Influenciando Geracoesmigibfnr
 
Toques de preto velho
Toques de preto velhoToques de preto velho
Toques de preto velhoaelaaruanda
 
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdfAndré Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdfVIEIRA RESENDE
 
Toques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemarToques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemarveralimaa
 
Toques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemarToques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemarveralimaa
 
Apresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de EspiritismoApresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de EspiritismoFlávio Darin Buongermino
 
Em busca do equilíbrio emocional aa __
Em busca do equilíbrio emocional aa __Em busca do equilíbrio emocional aa __
Em busca do equilíbrio emocional aa __Carmen Ligia
 
Peter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdf
Peter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdfPeter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdf
Peter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdfJooMarcosABrizola
 
Uma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdf
Uma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdfUma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdf
Uma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdfAndreaFernandesArauj
 

Similar a A liderança espiritual de AA e a Segunda Tradição (20)

Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01
Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01
Terceiratradioparablog 120316222437-phpapp01
 
Literária viver sóbrio para blog
Literária viver sóbrio para blogLiterária viver sóbrio para blog
Literária viver sóbrio para blog
 
Alcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdf
Alcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdfAlcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdf
Alcoólicos Anônimos – Guia Definitivo [Inoreader].pdf
 
Texto 15 ética pastoral como fruto da vocação
Texto 15   ética pastoral como fruto da vocaçãoTexto 15   ética pastoral como fruto da vocação
Texto 15 ética pastoral como fruto da vocação
 
Famílias anónimas
Famílias anónimasFamílias anónimas
Famílias anónimas
 
Migibfnr Estudo Influenciando Geracoes
Migibfnr Estudo Influenciando GeracoesMigibfnr Estudo Influenciando Geracoes
Migibfnr Estudo Influenciando Geracoes
 
Viver a vida
Viver a vidaViver a vida
Viver a vida
 
Toques de preto velho
Toques de preto velhoToques de preto velho
Toques de preto velho
 
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdfAndré Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
 
Toques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemarToques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemar
 
Toques do preto velho
Toques do preto velhoToques do preto velho
Toques do preto velho
 
Toques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemarToques do preto_velho+++++gleidemar
Toques do preto_velho+++++gleidemar
 
Toques do preto velho
Toques do preto velhoToques do preto velho
Toques do preto velho
 
Apresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de EspiritismoApresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de Espiritismo
 
Em busca do equilíbrio emocional aa __
Em busca do equilíbrio emocional aa __Em busca do equilíbrio emocional aa __
Em busca do equilíbrio emocional aa __
 
Vol 6
Vol 6Vol 6
Vol 6
 
Os Jovens E A SecularizaçãO
Os Jovens E A SecularizaçãOOs Jovens E A SecularizaçãO
Os Jovens E A SecularizaçãO
 
Peter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdf
Peter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdfPeter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdf
Peter Scazzero - Espiritualidade emocionalmente saudavel.pdf
 
Uma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdf
Uma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdfUma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdf
Uma Oração para Curar Seus Medos - Debra Landwehr Engle.pdf
 
# Amália silveira - o egoísmo - [ espiritismo]
#   Amália silveira - o egoísmo - [ espiritismo]#   Amália silveira - o egoísmo - [ espiritismo]
# Amália silveira - o egoísmo - [ espiritismo]
 

Último

Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 

Último (12)

Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 

A liderança espiritual de AA e a Segunda Tradição

  • 1.
  • 2.  Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.  O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas próprias contribuições.  A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.  Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
  • 3.
  • 4. Reflexão do dia 24 de Fevereiro UM CORAÇÃO AGRADECIDO  Tento convencer-me de que um coração pleno e agradecido não pode abrigar nenhum orgulho. Quando repleto de gratidão, o coração por certo só pode dar amor, a mais bela emoção que jamais podemos sentir.  NA OPINIÃO DO BILL PG. 37
  • 5. Comentário  Meu padrinho disse-me para ser um alcoólico grato e sempre ter "uma atitude de gratidão": que a gratidão é o ingrediente básico da humildade, que a humildade é o ingrediente básico do anonimato e que o "anonimato" é o alicerce espiritual das nossa tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das "personalidades". Como resultado desta orientação, comecei toda manhã, de joelhos, a agradecer a Deus por três coisas:  Estar vivo, estar sóbrio e ser membro de Alcoólicos Anônimos. Então tento viver em uma "atitude de gratidão" e desfrutar completamente de mais vinte e quatro horas da maneira de viver de A.A.. A Irmandade não é apenas algo onde ingressei: é alguma coisa que eu vivo.
  • 6. "Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.”
  • 7.
  • 8. Reflexões sobre a segunda Tradição  A pratica dos Doze Passos é o início de uma escalada constante e ascendente em busca da recuperação.  “No livro “Alcoólicos Anônimos” é descrito o alcoolismo no ponto de vista do alcoólico. Nele estão codificadas as idéias espirituais da Irmandade e os esclarecimentos e aplicações dos Doze Passos ao dilema do alcoólatra”.  Sem os Passos, continuamos sendo inseguros, rígidos, inflexíveis, arrogantes e incapazes de discutir alguma coisa com calma e respeito mútuo. Sem os Passos, continuamos sendo pessoas cheias de raiva e de ódio de NÓS MESMOS, que descarregamos nos outros, na família e em nosso Grupo de AA.
  • 9. A.A. é um programa espiritual.  Não basta “tampar a garrafa”. Requer o estudo e a prática dos 36 princípios sugeridos.  Sem os Passos, continuamos “Bêbados Secos” – tão brabos, tão auto-suficientes, tão isolados dos outros, tão cheios de auto-piedade, como quando bebíamos.  Sem os Doze Passos, qualquer raiva ou frustração pode provocar uma recaída.
  • 10.  “As Doze Tradições de AA, dizem respeito à vida da própria Irmandade. Delineiam os meios pelos quais AA mantém sua Unidade e se relaciona com o mundo exterior, a sua forma de viver e desenvolver-se e também, a visão clara dos princípios através dos quais funciona o Grupo de Alcoólicos Anônimos”.  Cada uma de nossas Tradições está baseada na aceitação do desejo de servir uns aos outros e a Alcoólicos Anônimos como um todo.
  • 11. Unidade. O objetivo maior.  Atrás de cada uma das Doze Tradições está a Unidade. O seu objetivo maior. Somente através de uma atitude recíproca de Serviço é que podemos trabalhar juntos em espírito de humildade e harmonia para assegurar o bem estar comum de todos nós. Somente através desta atitude estaremos prontos para servir em vez de dirigir, levando nossas mensagens a outros sofredores do alcoolismo.
  • 12. SEGUNDA TRADIÇÃO  A chave da Segunda Tradição está na grande Graça de termos permanentemente entre nós a ação divina, que nos ajuda a estar juntos, presidindo ao nosso propósito comum, nas manifestações da consciência do grupo, fazendo dos servidores de AA os executores desta vontade e lembrando-nos sempre que como única autoridade em A.A, existe um Deus amantíssimo que nos governa e ilumina.
  • 13. Nivelamento e igualdade de propósitos entre todos os membros.  É “proibido proibir”,  A não obrigatoriedade,  A não exclusão e  A ausência de regras direcionam a Irmandade ao longo dos anos, para um segmento cada vez mais admirado e compreendido dentro da sociedade.  E, principalmente entre seus membros, que absortos na contemplação de todas estas dádivas, se esquecem por completo do seu inicial ceticismo, da sua desconfiança e da arrogância. Ou do seu egoísmo, como também da sua prepotência, todos estes, comportamentos comuns nos primeiros dias em AA, vivenciados pela maioria de nós.
  • 14. SEGUNDA TRADIÇÃO  De onde vem a direção de A.A.? Quem a dirige? Também isto constitui-se num enigma para os amigos e recém- chegados. Nossa Irmandade não tem um presidente com autoridade para governá-la, nem uma diretoria com poderes para expulsar de seus quadros algum sócio faltoso, e que a nenhum AA é dado traçar ao outro uma diretriz ou exigir obediência.  Através dos fragmentos da história de A.A., temos um punhado de fatos incontestáveis.  O que são esses fatos relativos à vida de A.A. que nos trouxeram a este princípio aparentemente impraticável?
  • 15. John Doe, um bom AA...  ...muda-se - digamos - para Middleton, nos Estados Unidos. Sozinho, ele julga que não poderá manter-se sóbrio, sequer vivo, se não propiciar a outros alcoólicos aquilo que tão generosamente lhe foi dado. Sente uma compulsão espiritual e ética, pois centenas de pessoas poderão estar sofrendo numa área perfeitamente dentro do seu âmbito de ação. Ademais, sente falta do seu grupo inicial. Precisa dos demais alcoólicos tanto quanto estes precisam dele. Faz visitas a sacerdotes, médicos, editores, policiais e donos de bares ... Resultando daí que Middleton tem agora o seu grupo e ele é o fundador.
  • 16.  Sendo o fundador, ele é, no início, o chefe. Quem mais poderia ser? Muito cedo, no entanto, sua suposta autoridade para dirigir tudo, começa a ser repartida com os primeiros alcoólicos aos quais ajudou. Nesse instante, o benevolente ditador transformasse em presidente de um comitê constituído de amigos. Estes são a hierarquia de serviço do Novo Grupo - auto escolhidos, sem dúvida, pois não há outra maneira. Em questão de poucos meses, A.A. encontra-se em franco progresso em Middleton.
  • 17.  O fundador e seus amigos canalizam espiritualidade para os recém-chegados, alugam saguões, providenciam acomodações em hospitais e convocam suas esposas a fazerem café aos litros. Sendo criaturas humanas, é possível que o fundador e seus amigos se envaideçam um pouco com o sucesso. Eles comentarão entre si: "Talvez seja bom a gente trazer A.A. de rédea curta nesta cidade. Afinal de contas, temos experiência. Ademais, não foi pouco o que fizemos por todos estes beberrões. Eles deveriam ser-nos gratos!" É bem verdade que, por vezes, fundadores e seus amigos mostram-se mais sensatos e humildes do que estes. Porém, na maioria das vezes não o são nesta fase.
  • 18.  Dores de crescimento começam a afligir o grupo. Os corações solitários começam a consumir-se. Problemas desencadeiam-se como uma avalancha. E surgem comentários entre os companheiros, “será que esses velhos julgam-se capazes de dirigir para sempre este grupo? Façamos uma eleição!"  O fundador e seus amigos ficam magoados. Eles se debatem entre crises intermitentes e procuram apoio entre os companheiros do grupo. Mas tudo é inútil; a revolução está em marcha. A consciência do grupo está prestes a assumir o controle da situação.  Chega por fim a eleição. O fundador e seus amigos,poderão continuar em seus encargos. Se, pelo contrário, tiverem resistido ao nascimento do movimento democrático, poderão ser afastados.
  • 19. O que faz o comitê  Em qualquer das hipóteses.  O grupo terá agora um assim chamado comitê rotativo, perfeitamente delimitado em suas atribuições. Em nenhum sentido da expressão poderão os componentes deste comitê governar ou dirigir o grupo. Eles não passam de servidores. A eles cabe o privilégio por vezes ingrato de realizar as tarefas do grupo. Chefiados pelo presidente, cuidam das relações públicas e promovem reuniões; o tesoureiro, recolhe o dinheiro colocado na sacola , paga o aluguel e outras contas e faz um relatório. O secretário cuida de que a literatura esteja sobre mesa, toma conta do serviço telefônico, responde à correspondência e divulga os comunicados de novas reuniões. São esses os serviços simples que possibilitam ao grupo funcionar.
  • 20. O que não faz.  O comitê não fornece orientação espiritual, não julga o procedimento de quem quer que seja, não emite ordens. Qualquer de seus componentes poderá ser imediatamente eliminado na eleição seguinte se aventurar-se a qualquer dessas coisas. Assim sendo, fará a tardia descoberta de que na verdade é um servidor e não um senador. Tratam-se de experiências universais. Por esse modo, em toda a história de A.A., a consciência do grupo decreta os termos segundo os quais seus líderes devem servir.
  • 21. Terá AA uma verdadeira liderança?  "A resposta é um enfático "sim, não obstante a aparente ausência desta."  Voltemos ao deposto fundador e seus amigos. Que lhes acontece?  Quando a dor e a ansiedade desaparece, uma mudança acontece. Eles dividem-se em duas classes, os "velhos mentores" e os"velhos resmungões".  O velho mentor é aquele que vê a sabedoria das decisões do grupo, que não se ressente da diminuição do seu “status”, aquele cujo julgamento, revigorado por grande dose de experiência, é justo, e que consente de bom grado em ficar à margem e observar a evolução dos acontecimentos.
  • 22. O resmungão  O "velho resmungão" é alguém portador da convicção de que o grupo não pode subsistir sem ele, alguém sempre metido em fofocas destinados a elevá-lo de volta a um “posto de relevo”, alguém que continua a consumir-se eternamente na chama da auto piedade. Alguns dentre estes esvaem-se de tal forma que esvaziados de todos os princípios e de todo o espírito de A.A. - se embebedam. Por vezes a paisagem de A.A. parece completamente juncada de formas "sofredoras". Quase todos os antigos membros da nossa Irmandade experimentaram em maior ou menor grau esse processo. Felizmente, a maior parte deles consegue sobreviver e chega a transformar-se em velhos mentores.
  • 23. Os mentores.  Estes são a liderança real e permanente de A.A. Sua opinião tranquila, seus conhecimentos seguros e seus exemplos de humildade resolvem qualquer crise. Sempre que o grupo se acha aturdido, recorre inevitavelmente aos seus conselhos. Eles transformam-se na voz da consciência do grupo; na verdade, constituem-se na verdadeira voz dos Alcoólicos Anônimos. Eles não dirigem com imposições; lideram pelo exemplo. Esta é a experiência que nos levou à conclusão de que nossa consciência de grupo, bem aconselhada pelos mais velhos, mostrar-se-á a longo prazo mais sábia do que qualquer líder individual.
  • 24. PRINCÍPIO BÁSICO A manifestação de Deus na consciência coletiva.
  • 25. Fragmento da história de A.A  Quando A.A. tinha apenas três anos de existência, aconteceu algo que veio demonstrar o princípio básico da Segunda Tradição.  Um dos primeiros membros de A.A., em completo desacordo com os seus desejos, viu-se obrigado a submeter-se à opinião do grupo. Eis a história em suas próprias palavras.
  • 26. BILL W.  Eu fazia certo dia um serviço de Décimo Segundo Passo num hospital de NY. O proprietário, Charlie, convocou-me ao seu escritório. 'Bill', disse-me ele, 'acho uma pena você estar em tamanhas dificuldades financeiras. Por toda parte os beberrões estão sarando e ganhando bastante dinheiro. Mas você tem dedicado tempo integral a este trabalho e está apertadíssimo, Não é justo.' Charlie me mostrou um relatório do hospital na década de vinte e disse-me que poderíamos estar ganhando muito dinheiro agora. Estaríamos, se você me ajudasse. Por que não transfere o seu trabalho para cá? Eu lhe darei um escritório, uma boa retirada e uma generosa parcela dos lucros.
  • 27.  Há três anos, quando o meu médico-chefe, Dr. Silkworth, me falou da ideia de ajudar os bêbados por meio da espiritualidade, pensei que ele estivesse maluco, mas mudei de opinião.  Prosseguiu Charlie: Algum dia esse seu bando de ex- beberrões ainda encherá Madison Square Garden e não vejo por que você deva morrer de fome enquanto isso não acontece. Minha proposta é perfeitamente válida do ponto de vista da ética.  Você pode transformar-se num terapeuta leigo e terá maior sucesso do que qualquer outro.
  • 28.  Fiquei desconcertado. A consciência picou-me algumas vezes antes de eu perceber que era mesmo ética a sugestão de Charlie. Não havia nada de censurável em tornar-me terapeuta leigo. Pensei em Lois, que todos os dias voltava da loja exausta a fim de preparar o jantar para um punhado de bêbados que nem sequer pagavam o aluguel. Pensei na gorda quantia que ainda devia aos meus credores de Wall Street. Pensei nos tantos amigos alcoólicos que andavam ganhando mais dinheiro do que nunca. Por que não haveria eu de ganhar tanto quanto eles?
  • 29.  Embora tenha pedido a Charlie um pouco de tempo para pensar, eu já havia resolvido. Voltando ao Brooklyn pelo metrô, pareceu-me ver um lampejo da Divina Providência. Foi só uma frase, porém, das mais convincentes. Na realidade, ela veio diretamente da Bíblia - uma voz não parava de me dizer: 'O trabalhador faz jus ao seu salário'.  Chegando à casa, encontrei Lois empenhada na cozinha como de hábito, enquanto, da porta, três bêbados espichavam gulosamente o olhar. Chamei-a de lado e comuniquei-lhe as boas novas. Ela pareceu interessada, mas menos entusiasmada do que eu imaginara.
  • 30.  Era dia de reunião. Embora nenhum dos bêbados que hospedávamos parecesse estar sóbrio, alguns de fora estavam.  Com suas esposas, encheram a sala de estar no andar de baixo. De supetão ataquei a história da minha oportunidade. Jamais esquecerei aqueles rostos impassíveis e os olhares firmes fixados em mim. Meu relato esmoreceu até chegar a um final melancólico. Seguiu-se um longo silêncio.
  • 31.  Quase que com timidez, um dos meus amigos começou a falar: 'Sabemos das suas dificuldades financeiras, Bill. Incomoda-nos bastante. Mas creio falar por todos os presentes ao dizer que a sua presente proposta nos incomoda ainda mais.' A voz do orador ganhou confiança. 'Não percebe que você jamais poderá se transformar num profissional? Por mais generoso que Charlie tenha sido, não vê que o assunto não pode ser ligado ao hospital dele ou a qualquer outro? Você nos diz que a sugestão de Charlie é válida do ponto de vista da ética. Sem dúvida é, mas o que temos não depende apenas de ética; tem que ser mais do que isso. Claro que a ideia de Charlie é boa, mas não é suficientemente boa.
  • 32.  Trata-se de uma questão de vida ou de morte, Bill, e apenas o melhor do melhor servirá!' Os meus amigos puseram-se a olhar para mim com ar de desafio à medida que o seu porta- voz falava. 'Bill, você já não disse repetidas vezes, nesta mesma reunião, que às vezes o bom é o grande inimigo do melhor? Pois bem, o caso agora é bem esse. Você não nos pode fazer isso!'  Assim falou a consciência do grupo. O grupo tinha razão e eu não; a voz no metrô não era a voz de Deus. Aqui estava a verdadeira voz, saindo de dentro dos meus amigos (consciência coletiva) “Eu ouvi, e graças a Deus - obedeci.”
  • 33.  Hoje em dia são raros os grupos que elaboram regimentos internos ou estatutos, embora nos primórdios de AA fossem considerados desejáveis. Muitas vezes, quanto mais regras e leis fossem adotadas, maior número de problemas criava. Assim, gradativamente, a maioria das antigas normas foi cedendo lugar à força dos costumes. Entretanto, uma filosofia herdada dos primeiros grupos vem se provando acertada: quanto mais bem informados são os membros de um grupo, tanto mais eles participam das decisões e mais saudável e feliz será o grupo, onde geralmente irão diminuir as divergências, críticas e os problemas.
  • 34.  A maioria de nós também aprende que a recuperação do alcoolismo não é uma dádiva para ser agarrada egoisticamente para si própria. Significa também responsabilidade por servir a outros, tanto dentro como fora de AA.  Nosso entendimento é que toda espécie de trabalho tem que ser realizado para se manter um grupo de AA em funcionamento.
  • 35.  É através do trabalho dos membros do grupo que os doentes alcoólicos de uma comunidade ficam sabendo que AA existe e de como pode ser encontrado. É através do Serviço em AA que são atendidos os pedidos de ajuda e são mantidos os contatos necessários com o restante do AA a nível local, nacional e internacional e o Grupo fica informado, não se isolando.
  • 36.  Nos grupos, os membros encarregados destes serviços são chamados de Servidores, que escolhidos pelos demais membros executam suas atividades por períodos limitados, proporcionando a rotatividade. Como lembra a Segunda Tradição: “Nossos líderes são apenas Servidores de Confiança; não têm poderes para governar”.
  • 37.  Portanto, aprender a aceitar a responsabilidade dentro do grupo é um privilégio. Devidamente manejada, pode ser útil à recuperação.  Muitos membros de AA descobriram e constataram que as obrigações (diga-se Serviços) representam uma excelente maneira de fortalecer a própria sobriedade.
  • 38. Entre em contato conosco e venha nos visitar. GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES CEP: 29103-019 (PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO) REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.