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KARDEC
e o trabalhador
da unificação
“(...) Unificar é
reunir,
para
unir e produzir
cada vez mais e
melhor.”
(Dr. Luiz Monteiro, Líder da Federação Espírita do Estado de S. Paulo)
(MARTINS, C. & BRAGA, R. in “O Centro Espírita–Diretrizes Básicas e Unificação”)
UNIFICAR #
# UNIFORMIZAR
“(...) é alcançar uma perfeita união entre os
espíritas e a mais ampla difusão do
Espiritismo,
sem
prejuízo
das
características de individualidade, de
autonomia e de liberdade das partes
unitárias do movimento que são
exatamente os centros espíritas.”
(MARTINS, C. & BRAGA, R. in “O Centro Espírita–Diretrizes Básicas e Unificação”)
“Ditosos os que hajam dito a seus irmãos:
‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos
esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar,
encontre acabada a obra’ porquanto o
Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que

sois bons servidores, vós que soubestes
impor silêncio aos vossos ciúmes e às
vossas discórdias, a fim de que não viesse
dano para a obra!”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XX, item 5)
“A tarefa de unificação
é paulatina; a tarefa de
união
é
imediata,
enquanto a tarefa do
trabalho é incessante,
porque
jamais
terminaremos
o
serviço, desde que
somos imperfeitos, e
fazemos apenas a parte
que nos está confiada.”
(Psicofonia de Divaldo P. Franco – Reformador – Fev./1976)
Espíritas Experimentadores

Espíritas Imperfeitos
Espíritas Verdadeiros ou Cristãos

Espíritas Exaltados
(O Livro dos Médiuns – 1ª parte – cap. III- item 28)
“(...) ele produz uma
confiança
cega
e
frequentemente pueril nas
manifestações do mundo
invisível, fazendo aceitar
muito facilmente e sem
controle aquilo que a reflexão
e o exame demonstrariam ser
absurdo ou impossível, pois o
entusiasmo não esclarece,
ofusca.(...)”
(O Livro dos Médiuns – 1ª parte – cap. III- item 28)
“Em sua bandeira,
inscrevera o
mestre estas
palavras:
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Solidariedade e
Tolerância.(...)”
(Biografia de Allan Kardec – Obras Póstumas)
(Obras Póstumas – Projeto 1868)
“O Espiritismo é uma questão de
fundo; prender-se à forma seria
puerilidade indigna da grandeza do
assunto. Daí vem que os centros que se
acharem penetrados do verdadeiro
espírito
do
Espiritismo
deverão
estender as mãos uns aos outros,
fraternalmente,
e
unir-se
para
combater os inimigos comuns: a
incredulidade e o fanatismo.”
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo
federativas nacionais
“Compreende-se que, sem uma autoridade moral, capaz
de centralizar os trabalhos, os estudos e as observações,
de dar a impulsão, de estimular os zelos, de defender os
fracos, de sustentar os ânimos dos vacilantes, de ajudar
com os conselhos da experiência, de fixar a opinião sobre
os pontos incertos, o Espiritismo correria o risco de
caminhar ao léu. Não somente essa direção é necessária,
como também preciso se faz que preencha condições de
força e de estabilidades suficientes para afrontar as
tempestades”. (Allan Kardec)
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
federativas estaduais

“Outro tanto se dará com o Espiritismo
organizado. Os espíritas do mundo todo terão
princípios comuns que os ligarão à grande
família pelo sagrado laço da fraternidade,
mas cuja aplicações variarão segundo as
regiões, sem que, por isso, a unidade
fundamental se rompa;(...)”

(Allan Kardec)

(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
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(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
centros espíritas
“Isso acontecerá com os centros gerais do
Espiritismo; serão os observatórios do mundo
invisível, que permutarão entre si o que
obtiverem de bom e de aplicável aos costumes
dos países onde funcionam, uma vez que o
objetivo que eles colimam é o bem da
Humanidade e não a satisfação de ambições
pessoais.”
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
gestão unificadora
“Em vez de um chefe único, a direção será confiada a uma
comissão central permanente, cuja organização e atribuições
se definam de maneira a não dar azo a arbítrio. (...)
A comissão nomeará o seu presidente por uma ano.
Puramente administrativa será a autoridade do presidente.
Ele dirigirá as deliberações da comissão, velará pela execução
dos trabalhos e pelo expediente; mas, fora das atribuições,
nenhuma decisão poderá tomar sem o concurso da comissão.
Portanto, não haverá possibilidade de abusos, nem alimentos
para a ambição, nem pretextos para intrigas ou ciúmes, nem
supremacia chocante.”
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
conselho unificador
“Que fazer nesta ocorrência. Uma coisa muito
simples: fechar-se nos estritos limites dos preceitos
da Doutrina; esforçar-se em mostrar o que ela é
por seu próprio exemplo e declinar toda a
solidariedade com o que pudesse ser feito em seu
nome e que fosse capaz de desacreditá-la, porque
não seria este o caso de adeptos sérios e convictos.
(...). É nessas condições que o Espiritismo
atravessará as tempestades que serão amontoadas
em sua estrada e que sairá triunfante de todas as
lutas.”
(Revista Espírita – jan/1867 – Ed. FEB – pag. 17 a 27)
“O serviço de unificação em
nossas fileiras é urgente, mas
não apressado. Uma afirmativa
parece destruir a outra. Mas não
é assim. É urgente porque define
o objetivo a que devemos visar;
mas não apressado, porquanto
não nos compete violentar
consciência alguma.”
(Espírito Bezerra de Menezes -Psicografia de F.C.Xavier – Reformador dez/75)
“(...) é prestar relevante serviço à
causa do Evangelho Redentor junto
à Humanidade. Reunir elementos
dispersos,
concatená-los
e
estruturar-lhes o plano de ação, na
ordem superior que nos orienta o
idealismo, é serviço de indiscutível
benemerência porque demanda
sacrifício pessoal, oração e vigilância
na fé renovadora e, sobretudo,
elevada capacidade de renunciação”.
(Espírito Emmanuel -Psicografia de F.C.Xavier – Reformador out/77)
“Seja Allan Kardec, não apenas crido ou
sentido, apregoado ou manifestado, a nossa
bandeira, mas suficientemente vivido,
sofrido, chorado e realizado em nossas
próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar
o caráter espírita-cristão que o mundo
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(Espírito Bezerra de Menezes)
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KARDEC E O TRABALHADOR DA UNIFICAÇÃO

  • 2. “(...) Unificar é reunir, para unir e produzir cada vez mais e melhor.” (Dr. Luiz Monteiro, Líder da Federação Espírita do Estado de S. Paulo) (MARTINS, C. & BRAGA, R. in “O Centro Espírita–Diretrizes Básicas e Unificação”)
  • 4. “(...) é alcançar uma perfeita união entre os espíritas e a mais ampla difusão do Espiritismo, sem prejuízo das características de individualidade, de autonomia e de liberdade das partes unitárias do movimento que são exatamente os centros espíritas.” (MARTINS, C. & BRAGA, R. in “O Centro Espírita–Diretrizes Básicas e Unificação”)
  • 5. “Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra’ porquanto o Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que não viesse dano para a obra!” (O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XX, item 5)
  • 6. “A tarefa de unificação é paulatina; a tarefa de união é imediata, enquanto a tarefa do trabalho é incessante, porque jamais terminaremos o serviço, desde que somos imperfeitos, e fazemos apenas a parte que nos está confiada.” (Psicofonia de Divaldo P. Franco – Reformador – Fev./1976)
  • 7. Espíritas Experimentadores Espíritas Imperfeitos Espíritas Verdadeiros ou Cristãos Espíritas Exaltados (O Livro dos Médiuns – 1ª parte – cap. III- item 28)
  • 8. “(...) ele produz uma confiança cega e frequentemente pueril nas manifestações do mundo invisível, fazendo aceitar muito facilmente e sem controle aquilo que a reflexão e o exame demonstrariam ser absurdo ou impossível, pois o entusiasmo não esclarece, ofusca.(...)” (O Livro dos Médiuns – 1ª parte – cap. III- item 28)
  • 9. “Em sua bandeira, inscrevera o mestre estas palavras: Trabalho, Solidariedade e Tolerância.(...)” (Biografia de Allan Kardec – Obras Póstumas)
  • 10. (Obras Póstumas – Projeto 1868)
  • 11. “O Espiritismo é uma questão de fundo; prender-se à forma seria puerilidade indigna da grandeza do assunto. Daí vem que os centros que se acharem penetrados do verdadeiro espírito do Espiritismo deverão estender as mãos uns aos outros, fraternalmente, e unir-se para combater os inimigos comuns: a incredulidade e o fanatismo.” (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo
  • 12. federativas nacionais “Compreende-se que, sem uma autoridade moral, capaz de centralizar os trabalhos, os estudos e as observações, de dar a impulsão, de estimular os zelos, de defender os fracos, de sustentar os ânimos dos vacilantes, de ajudar com os conselhos da experiência, de fixar a opinião sobre os pontos incertos, o Espiritismo correria o risco de caminhar ao léu. Não somente essa direção é necessária, como também preciso se faz que preencha condições de força e de estabilidades suficientes para afrontar as tempestades”. (Allan Kardec) (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
  • 13. federativas estaduais “Outro tanto se dará com o Espiritismo organizado. Os espíritas do mundo todo terão princípios comuns que os ligarão à grande família pelo sagrado laço da fraternidade, mas cuja aplicações variarão segundo as regiões, sem que, por isso, a unidade fundamental se rompa;(...)” (Allan Kardec) (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
  • 14. órgãos informais de extensão (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
  • 15. centros espíritas “Isso acontecerá com os centros gerais do Espiritismo; serão os observatórios do mundo invisível, que permutarão entre si o que obtiverem de bom e de aplicável aos costumes dos países onde funcionam, uma vez que o objetivo que eles colimam é o bem da Humanidade e não a satisfação de ambições pessoais.” (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
  • 16. gestão unificadora “Em vez de um chefe único, a direção será confiada a uma comissão central permanente, cuja organização e atribuições se definam de maneira a não dar azo a arbítrio. (...) A comissão nomeará o seu presidente por uma ano. Puramente administrativa será a autoridade do presidente. Ele dirigirá as deliberações da comissão, velará pela execução dos trabalhos e pelo expediente; mas, fora das atribuições, nenhuma decisão poderá tomar sem o concurso da comissão. Portanto, não haverá possibilidade de abusos, nem alimentos para a ambição, nem pretextos para intrigas ou ciúmes, nem supremacia chocante.” (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
  • 17. conselho unificador “Que fazer nesta ocorrência. Uma coisa muito simples: fechar-se nos estritos limites dos preceitos da Doutrina; esforçar-se em mostrar o que ela é por seu próprio exemplo e declinar toda a solidariedade com o que pudesse ser feito em seu nome e que fosse capaz de desacreditá-la, porque não seria este o caso de adeptos sérios e convictos. (...). É nessas condições que o Espiritismo atravessará as tempestades que serão amontoadas em sua estrada e que sairá triunfante de todas as lutas.” (Revista Espírita – jan/1867 – Ed. FEB – pag. 17 a 27)
  • 18. “O serviço de unificação em nossas fileiras é urgente, mas não apressado. Uma afirmativa parece destruir a outra. Mas não é assim. É urgente porque define o objetivo a que devemos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.” (Espírito Bezerra de Menezes -Psicografia de F.C.Xavier – Reformador dez/75)
  • 19. “(...) é prestar relevante serviço à causa do Evangelho Redentor junto à Humanidade. Reunir elementos dispersos, concatená-los e estruturar-lhes o plano de ação, na ordem superior que nos orienta o idealismo, é serviço de indiscutível benemerência porque demanda sacrifício pessoal, oração e vigilância na fé renovadora e, sobretudo, elevada capacidade de renunciação”. (Espírito Emmanuel -Psicografia de F.C.Xavier – Reformador out/77)
  • 20.
  • 21. “Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo espera de nós pela unificação.” (Espírito Bezerra de Menezes) (Psicografia de F. C. Xavier – Unificação – “Reformador” dez/1975)