O documento discute as dificuldades e mitos em torno da participação nas organizações. Aponta que a participação ainda é mais uma idéia do que uma realidade devido ao autoritarismo e individualismo que imperam por muito tempo. Também enumera oito preocupações comuns em relação à participação e explica porque elas são mitos.
7. Dificuldades: Não haverá mais controle Todos os sistemas devem ter controles só que as organizações participatvas possuem um controle distinto das autoritárias. O controle nas, participativas funciona a distância: metas; valores; cobrança do grupo; etc. Só se trabalha em função dos interesses da organização quando se tem supervisão opressiva, com definição clara das normas VERDADES MITOS
8. Dificuldades: O processo decisório será muito longo VERDADES MITOS Mesmo que a decisão demore mais, a implementação é mais rápida. Boas decisões decorrem do conhecimento da técnica do processo. E quanto a participação, com o tempo toma-se consciência das reuniões que lhes são realmente importantes Decisão em conjunto é mais demorada. Irão todos em tudo o que muitas vezes é desnecessário
9. Dificuldades: O pensamento em equipe prejudicará a qualidade e eficiência Não só as organizações, mas também as escolas, pregam o individualismo. Os valores autoritários retardaram o desenvolvimento das habilidades em grupo. Quanto a suervisão, esta pode desencadear um desempenho medíocre; nada garantirá do contrário Qualidade diminui com a participação, pois para se tê-la pressupõe-se uma supervisão rígida VERDADES MITOS
10. Dificuldades: Não haverá mais individualidade Verdades Mitos Conclusão: nenhum deve prevalecer.Cada um tem seu espaço de acordo com a sua atividade , algumas não há necessidade de desenvolver-se em grupo. Palavra chave: cooperação; ajuda mútua. Tensão: indivíduo e grupo,qual deve prevalecer?
11. Dificuldades: O pensamento em equipe prejudicará a qualidade e eficiência Verdades Mitos Dificuldades As pessoas de ambos os lados (funcionários e gerentes) estão munidas de habilidades e mentalidades autoritárias. Ambas as partes não confia uas nas outras e tais receios dificultam a participação As pessoa precisão de coerção, supervisão e punição para agir em prol da organização. Não estão nem aí para os interesses e desempenho organizacional. A apatia é uma ameaça
12. Dificuldades: O pensamento em equipe prejudicará a qualidade e eficiência Verdades Mitos Dificuldades Participação não é somente ter mais direitos; mas, ter responsabilidades também, tendo que haver um equilíbrio entre eles. Transmissão da gerência aos funcionários, perda das regalias (preferências em geral) Os direitos e responsabilidade não serão equilibrados
13. Dificuldades: O pensamento em equipe prejudicará a qualidade e eficiência Verdades Mitos Dificuldades O exercício participativo da autoridade não é um fim em si mesmo. A participação não existe à-toa, sendo hoje um dos maiores desafios, reativar o interesse do desempenho pelo desempenho. A participação afetará o desempenho. A preguiça natural irá dominá-los O foco não será mais o desempenho
14. Dificuldades: O pensamento em equipe prejudicará a qualidade e eficiência Verdades Mitos Dificuldades As omissões podem gerar erros desnecessários. Por isso deve-se capacitar os gestores, afim desses poderem treinar e apoiar o grupo. Sem exageros de supervisões; devem dar um voto de confiança aumenta as responsabilidades dos seus funcionários. Os gerentes se omitirão, ou por não saber como agir, ou por não ver sentido no seu cargo. A gerência se omitirá
17. duas perguntas para começar Quando as mudanças começarão? Que preço pagaremos no futuro, se atrasarmos nesse processo? Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego
18. duas perguntas para começar Quando as mudanças começarão? Que preço pagaremos no futuro, se atrasarmos nesse processo? Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego
19. casos relatados Ford Motor Company IBM General Motors General Eletric Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego
22. experiências alheias ensinam Nossos Recursos Atenção Liderança Dos outros Sucessos Falhas Descobertas Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego
23.
24.
25.
26. no entanto, como as pessoas e as organizações mudam?
27. teorias Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego Reações psicológicas à mudança Características exclusivas da transição da aristocracia para a participação Início e finalmente em funcionamento
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34. Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego Massas competentes Maioria comprometida Massa crítica Minoria criativa Dissidência da mudança
35. Assim pessoas e organizações transitam da autocracia para a participação Dirigindo a transição - Capítulo 18 Diego Pessoas e organização realizam e vivenciam a dinâmica psicológica do processo de mudança Fases da mudança
36.
37.
38. Capítulo 18 – Dirigindo a Transição Dirigindo a mudança para a participação