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UNIPAC - Universidade Presidente Antônio Carlos  FAME – JF -  Faculdade de Medicina de Juiz de Fora Reprodução Assistida Membros:  Anillânen Souza Flávia Reis Marcus Sousa Mariana Silva Thais  Colapietro Vanessa Miranda JUIZ DE FORA - 2009
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Reprodução Assistida ,[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Técnicas  de Reprodução Assistida
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Riscos da Reprodução Assistida  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
   Atualizado em 24 de setembro de 2009  Responsabilidade profissional : É vedado ao médico: Art. 15. Descumprir legislação específica nos casos de transplantes de órgãos ou de tecidos, esterilização, fecundação artificial, abortamento, manipulação ou terapia genética. § 1º No caso de procriação medicamente assistida, a fertilização não deve conduzir sistematicamente à ocorrência de embriões supranumerários.   Novo Código de Ética
§ 2º O médico não deve realizar a procriação medicamente assistida com nenhum dos seguintes objetivos: I – criar seres humanos geneticamente modificados; II – criar embriões para investigação; III – criar embriões com finalidades de escolha de sexo, eugenia ou para originar híbridos ou quimeras. § 3º Praticar procedimento de procriação medicamente assistida sem que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre o mesmo.  Novo Código de Ética
Questões  éticas e polêmicas  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Questões  éticas e polêmicas  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Manutenção e destino dos embriões excedentes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 Possíveis soluções ou destinos a serem dados aos embriões excedentários: - adoção pré-natal; - retirada de apenas 3 a 4 óvulos da mulher - doados ou cedidos de forma gratuita,  - anonimato dos doadores - crioconservação para serem usados futuramente para fins procriativos; - comunicação ao casal do número de embriões produzidos, para que decida quantos serão transferidos ao útero Manutenção e destino dos embriões excedentes
.  O congelamento embrionário    O objetivo deste procedimento é possibilitar transferência destes embriões posteriormente caso não ocorra gravidez ou quando houver desejo de outra     O congelamento é extremamente discutível sob a ótica da ética, pois fere a dignidade do embrião e muitos não sobrevivem ao processo de congelamento e descongelamento
A seleção de sexo por motivo não médicos    A seleção de sexo se justifica quando utilizada para evitar transtornos genéticos ligados ao sexo    No Brasil, o Conselho Federal de Medicina recomenda que as técnicas de reprodução assistida não devem ser aplicadas com a intenção de selecionar sexo ou qualquer outra característica do futuro filho, exceto quando se trata de evitar doenças ligadas ao sexo do filho que venha a nascer.
A inseminação artificial em casais com vírus HIV    É crescente o número de solicitações de RA para o tratamento da infertilidade ou visando gestação sem contagiar o parceiro, no caso de só um estar contaminado .    A inseminação artificial elimina o risco de contaminação do parceiro, mas não elimina o risco de transmissão fetal
Reprodução póstuma    Solicitação de uso do sêmen em caso de morte do homem, pela viúva ou pelos pais do morto    O Comitê de Ética da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva,  deliberou que: se um indivíduo determina que gametas ou embriões congelados possam ser usados após sua morte pela esposa(o), deve ser acatado  A resolução do CFM do Brasil  não aborda a reprodução póstuma
[object Object],[object Object],Conclusão
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FIM

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reprodução assistida

  • 1. UNIPAC - Universidade Presidente Antônio Carlos FAME – JF - Faculdade de Medicina de Juiz de Fora Reprodução Assistida Membros: Anillânen Souza Flávia Reis Marcus Sousa Mariana Silva Thais Colapietro Vanessa Miranda JUIZ DE FORA - 2009
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.  
  • 6.
  • 7.
  • 8.  
  • 9.
  • 10. Atualizado em 24 de setembro de 2009  Responsabilidade profissional : É vedado ao médico: Art. 15. Descumprir legislação específica nos casos de transplantes de órgãos ou de tecidos, esterilização, fecundação artificial, abortamento, manipulação ou terapia genética. § 1º No caso de procriação medicamente assistida, a fertilização não deve conduzir sistematicamente à ocorrência de embriões supranumerários.   Novo Código de Ética
  • 11. § 2º O médico não deve realizar a procriação medicamente assistida com nenhum dos seguintes objetivos: I – criar seres humanos geneticamente modificados; II – criar embriões para investigação; III – criar embriões com finalidades de escolha de sexo, eugenia ou para originar híbridos ou quimeras. § 3º Praticar procedimento de procriação medicamente assistida sem que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre o mesmo. Novo Código de Ética
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  Possíveis soluções ou destinos a serem dados aos embriões excedentários: - adoção pré-natal; - retirada de apenas 3 a 4 óvulos da mulher - doados ou cedidos de forma gratuita, - anonimato dos doadores - crioconservação para serem usados futuramente para fins procriativos; - comunicação ao casal do número de embriões produzidos, para que decida quantos serão transferidos ao útero Manutenção e destino dos embriões excedentes
  • 16. . O congelamento embrionário  O objetivo deste procedimento é possibilitar transferência destes embriões posteriormente caso não ocorra gravidez ou quando houver desejo de outra  O congelamento é extremamente discutível sob a ótica da ética, pois fere a dignidade do embrião e muitos não sobrevivem ao processo de congelamento e descongelamento
  • 17. A seleção de sexo por motivo não médicos  A seleção de sexo se justifica quando utilizada para evitar transtornos genéticos ligados ao sexo  No Brasil, o Conselho Federal de Medicina recomenda que as técnicas de reprodução assistida não devem ser aplicadas com a intenção de selecionar sexo ou qualquer outra característica do futuro filho, exceto quando se trata de evitar doenças ligadas ao sexo do filho que venha a nascer.
  • 18. A inseminação artificial em casais com vírus HIV  É crescente o número de solicitações de RA para o tratamento da infertilidade ou visando gestação sem contagiar o parceiro, no caso de só um estar contaminado .  A inseminação artificial elimina o risco de contaminação do parceiro, mas não elimina o risco de transmissão fetal
  • 19. Reprodução póstuma  Solicitação de uso do sêmen em caso de morte do homem, pela viúva ou pelos pais do morto  O Comitê de Ética da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, deliberou que: se um indivíduo determina que gametas ou embriões congelados possam ser usados após sua morte pela esposa(o), deve ser acatado  A resolução do CFM do Brasil não aborda a reprodução póstuma
  • 20.
  • 21.  
  • 22.
  • 23. FIM