SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 75
A família real no
Brasil
Período Joanino
1808 - 1821
Antecedentes
• 1799 - Através de um golpe
Napoleão chega ao governo.
• 1804 - Coroado Imperador.
• Em 1806 , Napoleão decreta o
Bloqueio Continental contra a
Inglaterra , ou seja , ninguém
do continente europeu deveria
comerciar com os ingleses.
• Na Espanha, Napoleão colocou
seu irmão. Na Itália, seu
sobrinho.
• Os demais países que
desobedeceram, Napoleão
invadiu.
• Por volta de 1812, auge do período, quase
todo o território europeu estava sob o
controle de Napoleão.
Entrada dos franceses em Lisboa: soldados maltrapilhos e famintos que D.
João poderia ter vencido – se tivesse coragem.
Charge sobre o Bloqueio Continental mostra Napoleão dividindo o
mundo com a Inglaterra.
Alguns artigos do Bloqueio Continental
• Art. I - As Ilhas Britânicas são
declaradas em Estado de
Bloqueio;
• Art. II - Todo o comércio e
toda a correspondência com
as Ilhas Britânicas estão
proibidos...
• Art.III - Nenhuma
embarcação vinda
diretamente da Inglaterra ou
das colônias inglesas... será
recebida em porto algum.
“Foi o único que me enganou.”
Napoleão Bonaparte, nas suas memórias
escritas pouco antes de morrer no exílio
da Ilha de Santa Helena, referindo-se a
D. João VI, rei do Brasil e de Portugal
• Portugal não apóia por estar
endividado, conseqüência do
tratado dos panos e vinhos
Tratado de Methuen, com isto
ocorre a invasão das tropas
francesas em 1807 comandado
pelo general Junot.
• A Rainha era D. Maria I, mas
quem governava de fato seria o
Príncipe D. João que fora
aconselhado pelo ministro
português Conde Linhares e
pelo embaixador inglês Lord
Stranford a fugir para o Brasil.
• A vinda de D. João para
o Brasil interessava
principalmente a
Inglaterra que estava
em plena revolução
industrial a procura de
mercados
consumidores.
• 1808 – Assim, Portugal não
adere ao bloqueio, é
invadido por tropas
napoleônicas. O rei foge
para o Brasil.
Dom João VI e Carlota Joaquina.
• D. João (Príncipe-Regente)
e a família real, escoltados
pela esquadra inglesa
(Almirante Sidney Smith),
se estabelecem no Brasil:
é a "Inversão Brasileira", =
de colônia passou a ser
sede do governo
português.
• Dom João IV foi uma figura
muito ridicularizada na história
brasileira até recentemente,
em novelas, filmes, etc.
• Mas revelou-se um rei bastante
consciente dos limites de sua
soberania.
Se eu fosse um rei ignorante,
teria preocupado em levar para
o Brasil uma maravilhosa
biblioteca?
O “P.R”...
• Para acomodar os novos
habitantes e “tornar a cidade
digna de ser a nova sede do
Império português”, duas mil
residências foram requisitadas,
pregando-se nas portas o "P.R.",
que significava "Príncipe Regente",
mas que o povo logo traduziu
como "Ponha-se na Rua".
• Prédios públicos, quartéis, igrejas
e conventos também foram
ocupados.
• Reforma geral: limpeza de ruas,
pinturas nas fachadas dos prédios
e apreensão de animais.
As medidas adotadas
• 1808 - A primeira medida de D. João foi a "carta regia",
decreto onde o príncipe abria os portos Brasileiros a todas
as nações amigas.
• Isto significou o fim do pacto colonial
(monopólio do comércio
da colônia pela metrópole)
e pode ser considerada
como o primeiro grande
passo a independência
política do Brasil.
Consequências da abertura dos portos
• Fim do monopólio comercial português, portos abertos o Brasil
pode vender e comprar de qualquer país (o monopólio era a
base de tudo, entra em crise o sistema colonial), Portugal
começa a perder o controle do Brasil a partir da abertura dos
portos.
• Em 1808 começa o inicio da influencia do capitalismo inglês,
que se consolida com a assinatura dos tratados de 1810 que
concebia privilégios e benefícios aos ingleses.
• Tratado de Comércio e Navegação: dava privilégios
alfandegários as mercadorias inglesas que chegavam no Brasil.
(Inglaterra: 15%, Portugal: 16%, Outros: 54%)
• Aliança da amizade: dava privilégios no campo social, jurídico e
religioso.
• Portos abertos D. João se estabelece no Brasil de 1808 a 1821
trazendo mudanças.
• Negativas:
• Economia brasileira fica dependente da
Inglaterra.
• A presença de D. João atrasou o processo
da independência brasileira, um dos
últimos países da América latina a libertar-
se.
• Positivas: traz o desenvolvimento para o
Brasil.
Indústrias no Brasil
• Através do Alvará de 1º de abril de 1808, D. João concedeu liberdade para a
instalação de indústrias no Brasil, revogando o Alvará de 1785 de D. Maria I,
que proibia o estabelecimento de fábricas no Brasil.
- Esta liberdade industrial não trouxe significativos progressos ao setor
porque:
• faltava-nos capital e uma política protecionista;
• o mercado consumidor era inexpressivo;
• não existia uma mentalidade empresarial;
• a aristocracia possuía uma mentalidade rural e escravista;
• a Inglaterra dificultava, ao máximo, a importação de máquinas.
• Em decorrência dos Tratados de 1810 que privilegiavam os produtos
ingleses, os incentivos que D. João tinha dado à indústria têxtil e metalúrgica
ficaram nulos.
O progresso cultural
• A Imprensa Régia (primeiro jornal
publicado "A Gazeta do Rio de Janeiro" e
a primeira revista "O Patriota");
• Escola de ensino superior (Faculdades de
Medicina da Bahia e Rio de Janeiro);
• Academia de Belas Artes e Biblioteca
Real;
• Real Teatro São João e Jardim Botânico.
Jardim
Botânico
Jardim
Botânico
A missão artística francesa
• Exerceu grande influência nas artes plástica do
país, cujo os integrantes eram:
• Joaquim Lebreton (chefe);
• Jean Baptiste Debret (pintor), retratou nossos
costumes na obra "Viagem Pitoresca e Histórica
do Brasil";
• Os irmãos Taunay (Antônio e Augusto), pintor e
escultor;
• Grandjean de Montigny (arquiteto).
Uma senhora brasileira em seu lar - Debret
Caboclo - Debret
Botica - Debret
Tropeiros pobres de São Paulo - Debret
Engenho manual que faz caldo de cana - Debret
O caçador de escravos - Debret
A imigração
• 1808 - Imigração é permitida, mas o
período de instabilidade econômica não
havia nada para atrair.
Dom João também criou:
• Banco do Brasil;
• Arquivo Militar;
• Academia da Marinha;
• Casa da Moeda;
• Fábrica de Pólvora;
• Academia Real Militar.
Consequências
• Aumentou o comércio externo brasileiro, dominado pelos comerciantes ingleses;
• Maior subordinação de Portugal à Inglaterra (Tratados de 1810);
• Aceleração do processo de Independência do Brasil.
• O Brasil passa a consumir, em larga escala, os produtos manufaturados ingleses:
as indústrias nacionais entram em crise;
• A quebra da estrutura colonial: livre comércio, (acaba o monopólio) e liberdade de
indústria;
• Medidas em prol do desenvolvimento cultural: criação de faculdades, órgãos de
ensino, etc;
• Estabelecimento das bases administrativas brasileiras;
• Mudanças de hábitos e costumes: as elites brasileiras imitam o estilo de vida
europeu.
Conquistas militares
Guiana Francesa: apenas em represália a Napoleão, foi anexada
ao Brasil, mas não durou muito e foi devolvida a França em
1815 no período do Congresso de Viena.
• Cisplatina: mesma região que no século XVIII era chamada de
Sacramento o Uruguai de hoje, área de colonização espanhola
que foi invadida pelo o interesse estratégico da saída para a
Bacia do Prata, pertence ao Brasil durante o período de D. João.
Mais tarde se declara independente dando origem ao Uruguai
no governo de D. Pedro I - 1826.
Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves
• Nosso país deixou de ser uma simples colônia. Esta
decisão, proposta pelo representante francês Talleyrand
no Congresso de Viena, dava direito de voto a Portugal no
citado Congresso e legitimava a permanência da Corte
Portuguesa no Brasil.
• Foi, sem dúvida, uma medida que acelerou mais ainda o
nosso processo de emancipação política.
• Em 1816, com a morte da rainha D. Maria I, o Príncipe-
Regente subiu ao trono com o título de D. João VI, rei de
Portugal, Brasil e Algarves.
Revolução pernambucana - 1817
Bandeira da Revolução
Pernambucana de 1817,
atual bandeira de
Pernambuco. No desenho
original constavam mais
duas estrelas (além da
única atual), que
representavam os estados
da Paraíba e Rio Grande
do Norte, que aderiram à
revolução.
• A chamada Revolução Pernambucana
eclodiu em 1817 na então Província
de Pernambuco, no Brasil.
• Causas: crise econômica regional, o
absolutismo monárquico português e
a influência das idéias Iluministas,
propagadas pelas sociedades
maçônicas.
• Decadência econômica de Pernambuco
• Altos impostos (corte portuguesa no RJ) e
privilégios aos comerciantes portugueses.
• Rebeldes tomam o poder por dois meses.
• Proclamação da República de Pernambuco.
• Liberdade de expressão e religiosa.
• Abolição de impostos sobre gêneros básicos.
• Adesão de AL, PB e RN.
• Permanência da escravidão.
• Repressão impiedosa da Coroa, instalada no RJ.
Revolução do Porto e o regresso de D. João
• As idéias liberais francesas difundidas em Portugal, o
descontentamento popular motivado pela grave crise econômica
que o reino português atravessava (fome e miséria) e a tirania
exercida por Beresford foram as principais causas da Revolução
Liberal ou Constitucionalista (1820).
• Os revolucionários, aproveitando a ausência do Marechal
Beresford que viajara para o Rio de Janeiro iniciaram a revolta na
cidade do Porto.
• Organizaram uma "Junta Provisória do Governo Supremo do
Reino" e processaram-se as eleições para as Cortes Constituintes
(para elaborar a Constituição).
• Eles pretendiam a constitucionalização do país, a expulsão de
Beresford, o regresso de D. João e a recolonização do Brasil.
• D. João ao regressar, deixou
seu filho D. Pedro de Alcântara
(futuro Imperador D. Pedro I)
como Príncipe-Regente do
Brasil.
• Na certeza de que a
independência do Brasil estava
próxima teria aconselhado a D.
Pedro antes de partir: "Pedro,
se o Brasil se separar, antes
seja por ti, que me hás de
respeitar, do que para alguns
desses aventureiros".
• Com o regresso de D. João VI
em 1821, o processo de
Independência do Brasil irá se
acelerar devido à política
recolonizadora das Cortes.
• O movimento em prol da Independência crescia
cada vez mais.
• Além disso, as idéias liberais (ideal democrático)
da Revolução Francesa e da Independência dos
Estados Unidos tiveram significativa influência
nos movimentos de nossa Independência como: a
Inconfidência Mineira (1789), Conjuração Baiana
(1798) e Revolução Pernambucana (1817).
O “FICO”
• Para a aristocracia
brasileira (classe
dominante) era
necessário a
permanência de D. Pedro
no Brasil pois sua "partida
representaria o esfacelamento do Brasil".
• Em 09 de janeiro de 1822 ("Dia do Fico") D. Pedro resolveu
desobedecer Cortes após ter recebido um abaixo assinado com 8.000
assinaturas, redigido pelo Frei Francisco Sampaio de Santa Tereza e
entregue por José Clemente Pereira (Presidente do Senado da
Câmara).
• Disse que ficaria no Brasil para "o bem de todos e felicidade geral da
Nação".
Fico? Fico!
• D. Pedro I – Grito de Independência
(07/09/1822)
• Manutenção das estruturas sociais e
econômicas:
– Latifúndio.
– Agroexportação.
– Monocultura.
– Escravismo
• Sem participação popular no processo de
independência.
– Aliança circunstancial de interesses de
D. Pedro e das elites brasileiras para
manter seus privilégios.
Quadro Independência ou Morte, Pedro Américo
(óleo sobre tela - 1888)
Infográfico
Livro: 1808
A coroação de Napoleão, 1805-1807 - Jacques Louis David
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil
Família real no brasil

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Isabela Espíndola
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasdmflores21
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Revolução francesa 8º
Revolução francesa 8ºRevolução francesa 8º
Revolução francesa 8ºVagner Roberto
 
Iluminismo e liberalismo
Iluminismo e liberalismoIluminismo e liberalismo
Iluminismo e liberalismoElton Zanoni
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joaninodmflores21
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antigacattonia
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade médiaDirair
 
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.Daniel Alves Bronstrup
 

La actualidad más candente (20)

A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistas
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
 
Revolução francesa 8º
Revolução francesa 8ºRevolução francesa 8º
Revolução francesa 8º
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Iluminismo e liberalismo
Iluminismo e liberalismoIluminismo e liberalismo
Iluminismo e liberalismo
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joanino
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
2 governo geral
2 governo geral2 governo geral
2 governo geral
 
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
 
Era napoleônica 8 ano
Era napoleônica 8 anoEra napoleônica 8 ano
Era napoleônica 8 ano
 

Destacado

A Monarquia Absoluta De D José I
A Monarquia Absoluta De D José IA Monarquia Absoluta De D José I
A Monarquia Absoluta De D José Ijdlimaaear
 
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatívelA guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
 
D. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O AbsolutismoD. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O Absolutismojdlimaaear
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalBarbaraSilveira9
 
Império português no século XVIII
Império português no século XVIIIImpério português no século XVIII
Império português no século XVIIIcruchinho
 
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xixTeste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xixAna Pereira
 
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xixPelo Siro
 
Teste hgp 3 correção
Teste hgp 3   correçãoTeste hgp 3   correção
Teste hgp 3 correçãoAna Pereira
 

Destacado (17)

Presentacion
PresentacionPresentacion
Presentacion
 
Trabalho d.jose
Trabalho d.joseTrabalho d.jose
Trabalho d.jose
 
O Primeiro Reinado e as Regências - (Apresentação em Grupo)
O Primeiro Reinado e as Regências - (Apresentação em Grupo)O Primeiro Reinado e as Regências - (Apresentação em Grupo)
O Primeiro Reinado e as Regências - (Apresentação em Grupo)
 
A Monarquia Absoluta De D José I
A Monarquia Absoluta De D José IA Monarquia Absoluta De D José I
A Monarquia Absoluta De D José I
 
D.João V
D.João VD.João V
D.João V
 
D. JOÃO V
D. JOÃO VD. JOÃO V
D. JOÃO V
 
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatívelA guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatível
 
D. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O AbsolutismoD. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O Absolutismo
 
D. João V
D. João VD. João V
D. João V
 
O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
 
Império português no século XVIII
Império português no século XVIIIImpério português no século XVIII
Império português no século XVIII
 
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xixTeste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
 
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
 
Teste hgp 3 correção
Teste hgp 3   correçãoTeste hgp 3   correção
Teste hgp 3 correção
 

Similar a Família real no brasil

Resumo processo de independência do brasil
Resumo   processo de independência do brasilResumo   processo de independência do brasil
Resumo processo de independência do brasilClaudenilson da Silva
 
A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808ProfessoresColeguium
 
Chegada ao Brasil.pptx
Chegada ao Brasil.pptxChegada ao Brasil.pptx
Chegada ao Brasil.pptxRafaelyLeite1
 
Vinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilVinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilNúcia História
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasilIsabel Aguiar
 
A transferência da Família Real para o Brasil
A transferência da Família Real para o BrasilA transferência da Família Real para o Brasil
A transferência da Família Real para o BrasilIsaquel Silva
 
Resumo historia brasil_parte_ii (1)
Resumo historia brasil_parte_ii (1)Resumo historia brasil_parte_ii (1)
Resumo historia brasil_parte_ii (1)Manaahmaninha12
 
A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808ProfessoresColeguium
 
3ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe13ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe1takahico
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptRenataRodrigues504820
 
Resumo sobre a vinda da família real
Resumo sobre a vinda da família realResumo sobre a vinda da família real
Resumo sobre a vinda da família realJanine Schwartz
 
A vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasilA vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasilBrunno Andrade
 
História do brasil
História do brasilHistória do brasil
História do brasilsueli ramos
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilPORTAL69
 

Similar a Família real no brasil (20)

Resumo processo de independência do brasil
Resumo   processo de independência do brasilResumo   processo de independência do brasil
Resumo processo de independência do brasil
 
A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808
 
Chegada ao Brasil.pptx
Chegada ao Brasil.pptxChegada ao Brasil.pptx
Chegada ao Brasil.pptx
 
Resumo
ResumoResumo
Resumo
 
Vinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilVinda família real para o Brasil
Vinda família real para o Brasil
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
A transferência da Família Real para o Brasil
A transferência da Família Real para o BrasilA transferência da Família Real para o Brasil
A transferência da Família Real para o Brasil
 
Resumo historia brasil_parte_ii (1)
Resumo historia brasil_parte_ii (1)Resumo historia brasil_parte_ii (1)
Resumo historia brasil_parte_ii (1)
 
Corte port independ
Corte port independCorte port independ
Corte port independ
 
A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808
 
3ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe13ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe1
 
Brasil colônia 4
Brasil colônia 4Brasil colônia 4
Brasil colônia 4
 
Vinda familia real para o brasil
Vinda familia real para o brasilVinda familia real para o brasil
Vinda familia real para o brasil
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
 
A Corte portuguesa ppt.ppt
A Corte portuguesa ppt.pptA Corte portuguesa ppt.ppt
A Corte portuguesa ppt.ppt
 
Processo de independência do brasil
Processo de independência do brasilProcesso de independência do brasil
Processo de independência do brasil
 
Resumo sobre a vinda da família real
Resumo sobre a vinda da família realResumo sobre a vinda da família real
Resumo sobre a vinda da família real
 
A vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasilA vinda da família real para o brasil
A vinda da família real para o brasil
 
História do brasil
História do brasilHistória do brasil
História do brasil
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 

Más de harlissoncarvalho (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Rev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoRev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismo
 
República velha 4
República velha 4República velha 4
República velha 4
 
República velha 3
República velha 3República velha 3
República velha 3
 
República velha 2
República velha 2República velha 2
República velha 2
 
República velha 1
República velha 1República velha 1
República velha 1
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Questão palestina
Questão palestinaQuestão palestina
Questão palestina
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Período napoleônico
Período napoleônicoPeríodo napoleônico
Período napoleônico
 
Nova república
Nova repúblicaNova república
Nova república
 
Nasce o estado moderno
Nasce o estado modernoNasce o estado moderno
Nasce o estado moderno
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulart
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos eua
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

Família real no brasil

  • 1. A família real no Brasil
  • 3. Antecedentes • 1799 - Através de um golpe Napoleão chega ao governo. • 1804 - Coroado Imperador. • Em 1806 , Napoleão decreta o Bloqueio Continental contra a Inglaterra , ou seja , ninguém do continente europeu deveria comerciar com os ingleses. • Na Espanha, Napoleão colocou seu irmão. Na Itália, seu sobrinho. • Os demais países que desobedeceram, Napoleão invadiu.
  • 4. • Por volta de 1812, auge do período, quase todo o território europeu estava sob o controle de Napoleão. Entrada dos franceses em Lisboa: soldados maltrapilhos e famintos que D. João poderia ter vencido – se tivesse coragem.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Charge sobre o Bloqueio Continental mostra Napoleão dividindo o mundo com a Inglaterra.
  • 8. Alguns artigos do Bloqueio Continental • Art. I - As Ilhas Britânicas são declaradas em Estado de Bloqueio; • Art. II - Todo o comércio e toda a correspondência com as Ilhas Britânicas estão proibidos... • Art.III - Nenhuma embarcação vinda diretamente da Inglaterra ou das colônias inglesas... será recebida em porto algum.
  • 9. “Foi o único que me enganou.” Napoleão Bonaparte, nas suas memórias escritas pouco antes de morrer no exílio da Ilha de Santa Helena, referindo-se a D. João VI, rei do Brasil e de Portugal
  • 10. • Portugal não apóia por estar endividado, conseqüência do tratado dos panos e vinhos Tratado de Methuen, com isto ocorre a invasão das tropas francesas em 1807 comandado pelo general Junot. • A Rainha era D. Maria I, mas quem governava de fato seria o Príncipe D. João que fora aconselhado pelo ministro português Conde Linhares e pelo embaixador inglês Lord Stranford a fugir para o Brasil.
  • 11. • A vinda de D. João para o Brasil interessava principalmente a Inglaterra que estava em plena revolução industrial a procura de mercados consumidores.
  • 12. • 1808 – Assim, Portugal não adere ao bloqueio, é invadido por tropas napoleônicas. O rei foge para o Brasil. Dom João VI e Carlota Joaquina.
  • 13.
  • 14. • D. João (Príncipe-Regente) e a família real, escoltados pela esquadra inglesa (Almirante Sidney Smith), se estabelecem no Brasil: é a "Inversão Brasileira", = de colônia passou a ser sede do governo português.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. • Dom João IV foi uma figura muito ridicularizada na história brasileira até recentemente, em novelas, filmes, etc. • Mas revelou-se um rei bastante consciente dos limites de sua soberania. Se eu fosse um rei ignorante, teria preocupado em levar para o Brasil uma maravilhosa biblioteca?
  • 19. O “P.R”... • Para acomodar os novos habitantes e “tornar a cidade digna de ser a nova sede do Império português”, duas mil residências foram requisitadas, pregando-se nas portas o "P.R.", que significava "Príncipe Regente", mas que o povo logo traduziu como "Ponha-se na Rua". • Prédios públicos, quartéis, igrejas e conventos também foram ocupados. • Reforma geral: limpeza de ruas, pinturas nas fachadas dos prédios e apreensão de animais.
  • 20. As medidas adotadas • 1808 - A primeira medida de D. João foi a "carta regia", decreto onde o príncipe abria os portos Brasileiros a todas as nações amigas. • Isto significou o fim do pacto colonial (monopólio do comércio da colônia pela metrópole) e pode ser considerada como o primeiro grande passo a independência política do Brasil.
  • 21. Consequências da abertura dos portos • Fim do monopólio comercial português, portos abertos o Brasil pode vender e comprar de qualquer país (o monopólio era a base de tudo, entra em crise o sistema colonial), Portugal começa a perder o controle do Brasil a partir da abertura dos portos. • Em 1808 começa o inicio da influencia do capitalismo inglês, que se consolida com a assinatura dos tratados de 1810 que concebia privilégios e benefícios aos ingleses. • Tratado de Comércio e Navegação: dava privilégios alfandegários as mercadorias inglesas que chegavam no Brasil. (Inglaterra: 15%, Portugal: 16%, Outros: 54%) • Aliança da amizade: dava privilégios no campo social, jurídico e religioso. • Portos abertos D. João se estabelece no Brasil de 1808 a 1821 trazendo mudanças.
  • 22. • Negativas: • Economia brasileira fica dependente da Inglaterra. • A presença de D. João atrasou o processo da independência brasileira, um dos últimos países da América latina a libertar- se. • Positivas: traz o desenvolvimento para o Brasil.
  • 23. Indústrias no Brasil • Através do Alvará de 1º de abril de 1808, D. João concedeu liberdade para a instalação de indústrias no Brasil, revogando o Alvará de 1785 de D. Maria I, que proibia o estabelecimento de fábricas no Brasil. - Esta liberdade industrial não trouxe significativos progressos ao setor porque: • faltava-nos capital e uma política protecionista; • o mercado consumidor era inexpressivo; • não existia uma mentalidade empresarial; • a aristocracia possuía uma mentalidade rural e escravista; • a Inglaterra dificultava, ao máximo, a importação de máquinas. • Em decorrência dos Tratados de 1810 que privilegiavam os produtos ingleses, os incentivos que D. João tinha dado à indústria têxtil e metalúrgica ficaram nulos.
  • 24. O progresso cultural • A Imprensa Régia (primeiro jornal publicado "A Gazeta do Rio de Janeiro" e a primeira revista "O Patriota"); • Escola de ensino superior (Faculdades de Medicina da Bahia e Rio de Janeiro); • Academia de Belas Artes e Biblioteca Real; • Real Teatro São João e Jardim Botânico.
  • 27. A missão artística francesa • Exerceu grande influência nas artes plástica do país, cujo os integrantes eram: • Joaquim Lebreton (chefe); • Jean Baptiste Debret (pintor), retratou nossos costumes na obra "Viagem Pitoresca e Histórica do Brasil"; • Os irmãos Taunay (Antônio e Augusto), pintor e escultor; • Grandjean de Montigny (arquiteto).
  • 28. Uma senhora brasileira em seu lar - Debret
  • 31. Tropeiros pobres de São Paulo - Debret
  • 32. Engenho manual que faz caldo de cana - Debret
  • 33. O caçador de escravos - Debret
  • 34. A imigração • 1808 - Imigração é permitida, mas o período de instabilidade econômica não havia nada para atrair.
  • 35. Dom João também criou: • Banco do Brasil; • Arquivo Militar; • Academia da Marinha; • Casa da Moeda; • Fábrica de Pólvora; • Academia Real Militar.
  • 36. Consequências • Aumentou o comércio externo brasileiro, dominado pelos comerciantes ingleses; • Maior subordinação de Portugal à Inglaterra (Tratados de 1810); • Aceleração do processo de Independência do Brasil. • O Brasil passa a consumir, em larga escala, os produtos manufaturados ingleses: as indústrias nacionais entram em crise; • A quebra da estrutura colonial: livre comércio, (acaba o monopólio) e liberdade de indústria; • Medidas em prol do desenvolvimento cultural: criação de faculdades, órgãos de ensino, etc; • Estabelecimento das bases administrativas brasileiras; • Mudanças de hábitos e costumes: as elites brasileiras imitam o estilo de vida europeu.
  • 37. Conquistas militares Guiana Francesa: apenas em represália a Napoleão, foi anexada ao Brasil, mas não durou muito e foi devolvida a França em 1815 no período do Congresso de Viena. • Cisplatina: mesma região que no século XVIII era chamada de Sacramento o Uruguai de hoje, área de colonização espanhola que foi invadida pelo o interesse estratégico da saída para a Bacia do Prata, pertence ao Brasil durante o período de D. João. Mais tarde se declara independente dando origem ao Uruguai no governo de D. Pedro I - 1826.
  • 38. Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves • Nosso país deixou de ser uma simples colônia. Esta decisão, proposta pelo representante francês Talleyrand no Congresso de Viena, dava direito de voto a Portugal no citado Congresso e legitimava a permanência da Corte Portuguesa no Brasil. • Foi, sem dúvida, uma medida que acelerou mais ainda o nosso processo de emancipação política. • Em 1816, com a morte da rainha D. Maria I, o Príncipe- Regente subiu ao trono com o título de D. João VI, rei de Portugal, Brasil e Algarves.
  • 39. Revolução pernambucana - 1817 Bandeira da Revolução Pernambucana de 1817, atual bandeira de Pernambuco. No desenho original constavam mais duas estrelas (além da única atual), que representavam os estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, que aderiram à revolução.
  • 40. • A chamada Revolução Pernambucana eclodiu em 1817 na então Província de Pernambuco, no Brasil. • Causas: crise econômica regional, o absolutismo monárquico português e a influência das idéias Iluministas, propagadas pelas sociedades maçônicas.
  • 41. • Decadência econômica de Pernambuco • Altos impostos (corte portuguesa no RJ) e privilégios aos comerciantes portugueses. • Rebeldes tomam o poder por dois meses. • Proclamação da República de Pernambuco. • Liberdade de expressão e religiosa. • Abolição de impostos sobre gêneros básicos. • Adesão de AL, PB e RN. • Permanência da escravidão. • Repressão impiedosa da Coroa, instalada no RJ.
  • 42. Revolução do Porto e o regresso de D. João • As idéias liberais francesas difundidas em Portugal, o descontentamento popular motivado pela grave crise econômica que o reino português atravessava (fome e miséria) e a tirania exercida por Beresford foram as principais causas da Revolução Liberal ou Constitucionalista (1820). • Os revolucionários, aproveitando a ausência do Marechal Beresford que viajara para o Rio de Janeiro iniciaram a revolta na cidade do Porto. • Organizaram uma "Junta Provisória do Governo Supremo do Reino" e processaram-se as eleições para as Cortes Constituintes (para elaborar a Constituição). • Eles pretendiam a constitucionalização do país, a expulsão de Beresford, o regresso de D. João e a recolonização do Brasil.
  • 43. • D. João ao regressar, deixou seu filho D. Pedro de Alcântara (futuro Imperador D. Pedro I) como Príncipe-Regente do Brasil. • Na certeza de que a independência do Brasil estava próxima teria aconselhado a D. Pedro antes de partir: "Pedro, se o Brasil se separar, antes seja por ti, que me hás de respeitar, do que para alguns desses aventureiros". • Com o regresso de D. João VI em 1821, o processo de Independência do Brasil irá se acelerar devido à política recolonizadora das Cortes.
  • 44. • O movimento em prol da Independência crescia cada vez mais. • Além disso, as idéias liberais (ideal democrático) da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos tiveram significativa influência nos movimentos de nossa Independência como: a Inconfidência Mineira (1789), Conjuração Baiana (1798) e Revolução Pernambucana (1817).
  • 45. O “FICO” • Para a aristocracia brasileira (classe dominante) era necessário a permanência de D. Pedro no Brasil pois sua "partida representaria o esfacelamento do Brasil". • Em 09 de janeiro de 1822 ("Dia do Fico") D. Pedro resolveu desobedecer Cortes após ter recebido um abaixo assinado com 8.000 assinaturas, redigido pelo Frei Francisco Sampaio de Santa Tereza e entregue por José Clemente Pereira (Presidente do Senado da Câmara). • Disse que ficaria no Brasil para "o bem de todos e felicidade geral da Nação".
  • 46.
  • 48. • D. Pedro I – Grito de Independência (07/09/1822)
  • 49. • Manutenção das estruturas sociais e econômicas: – Latifúndio. – Agroexportação. – Monocultura. – Escravismo • Sem participação popular no processo de independência. – Aliança circunstancial de interesses de D. Pedro e das elites brasileiras para manter seus privilégios.
  • 50.
  • 51. Quadro Independência ou Morte, Pedro Américo (óleo sobre tela - 1888)
  • 52.
  • 54.
  • 55. A coroação de Napoleão, 1805-1807 - Jacques Louis David