2. Ementa
• Preparar o aluno para o processo de
transformação de idéias em negócios,
capacitando-o a avaliar oportunidades e buscar
os recursos necessários para colocar o negócio
em prática.
• O que é Empreendedorismo
• Identificando Oportunidades
• Administrador x Empreendedor
• Criando um Plano de Negócios Eficaz
• Importância do Plano de Negócios
• Buscando os Recursos Necessários
• Questões Legais na Constituição da Empresa
3. Objetivos
• identificar a complexidade do mundo contemporâneo, contexto do
ambiente de negócios, e as habilidades que esse mundo requer do
gestor;
• discutir o empreendedorismo e desenvolver a capacidade de
formular estratégias e propor planos de ações empresariais
ajustáveis aos recursos das organizações e às circunstâncias
mutáveis do meio ambiente quer seja pela melhoria contínua do
tripé de resultados da administração moderna
competitividade/qualidade/produtividade, quer seja pela recriação
dos negócios, transcendendo o processo de aquisição de
tecnologia.
• obter informações acerca das contribuições teóricas disponíveis e
apreciá-las criticamente em face das características do novo
ambiente de negócios;
• identificar novas tendências;
• estabelecer a ponte entre contribuições teóricas e sua prática
cotidiana.
4. Metodologia
APRENDIZAGEM COGNITIVA
Aprender através da aquisição de
novos conhecimentos => PENSAR
APRENDIZAGEM EMOCIONAL
Aprender através do SENTIR
APRENDIZAGEM VIVENCIAL
Aprender através do AGIR
Recursos:
Aulas expositivas, estudos de caso e leitura complementar. Leitura de
processos empreendedores em filmes comerciais, projetando-os
em organizações.
5. O mundo em que vivemos
Um mar de TurbulênciasUm mar de Turbulências
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO ORGANIZACIONALCAMPO ORGANIZACIONAL
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO SOCIALCAMPO SOCIAL
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO POLÍTICOCAMPO POLÍTICO
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO ECONÔMICOCAMPO ECONÔMICO
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO TECNOLÓGICOCAMPO TECNOLÓGICO
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO GERENCIALCAMPO GERENCIAL
MUDANÇAS NO CAMPOMUDANÇAS NO CAMPO
VALORIZAÇÃO DO HOMEMVALORIZAÇÃO DO HOMEM
MUDANÇAS NO CAMPOMUDANÇAS NO CAMPO
DO CONHECIMENTODO CONHECIMENTO
MUDANÇAS NOMUDANÇAS NO
CAMPO DA ECOLOGIACAMPO DA ECOLOGIA
6. MUDANÇAS NO
CAMPO SOCIAL MUDANÇAS NO
CAMPO POLÍTICO
MUDANÇAS NO
CAMPO ORGANIZACIONAL
MUDANÇAS NO
CAMPO ECONÔMICO
MUDANÇAS NO CAMPO
DO CONHECIMENTO
MUDANÇA NO
CAMPO GERENCIAL
MUDANÇA NO
CAMPO DA ECOLOGIA
MUDANÇA NA
VALORIZAÇÃO DO HOMEM
Fenômeno da Urbanização
Crescimento Populacional
Concentração de Renda
Novas Teorias
de Desenvolvimento
Intervenção Governamental
Nova Ordem
Mundial
Queda do Sistema
Soviético
Muro de Berlim
Responsabilidade
Social da Empresa
Novas Tecnologias
Produtivas
Administração Pública e
Administração Privada
Tigres Asiáticos
Mercosul
Comunidade Econômica Européia
Estruturas Flat
Administração
Transpessoal
Redução das
Burocracias
Nafta
A Nova Racionalidade
Novas Tecnologias
Administrativas
Circuitos
Integrados
Computação
Hardware
Software
Planejamento Organ.
estratégico
Física Q uântica
Biotecnologia
Uma Nova Visão do Homem
Teorias Participativas de Gestão
Redefinição do Conceito de
Liderança
Novas Visões sobre o
Comportamento Humano
Esgotamento
Fontes Enegéticas
Poluição
Desmatamento
Efeito Estufa
Homem Feliz
Novas formas
de Treinamento
Homem Auto-Atualizado
Vs. Homem Mosaico
Homem Não-Encapsulado Homem Emergente
Engenharia
Genética
Consultoria em
Comportamento
Aprendizagem
Organizacional
MUDANÇAS NO CAMPO
TECNOLÓGICO
MUDANÇAS NO
CAMPO SOCIAL MUDANÇAS NO
CAMPO POLÍTICO
MUDANÇAS NO
CAMPO ORGANIZACIONAL
MUDANÇAS NO
CAMPO ECONÔMICO
MUDANÇAS NO CAMPO
DO CONHECIMENTO
MUDANÇA NO
CAMPO GERENCIAL
MUDANÇA NO
CAMPO DA ECOLOGIA
MUDANÇA NA
VALORIZAÇÃO DO HOMEM
Fenômeno da Urbanização
Crescimento Populacional
Concentração de Renda
Novas Teorias
de Desenvolvimento
Intervenção Governamental
Nova Ordem
Mundial
Queda do Sistema
Soviético
Muro de Berlim
Responsabilidade
Social da Empresa
Novas Tecnologias
Produtivas
Administração Pública e
Administração Privada
Tigres Asiáticos
Mercosul
Comunidade Econômica Européia
Estruturas Flat
Administração
Transpessoal
Redução das
Burocracias
Nafta
A Nova Racionalidade
Novas Tecnologias
Administrativas
Circuitos
Integrados
Computação
Hardware
Software
Planejamento Organ.
estratégico
Física Q uântica
Biotecnologia
Uma Nova Visão do Homem
Teorias Participativas de Gestão
Redefinição do Conceito de
Liderança
Novas Visões sobre o
Comportamento Humano
Esgotamento
Fontes Enegéticas
Poluição
Desmatamento
Efeito Estufa
Homem Feliz
Novas formas
de Treinamento
Homem Auto-Atualizado
Vs. Homem Mosaico
Homem Não-Encapsulado Homem Emergente
Engenharia
Genética
Consultoria em
Comportamento
Aprendizagem
Organizacional
MUDANÇAS NO CAMPO
TECNOLÓGICO
7. EstabilidadeEstabilidade
• Estabilidade é a crença na imutabilidade,
na constância ou manutenção dos
aspectos centrais de nossas vidas, ou a
crença que nós podemos atingir tal
constância ou manutenção.
8. O Paradoxo a ser EnfrentadoO Paradoxo a ser Enfrentado
• Para que as pessoas possam enfrentar a
instabilidade e a incerteza elas devem, de
alguma forma, sentirem-se seguras. Um
senso de segurança pessoal é
fundamental.
• A pergunta chave é: quem pode se sentir
seguro em meio a esta turbulência?
9. Novas Invenções/DescobertasNovas Invenções/Descobertas
da Invenção à Utilizaçãoda Invenção à Utilização
• 112 anos para a fotografia (1727-1839)
• 56 anos para o telefone (1820-1876)
• 35 anos para o rádio (1867-1920)
• 15 anos para o radar (1925-1940)
• 12 anos para a televisão (1922-1934)
• 6 anos para a bomba atômica (1939-1945)
• 5 anos para o transistor (1948-1953)
• 3 anos para o circuito integrado (1958-1961)
10. Qual a conseqüência?Qual a conseqüência?
• Com o encurtamento do tempo de
utilização (difusão) as crises e as
decorrentes mudanças que podiam ser
resolvidas através do conflito de
gerações e da substituição de uma
geração por outra, passaram a ter de ser
resolvidas dentro de uma mesma
geração.
11. Estática AmbientalEstática Ambiental versusversus Turbulência AmbientaTurbulência Ambienta
• Reação
• Previsibilidade
• Sistema Fechado
• “Status Quo”
• Eficiência
• Competição
• Orientação para
a produção
• Burocracia
• Proação
• Incerteza
• Sistema Aberto
• Inovação
• Eficácia/Efetividade
• Colaboração
• Orientação para
o mercado
• Adhocracia
21. Como avaliar
idéias:
• O seu serviço ou produto
é algo que as pessoas
querem ou precisam?
• Por quê?
22. Como avaliar
idéias:
• De onde virão seus
clientes?
• Eles são locais, regionais,
nacionais ou globais?
23. Como avaliar
idéias:
•De quanto capital irá
precisar para começar?
•Você tem recursos
suficientes ou precisará
tomar emprestado?
24. Como avaliar
idéias:
• Você está disposto a penhorar
todos os seus bens, inclusive
garantias pessoais de seu
cônjuge e uma hipoteca de
sua casa para obter os
recursos?
25. Como avaliar
idéias:
•Você sabe quanto tem que
levar para casa todo mês
para fazer frente às suas
próprias obrigações
pessoais?
26. Como avaliar
idéias:
• Você já pensou num sócio?
• Você se relaciona tão bem
assim com essa pessoa a
ponto de saber que suas
decisões poderão afetar sua
vida pessoal também?
30. O Perfil do Empreendedor
• Aproveitar oportunidades;
• Tomar decisões;
• Saber organizar;
• Conhecer o ramo;
• Ser líder;
• Ser independente;
• Ter talento/Tino
empresarial
• Otimismo e tenacidade
31. A importância da definição do
ponto
• Um bom ponto deve ter foco no
cliente. As principais variáveis a
serem analisadas:
– disponibilidade;
– visibilidade;
– acessibilidade/tráfego;
– segurança;
– possibilidade de expansão;
– custos x benefícios.
32. Principais problemas enfrentados
pelos novos empresários
• Falta de definição do objetivo do
negócio: o que realmente se quer fazer e
onde se quer chegar;
• Falta de conhecimento do mercado;
• Erro na estimativa do capital necessário;
• Super-estimação das receitas mensais;
• Sub-avaliação dos problemas técnicos;
• Desconhecimento dos aspectos legais.
33. Principais problemas enfrentados
pelos novos empresários
• Sub-estimação dos custos
operacionais: a falta de sistemas
básicos de administração e
controle, aliada ao
desconhecimento dos custos
operacionais reais e das
tecnologias de produção;
• Falta de diferenciação de produtos
e/ou serviços;
34. Fatores que devem ser analisados na
montagem de um negócio:
• Os riscos reais do negócio;
• A escolha do sócio ou sócios;
• A sazonalidade do produto/mercado
escolhido como foco de atuação;
• As mudanças na economia, na política
fiscal e nos controles governamentais;
• As mudanças e avanços tecnológicos que
possam interferir no seu produto.
35. O Brasileiro como empreendedor
Um dado interessante sobre o Brasil é o
empreendedorismo do brasileiro;
O brasileiro é um empreendedor. É uma
característica do brasileiro querer ter seu
próprio negócio, ser patrão de si mesmo;
Há inúmeros exemplos de pessoas
simples que obtiveram grande sucesso
com pequenos negócios, pequenas
empresas, negócios simples;
36. O Sonho Acabou...
Vários sonhos acabaram:
O sonho das margens gordas;
O sonho de que as empresas poderiam
ser verdadeiras “patas gordas”, inchadas
de pessoal;
O sonho de que estamos competindo
internamente com as empresas do Brasil;
O sonho de que os custos definiam os
preços.
37. O Preço define o “custo”
O principal sonho que acabou é o sonho de que os
“custos definiam os preços”
Até aqui, para precificar um produto a empresa
analisava os custos diretos e indiretos na fabricação do
produto, colocava uma margem (mark-up) e colocava o
preço de venda;
Hoje é quanto o consumidor
(mercado) está disposto a
pagar por um produto é que
define o custo!
38. Exigências
Uma sociedade em desenvolvimento exige:
Rompimento, Mudança e Novidade
em
Linguagem, Conceitos e Modos
39. A maior mudança...
A maior mudança foi justamente
no Mercado (marketing e
vendas)
O “poder” mudou da mão da
empresa para a mão do cliente
40. Tecnologia e Preços
A cada dia que passa os produtos
concorrentes ficam mais similares em
termos de tecnologia e preços
O diferencial estará, portanto, na
capacidade da EMPRESAEMPRESA em ser
diferente
E o diferencial estará a cada dia mais na
prestação de serviços
41. O Passado não me ensina
A grande verdade é o passado não me
ensina muito mais.
Nunca tivemos um tempo com tanta
competição, com tantas empresas e
produtos competindo com os nossos.
Daí a importância da Inovação e da
Criatividade
43. O que o cliente quer?
Se você ficar perguntando ao seu cliente
o que ele deseja, receberá a merecida
resposta:
Cliente quer
DESCONTO e PRAZO
44. As empresas que venceram
E a grande verdade é que as empresas
que venceram no mercado não foram
aquelas que perguntaram o que seus
cliente queriam;
Foram aquelas que “Surpreenderam
seus Clientes como Produtos e
Serviços fundamentalmente Novos e
Diferentes”
45. Não Pergunte ao Cliente...
O cliente não sabe o que ele quer...
As empresas é que têm a obrigação
de, ouvindo o mercado, surpreender
os clientes com produtos e serviços
fundamentalmente novos e
diferentes.
47. Surpreenderam o cliente!
Esses produtos todos (que são os maiores
sucessos no mercado) nunca foram “pedidos”
pelos clientes.
Veja que esses produtos “reiventaram o seu
setor”
O “Post-it” reinventou o recado!
O “walkman” reinventou o andar solitário!
O “Ipod” reinventou o walkman!
“Windows” reinventou o computador!
“Linux” reinventou o windows!
48. Ouvir o cliente?
Antes que você me ache louco, deixe-me
explicar:
É claro que você deve ouvir o cliente!
Isto porque ouvir o cliente é a
maneira mais simples, barata, eficaz
para você COMPREENDER O
MERCADO
49. Mas a sua missão é...
Surpreender o Cliente!
Encantar o Cliente!
Entusiasmar o Cliente!
Se você ficar só ouvindo o cliente e fazendo
só o que ele pede, correrá o risco de
aparecer alguém e surpreender o seu cliente
e tomá-lo de você!
51. Empreender Hoje
Assim, será capaz de vender para mim
quem souber:
O que eu quero?
Como quero?
Onde quero?
E me surpreender e encantar com
produtos e serviços novos e diferentes
que eu não imaginava serem possíveis!
52. A grande pergunta
Assim, a grande pergunta que temos que
fazer não é o que o cliente espera de nós
mas sim...
O que ele NÃO ESPERANÃO ESPERA
de nós e de nossa
empresa!
53. O que não espera?
O cliente só venderá de uma empresa aquilo que a
empresa o surpreender. Não venderá o que ele
espera.
Ninguém dirá de uma companhia de aviação que os aviões
“decolam, voam e aterrissam”. Ele falará do “tapete
vermelho, do café, do piano na sala de embarque”, etc.
Ninguém (quando fala da Disney) diz: “- Vi o Mickey”. Dirá
das coisas que não havia esperado ter visto na Disney e
assim por diante - todos verão o Mickey!
Ninguém fala de um supermercado dizendo que ele tem
produtos nas gôndolas. Ele falará do que não esperava ou
seja do que não é comum a todos os supermercados - um
caixa super-rápido, por exemplo.
54. O que é Administrar, Hoje?
Administrar é hoje um exercício constante
de quebra de tradições teóricas
estabelecidas
As Escolas de Administração de
Empresas ensinam o passado
É preciso fazer o presente e criar o
futuro
56. Pense nisso!
Mude!
Acredite!
Pense Grande!
Agora é a Hora!
Afinal, estamos no Século XXI!!
Pense nisso!
Mude!
Acredite!
Pense Grande!
Agora é a Hora!
Afinal, estamos no Século XXI!!
Empreender
57. As seis dimensões da capacidade
empreendora
• Orientação estratégica
• Comprometimento com a oportunidade
• Comprometimento dos recursos
• Controle sobre os recursos
• Estrutura administrativa
• Filosofia de recompensas
58. Fontes de Idéias
• Novo negócio com base em novo conceito -
o empreendedor clássico constrói um negócio a
partir de um produto ou idéia. Essa linha baseia-
se em competência técnica e grande
criatividade, bem como habilidade para prever
padrões e tendências antes da maioria das
pessoas. O conceito do negócio e tão novo e
revolucionário que cria um novo mercado e,
corno já foi dito, revoluciona a sociedade.
59. Fontes de Idéias
• Novo negócio com base em conceito
existente - Há também pessoas que iniciam um
empreendimento com base em velhos
conceitos. Por exemplo, se alguém abre urna
padaria, a idéia não é nova e o empreendedor
não criou algo inovador, mas o negócio
representa um risco financeiro para o
proprietário que, além disso, está
desenvolvendo algo onde nada existia. Essa
pessoa é um legítimo empreendedor, embora o
novo negócio não tenha nascido da criatividade
ou da inovação.
60. Fontes de Idéias
• Necessidade dos consumidores - o
empreendedor potencial pode identificar
carências e interesses das pessoas
prestando atenção em suas reclamações,
hábitos e traços culturais, entre outros e,
em seguida, interpretar esses
comportamentos para desenvolver
produtos ou serviços.
61. Fontes de Idéias
• Aperfeiçoamento do negócio - Uma das
bases do planejamento estratégico, a
identificação de oportunidades de
aperfeiçoamento possibilita ao
empreendedor adequar seus produtos e
serviços a novos formatos e padrões de
qualidade, bem como a reduzir o preço ou
melhorar a forma de distribuição, por
exemplo .
62. Fontes de Idéias
• Exploração de hobbies - Um hobby do
potencial empreendedor pode
transformar-se em oportunidade de
negócio, a partir do momento em que
identificar suas possibilidades comerciais
em algum segmento da sociedade.
63. Fontes de Idéias
• Derivação de ocupação - Alguns
empreendedores iniciam um negócio com
base em sua atividade. Analisando sua
ocupação, e seu grau de sucesso ou
insucesso, o empreendedor poderá
desenvolver produtos e serviços em que
sua experiência e seus conhecimentos
são aproveitados.
64. Fontes de Idéias
• Observação de tendências - As
comunidades e sociedade mudam
constantemente. Em decorrência, os
mercados e os consumidores também
mudam. A observação da realidade
permite a descoberta de novos mercados.
65. Avaliação de idéias de produtos
A principal pergunta é:
• há um mercado, real ou potencial, para a
idéia? Ou: quem compraria o produto ou
serviço?
Outras perguntas importantes são:
• Como seria comprado o produto ou
serviço? Todos os dias, uma vez por ano,
em ocasiões especiais?
66. Avaliação de idéias de produtos
• Seria comprado para uso próprio ou, por
exemplo, as famílias os comprariam para
os filhos?
• Qual o tamanho do mercado? Quantas
pessoas, organizações ou outros tipos de
clientes há no mercado?
67. Avaliação de idéias de produtos
• Como se distribuem geograficamente os
clientes? Quantos há em cada território do
mercado?
• Qual preço seria aceito pelos clientes?
• Quais políticas são necessárias para
ajustar o negócio ao risco da
sazonalidade, presente em muitos ramos
de atividades, como a moda, alimentos e
brinquedos?
68. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 1: Pequenas e médias empresas
(PMEs) são as criadoras de empregos
• Realidade: Somente um tipo de PME –
empresas dinâmicas e indivíduos
empreendedores”- crece e gera
empregos.
69. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 2: Novas companhias são a fonte
fundamental de crescimento de empregos
• Realidade: Alta criação de empregos é
produzida tanto pelas novas empresas
quanto pelas antigas.
70. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 3: Empresas que crescem vêm de
setores novos e de alto crescimento
• Realidade: As empresas dinâmicas vêm
de todos os setores.
71. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 4: Os empreendedores das
companhias que crescem são jovens e
têm alto nível educacional
• Realidade: Os empreendedores
dinâmicos são de todas as idades e nível
educacional.
72. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 5: As empresas que crescem são
desenvolvidas por empreendedores
enérgicos e auto-suficientes
• Realidade: As empresas dinâmicas são
construídas por equipes ou por uma
parceria de empreendedores com uma
abordagem profissional à administração.
73. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 6: Empresas que crescem têm como
alvo mercados grandes e em crescimento
• Realidade: As empresas dinâmicas têm
por alvo os segmentos de mercado em
que podem ser líderes ou competidores
fortes.
74. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 7: As empresas que crescem têm por
alvo geralmente os mercados nacionais
que puderem dominá-los
• Realidade: As empresas dinâmicas
procuram fazer parte considerável das
suas vendas em mercados estrangeiros,
onde podem aprender e crescer.
75. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 8: Empresas bem-sucedidas que
crescem usam estratégias de baixos
custos para competir
• Realidade: As empresas dinâmicas
competem com produtos de alta
qualidade e um serviço superior.
76. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 9: Empresas bem-sucedidas que
crescem se baseiam principalmente em
tecnologias exclusivas
• Realidade: As empresas dinâmicas se
baseiam principalmente em pessoas, que
são recrutadas, treinadas e desenvolvidas
cuidadosamente.
77. Dez mitos sobre os
empreendedores
• Mito 10: Empresas que crescem usam
fontes sofisticadas de financiamento para
se estabelecer
• Realidade: As empresas dinâmicas são
predominantemente autofinanciadas, com
apoio de empréstimos bancários.
78. O Plano de Negócios
Plano de Negócios – exemplo de tópicos:
• 1.0 A empresa
– 1.1 Descrição do negócio - produto/serviço e
mercado/cliente
– 1.2 Missão - utilidade do produto ou serviço e da
empresa para seus clientes
– 1.3 Nome da empresa e do produto
– 1.4 Localização
– 1.5 Apresentação do empreendedor e ou dos sócios
79. O Plano de Negócios
• 2.0 Análise do mercado e do ambiente
• 2.1 Tendências econômicas e sociais que
criam a oportunidade e influenciam o negócio:
Demografia, distribuição de renda e outras
tendências
• 2.2 Análise do ramo de negócios
• 2.2.1 Empresas que atuam no mesmo mercado ou com o
mesmo produto ou serviço
• 2.2.3 Vantagens competitivas dos principais concorrentes
• 2.2.4 Capacidade de produção dos principais concorrentes
• 2.2.5 Esforço promocional dos concorrentes
80. O Plano de Negócios
• 2.2 Análise do ramo de
negócios(continuação)
• 2.2.6 Idade do equipamento que usam
• 2.2.7 Tipo de mão-de-obra empregada
• 2.2.8 Pontos fortes e fracos da concorrência
• 2.3 Mercado
• 2.3.1 Compradores potenciais
• 2.3.2 Motivação para a compra
81. O Plano de Negócios
• 3.0 Estratégia
• 3.1 Objetivos de desempenho: volume de vendas, participação
no mercado,
• posicionamento em relação aos concorrentes
• 3.2 Vantagens competitivas - coma você pretende se distinguir
da concorrência e conquistar os consumidores
• 3.3 Projeção do desempenho e perspectivas de crescimento
dentro do ramo escolhido
• 3.4 Perspectivas de diversificação
• 3.5 Indicadores e mecanismos de controle do desempenho
estratégico - volume efetivo de vendas, crescimento,
participação no mercado etc.
• 3.6 Iniciativas de responsabilidade social
82. O Plano de Negócios
• 4.0 Marketing e vendas
• 4.1 Descrição do mercado-alvo
• 4.2 Estratégia de marketing
• 4.2.1 Descrição do produto ou serviço
• 4.2.2 Preços
• 4.2.3 Distribuição e vendas
• 4.2.4 Esforço promocional
83. O Plano de Negócios
• 5.0 Operações
• 5.1 Especificações do produto/serviço
• 5.2 Modo de operações: projeto ou atividade continua
• 5.3 Sistema de gestão da qualidade: garantia e
controle da qualidade
• 5.4 projeto do processo de fornecimento do
produto/serviço
• 5.5 Projeto das instalações
• 5.6 Fornecedores e cadeia de suprimentos
• 5.7 Controle de estoques
84. O Plano de Negócios
• 6.0 Estrutura organizacional
• 6.1 Estrutura organizacional da empresa 6.2
Descrições dos principais cargos
• 6.3 Nomes dos ocupantes dos cargos de direção
• 7.0 Recursos humanos
• 7.1 Plano de mão-de-obra da empresa - lista de
cargos e quantidade de ocupantes necessários
• 7.2 Competências desejadas dos funcionários
• 7.3 Processos de recrutamento, seleção, treinamento
e desenvolvimento 7.4 Política salarial
• 7.5 Benefícios
• 7.6 Sistema motivacional
85. O Plano de Negócios
• 8.0 Tecnologia da informação
• 8.1 Infra-estrutura
• 8.2 Definição dos pacotes de software para apoiar as
operações da empresa
• 8.3 Site na Internet
• 9.0 Riscos
• 9.1 Identificação dos principais riscos do negócio
• 9.2 Mecanismos de gestão dos riscos e prevenção de
perdas
86. O Plano de Negócios
• 10.0 Finanças
• 10.1 Orçamento de implantação
• 10.2 Orçamento de operação
• 10.3Análise do ponto de equilíbrio
• 10.4Fluxo de caixa projetado
• 10.5 Balanço projetado
• 10.6DRE projetado
• 10.7Indicadores de desempenho
87. O Plano de Negócios
• 11.0 Legislação
• 11.1 Legislação aplicável a empresa
• 11.2 Serviços profissionais a serem
contratados - advogado, contador
• 12.0 Outros possíveis componentes
91. 91
Para Refletir…
“No mundo dos negócios,
você não obtém o que
merece, você obtém aquilo
que você consegue negociar”.
Chester L Karrass. The Negotiating Game.