SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 8
Descargar para leer sin conexión
Avaliação de Professores em Portugal
                                Estudo da OCDE: Avaliação e Conclusões
                                    L I C E N C I AT U R A E M C I Ê N C I A S D A E D U C A Ç Ã O
                                    AVA L I A Ç Ã O I I
                                    ANO LECTIVO 2009/2010




Elisabete Cruz | ecruz@fpce.ul.pt                              Instituto de Educação da Universidade de Lisboa | 4 de Novembro de 2009
Sistema de Avaliação Docente

Características
    Melhoria da
   qualidade do
   desempenho          Obstáculos
 Responsabilização      Observação de
                            aulas
                                         Tensões
 pelo cumprimento
    de objectivos
      Melhoria da        Avaliação por
    Desenvolvido
     qualidade do            pares             Avaliação do desempenho para o
     desempenho
 essencialmente no                       desenvolvimento profissional VS Avaliação do
 interior da escola      Prestação de      desempenho para a progressão na carreira
                            contas
 Critérios comuns                            Avaliação feita ao nível de escola VS
  para todos os           Partilha de           Consequências a nível nacional
    professores          boas práticas
ABORDAGEM    Reforçar a
              Reforçar a
              avaliação
               avaliação      Simplificar o
INTEGRADA       para a
                 para a         modelo
            melhoria do
             melhoria do         actual
            desempenho
             desempenho



                               Articulação
                                Articular a
                                 entre a
               Estabelecer
              Estabelecer     avaliação das
                              avaliação das
             ligações entre
            ligações entre     escolas e a
                               escolas e a
               a AD e APC
               a AD e APC     avaliação dos
                              avaliação dos
                               professores
                               professores
Desempenhos pedagógico e funcional dos docentes;
  ABORDAGEM                            Objectivos da escola;
  INTEGRADA                            Especificidades do docente avaliado;

  1. Reforçar a avaliação              Avaliação estritamente qualitativa;
  para a melhoria do                   Elaboração de um plano de desenvolvimento
  desempenho com uma                   profissional;
  componente
  predominantemente
  dedicada à avaliação                 Anualmente para cada professor;
  para o desenvolvimento               Assegurada pelos órgãos de gestão intermédia, por
  profissional (totalmente             pares e pelo director da escola.
  desenvolvida na escola)


“Há sempre o risco de uma avaliação para o desenvolvimento, sem ligações directas à progressão na
carreira, não ser suficientemente levada a sério (…). Para evitar esse risco é requerida uma avaliação
externa dos processos desenvolvidos, responsabilizando, se necessário, o director da escola.” (p.3)
Aligeirar o actual modelo de avaliação:
  ABORDAGEM                                   reduzir a frequência dos momentos de avaliação
  INTEGRADA                                   simplificar os critérios e instrumentos de avaliação


  2. Simplificar o                       Incluir uma componente externa, embora
  modelo actual e utilizá-               desenvolvido predominantemente na escola;
  lo predominantemente
  para a avaliação da                    Incluir critérios e indicadores padronizados a nível
  progressão da carreira                 nacional, considerando o contexto de cada escola.




“Estes elementos iriam reforçar a   equidade das avaliações dos professores em todas as escolas.” (p.4)
Avaliação para a progressão na carreira tendo por
  ABORDAGEM                            base as apreciações qualitativas obtidas na
  INTEGRADA                            avaliação para o desenvolvimento;
                                       Interacção entre avaliador externo e avaliadores
  3. Estabelecer                       internos;
  ligações entre a
  avaliação para o                     Utilidade dos resultados da avaliação para a
  desenvolvimento e a                  progressão na carreira para o desenvolvimento do
  avaliação para a                     plano de desenvolvimento profissional de cada
  progressão na carreira               professor.



“Ao propor diferentes procedimentos para a avaliação para o desenvolvimento e para a progressão na
carreira, não se pretende aumentar o trabalho dos professores e dos avaliadores, pelo contrário, pretende-
se um cenário de reequilíbrio, que permita uma utilização mais eficaz do tempo já investido na
avaliação.” (p.4)
A avaliação das escolas deveria incluir:
                                       Monitorização da qualidade do ensino e da
                                       aprendizagem
  ABORDAGEM                            Uma validação do processo de avaliação para o
  INTEGRADA                            desenvolvimento
                                     Os resultados da avaliação das escolas deveriam ter
  4. Garantir uma                    impacto na definição de quotas para atribuição das
  articulação adequada               classificações de “Muito Bom” e de “Excelente”
  entre a avaliação das
                                     A auto-avaliação de escolas também deve abranger
  escolas e a avaliação              mecanismos de aferição:
  dos professores
                                       do processo interno de avaliação para o
                                       desenvolvimento profissional dos docentes
                                       de acompanhamento dos resultados da avaliação do
                                       desempenho para a progressão na carreira

“Idealmente deveria existir um sistema de garantia da qualidade, em que a estratégia da escola e os
resultados da sua auto-avaliação assegurassem uma contínua monitorização e melhoria da qualidade da
escola e dos professores.” (p.4)
Avaliação de Professores em Portugal
                                Estudo da OCDE: Avaliação e Conclusões
                                    L I C E N C I AT U R A E M C I Ê N C I A S D A E D U C A Ç Ã O
                                    AVA L I A Ç Ã O I I
                                    ANO LECTIVO 2009/2010




Elisabete Cruz | ecruz@fpce.ul.pt                              Instituto de Educação da Universidade de Lisboa | 4 de Novembro de 2009

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Suporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEduc
Suporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEducSuporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEduc
Suporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEducTelEduc
 
Manual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppd
Manual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppdManual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppd
Manual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppdMikael Figueredo Gonçalves
 
Avaliar Para Quê
Avaliar Para QuêAvaliar Para Quê
Avaliar Para QuêPaula Peres
 
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]franciscamonteiro
 
3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...
3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...
3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...guest36ad53
 
28. simulado comentado avaliação.docx
28. simulado comentado avaliação.docx28. simulado comentado avaliação.docx
28. simulado comentado avaliação.docxAlineMelo123
 
Folha avaliação formativa[15433]
Folha   avaliação formativa[15433]Folha   avaliação formativa[15433]
Folha avaliação formativa[15433]pereyras
 
Avaliação do bom professor
Avaliação do bom professorAvaliação do bom professor
Avaliação do bom professorrafaelj3d
 
Sessão de sensibilização caf brochura
Sessão de sensibilização caf brochuraSessão de sensibilização caf brochura
Sessão de sensibilização caf brochurawmessjtalha
 
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodos
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e MétodosAvaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodos
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodosviviprof
 
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Alexandra Carneiro
 
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)pereyras
 
Cw 20141110102416
Cw 20141110102416Cw 20141110102416
Cw 201411101024167f14_15
 
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento""O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"Sandra Alves
 
Texto avaliação
Texto avaliaçãoTexto avaliação
Texto avaliaçãoelannialins
 

La actualidad más candente (20)

Suporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEduc
Suporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEducSuporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEduc
Suporte à Avaliação Formativa no Ambiente de Educação à Distância TelEduc
 
Manual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppd
Manual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppdManual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppd
Manual com os objetivos do curso de enfermagem - pppppd
 
Avaliar Para Quê
Avaliar Para QuêAvaliar Para Quê
Avaliar Para Quê
 
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...
3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...
3ª Sessão - Powerpoint para apresentação no C.P. da Escola/Agrupamento - o pa...
 
28. simulado comentado avaliação.docx
28. simulado comentado avaliação.docx28. simulado comentado avaliação.docx
28. simulado comentado avaliação.docx
 
Folha avaliação formativa[15433]
Folha   avaliação formativa[15433]Folha   avaliação formativa[15433]
Folha avaliação formativa[15433]
 
Avaliação do bom professor
Avaliação do bom professorAvaliação do bom professor
Avaliação do bom professor
 
ABED 2009 Juliana Pereira
ABED 2009 Juliana PereiraABED 2009 Juliana Pereira
ABED 2009 Juliana Pereira
 
Sessão de sensibilização caf brochura
Sessão de sensibilização caf brochuraSessão de sensibilização caf brochura
Sessão de sensibilização caf brochura
 
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodos
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e MétodosAvaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodos
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodos
 
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação
 
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)
 
Cw 20141110102416
Cw 20141110102416Cw 20141110102416
Cw 20141110102416
 
Folheto divulgacaof
Folheto divulgacaofFolheto divulgacaof
Folheto divulgacaof
 
Avaliar unisuam
Avaliar unisuamAvaliar unisuam
Avaliar unisuam
 
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento""O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"
"O processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento"
 
Avaliacao Desempenho
Avaliacao DesempenhoAvaliacao Desempenho
Avaliacao Desempenho
 
Texto avaliação
Texto avaliaçãoTexto avaliação
Texto avaliação
 

Similar a Sistema de Avaliação Docentes

DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIADEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAAdriano Lima
 
Trabalho Da 4ª SessãO 1ª Parte Nuno Tavares
Trabalho Da 4ª SessãO   1ª Parte   Nuno TavaresTrabalho Da 4ª SessãO   1ª Parte   Nuno Tavares
Trabalho Da 4ª SessãO 1ª Parte Nuno Tavaresgueste04715
 
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09rbento
 
Texto Metodologias Parte1 Nluis
Texto Metodologias Parte1 NluisTexto Metodologias Parte1 Nluis
Texto Metodologias Parte1 Nluiseudorapereira
 
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09claudinapires
 
FORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.ppt
FORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.pptFORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.ppt
FORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.pptPedroAlmeida86143
 
Modelo AutoavaliaçãO No PedagóGico Zé
Modelo AutoavaliaçãO No PedagóGico ZéModelo AutoavaliaçãO No PedagóGico Zé
Modelo AutoavaliaçãO No PedagóGico Zémizedomingues
 
Objectivos da avaliação do desempenho
Objectivos da avaliação do desempenhoObjectivos da avaliação do desempenho
Objectivos da avaliação do desempenhoANA GRALHEIRO
 
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas EscolaresModelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolaresmizedomingues
 
Avaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superiorAvaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superiormariamoura1788lulu
 
Avaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superiorAvaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superiormariamoura1788lulu
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop Formativoguestf38751
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop FormativoNoemiaMaria
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólioviviprof
 
Avaliação docente
Avaliação docenteAvaliação docente
Avaliação docenteangelafrc
 
ApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO Raquel
ApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO RaquelApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO Raquel
ApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO Raquelrapscasg
 

Similar a Sistema de Avaliação Docentes (20)

DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIADEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DEFININDO DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 
Av Prof.Ccap
Av Prof.CcapAv Prof.Ccap
Av Prof.Ccap
 
Trabalho Da 4ª SessãO 1ª Parte Nuno Tavares
Trabalho Da 4ª SessãO   1ª Parte   Nuno TavaresTrabalho Da 4ª SessãO   1ª Parte   Nuno Tavares
Trabalho Da 4ª SessãO 1ª Parte Nuno Tavares
 
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
 
Texto Metodologias Parte1 Nluis
Texto Metodologias Parte1 NluisTexto Metodologias Parte1 Nluis
Texto Metodologias Parte1 Nluis
 
Texto SessãO 5
Texto SessãO 5Texto SessãO 5
Texto SessãO 5
 
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
 
FORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.ppt
FORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.pptFORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.ppt
FORMAÇÃO - Avaliacao_da_formacao.ppt
 
Modelo AutoavaliaçãO No PedagóGico Zé
Modelo AutoavaliaçãO No PedagóGico ZéModelo AutoavaliaçãO No PedagóGico Zé
Modelo AutoavaliaçãO No PedagóGico Zé
 
Gestão de resultados na educação pública.pdf
Gestão de resultados na educação pública.pdfGestão de resultados na educação pública.pdf
Gestão de resultados na educação pública.pdf
 
Objectivos da avaliação do desempenho
Objectivos da avaliação do desempenhoObjectivos da avaliação do desempenho
Objectivos da avaliação do desempenho
 
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas EscolaresModelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
 
Avaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superiorAvaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superior
 
Avaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superiorAvaliação no ensino superior
Avaliação no ensino superior
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop Formativo
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop Formativo
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólio
 
Addtm
AddtmAddtm
Addtm
 
Avaliação docente
Avaliação docenteAvaliação docente
Avaliação docente
 
ApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO Raquel
ApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO RaquelApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO Raquel
ApresentaçãO Modelo Auto AvaliaçãO Raquel
 

Más de Elisabete Cruz

TACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitais
TACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitaisTACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitais
TACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitaisElisabete Cruz
 
As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.
As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.
As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.Elisabete Cruz
 
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...Elisabete Cruz
 
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...Elisabete Cruz
 
Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...
Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...
Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...Elisabete Cruz
 
Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...
Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...
Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...Elisabete Cruz
 
Contributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinar
Contributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinarContributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinar
Contributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinarElisabete Cruz
 
Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...
Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...
Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...Elisabete Cruz
 
Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...
Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...
Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...Elisabete Cruz
 
Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...
Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...
Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...Elisabete Cruz
 
Os 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TIC
Os 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TICOs 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TIC
Os 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TICElisabete Cruz
 
As metas da educação pré-escolar
As metas da educação pré-escolarAs metas da educação pré-escolar
As metas da educação pré-escolarElisabete Cruz
 
Contributos para a integração das TIC na Educação Pré-Escolar
Contributos para a integração das TIC na Educação Pré-EscolarContributos para a integração das TIC na Educação Pré-Escolar
Contributos para a integração das TIC na Educação Pré-EscolarElisabete Cruz
 
ticEDUCA2010 Seminário Doutoral
ticEDUCA2010 Seminário Doutoral ticEDUCA2010 Seminário Doutoral
ticEDUCA2010 Seminário Doutoral Elisabete Cruz
 
Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...
Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...
Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...Elisabete Cruz
 
Análise da Integração das TIC no CNEB
Análise da Integração das TIC no CNEBAnálise da Integração das TIC no CNEB
Análise da Integração das TIC no CNEBElisabete Cruz
 
Analysing ICT Tools For The Portfolios Educational Goals
Analysing ICT Tools For The Portfolios Educational GoalsAnalysing ICT Tools For The Portfolios Educational Goals
Analysing ICT Tools For The Portfolios Educational GoalsElisabete Cruz
 
Tecnologias Que Podem Ajudar Pensar
Tecnologias Que Podem Ajudar PensarTecnologias Que Podem Ajudar Pensar
Tecnologias Que Podem Ajudar PensarElisabete Cruz
 
Avaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem Online
Avaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem OnlineAvaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem Online
Avaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem OnlineElisabete Cruz
 

Más de Elisabete Cruz (20)

TACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitais
TACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitaisTACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitais
TACCLE2 – Propostas de atividades didáticas com tecnologias digitais
 
As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.
As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.
As TIC como área de formação transdisciplinar: uma proposta metodológica.
 
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
 
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
As TIC como formação transdisciplinar: Potencialidades e dificuldades de impl...
 
Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...
Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...
Contributos para a análise do processo de recontextualização prático-pedagógi...
 
Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...
Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...
Uma proposta de ensino integrado para o desenvolvimento das metas de aprendiz...
 
Contributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinar
Contributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinarContributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinar
Contributos para o estudo das TIC como área de formação transdisciplinar
 
Projeto de Tese
Projeto de TeseProjeto de Tese
Projeto de Tese
 
Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...
Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...
Metas de Aprendizagem na área das TIC: desafios, oportunidades e implicações ...
 
Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...
Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...
Contributos para (re)pensar a integração curricular das TIC como área de form...
 
Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...
Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...
Um olhar sobre o modo como os educadores de infância portugueses tiram partid...
 
Os 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TIC
Os 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TICOs 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TIC
Os 4P`s das Metas de Aprendizagem na área das TIC
 
As metas da educação pré-escolar
As metas da educação pré-escolarAs metas da educação pré-escolar
As metas da educação pré-escolar
 
Contributos para a integração das TIC na Educação Pré-Escolar
Contributos para a integração das TIC na Educação Pré-EscolarContributos para a integração das TIC na Educação Pré-Escolar
Contributos para a integração das TIC na Educação Pré-Escolar
 
ticEDUCA2010 Seminário Doutoral
ticEDUCA2010 Seminário Doutoral ticEDUCA2010 Seminário Doutoral
ticEDUCA2010 Seminário Doutoral
 
Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...
Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...
Onde está o currículo nacional do ensino básico na agenda da «literacia digit...
 
Análise da Integração das TIC no CNEB
Análise da Integração das TIC no CNEBAnálise da Integração das TIC no CNEB
Análise da Integração das TIC no CNEB
 
Analysing ICT Tools For The Portfolios Educational Goals
Analysing ICT Tools For The Portfolios Educational GoalsAnalysing ICT Tools For The Portfolios Educational Goals
Analysing ICT Tools For The Portfolios Educational Goals
 
Tecnologias Que Podem Ajudar Pensar
Tecnologias Que Podem Ajudar PensarTecnologias Que Podem Ajudar Pensar
Tecnologias Que Podem Ajudar Pensar
 
Avaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem Online
Avaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem OnlineAvaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem Online
Avaliação Formativa em Contextos de Aprendizagem Online
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 

Sistema de Avaliação Docentes

  • 1. Avaliação de Professores em Portugal Estudo da OCDE: Avaliação e Conclusões L I C E N C I AT U R A E M C I Ê N C I A S D A E D U C A Ç Ã O AVA L I A Ç Ã O I I ANO LECTIVO 2009/2010 Elisabete Cruz | ecruz@fpce.ul.pt Instituto de Educação da Universidade de Lisboa | 4 de Novembro de 2009
  • 2. Sistema de Avaliação Docente Características Melhoria da qualidade do desempenho Obstáculos Responsabilização Observação de aulas Tensões pelo cumprimento de objectivos Melhoria da Avaliação por Desenvolvido qualidade do pares Avaliação do desempenho para o desempenho essencialmente no desenvolvimento profissional VS Avaliação do interior da escola Prestação de desempenho para a progressão na carreira contas Critérios comuns Avaliação feita ao nível de escola VS para todos os Partilha de Consequências a nível nacional professores boas práticas
  • 3. ABORDAGEM Reforçar a Reforçar a avaliação avaliação Simplificar o INTEGRADA para a para a modelo melhoria do melhoria do actual desempenho desempenho Articulação Articular a entre a Estabelecer Estabelecer avaliação das avaliação das ligações entre ligações entre escolas e a escolas e a a AD e APC a AD e APC avaliação dos avaliação dos professores professores
  • 4. Desempenhos pedagógico e funcional dos docentes; ABORDAGEM Objectivos da escola; INTEGRADA Especificidades do docente avaliado; 1. Reforçar a avaliação Avaliação estritamente qualitativa; para a melhoria do Elaboração de um plano de desenvolvimento desempenho com uma profissional; componente predominantemente dedicada à avaliação Anualmente para cada professor; para o desenvolvimento Assegurada pelos órgãos de gestão intermédia, por profissional (totalmente pares e pelo director da escola. desenvolvida na escola) “Há sempre o risco de uma avaliação para o desenvolvimento, sem ligações directas à progressão na carreira, não ser suficientemente levada a sério (…). Para evitar esse risco é requerida uma avaliação externa dos processos desenvolvidos, responsabilizando, se necessário, o director da escola.” (p.3)
  • 5. Aligeirar o actual modelo de avaliação: ABORDAGEM reduzir a frequência dos momentos de avaliação INTEGRADA simplificar os critérios e instrumentos de avaliação 2. Simplificar o Incluir uma componente externa, embora modelo actual e utilizá- desenvolvido predominantemente na escola; lo predominantemente para a avaliação da Incluir critérios e indicadores padronizados a nível progressão da carreira nacional, considerando o contexto de cada escola. “Estes elementos iriam reforçar a equidade das avaliações dos professores em todas as escolas.” (p.4)
  • 6. Avaliação para a progressão na carreira tendo por ABORDAGEM base as apreciações qualitativas obtidas na INTEGRADA avaliação para o desenvolvimento; Interacção entre avaliador externo e avaliadores 3. Estabelecer internos; ligações entre a avaliação para o Utilidade dos resultados da avaliação para a desenvolvimento e a progressão na carreira para o desenvolvimento do avaliação para a plano de desenvolvimento profissional de cada progressão na carreira professor. “Ao propor diferentes procedimentos para a avaliação para o desenvolvimento e para a progressão na carreira, não se pretende aumentar o trabalho dos professores e dos avaliadores, pelo contrário, pretende- se um cenário de reequilíbrio, que permita uma utilização mais eficaz do tempo já investido na avaliação.” (p.4)
  • 7. A avaliação das escolas deveria incluir: Monitorização da qualidade do ensino e da aprendizagem ABORDAGEM Uma validação do processo de avaliação para o INTEGRADA desenvolvimento Os resultados da avaliação das escolas deveriam ter 4. Garantir uma impacto na definição de quotas para atribuição das articulação adequada classificações de “Muito Bom” e de “Excelente” entre a avaliação das A auto-avaliação de escolas também deve abranger escolas e a avaliação mecanismos de aferição: dos professores do processo interno de avaliação para o desenvolvimento profissional dos docentes de acompanhamento dos resultados da avaliação do desempenho para a progressão na carreira “Idealmente deveria existir um sistema de garantia da qualidade, em que a estratégia da escola e os resultados da sua auto-avaliação assegurassem uma contínua monitorização e melhoria da qualidade da escola e dos professores.” (p.4)
  • 8. Avaliação de Professores em Portugal Estudo da OCDE: Avaliação e Conclusões L I C E N C I AT U R A E M C I Ê N C I A S D A E D U C A Ç Ã O AVA L I A Ç Ã O I I ANO LECTIVO 2009/2010 Elisabete Cruz | ecruz@fpce.ul.pt Instituto de Educação da Universidade de Lisboa | 4 de Novembro de 2009