4. Como já discutimos, muitos de nós podem ficar perturbados com a
idéia de tomar uma grande decisão.
Podemos nos sentir intimidados ou pressionados.Podemos temer os
resultados ou o compromisso que isso implica. Podemos achar que é
uma ação definitiva e recear não fazê-la direito ou não ter a
possibilidade de repeti-la.
5. Entretanto, a decisão de entregar nossa vontade e nossas vidas aos
cuidados do Deus da nossa compreensão pode ser tomada
repetidamente, diariamente, se necessário.
Na verdade, provavelmente descobriremos que será preciso fazer
essa escolha regularmente, ou nos arriscaremos a perder nossa
recuperação por causa da complacência
6. É essencial envolver nossos corações e espírito. Embora a palavra
“decisão” soe como algo que acontece mais no plano mental,
precisamos fazer o trabalho necessário para ir além de uma
compreensão intelectual, internalizando essa escolha.
Faça uma oração, mas que seja do fundo
de seu coração, pois Deus está te ouvindo,
e não te deixará só.
7. Precisamos ter consciência de que não faz sentido tomar uma
decisão sem dar sequência a ela com a ação. Por exemplo, podemos
decidir numa manhã ir a algum lugar e, depois, nos sentar e não sair
de casa pelo resto do dia.
Agindo assim, tornamos sem sentido a nossa decisão anterior. Na
verdade, sem maior significado do que qualquer pensamento casual
que possamos ter.