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II Encontro CEJA no IFg

Educação Profissional no Brasil: das Escolas de
   Aprendizes Artífices aos Institutos Federais




                                          Abril 2013
Institutos Federais
         Criados pela lei 11.892, de 2008

                  Duas missões:
    ● Elevar a escolarização dos trabalhadores

  ● Desenvolver a ciência e a tecnologia do país




                   Desafio:
Romper com a modalidade de educação que atende
       somente a perspectivas de mercado


                  Abril 2013                       2
Aprendizes Artífices
Setembro de 1909, 19 Escolas de Aprendizes Artífices

                      Objetivo:
 “prover os desfavorecidos de fortuna com o mínimo
             preparo técnico e intelectual”

      Relação entre educação profissional e
             necessidade de capital


                       Abril 2013                      3
Aprendizes Artífices
      Preparar o trabalhador para trabalho artesanais

                           1930
           A indústria como solução de todos os
               problemas econômicos do país

              Constituição Federal de 1937
“o ensino pré-vocacional e profissional destinado às classes
      menos favorecidas é, em matéria de educação,
                o primeiro dever do Estado”

                           Abril 2013                      4
Escolas Industriais e Técnicas
                          1942
O ensino técnico tenta aproximação com o ensino superior

                    Criação do SENAI
     Garantir que o trabalhador estivesse pronto pra
          trabalhar na indústria e no comércio

                   Método taylorista


                          Abril 2013                       5
Escolas Técnicas Federais

    ●Autonomia didática das escolas
         ●Autonomia de gestão

   ●Aumento do número de formandos

    ●Melhora na qualidade dos cursos




                 Abril 2013            6
Escolas Técnicas Federais
Refúgio para uma formação profissional de qualidade

 Contradição entre público-alvo e público atingido

        Processo seletivo mais competitivo

        Valorização social do curso técnico


                       Abril 2013                     7
CEFET's
                   1978
 Centros Federais de Educação Tecnológica

Formar engenheiros de operação e tecnólogos

  Educação como fator de superação dos
      problemas econômicos do país


                   Abril 2013                 8
CEFET's

        1. Cursos de qualidade

      2. O aluno como um cliente

3. Formar profissionais de visão global
     do trabalho que desempenham



                 Abril 2013               9
Institutos Federais
      1. Continuidade do trabalho dos CEFET's

   2. Romper com a ideia de que a educação deve,
obrigatoriamente, obedecer aos interesses financeiros
                    do mercado

        3. Democratizar o acesso a educação


                        Abril 2013                      10
Institutos Federais

   “instituições de educação superior, básica e
    profissional, pluricurriculares e multicampi,
especializadas na oferta de educação profissional
            e tecnológica nas diferentes
               modalidades de ensino”
                     (lei 11.892, dezembro de 2008)


                       Abril 2013                 11
Institutos Federais

   Os institutos também ofertam educação básica

  O aluno, cursando o ensino médio, passa também
                por um curso técnico

Relevância para o desenvolvimento econômico do país



                       Abril 2013                  12
Educação Profissional
  1. Disciplinar e estabelecer comportamentos-padrão
                   para os trabalhadores

 2. Adaptar o trabalhador para uma determinada função

 3. Transmitir aos trabalhadores, o respeito a hierarquia
               vista no mercado de trabalho

4. Transmitir os hábitos saudáveis de trabalho, bem como
       de limpeza e higiene pessoal do trabalhador

                          Abril 2013                        13
Educação Profissional

 5. Estabelecer a necessidade de cumprir horários
              específicos de trabalho

 6. Transmitir noções de ética e direitos trabalhistas

7. Capacitar o trabalhador para o trabalho em equipe



                        Abril 2013                       14
História do IFG

               NILO PROCÓPIO PEÇANHA
    • Época de governo: política do “café com
    leite”
    • Mandato presidencial: 1909 - 1910
    • Responsável por restabelecer os ministérios
    da Agricultura, Indústria e Comércio; Criação do
    Serviço de Proteção ao Índio; Inauguração e
    desenvolvimento do ensino técnico no Brasil.
História do IFG




• Escola de aprendizes e artífices (Cidade de Goiás)
História do IFG




           Primeira turma
                                               Alunos e Professores



OBJETIVO: Capacitar os alunos em cursos de forjas e serralheria,
sapataria, alfaiataria, marcenaria e empalhação, selaria e correaria.
História do IFG
1942: Construção de Goiânia

                                   Avenida Goiás




                                        Palácio das
                                        Esmeraldas



     CARTAZ
História do IFG




                     Escola Técnica de Goiânia

Criação de cursos técnicos na área industrial, integrados ao ensino médio.
História do IFG
BATISMO CULTURAL




    Presença de Getúlio Vargas e Pedro Ludovico Teixeira
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     Exposição Cultural Econômica de Goiânia
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1959: Autarquia Federal




                     Escola Técnica Federal de Goiás
História do IFG
1988: criação da Unidade de Ensino Descentralizada de Jataí.
●
História do IFG




1999: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO)
• Instituição de ensino superior pública e gratuita
História do IFG
 Plano de Expansão:
• Inhumas (2006)
• Itumbiara e Uruaçu (2008)
 Ofertas de cursos técnicos e superiores na área tecnológica.


• Anápolis, Formosa e Luziânia (2010)
• Aparecida de Goiânia e Cidade de Goiás (2012)
 *Planejamento para o futuro: Segundo campus de Goiânia, Águas
 Lindas de Goiás, Valparaíso e Novo Gama.


 Ofertas de cursos técnicos e superiores na área tecnológica.
História do IFG
2009:
●
  Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia

Objetivo: qualificar profissionais para diversos setores da economia brasileira.
* Realização de pesquisas e desenvolvimento de novos processos, produtos e
   serviços em colaboração ao setor produtivo.
II Encontro CEJA no IFg
        Fabiane Costa Oliveira               Flávia Venero da Costa
        (Coordenadora de Área)               (Professora Supervisora)


Bolsistas Karina Machado Eloisa Borges Higor Ferreira Naiza Lima Lucas Grima
      Naira Rodrigues Andressa Blaser Geraldo Gabriel Diguerson Gomes
    Sueli Correa Lorrayne Nascimento Mônica Boaventura José Alves Júnior
       Edcelia Martins Fernanda Martins Aramísio Antunes Deivid Carneiro
            Jéssyca Cardoso Frederico Menezes Victor Hugo Nunes

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Educação Profissional no Brasil: da Escola de Aprendizes aos Institutos Federais

  • 1. II Encontro CEJA no IFg Educação Profissional no Brasil: das Escolas de Aprendizes Artífices aos Institutos Federais Abril 2013
  • 2. Institutos Federais Criados pela lei 11.892, de 2008 Duas missões: ● Elevar a escolarização dos trabalhadores ● Desenvolver a ciência e a tecnologia do país Desafio: Romper com a modalidade de educação que atende somente a perspectivas de mercado Abril 2013 2
  • 3. Aprendizes Artífices Setembro de 1909, 19 Escolas de Aprendizes Artífices Objetivo: “prover os desfavorecidos de fortuna com o mínimo preparo técnico e intelectual” Relação entre educação profissional e necessidade de capital Abril 2013 3
  • 4. Aprendizes Artífices Preparar o trabalhador para trabalho artesanais 1930 A indústria como solução de todos os problemas econômicos do país Constituição Federal de 1937 “o ensino pré-vocacional e profissional destinado às classes menos favorecidas é, em matéria de educação, o primeiro dever do Estado” Abril 2013 4
  • 5. Escolas Industriais e Técnicas 1942 O ensino técnico tenta aproximação com o ensino superior Criação do SENAI Garantir que o trabalhador estivesse pronto pra trabalhar na indústria e no comércio Método taylorista Abril 2013 5
  • 6. Escolas Técnicas Federais ●Autonomia didática das escolas ●Autonomia de gestão ●Aumento do número de formandos ●Melhora na qualidade dos cursos Abril 2013 6
  • 7. Escolas Técnicas Federais Refúgio para uma formação profissional de qualidade Contradição entre público-alvo e público atingido Processo seletivo mais competitivo Valorização social do curso técnico Abril 2013 7
  • 8. CEFET's 1978 Centros Federais de Educação Tecnológica Formar engenheiros de operação e tecnólogos Educação como fator de superação dos problemas econômicos do país Abril 2013 8
  • 9. CEFET's 1. Cursos de qualidade 2. O aluno como um cliente 3. Formar profissionais de visão global do trabalho que desempenham Abril 2013 9
  • 10. Institutos Federais 1. Continuidade do trabalho dos CEFET's 2. Romper com a ideia de que a educação deve, obrigatoriamente, obedecer aos interesses financeiros do mercado 3. Democratizar o acesso a educação Abril 2013 10
  • 11. Institutos Federais “instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializadas na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino” (lei 11.892, dezembro de 2008) Abril 2013 11
  • 12. Institutos Federais Os institutos também ofertam educação básica O aluno, cursando o ensino médio, passa também por um curso técnico Relevância para o desenvolvimento econômico do país Abril 2013 12
  • 13. Educação Profissional 1. Disciplinar e estabelecer comportamentos-padrão para os trabalhadores 2. Adaptar o trabalhador para uma determinada função 3. Transmitir aos trabalhadores, o respeito a hierarquia vista no mercado de trabalho 4. Transmitir os hábitos saudáveis de trabalho, bem como de limpeza e higiene pessoal do trabalhador Abril 2013 13
  • 14. Educação Profissional 5. Estabelecer a necessidade de cumprir horários específicos de trabalho 6. Transmitir noções de ética e direitos trabalhistas 7. Capacitar o trabalhador para o trabalho em equipe Abril 2013 14
  • 15.
  • 16. História do IFG NILO PROCÓPIO PEÇANHA • Época de governo: política do “café com leite” • Mandato presidencial: 1909 - 1910 • Responsável por restabelecer os ministérios da Agricultura, Indústria e Comércio; Criação do Serviço de Proteção ao Índio; Inauguração e desenvolvimento do ensino técnico no Brasil.
  • 17. História do IFG • Escola de aprendizes e artífices (Cidade de Goiás)
  • 18. História do IFG Primeira turma Alunos e Professores OBJETIVO: Capacitar os alunos em cursos de forjas e serralheria, sapataria, alfaiataria, marcenaria e empalhação, selaria e correaria.
  • 19. História do IFG 1942: Construção de Goiânia Avenida Goiás Palácio das Esmeraldas CARTAZ
  • 20. História do IFG Escola Técnica de Goiânia Criação de cursos técnicos na área industrial, integrados ao ensino médio.
  • 21. História do IFG BATISMO CULTURAL Presença de Getúlio Vargas e Pedro Ludovico Teixeira
  • 22. História do IFG Exposição Cultural Econômica de Goiânia
  • 23. História do IFG 1959: Autarquia Federal Escola Técnica Federal de Goiás
  • 24. História do IFG 1988: criação da Unidade de Ensino Descentralizada de Jataí. ●
  • 25. História do IFG 1999: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO) • Instituição de ensino superior pública e gratuita
  • 26. História do IFG Plano de Expansão: • Inhumas (2006) • Itumbiara e Uruaçu (2008) Ofertas de cursos técnicos e superiores na área tecnológica. • Anápolis, Formosa e Luziânia (2010) • Aparecida de Goiânia e Cidade de Goiás (2012) *Planejamento para o futuro: Segundo campus de Goiânia, Águas Lindas de Goiás, Valparaíso e Novo Gama. Ofertas de cursos técnicos e superiores na área tecnológica.
  • 27. História do IFG 2009: ● Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia Objetivo: qualificar profissionais para diversos setores da economia brasileira. * Realização de pesquisas e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços em colaboração ao setor produtivo.
  • 28.
  • 29. II Encontro CEJA no IFg Fabiane Costa Oliveira Flávia Venero da Costa (Coordenadora de Área) (Professora Supervisora) Bolsistas Karina Machado Eloisa Borges Higor Ferreira Naiza Lima Lucas Grima Naira Rodrigues Andressa Blaser Geraldo Gabriel Diguerson Gomes Sueli Correa Lorrayne Nascimento Mônica Boaventura José Alves Júnior Edcelia Martins Fernanda Martins Aramísio Antunes Deivid Carneiro Jéssyca Cardoso Frederico Menezes Victor Hugo Nunes